SOLUÇÕES PARA CIDADES

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1 SOLUÇÕES PARA CIDADES

2 SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS PARA A DRENAGEM URBANA Engª Ana Paula Zubiaurre Brites Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica

3 A urbanização e a drenagem urbana Alteração da cobertura vegetal natural Aumento da superfície impermeável Redução da infiltração Aumento do escoamento superficial Aumento das vazões máximas Redução do escoamento subsuperficial e subterrâneo

4 Impactos da urbanização URBANIZAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO ASSOREAMENTO E LIXO ESGOTOS AUMENTA A VELOCIDADE DE ESCOAMENTO AUMENTA O ESCOAMENTO SUPERFICIAL REDUÇÃO DA CAPACIDADE DO SISTEMA DE DRENAGEM POLUIÇÃO DIFUSA LANÇAMENTOS NA DRENAGEM REDUÇÃO DA RECARGA OCUPAÇÃO DE VÁRZEAS POLUIÇÃO HÍDRICA INUNDAÇÃO REDUÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA

5 Impactos da urbanização

6 Impactos da urbanização

7 Impactos da urbanização

8 Impactos da urbanização

9 Impactos da urbanização Carga de resíduos sólidos que atingem os córregos é de 0,8 g/hab.dia

10 Controle de inundações Bacia hidrográfica é a unidade de planejamento; Planejamento e disciplinamento do uso do solo; Drenagem urbana é uma questão de alocação de espaço Medidas de controle estruturais integradas na macro e microdrenagem Aprender a conviver com as águas urbanas

11 O Planejamento no Controle das inundações Planejamento integrado das águas no meio urbano: usos múltiplos, disponibilidade em quantidade e qualidade Planejamento urbano: expansão urbana, zoneamento de atividades e aspectos paisagísticos Integração institucional: concepção, fluxo de informações e análise multidisciplinar Planejamento da macrodrenagem Avaliação dos impactos da urbanização sobre a drenagem Regulamentação do uso e ocupação do solo Maior eficiência da microdrenagem

12 O Planejamento no Controle das inundações Planejamento da microdrenagem Integração entre os sistemas urbanos nos projetos de drenagem Soluções sustentáveis Estruturais Não estruturais

13 Drenagem urbana sustentável Esses sistemas são projetados para funcionar distribuídas pela bacia hidrográfica visando o controle e manutenção das características hidrológicas o mais próximo possível das condições anteriores a ocupação. Os impactos devem ser contidos o mais próximo possível da fonte. O planejamento dos sistemas de drenagem sustentável deve seguir uma combinação de diferentes dispositivos Visam o controle da quantidade a partir dos princípios: infiltração; detenção/retenção; transporte e captação da agua. O controle da qualidade é obtido a partir de sedimentação, adsorção, filtração, biorretenção.

14 Soluções Sustentáveis Estruturais

15 Soluções Sustentáveis Estruturais Vista panorâmica da bacia de detenção do Pq Primeiro de Maio - Celso Santa Rosa

16 Soluções Sustentáveis Estruturais

17 Soluções Sustentáveis Estruturais Praça das Corujas - SP

18 Soluções Sustentáveis Estruturais Laboratório Hidráulica - USP Barueri, SP

19 Soluções Sustentáveis Estruturais

20 LOS ANGELES/EUA Controle de enchentes Melhoria da qualidade da água e do meio ambiente Criação de áreas verdes e de espaços abertos para recreação e lazer Acesso do público ao rio

21 MADRI/ESPANHA

22 SÃO PAULO

23 Propostas para o Campus da UFMG (Cardoso, 2008) CARDOSO, A.S. (2008). Desenvolvimento de Metodologia para Avaliação de Alternativas de Intervenção em Cursos de Água em Áreas Urbanas. Dissertação (Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Universidade Federal de Minas Gerais). Belo Horizonte MG.

24 Propostas para o Campus da UFMG (Cardoso, 2008)

25 Propostas para o Campus da UFMG (Cardoso, 2008)

26 Soluções Sustentáveis Não estruturais Monitoramento Zoneamento das áreas de inundação Sistemas de alerta Educação ambiental Corresponsabilização dos usuários do sistema

27 Eficácia das soluções Políticas de ocupação do solo; Meios legais, financeiros e institucionais Organização institucional tecnológica, critérios de projeto, aplicação de leis e normas Processo de planejamento em curto, médio e longo prazo

28 PROJETOS COM SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS

29 Cadernos de Bacia Hidrográfica

30 OBJETIVO GERAL DO ESTUDO Fornecer subsídios para o planejamento e a gestão de bacias hidrográficas do Município de São Paulo, com ênfase no controle de cheias.

