(Publicado no Minas Gerais em 11 de maio de 2011) São requisitos para habilitar um município a receber o Prêmio ICMS Melhor Performance:

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1 Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Diretoria de Gestão de Resíduos Diretoria de Gestão da Qualidade Ambiental Sistema de classificação dos municípios mineiros que possuem empreendimentos de saneamento, segundo os critérios do Edital de Premiação do Prêmio ICMS Melhor Performance (Publicado no Minas Gerais em 11 de maio de 2011) 1. Introdução São requisitos para habilitar um município a receber o Prêmio ICMS Melhor Performance: possuir em operação na data de publicação Edital de Premiação um ou mais empreendimentos de saneamento - aterros sanitários, usinas de triagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos (UTC) e estações de tratamento de esgotos sanitários (ETE), com devida regularização ambiental por meio de Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) ou Licença de Operação (LO) vigentes; ter sido cadastrado pela FEAM como apto a receber a cota do ICMS Ecológico, subcritério saneamento, até o segundo trimestre de Metodologia Os empreendimentos de saneamento/muncípios serão pontuados da seguinte forma: - Aterro sanitário e UTC: total = IDA (Índice de Desempenho Ambiental) x Fator de Gestão Compartilhada - Estação de tratamento de esgotos sanitários: total = IDA (Índice de Desempenho Ambiental) Para o cálculo do Índice de Desempenho Ambiental IDA - são utilizados quatro critérios: a) tempo de habilitação para recebimento da cota do ICMS Ecológico, subcritério saneamento, conforme banco de dados da FEAM, aqui denominado Tempo de inscrição no ICMS ;

2 b) desempenho operacional do empreendimento a partir da análise de dados registrados em lista de verificação aplicada durante visitas técnicas ao empreendimento, aqui denominado em Visita Técnica ; c) participação dos gestores municipais indicados pela prefeitura nos seminários de capacitação para operação de aterros sanitários e UTC s oferecidos pela FEAM em parceria com a Fundação Israel Pinheiro, aqui denominado Participação em seminários de operacionalidade ; d) participação do município em sistema de gestão compartilhada de resíduos sólidos urbanos, em função do uso de empreendimentos de forma conjunta, mediante consórcio ou contrato de prestação de serviços, aqui denominado Gestão Compartilhada. A em Visita Técnica será igual à nota obtida na Ficha de Qualificação de aterros sanitários (FIG.1.), de usina de triagem e compostagem (FIG.2.) e estações de tratamento de esgoto (FIG.3). A Participação em seminários de operacionalidade e o Tempo de inscrição no ICMS será obtido nas planilhas de cadastramento de municípios habilitados para recebimento da cota do ICMS Ecológico do subcritério saneamento emitidas trimestralmente pela FEAM, sendo registrado na planilha o número de anos de cadastramento e adoção da Gestão Compartilhada de sistema de destinação final de RSU. Para o cálculo do fator de Gestão Compartilhada é verificado inicialmente se o município regularizado executa destinação final de RSU de forma compartilhada que será registrado na coluna Dado (FIG 4), em seguida na coluna Empreendimento Instalado da referida planilha é informado se a unidade compartilhada encontra-se em operação no município em análise. Após a verificação desses dois itens é atribuído um fator de gestão compartilhada ao município da seguinte forma: se os dois itens tiverem resposta negativa, ao fator será atribuído o valor 1,0; caso se obtenha um sim e um não como resposta a esses dois itens o fator receberá o valor 1,1 (artigo 19º, alínea a do Decreto Estadual n /09); finalmente, caso sejam positivas as duas respostas aos itens o fator receberá o valor 1,3(artigo 19º, alínea a e b do Decreto Estadual n /09). As colunas denominadas têm formas de cálculo diferenciadas dependendo do critério analisado: para Visita Técnica o valor atribuído será o mesmo registrado na coluna Dado ; para Participação em seminários de operacionalidade, a

