Seminário O papel da gestão das águas urbanas na regeneração ambiental das cidades
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- Sofia Vidal Leão
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1 Escola Politécnica da USP Depto. Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Seminário Novembro 2008 Camila Conti Carla Andrade Juliana Pinheiro
2 OBJETIVOS Discutir como o sistema envolvido na Gestão de Águas Urbanas no Brasil é capaz de atuar na Regeneração Ambiental de suas cidades, em especial em grandes aglomerações urbanas em que se faz mais urgente uma análise deste tipo. Procuraremos discutir qual a organização deste sistema nas diferentes jurisdições sobre o território, os instrumentos de planejamento, projeto e controle disponíveis, suas dificuldades de implementação e sua eficácia na construção de um ambiente mais equilibrado socialmente e também em relação à manutenção da capacidade de suporte dos sistemas ambientais, premissas do desenvolvimento sustentável amplamente discutidas atualmente.
3 OBJETIVOS I. A urbanização brasileira e os impactos nas Águas Urbanas II. Gerenciamento dos Recursos Hídricos III. Estudo de caso: A Gestão das Águas e o Plano de Bacia do Alto Tietê IV. Sobre a Regeneração Ambiental das Cidades
4 A Urbanização Brasileira e os Impactos nas Águas Urbanas Grande concentração populacional, com deficiência no sistema de transporte, falta de abastecimento e saneamento, ar, água poluída e inundações. Essas condições ambientais inadequadas reduzem condições de saúde, qualidade de vida da população, impactos ambientais, e são as principais limitações ao seu desenvolvimento. Crescimento periférico das cidades. Esses bairros geralmente estão desprovidos de segurança, de infra-estrutura tradicional de água, esgoto, drenagem, transporte e coleta de resíduos sólidos, e são dominados por grupos de delinqüentes geralmente ligados ao tráfico de drogas. A urbanização é espontânea e o planejamento urbano é realizado para a cidade ocupada pela população de renda média e alta. Para áreas ilegais e públicas, existe invasão e a ocupação ocorre sobre áreas de risco como de inundações e de escorregamento, com freqüentes mortes durante o período chuvoso. Parte importante da população vive em algum tipo de favela. Portanto, existem a cidade formal e a informal.
5 A Urbanização Brasileira e os Impactos nas Águas Urbanas Falta de tratamento de esgoto: grande parte das cidades da região não possui tratamento de esgoto e lança os efluentes na rede de esgotamento pluvial, que escoa pelos rios urbanos (maioria das cidades brasileiras); Outras cidades optaram por implantar as redes de esgotamento sanitário (muitas vezes sem tratamento), mas não implementam a rede de drenagem urbana, sofrendo freqüentes inundações com o aumento da impermeabilização; Ocupação do leito de inundação ribeirinha, sofrendo freqüentes inundações;
6 A Urbanização Brasileira e os Impactos nas Águas Urbanas Impermeabilização e canalização dos rios urbanos com aumento da vazão de cheia (sete vezes) e sua freqüência; aumento da carga de resíduos sólidos e da qualidade da água pluvial sobre os rios próximos das áreas urbanas; Deterioração da qualidade da água por falta de tratamento dos efluentes tem criado potenciais riscos ao abastecimento da população em vários cenários, e o mais crítico tem sido a ocupação das áreas de contribuição de reservatórios de abastecimento urbano que, eutrofizados, podem produzir riscos à saúde da população.
7 Gerenciamento dos Recursos Hídricos na RMSP Sabe-se que o problema de escassez de água na RMSP atinge principalmente o setor de abastecimento doméstico. Isto se deve, como já dito anteriormente, pela ocupação urbana do território em níveis altamente adensados e pela conjugação de fatores naturais - geologia, hidrologia, regime de chuvas - e antrópicos - exploração inadequada de fontes de água, expansão da mancha urbana e impermeabilização do solo. (CAMPOS, 2001) O quadro hídrico se agravou nos anos 50 com o processo mais intenso de industrialização baseado num modelo econômico de exploração irrestrita dos recursos naturais e ausência de investimentos compatíveis com as necessidades em termos de infra-estrutura urbana.
