A PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTROLE DA POLUIÇÃO E NA PREVENÇÃO DE SECAS E ENCHENTES

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1 VII CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS A PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTROLE DA POLUIÇÃO E NA PREVENÇÃO DE SECAS E ENCHENTES ALESSANDRA DAIBERT COURI AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA FLORIANÓPOLIS/ SC - 01/12/2009

2 ASPECTOS LEGAIS GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E PREVENÇÃO DE EVENTOS CRÍTICOS NO ÂMBITO DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

3 BASE LEGAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL A Constituição Federal estabelece, no Título III, Capítulo II, Artigo 21, Inciso XVIII, que compete à União: Planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e inundações. Estabelece, também, no Título III, Capítulo II, Artigo 22, Inciso IV, que compete privativamente à União legislar sobre: Águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

4 BASE LEGAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL E, finalmente, estabelece, no Título III, Capítulo II, Artigo 23, Inciso VI, que é de competência comum à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: Proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas.

5 BASE LEGAL LEI Nº 9.433/ 1997 A Lei N 9.433/ 1997, em seu Art. 2, inciso III, dispõe, dentre os objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos: A prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais. Em seu Art. 31, do Capítulo VI Da Ação do Poder Público, dispõe que: Na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, os Poderes Executivos do Distrito Federal e dos municípios promoverão a integração das políticas locais de saneamento básico, de uso, ocupação e conservação do solo e de meio ambiente com as políticas federal e estaduais de recursos hídricos.

6 BASE LEGAL LEI Nº 9.984/ 2000 A Lei n 9.984/ 2000, que cria a Agência Nacional de Águas - ANA, dispõe que cabe à ANA: Planejar e promover ações destinadas a prevenir ou minimizar os efeitos de secas e inundações, no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, em articulação com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil, em apoio aos Estados e Municípios. Prestar apoio aos Estados na criação de órgãos gestores de recursos hídricos.

7 O fato de o município brasileiro, por preceito constitucional, não ter competência direta sobre os corpos d água, o exime de qualquer responsabilidade no processo de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos? Claro que não!!! Rios e córregos cortam territórios municipais. Acumulações artificiais de água para diversas finalidades (geração de energia elétrica, abastecimento público, irrigação,...) inundam partes de territórios de vários municípios brasileiros. Esses corpos d água, principalmente em regiões mais urbanizadas e de produção intensa, muitas vezes se encontram sob intensa demanda dos mais diversos usos e em processo de degradação.

8 DEGRADAÇÃO DOS CORPOS D ÁGUA Algumas das principais causas da degradação de corpos d água em áreas urbanas e produtivas: Lançamento de efluentes sem tratamento Ocupação humana desordenada em áreas ribeirinhas Carreamento de poluentes pelas águas de chuva (provenientes das áreas urbana e rural) Erosão em áreas de nascentes e matas ciliares Assoreamento devido às más práticas agrícolas Muitos municípios brasileiros encontram-se nessa situação, a qual decorre, principalmente, da inexistência ou precariedade de políticas públicas tipicamente municipais, associadas, sobretudo, ao saneamento básico e ao uso e ocupação do solo.

9 BACIA HIDROGRÁFICA A Bacia Hidrográfica é a unidade territorial para implementação da PNRH e atuação do SINGREH.

10 O MUNICÍPIO NA BACIA HIDROGRÁFICA Muito importante é a distribuição espacial dos municípios na bacia hidrográfica, sendo os impactos diferenciados em função de se estar localizado a montante ou a jusante, relativamente à direção para onde correm os corpos d água. Municípios a jusante: em geral, sofrem por receber volumes de água crescentemente menores e de qualidade piorada, ou seja, condições de entrega inadequadas proporcionadas pelos usuários de montante. Municípios a montante (cabeceiras dos rios): em geral, sofrem restrições ao seu desenvolvimento econômico, em razão de serem considerados produtores de água, ou seja, sobre seus territórios costumam-se aplicar legislações ambientais e de uso da água restritivas. De acordo com a legislação brasileira de recursos hídricos, o fórum adequado para resolução desses conflitos é o Comitê de Bacia Hidrográfica (composto pelos poderes públicos, usuários de água e sociedade civil).