3 pontuação será 0,0 quando a resposta for negativa, e 10,0 quando ocorrer a participação do município; para Gestão Compartilhada os valores serão em função das respostas registradas nas colunas Dado e Empreendimento Instalado da seguinte forma se os dois itens tiverem resposta negativa, a será 0,0; caso se obtenha um sim e um não como resposta a esses dois itens a será 7,0; caso sejam positivas as duas respostas aos itens a será 10,0. Para o Tempo de inscrição no ICMS será atribuído o valor correspondente à TAB.1. TABELA 1 do critério Tempo de inscrição no ICMS Tempo de cadastro 10 anos 8 anos<10 6 anos< 8 4 anos<6 2 anos< 4 < 2anos no ICMS 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 1,0 O resultado do IDA é obtido por meio do cálculo da média ponderada entre as colunas e os respectivos pesos de cada critério das planilhas (FIG.4 e 5) e varia entre 0,1 e 1,0. Para o cálculo da total são somados todos os valores obtidos nas colunas de cada critério. Belo Horizonte, maio de Gerência de Resíduos Sólidos Urbanos Diretoria de Gestão de Resíduos Diretoria de Gestão da Qualidade Ambiental

4 FIGURA 1 - Ficha de Qualificação de aterro sanitário regularizados pelo COPAM Coordenadas: Lat: º ' / Long: º ' Técnico: Data: Itens SubItens Respostas Subitem Item ATERROS Estruturas Balança Tem , ,13 ATERROS Estruturas Instalações de apoio Razoável 5 1,5 ATERROS Estruturas Há sistema de comunicação Sim 10 1 ATERROS Estruturas Há sistema de drenagem pluvial Parcial 5 2,5 ATERROS Estruturas Há sistema de energia e iluminação Sim 10 2 ATERROS Estruturas Acessos Internos Bons 10 3 ATERROS Estruturas Isolamento da área Cerca 3 1,2 ATERROS Estruturas Paisagismo/Urbanismo Bom 10 3 ATERROS Operações Funcionários com EPIs Sim ,08333 ATERROS Operações Dreno de gases Suficientes 10 5 ATERROS Operações Queima de Gases Parcial 5 2,5 ATERROS Operações Recobrimento de resíduos Parcial 5 2,5 ATERROS Operações Compactação dos resíduos Satisfatória 10 4 ATERROS Operações Revegetação dos taludes Parcial 5 2 ATERROS Operações Tratamento do Chorume Inoperante 3 1,5 ATERROS Operações Revegetação das plataformas encerradas Sim 10 3 ATERROS Operações Monitoramento Topográfico Semestral 5 3,5 ATERROS Operações Última visita do Responsável técnico Período integral 10 5

5 FIGURA 2 - Ficha de Qualificação de usinas de triagem e compostagem regularizadas pelo COPAM Coordenadas: Lat: º ' / Long: º ' Técnico: Data: Itens SubItens Respostas Subitem Item Unidade Município realiza coleta seletiva Em Implantação 4 0,8 4,8 6,88 Unidade Presença de animais na área da usina Sim 0 0 Unidade Limpeza/Higienização da unidade de apoio Regular 5 4 Unidade Manutenção da Estrutura Física Adequado 10 8 Unidade Sistema de Comunicação Sim 10 6 Unidade Extintores Carregados - - Unidade Última visita do Responsável técnico 15 dias 2 1 Manutenção/Paisagismo Manutenção da área verde Adequado , Manutenção/Paisagismo Revegetação dos taludes Não Revegetado 0 0 Manutenção/Paisagismo Cerca viva de isolamento da área Implantada 10 5 Recepção/Triagem Condição do piso da área de descarga Adequado , Recepção/Triagem Armazenamento dos resíduos não triados Regular 5 3 Recepção/Triagem Uniformes Adequado - - Recepção/Triagem EPIs Completos - - Recepção/Triagem Eficiência da triagem Boa apenas para recicláveis 5 5