31 SUMÁRIO DOS CADERNOS Diretrizes básicas Caracterização da bacia Estudos hidrológicos Alternativas propostas Definição dos critérios para planejamento e gestão da bacia hidrográfica, com ênfase no controle de cheias Características físicas Urbanização Rede de postos pluviométricos Chuvas de projeto Áreas sujeitas a inundações Medidas estruturais e não estruturais Memorial fotográfico Análise de eventos observados e calibração Zoneamento de áreas sujeitas a inundações Cálculo do escoamento superficial direto Implantação do sistema em duas etapas: 25 e 100 anos Estimativa de custo

32 Critérios Adotados Risco Hidrológico Adotado: 100 anos Etapas de implantação: duas etapas - 25 e 100 anos Chuva de Projeto: duração de 2 horas e IDF de São Paulo (CTH) Uso e Ocupação do Solo: partindo do atual até a ocupação máxima prevista pela Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (Lei nº /2016)

33 Inovação do ponto de vista urbano: Nova concepção de convivência com as águas de cheias com revisão do zoneamento de áreas sujeitas a inundações. Isto é, para essas áreas, em geral zonas ribeirinhas, devem ser revistos os critérios de uso e ocupação, estabelecendo normas de construção compatíveis com inundações temporárias. Devem ser áreas prioritárias para instalação de parques lineares, ou de outras intervenções para aumento de infiltração e retenção da precipitação.

34 Cabuçu de Baixo 42,6 km 2 Bacias Selecionadas Jaguaré 28,2 km 2 Mandaqui 18,6 km 2 Jacu 37,6 km 2 Água Espraiada 11,3 km 2 Morro do S 22,6 km 2 Área : 161 km 2 (11% da área do Município) Extensão de Córregos: 480 km (10% da extensão total de córregos do Município)

35 Bacias Selecionadas e Subprefeituras 15 Subprefeituras: PJ - Pirituba-Jaraguá FO - Freguesia-Brasilândia CV - Casa Verde- Cachoeirinha ST - Santana Tucuruvi LA - Lapa BT - Butantã PI - Pinheiros CL - Campo Limpo MB - M Boi Mirim SA - Santo Amaro JA - Jabaquara PE - Penha EM - Ermelino Matarazzo MP - São Miguel Paulista IQ - Itaquera

36 Principais Características das Bacias Selecionadas Nome da Bacia Área (km 2 ) Comprimento do talvegue principal (km) Declividade média do talvegue principal (%) População na Tempo de % de área concentração impermeável CN atual bacia (mil hab.) Lotes atingidos - TR 100 anos* Cabuçu de Baixo 42,6 13,6 3,6 4h00min Jacu 37,6 13,5 1,1 2h20min Jaguaré 28,2 11,8 1,2 1h40min Morro do "S" 22,6 11,4 1,3 2h00min Mandaqui 18,6 8,6 1,2 1h20min Água Espraiada 11,3 8,8 1,3 2h00min * Número de lotes atingidos para a condição atual sem intervenção (chuva com TR 100 anos)

37 ÁREAS SUJEITAS A INUNDAÇÕES E ALTERNATIVAS PROPOSTAS Dimensionamento para o cenário de ocupação do solo máxima permitida por Lei (LPUOS - Lei nº /2016)

38 ÁREAS SUJEITAS A INUNDAÇÕES E ALTERNATIVAS PROPOSTAS Bacia do Córrego Cabuçu de Baixo

39 Cabuçu de Baixo Áreas Sujeitas a Inundações

40 Cabuçu de Baixo 1ª Etapa das Alternativas 1 e 2 - Obras para TR 25 anos

41 Cabuçu de Baixo Alternativa 1 - Obras para TR 100 anos

42 Cabuçu de Baixo Alternativa 2 - Obras para TR 100 anos

43 ÁREAS SUJEITAS A INUNDAÇÕES E ALTERNATIVAS PROPOSTAS Bacia do Córrego Jacu

44 Jacu Áreas Sujeitas a Inundações

45 Jacu 1ª Etapa da Alternativa 1 - Obras para TR 25 anos Condição máxima de ocupação permitida

46 Jacu Alternativa 1 - Obras para TR 100 anos Condição máxima de ocupação permitida

47 Jacu 1ª Etapa da Alternativa 2 - Obras para TR 25 anos Condição máxima de ocupação permitida

48 Jacu Alternativa 2 - Obras para TR 100 anos Condição máxima de ocupação permitida

49 Jacu Alternativa 3 - Obras para TR 100 anos Condição atual de uso e ocupação

50 ÁREAS SUJEITAS A INUNDAÇÕES E ALTERNATIVAS PROPOSTAS Bacia do Córrego Morro do S