11 OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA

12 OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA

13 OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA Alteração da cobertura vegetal Aumento da superfície impermeabilizada Redução da infiltração no solo Aumento do escoamento superficial Aumento das vazões máximas Redução do escoamento sub-superficial e subterrâneo Redução da evapotranspiração Aumento da temperatura, gerando ilhas de calor e aumento da precipitação em zonas centrais

14 GESTÃO DA ÁGUA NO MEIO URBANO E CONTROLE DE INUNDAÇÃO BACIA HIDROGRÁFICA ÁREAS RIBEIRINHAS ÁREA URBANA PARA CADA TIPO DE INUNDAÇÃO, DEVE EXISTIR UM CONJUNTO DE DADOS E INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS COM VISTAS A PERMITIR DIAGNOSTICAR, ELABORAR PROGRAMAS E PROMOVER AÇÕES.

15 OCUPAÇÃO DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO

16 PROBLEMAS ESTRUTURAIS Transferência de inundações de um ponto a outros As inundações ocorrem a jusante devido ao aumento do pico e aceleração do escoamento

17 Efeito da Urbanização sobre o Escoamento Superficial A urbanização amplia as vazões devido à canalização e à impermeabilização

18 A simples canalização de um trecho de córrego poderá reduzir os riscos de inundação de uma determinada área por certo tempo. Essa solução, entretanto, causará sérios impactos. A aceleração do escoamento agravará as inundações a jusante, aumentará o transporte de resíduos sólidos, que se acumularão nos trechos de menor velocidade, aumentando a erosão no trecho subseqüente ao trecho canalizado. A sensação de segurança provocada pela obra atrairá a população e as atividades econômicas para as áreas mais próximas ao córrego, reduzindo o espaço natural das enchentes. Além disso, se juntamente com a obra não houver o controle da impermeabilização da bacia, as vazões aumentarão gradativamente até que a capacidade do canal seja superada.

19 DRENAGEM URBANA PENSAMENTO TRADICIONAL A melhor drenagem é a que escoa o mais rapidamente possível a precipitação

20 DRENAGEM URBANA DRENAGEM URBANA PENSAMENTO ATUAL Rever as políticas de ocupação do solo urbano Estabelecer soluções que privilegiem a retenção da água na origem, evitando a aceleração do escoamento

21 Fonte: site Centro de Águas Urbanas - IPH/UFRGS. CONTROLE DO ESCOAMENTO NA FONTE

22 O escoamento pluvial não pode ser ampliado pelo desmatamento, compactação e impermeabilização causadas pela ocupação urbana da bacia. Cada empreendimento urbano deve implantar medidas de controle para que a cheia natural não aumente. As medidas de controle propostas para uma bacia não devem transferir impactos negativos para outra bacia. Caso isso ocorra, devem-se prever medidas mitigadoras.

23 DRENAGEM URBANA E INUNDAÇÃO QUESTÕES ASSOCIADAS Uso do sistema de drenagem para esgotamento sanitário doméstico e industrial; Ocupação das áreas de inundação pela população depois de anos de cheias menores; Aumento da produção de sedimentos; Geralmente, as áreas mais atingidas são de populações pobres; Não existe tradição em medidas preventivas nas áreas de inundação; Concepção antiquada nos projetos de drenagem.

24 DRENAGEM URBANA E INUNDAÇÃO DRENAGEM URBANA E INUNDAÇÃO Fator agravante: resíduos sólidos Fase 1 - Crescimento da urbanização: grande produção de sedimentos (construções, superfícies desprotegidas); Fase 2 - sólidos; Transição com sedimentos e resíduos Fase 3 - Quando a área urbana está estabelecida, a veiculação de resíduos sólidos na drenagem é alta.

25 ENCHENTES URBANAS ENCHENTES URBANAS Itajaí/SC

26 ENCHENTES URBANAS PRINCIPAIS CAUSAS Acelerado crescimento da urbanização; Alto grau de impermeabilização do solo; Ocupação indevida do leito maior dos rios; Obstruções ao escoamento ou projetos inadequados (aterros, pilares de pontes, lixo, remanso devido a macrodrenagem); Pouco conhecimento da população sobre o problema; Inexistência de planos de longo prazo e planos diretores; Utilização precária de medidas não-estruturais; Precária manutenção dos sistemas de controle de cheias.

27 A ocorrência de inundações em áreas urbanas e ribeirinhas, no Brasil, tem-se intensificado e tornado mais freqüentes a cada ano. Este agravamento é função tanto da crescente impermeabilização do solo decorrente da urbanização acelerada, como da imprevidente ocupação urbana muitas vezes associada à canalização de córregos em áreas ribeirinhas que sempre constituíram os leitos naturais dos cursos de água.

28 MUDANÇAS CLIMÁTICAS ENCHENTES URBANAS AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS TÊM O POTENCIAL DE TRAZER CICLOS DESTRUTIVOS MAIS DEVASTADORES DO QUE AQUELES OCORRIDOS ATÉ AQUI.