8 Gerenciamento dos Recursos Hídricos na RMSP No Brasil, o governo federal optou por criar regiões metropolitanas com o intuito de facilitar a gestão e o planejamento dos serviços de interesse comuns, ou seja, metropolitanos (planejamento integrado de desenvolvimento econômico e social, saneamento básico, uso do solo metropolitano, transporte e sistema viário, produção e distribuição de gás combustível canalizado, aproveitamento dos recursos hídricos e controle da poluição ambiental). Em 1973, o Governo Federal instituiu a partir da Lei Complementar Federal no14 a Região Metropolitana de São Paulo que hoje é constituída por 39 municípios do Estado de São Paulo contando com uma estrutura de administração, de planejamento e de financiamento própria.
9 Gerenciamento dos Recursos Hídricos na RMSP Contudo, ao se tratar da questão de Recursos Hídricos, deve-se pensar na escala federal, estadual e municipal concomitantemente. Assim, tem-se a necessidade de criar algumas instituições que sejam capazes de melhorar e aperfeiçoar a gestão dos recursos hídricos. Segundo Campos, o processo não foi linear ao longo dos anos, sendo influenciado por mudanças do tipo política, econômica e ambiental as quais alteram os objetivos, a unidade de referência e os responsáveis pela gestão. A autora divide a evolução em três períodos. O primeiro teve início na década de 50, momento em que as políticas de água visavam diminuir as desigualdades regionais e promover o crescimento do país. Tal período se estendeu até 1972, momento em que ocorreu a 1ª. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, e a questão ambiental se politizou. Neste período ainda se utilizavam recursos naturais sem restrição.
10 Gerenciamento dos Recursos Hídricos na RMSP O segundo período perdurou por 10 anos (1973 a 1983) e marcou-se pela conscientização da sociedade sobre as questões ambientais e pelo desenrolar da crise do petróleo. Os governos centralizados do Brasil procuraram garantir seu domínio sobre recursos naturais não-renováveis e renováveis. Todas as políticas neste período provinham de decisões do governo central, configurando uma relação de dependência dos estados e dos municípios com relação à União e um jogo de poder para se obter do governo central os recursos desejados. Por fim, o terceiro período de 1984 até 2000, em virtude de vários fatos ocorridos, tais como a crise econômica, algumas catástrofes ambientais e mudanças no panorama político do Brasil, as prioridades e os investimentos foram redirecionados. Em virtude desta inflexão, houve uma descentralização política e administrativa e em conseqüência, o modelo de gestão da água adotado também se alterou: iniciou-se um processo de descentralização desta gestão.
11 Gerenciamento dos Recursos Hídricos na RMSP Período 1º período (até 1972) 2º período (1973 a 1983) 3º período ( ) Visão de Recurso Hídrico Recurso inesgotável - Quantidade Há uma preocupaçã o com a quantidade e qualidade da água Água, bem precioso e escasso - Quantidade e Qualidade Fonte: CAMPOS, 2001 Uso Prioritário da Água Energia Hidrelétrica Conflito energia x Abastecimento Usos Múltiplos RMSP Quadro Resumo da Gestão da Água Órgão Gestor Governo Federal Governos Federal e Estadual Governos Federal, Estadual e Municipal mais Sociedade Civil Objetivo das Políticas Hídricas Diminuir desigualdades regionais e promover desenvolvimento Combater a poluição e preserva mananciais Resolver os problemas locais, com recursos locais e preservar os recursos hídricos Unidade de Gestão e Planejamento Bacia Hidrográfica (rios federais) Mananciais próximos Bacia Hidrográfica e sub-bacias Instituiçõe s em Destaque DAEE, CICPAA DNAE SABESP CETESB SNM, EMPLASA, CEEIBH SMA, CETESB SRHSO/DA EE CRH e CORHI FEHIDRO CBS s Documentos Importantes Código das Águas PMDI-I II PND Lei de Prot. Aos Mananciais Lei Nac. de Meio Ambente PMDI-II EIA/RIMA Ver. Da Constituição, 1988 PERH/PNRH PMGSP 1994/2010 Ver. Da Lei de Mananciais Outorga de direito de uso
12 Gerenciamento dos Recursos Hídricos na RMSP O resumo a seguir mostra alguns princípios que embasam a política Nacional Brasileira para os recursos hídricos: Política Nacional Brasileira para os Recursos Hídricos Seis princípios norteiam a política nacional: A água é um bem público; A água é um recurso finito e tem valor econômico; Quando escassa, o abastecimento humano é prioritário; O gerenciamento deve contemplar usos múltiplos; O manancial representa a unidade territorial para fins gerenciais; O gerenciamento hídrico deve se basear em abordagens participativas que envolvam o governo, os usuários e os cidadãos. Fonte: adaptado de TUNDISI, 2005
13 Estudo de caso A Gestão das Águas e o Plano de Bacia do Alto Tietê Bacia do Alto Tietê Um caso sobre as dificuldades e a urgência de processos de articulação e integração estáveis entre as práticas de gestão urbana e de gestão das águas. Caracterização A Bacia Hidrográfica do Alto Tietê corresponde à área drenada pelo rio Tietê desde suas nascentes em Salesópolis, até a Barragem de Rasgão. Compreende área de km2, com extensa superfície urbanizada (37% da área da bacia) e integrada por 35 municípios.