51 Morro do S Áreas Sujeitas a Inundações

52 Morro do S 1ª Etapa das Alternativas 1 e 2 - Obras para TR 25 anos

53 Morro do S Alternativa 1 - Obras para TR 100 anos

54 Morro do S Alternativa 2 - Obras para TR 100 anos

55 ÁREAS SUJEITAS A INUNDAÇÕES E ALTERNATIVAS PROPOSTAS Bacia do Córrego Mandaqui

56 Mandaqui Áreas Sujeitas a Inundações

57 Mandaqui 1ª Etapa da Alternativa 1 - Obras para TR 25 anos

58 Mandaqui Alternativa 1 - Obras para TR 100 anos

59 Mandaqui 1ª Etapa da Alternativa 2 - Obras para TR 25 anos

60 Mandaqui Alternativa 2 - Obras para TR 100 anos

61 A zona de inundação admissível correspondente ao TR de 10 anos Medidas estruturais e não estruturais Localização Medida Dimensão Nº Desapropriações Mandaqui Superior Reservatório m³ 41 Reforço de Galeria 616 m - Lauzane Parque Linear m² 232 Distribuída na Bacia Zona de inundação para TR 10 anos * m² 520 * Área admissível a sofrer inundação

62 ÁREAS SUJEITAS A INUNDAÇÕES E ALTERNATIVAS PROPOSTAS Bacia do Córrego Água Espraiada

63 Água Espraiada Áreas Sujeitas a Inundações

64 Água Espraiada Alternativa 1 - TR 25 anos

65 Água Espraiada Alternativa 1 - TR 100 anos

66 Água Espraiada Alternativa 2 - TR 100 anos

67 VISTAS E PERSPECTIVAS DAS MEDIDAS PROPOSTAS Bacia do Córrego Jaguaré

68 Perspectiva do Parque Linear PG 02 localizado nas nascentes do Córrego Jaguaré

69 Perspectiva do Parque Linear PG 03 localizado no Córrego Jaguaré

70 Perspectiva do Reservatório JG 01 no Córrego Jaguaré

71 Perspectiva do Reservatório IT 02 no Córrego Itaim

72 VISTAS E PERSPECTIVAS DAS MEDIDAS PROPOSTAS Bacia do Córrego Morro do S

73 Perspectiva do Parque Linear MV 01 localizado no Córrego Moenda Velha

74 Perspectiva do Reservatório CR 01 localizado no Córrego Capão Redondo

75 Perspectiva do Reservatório MS 01 localizado no Córrego Morro do S

76 VISTAS E PERSPECTIVAS DAS MEDIDAS PROPOSTAS Bacia do Córrego Mandaqui

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78 Vista Reservatório Lauzane

79 Corte Transversal ao Reservatório Lauzane

80 Parque Linear Lauzane Vista do Parque Linear Lauzane

81 (a) (b) Corte transversal do Parque Linear Lauzane: (a) vista completa e (b) primeiro trecho

82 Reservatório Mandaqui Superior

83 Reservatório Mandaqui Superior

84 Reservatório Tabatinguera

85 Corte Transversal ao Reservatório Tabatinguera

86 Reservatório original Desinteresse visual e social Obstáculo espacial Rejeição pela vizinhança 1. Ampliação das bordas através de lajes Diminuição da superfície visível de armazenamento Aumento da área de caminhabilidade Possibilidade de implantação de equipamentos de lazer e mobiliário urbano 2. Esverdeamento das bordas Jardins de biorretenção onde houver terreno natural disponível Pisos porosos sobre superfícies fora de lajes Lajes-jardim Paredes verdes em muros existentes 3. Reconexão com a vizinhança Passeios ao longo de todo o reservatório Melhoria dos passeios e arborização da vizinhança Passarelas sobre o reservatório nos principais fluxos Equipamentos de lazer, mobiliário urbano e iluminação pública