29 MUDANÇAS CLIMÁTICAS AUMENTO DO RISCO DE DESLIZAMENTO DE TERRA Salvador/BA

30 COMPETÊNCIA Como regra, essas matérias pertencem à esfera de competência dos municípios, não se excluindo, porém, uma forte interação com os poderes públicos estaduais, nos casos de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, sobre as quais se aplicam os princípios constitucionais de cooperação no exercício de funções públicas de interesse comum.

31 CONTROLE DE INUNDAÇÕES RIBEIRINHAS MEDIDAS ESTRUTURAIS : (O HOMEM MODIFICA O RIO) DIQUES BARRAGENS CANALIZAÇÕES

32 REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE AS GRANDES INUNDAÇÕES PROVOCADAS PELO RIO CAPIBARIBE NA REGIÃO METROPOLITANA JÁ FORAM CONTROLADAS POR OBRAS DE CONTENÇÃO. CONTINUA A VULNERABILIDADE ÀS INUNDAÇÕES PROVOCADAS PELAS ÁGUAS PLUVIAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DEVIDO A DEFICIÊNCIA DO SISTEMA DE MICRODRENAGEM (REDE DE GALERIAS PLUVIAIS).

33 REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE BACIA DO RIO CAPIBARIBE Recife

34 CONTROLE DE INUNDAÇÕES RIBEIRINHAS MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS : O HOMEM CONVIVE COM O RIO GESTÃO ZONEAMENTO DE ÁREAS DE INUNDAÇÃO SISTEMA DE ALERTA SEGUROS

35 MANEJO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS PLUVIAIS Este conceito consiste na preservação do ciclo hidrológico natural, a partir da redução do escoamento superficial adicional gerado pelas alterações da superfície do solo decorrentes do desenvolvimento urbano e indução à infiltração da água. As técnicas utilizadas são diferentes das utilizadas pela engenharia convencional que privilegiam o afastamento rápido das águas pluviais. O controle do escoamento superficial é realizado o mais próximo possível do local onde a precipitação atinge o solo (controle de escoamento na fonte). A redução do escoamento acontece pela infiltração do excesso de água no subsolo, pela evaporação e evapotranspiração que devolve parte da água para a atmosfera, e pelo armazenamento temporário, possibilitando a infiltração e recarga do solo, o aumento do tempo de concentração, e um descarte lento após a chuva, ou o uso especifico desta água armazenada.

36 ATUAÇÃO DA ANA Criação da Sala de Situação Face à ocorrência de sucessivos eventos críticos e à necessidade de acompanhá-los em tempo real, de forma sistemática e pró-ativa, fornecendo respostas com maior agilidade e precisão, foi aprovada, pela Diretoria Colegiada da Agência, a criação da Sala de Situação da ANA, inaugurada no dia 05 de novembro último. Fonte: Banco de Imagens ANA

37 SALA DE SITUAÇÃO Funciona como um centro de gestão de eventos críticos, através do acompanhamento da operação da rede hidrometeorológica nacional e das tendências hidrológicas em todo o País, com a análise da evolução das chuvas, dos níveis e das vazões dos rios e reservatórios, da previsão do tempo e do clima e da realização de simulações matemáticas que auxiliam na prevenção destes eventos extremos. PREVENIR OU MINIMIZAR OS EFEITOS DAS SECAS E INUNDAÇÕES Boletins: Intranet / Internet RELACIONAMENTO EXTERNO ONS Órgãos Gestores de Recursos Hídricos Organismos de Bacia Centros de Pesquisa INPE / CPTEC INMET MEIOS DE COMUNICAÇÃO SITUAÇÃO NORMAL ALERTA HIDROLÓGICO Superintendência de Usos Múltiplos SALA DE SITUAÇÃO Diretoria ANA Superintendência de Administração da Rede Hidrometeorológica MMA Superintendência de Gestão da Informação Sistema Nacional de Informações Rede Telemétrica Banco de Dados Secretaria Nacional de Defesa Civil

38 SALA DE SITUAÇÃO Atualmente, a Sala de Situação tem seu foco no monitoramento de bacias hidrográficas prioritárias, sistemas de reservatórios, sistemas de alerta hidrológico já implantados no País e das decretações de Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública. Novos produtos/ serviços estão em fase de desenvolvimento. BOLETINS DE MONITORAMENTO SISTEMAS DE ALERTA HIDROLÓGICO

39 SALA DE SITUAÇÃO SISTEMAS DE RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO (130)

40 SISTEMAS DE RESERVATÓRIOS SALA DE SITUAÇÃO PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DO NORDESTE (500)

41 (61)

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