14 Limite da Bacia, Limites Municipais e Divisão em Sub-bacias
15 Objetivos do Plano de Bacia do Alto Tietê Assegurar água com qualidade e quantidade adequadas a toda população, por meio da proteção dos mananciais superficiais e subterrâneos, da conservação e da utilização racional da água; Recuperar e conservar a qualidade dos corpos d água da bacia; Implantar sistemas eficientes de drenagem e controle de cheias, através de medidas estruturais e não-estruturais.
16 Problemática da Bacia Escassez de água; Comprometimento dos mananciais de superfície; Desorganização da exploração e ameaça aos manancial subterrâneo; Má disposição final do lixo; Impermeabilização do solo; Ocupação indevida das várzeas.
17 Crescimento Demográfico da RMSP
18 Áreas de Proteção dos Mananciais da Bacia do Alto Tietê
19 Práticas de Gestão Integrada das Águas O Plano de Bacia do Alto Tietê foi desenvolvido segundo objetivos de uma visão integrada da gestão, na qual a qualidade e a quantidade da água são dimensões entendidas como objetos indissociáveis no sistema de planejamento e gestão.
20 Desafios de Integração Integração entre sistemas/atividades diretamente relacionados ao uso da água na área da bacia hidrográfica; Integração territorial/jurisdicional com instâncias de planejamento e gestão urbana; Articulação reguladora com sistemas setoriais não diretamente usuários dos recursos hídricos; Articulação com as bacias vizinhas.
21 Conjuntos de Ações Absorção, pelo sistema de gestão da bacia, dos grandes planos setoriais; Medidas de caráter institucional e legal: flexibilização normativa associada ao sistema de adesão incentivada dos agentes às metas do Plano; Medidas voltadas à melhoria do processo de decisão; Medidas de conservação e uso racional da água.
22 Prioridades do Plano de Bacia do Alto Tietê para a Gestão Integrada das Águas Integração entre os sistemas de gestão de recursos hídricos e a gestão territorial; Integração da gestão dos sistemas urbanos; Atuação do sistema de recursos hídricos junto a todos os usuários da água; Implantação das ações necessárias à melhoria do processo de decisão.
23 Sobre a Regeneração Ambiental das cidades A gestão das águas urbanas será mais eficaz em relação à regeneração ambiental das cidades quanto maior a capacidade de cumprir os desafios da integração citados anteriormente. A sustentabilidade do sistema hídrico e seu poder sobre a Regeneração Ambiental da cidades é resultado da articulação precisa e eficaz de esforços técnicos, políticos e financeiros. As leis de água dão aos comitês poucos poderes concretos. A Regeneração Ambiental das cidades como um processo cívico e social
24 Sobre a Regeneração Ambiental das cidades As leis de água dão aos comitês poucos poderes concretos. A Regeneração como um processo cívico e social
O PAPEL DA GESTÃO DAS ÁGUAS URBANAS NA REGENERAÇÃO AMBIENTAL DAS CIDADES
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