PHD2537 Água em Ambientes Urbanos. Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO

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1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO TEMA 29 Micro-drenagem: A questão das piscininhas Alexandre Song Aroldo Adler A. Alves Bruno Oliveira Brandão Elisa Aminat Louarn Francco Sollito Marchetti Rafael Bronzatto Lourençon São Paulo, 16 de Novembro de 2011

2 Sumário 1. Lei das Piscininhas... 3 Perspectivas da Lei Tipos de Reservatórios Reservatório de RETENÇÃO Reservatório de DETENÇÃO Reservatório ABERTO ou ENTERRADO Sistema Complementar Poço de Infiltração Formas de Reuso Deficiências da lei e dos sistemas Conclusão Referências Bibliográficas

3 1. Lei das Piscininhas Com o objetivo de diminuir as inundações e seus impactos na cidade de São Paulo, no dia 4 de janeiro de 2002 foi sancionada a Lei Municipal nº 13276/02, a chamada Lei das piscininhas. Esta torna obrigatória a execução de reservatório para coleta de águas pluviais nos lotes que tenham área impermeabilizada superior à 500 m². A retenção desta água reduziria a vazão de pico da bacia, minorando a possibilidade de enchentes e/ou os efeitos. Sem a construção deste reservatório os lotes não podem obter o Certificado de Conclusão ou Auto de Regularização previstos na Lei 11228/92. Os estacionamentos, existentes e futuros, devem ter 30% de sua área permeável ou com piso drenante. O volume do reservatório deve ser calculado segundo a equação: V = 0,15 x Ai x IP x t ; onde: V = volume do reservatório [m³]; Ai = área impermeável [m²]; IP = índice pluviométrico em igual a 0,06 m/h; t = tempo de duração da chuva igual a 1 hora. 3

4 Figura 1. Fluxograma dos efeitos da urbanização nos processos hidrológicos. (Fonte: HALL, 1986 apud VAZ FILHO, 2004) Figura 2. No cálculo do volume do reservatório foi considerado que nenhuma área foi preservada para ser permeável. (Fonte: IPT) 4

5 Perspectivas da Lei Segunda a Lei a água contida pelo reservatório deverá preferencialmente infiltrar-se no solo, podendo ser despejada na rede pública de drenagem após uma hora de chuva ou ser conduzida para outro reservatório para ser utilizada para finalidades não potáveis. As 3 possibilidade de destino da água apresentadas são benéficas, sob os seguintes aspectos: 1) O despejo da água na rede pública após uma hora de chuva é válida pois reduz a vazão de pico, ajudando a descongestionar os dutos da cidade. Contudo, não apresenta outros benefícios; 2) Caso o destino seja a infiltração no solo, poderá haver recarga de aquíferos. Esta medida ajuda a reverter umas das consequências negativas da impermeabilização do solo que é a diminuição da recarga de aquíferos; 3) A possibilidade de reuso também é importante, pois gera diminuição do gasto com água. Os benefícios esperados com a implantação da lei tendem a ser significativos na medida em que haja um aumento do número de edifícios, conjuntos habitacionais e estacionamentos que respeitem a legislação. 2. Tipos de Reservatórios 2.1. Reservatório de RETENÇÃO O reservatório de retenção tem como objetivo, a melhoria da qualidade das águas pluviais. Ele é dimensionado para manter uma lâmina permanente de água. Por não permitir o crescimento de vegetação no fundo, é o que tem maior eficiência para a remoção dos poluentes. Acontece que existe a possibilidade de degradar o habitat a montante e a jusante do reservatório de retenção alagado (OLIVEIRA). 5

6 2.2. Reservatório de DETENÇÃO Os reservatórios de detenção são mantidos secos após o seu uso (chuva intensa). Sua grande vantagem é que pode ser utilizado para outras finalidades. Uma pratica comum consiste em dimensionar uma área com lâmina de água para escoar uma cheia freqüente, como a de dois anos, e planejar a área de extravasamento com paisagismo e campos de esporte para as cheias acima da cota referente ao risco mencionado. Quando a mesma ocorrer, será necessário realizar apenas a limpeza da área atingida, sem maiores danos a jusante e a montante (TOMAZ). Os reservatórios de detenção são projetados, principalmente, para o controle da vazão, com esvaziamento de até seis horas e com pouco efeito sobre a remoção de poluentes (Tucci e Genz, 1995). Existem também os reservatórios de detenção com lamina de água permanente, que possuem maior eficiência no controle de poluentes Reservatório ABERTO ou ENTERRADO Os reservatórios podem ser abertos ou enterrados, de acordo com as condições de localização. 3. Sistema Complementar 3.1. Poço de Infiltração O sistema de poço de infiltração permite tratar a água da chuva, diminuindo o efeito de aumento das vazões máximas à jusante de uma bacia hidrográfica urbana. Ele também permite reduzir a poluição difusa e propiciar a recarga do lençol freático. O ideal seria a integração do sistema de aproveitamento de águas pluviais e do sistema de infiltração do volume de água extravasada do reservatório, pois dessa maneira conseguiríamos maior redução da vazão de escoamento superficial e consequentemente maior contribuição para redução de enchentes urbanas além da possibilidade de maior recarga do lençol freático e melhoramento da qualidade da água de escoamento superficial. 6