87 Jardins de chuva arborizados e pisos permeáveis nas bordas dos reservatórios amortecem os escoamentos superficiais e criam uma moldura verde Passarelas metálicas acessíveis e com guarda-corpo permitem que os principais fluxos sobre o reservatório sejam mantidos Lajes sobre o reservatório podem utilizar pisos elevados com previsão de acumulação de lâmina de água para irrigação de jardins em canteiros e nas bordas internas

88 VISTAS E PERSPECTIVAS DAS MEDIDAS PROPOSTAS Bacia do Água Espraiada

89 Perspectiva do Parque Linear com as 5 estruturas de restrições de seção no Córrego Jabaquara

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92 PROJETO DE REVITALIZAÇÃO URBANA DA BACIA DO JAGUARÉ/SP

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94 Dispositivos de baixo impacto Função de detenção: A água da chuva é armazenada e liberada vagarosamente A função de detenção é comumente encontrada em tecnologias tradicionais rígidas tais como, piscinões, piscininhas associadas a empreendimentos e cisternas. Quanto aos sistemas de baixo impacto, a detenção pode ser desempenhada por exemplo por Jardins de Chuva, Canteiros pluviais, Pavimentos Permeáveis e Tetos Verdes. Função de retenção: retêm as águas sem liberar todo o volume armazenado Exemplos de estruturas de retenção: Lagoas de Retenção e os reservatórios in-line instalados ao longo dos cursos d água a partir de restrições locadas no leito

95 Dispositivos de baixo impacto - LIDs Função de infiltração: associada à detenção das águas da chuva, que então infiltram localmente, realizando assim a recarga de aquíferos e do lençol freático São exemplos de tecnologias de baixo impacto que permitem a infiltração: Jardim de Chuva, Canteiro Pluvial, Biovaleta (quando instalada em locais de até 5% de declividade). Função de condução: promovem a distribuição do fluxo de água. São exemplos de tecnologias que promovem a condução do escoamento: biovaletas, calhas desconectadas

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105 A estratégia de usar dispositivos de baixo impacto não descarta a importância do sistema convencional de drenagem, principalmente em contextos urbanos extensos e consolidados como o da cidade de São Paulo e de algumas regiões da Metrópole. Os sistemas convencionais continuam exercendo seu papel de condutor e coletor do excedente de escoamento pluvial.

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107 Hidrograma resultante das soluções sustentáveis na Bacia-Piloto Nascentes do Jaguaré.

108 Eficiência das soluções sustentáveis na redução dos poluentes durante eventos de chuva. Eficiências de Remoções das Variáveis de Qualidade da Água por Tecnologia LID Tecnologia SST P N DBO Referência Bacia alagada 80,0 50,0 35,0 - Tomaz, P (2006) Wetland 80,0 50,0 30,0 - Tomaz, P (2006) Práticas de filtração 85,0 60,0 30,0 - Tomaz, P (2006) Práticas de infiltração 90,0 70,0 50,0 - Tomaz, P (2006) Vala gramada 85,0 40,0 50,0 - Tomaz, P (2006) Biorretenção 85,0 76,5 50,0 - Minnesota Stormwater Manual Pavimentos Permeáveis 74,0 45,0 - - Minnesota Stormwater Manual Teto Verde 85,0 0,0 - - Minnesota Stormwater Manual Biorretenção 59,0 5,0 46,0 - National Pollutant Removal Performance Database Práticas de infiltração 89,0 65,0 42,0 - National Pollutant Removal Performance Database Valas vegetadas 71,5 37,0 25,0 - Guide for BMP Selection... (ASCE, 2001) Trincheiras - 70,0 67,5 - Guide for BMP Selection (ASCE, 2001) Canteiro Pluvial ,3 Moura C.B.N. (2013) Média (%) 80,3 51,7 42,6 80,7 - [1] Tomaz, P Poluição Difusa. 1ª edição. São Paulo: Navegar. [2] Minnesota Stormwater Manual. Minnesota Pollution Control Agency. Disponível em :< Acesso em 10 mai [3] National Pollutant Removal Performance Database. Version 3. Center for Watershed Protection. Ellicott City, MD Disponível em: < Acesso em 20 mai [4] ASCE - AMERICAN SOCIETY CIVIL ENGINEERS. Guide for Best Management Practice (BMP) Selection in Urban Developed Areas. Urban Water Infrastructure Management Committee, [5] Moura, N.C.B. Biorretenção: tecnologia ambiental urbana para manejo das águas de chuva. Tese (doutorado em Paisagem e Ambiente). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo

109 OBRIGADA! Engª Ana Paula Zubiaurre Brites

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