7 Figura 3. Sistema de aproveitamento de água pluvial integrado ao sistema de poço de infiltração. (Fonte: CAIXA, Selo Casa Azul Boas Praticas para Habilitação Mais Sustentável) 4. Formas de Reuso A piscininha tem a função de reter a água da chuva por tempo suficiente, de modo que não sobrecarregue o sistema de drenagem. Acontece que com essa água armazenada poderia se tirar proveito, fazendo um tratamento, e posteriormente fazendo seu reuso para fins não potáveis, como em descargas de bacias sanitárias, irrigação de plantas e na lavagem de pisos e roupas. COLETA ARMAZENAMENTO TRATAMENTO REUSO 7

8 Segue abaixo um modelo de micro-reservatório com a finalidade de reuso: Figura 4. Micro reservatório com finalidade de reuso. (Fonte: Projeto de alunos de graduação da Escola Politécnica da USP, 2004.) 5. Deficiências da lei e dos sistemas Visto que o grupo está analisando a lei não só para a cidade de São Paulo, mas como uma solução para centros urbanos, destacamos os tópicos abaixo como deficiências a serem discutidas: Tamanho dos lotes: A lei somente se aplica para áreas de lote superiores a 500m² o que provoca distorções quando analisamos regiões pobres, principalmente localizadas nas periferias onde as ocupações são de origem irregular, em lotes pequenos e quase que totalmente impermeabilizados. Correção de erros passados: A lei é aplicada como condição para a obtenção do Certificado de Conclusão ou Auto de Regularização para novas construções, não corrigindo problemas de cidades totalmente adensadas como São Paulo. 8

9 Aspectos de difícil aplicação: Poderia ser mais simples correlacionando diretamente o volume do reservatório com a área do lote. Fiscalização: Não detalha parâmetros e especificações necessárias a sua implantação muito menos regras de fiscalização e controle. Solução complexa: Não corrige o problema, precisando ser acompanhada de outras soluções. Gestão centralizada: Não é definida a forma de acompanhamento e coordenação das operações, sendo elas executadas na sua grande maioria em propriedades privadas tendo sua gestão centralizada, não acompanhando os problemas pontuais. Aumento dos custos/qualidade: Como não é definido parâmetros e metodologias a serem adotadas, fica a cargo do proprietário do lote o padrão de exigência da obra de adequação bem como o emprego de materiais e serviços, podendo gerar distorções no que diz respeito à funcionalidade da lei. Descumprimento da lei: Previsto a não obtenção da renovação do alvará de funcionamento, o que conflita com os itens citados acima tais como a questão da fiscalização e aumento do efetivo de pessoal. 6. Conclusão A lei municipal das piscininhas, que prevê a construção de reservatórios para coleta de águas pluviais nos lotes com área impermeabilizada superior a 500 m 2, tem como primeiro objetivo ajudar a reduzir as enchentes urbanas e seus impactos. Outros efeitos positivos da lei, dependendo do destino da água coletada, seriam permitir recarga de aqüíferos e/ou reusar esta água para fins não potáveis. Porém, a eficiência desta lei é contestável. O porte desta lei é limitado desde que ela apenas se aplica em construções novas e apenas a grandes lotes (mais de 500 m 2 ). Outra limitação à eficiência da lei é a falta de especificações necessárias a sua implantação (ao respeito da obra de adequação, do tipo de gestão e de controle das operações dos reservatórios etc). Por fim a lei não define regras de fiscalização. Por estas razões, esta lei, no estado atual, não parece ser uma solução aos problemas de enchentes para centros urbanos. 9

10 7. Referências Bibliográficas - MUNICIPIO DE SÃO PAULO, Lei nº 13276/02. - ZAHED FILHO, Kamel. Retenção e Detenção. Apresentação de aula. Escola Politécnica da USP. - TUCCI, Carlos. Elementos para controle de drenagem urbana. - TOMAZ, Plinio. Curso de Manejo de águas Pluviais. - OLIVEIRA, Verônica. Piscininhas Um novo método para controle de enchentes. 10

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