6 FIGURA 2 - Ficha de Qualificação de usinas de triagem e compostagem regularizadas pelo COPAM Coordenadas: Lat: º ' / Long: º ' Técnico: Data: Itens SubItens Respostas Recepção/Triagem Presença de moscas Pequena quantidade 5 3 Recepção/Triagem Condições da canaletas de drenagem Adequadas 10 8 Subitem Item Pátio/Compostagem Identificação das leiras Regular 5 3 5, Pátio/Compostagem Tamanho da leira adequado? Inadequadas 0 0 Pátio/Compostagem Tempo para formação de uma leira - - Pátio/Compostagem Freqüência de pesagem das leiras Mensal 5 2,5 Pátio/Compostagem Presença de chorume Pequena quantidade 5 4 Pátio/Compostagem Presença de larvas Pequena quantidade 5 4,5 Pátio/Compostagem Presença de inertes Pequena quantidade 5 4 Pátio/Compostagem Maturação/Aspecto do composto Regular 5 4 Pátio/Compostagem Armazenamento do Composto Adequado 10 7 Pátio/Compostagem Trincas no pátio Pequena quantidade 5 5 Pátio/Compostagem Canaletas de drenagem Limpas 10 8 Acondicionamento dos recicláveis Armazenamento Adequado , Acondicionamento dos recicláveis Sucata exposta ao tempo Sim 0 0 Valas de Rejeitos Recobrimento diário Adequado , Valas de Rejeitos Presença de Urubus Pequena quantidade 5 2,5 Valas de Rejeitos Vestígio de queima Não Valas de Rejeitos Rejeito disposto fora da vala Não 10 6 Valas de Rejeitos Revegetação das valas encerradas Parcial 5 3,5 Valas de Rejeitos Sistema de drenagem pluvial Inadequado 0 0

7 FIGURA 2 - Ficha de Qualificação de usinas de triagem e compostagem regularizadas pelo COPAM Coordenadas: Lat: º ' / Long: º ' Técnico: Data: Itens SubItens Respostas Subitem Pátio/Compostagem Croqui das valas disponível na usina Sim Valas de Resíduos de Saúde Disposição dos RSS Fosso com anéis de concreto - - Valas de Resíduos de Saúde Local de disposição identificado - - Sistema de tratamento de Item efluentes Tratamento de efluentes operacional Sim , Sistema de tratamento de efluentes Entupimento/Vazamento Sim 0 0 Sistema de tratamento de efluentes Manutenção do acesso Adequada 10 7 Equipamentos Balança Tem , Equipamentos Termômetro Não Tem 0 0 Equipamentos Prensa Tem Equipamentos Peneira Tem 10 8

8 FIGURA 3 - Ficha de Qualificação das estações de tratamento de esgoto regularizadas pelo COPAM Itens Coordenadas: Lat: º ' / Long: º ' Técnico: Data: SubItens Subitem Item ETE Aspectos Gerais Há portaria ou portão de acesso Sim , , Resposta ETE Aspectos Gerais Cerca viva implantada Parcial 5 1,5 ETE Aspectos Gerais Isolamento da área adequado Parcial 5 3,5 ETE Aspectos Gerais Há identificação do empreendimento Sim 10 3 ETE Aspectos Gerais Acesso à ETE adequado Sim 10 5 ETE Aspectos Gerais Acessos internos adequados Parcial 5 2 ETE Aspectos Gerais Há sistema de drenagem pluvial Não 0 0 ETE Aspectos Gerais Há sistema de energia e Iluminação Sim 10 4 ETE Aspectos Gerais Há sistema de abastecimento de Água Sim 10 4 ETE Aspectos Gerais Há sistema de comunicação Sim 10 4 ETE Aspectos Gerais Instalações de apoio adequadas Sim 10 4 ETE Aspectos Gerais Emanação de odores a níveis aceitáveis Não - - ETE Aspectos Gerais Funcionários dispondo de EPIs Parcial - - ETE Aspectos Gerais Paisagismo satisfatório Sim 10 3 ETE Aspectos Gerais Livro de registro atualizado Não 0 0 ETE Aspectos Gerais Última visita do Responsável técnico > 15 dias 0 0 ETE Tratamento Preliminar Limpeza das grades Adequada , ETE Tratamento Preliminar O local de depósito do material retido é adequado Não 0 0 ETE Tratamento Preliminar Limpeza do desarenador satisfatória Sim 10 8 ETE Tratamento Preliminar Desarenador paralisado vedado / limpo Não 0 0 ETE Tratamento Preliminar Disposição final adequada dos sólidos Sim 10 8 ETE Tratamento Preliminar Equipamentos mecanizados em funcionamento Sim 10 8 s

9 ETE Tratamento Preliminar Guarda-corpo estava em boas condições Sim 10 4 ETE Tanques Imhoff Realizada a remoção da escuma Sim 10-3, ETE Tanques Imhoff Disposição adequada do lodo e escuma removidos Sim 10 8 ETE Decantadores Presença de materiais flutuantes na superfície Parcial 5 3 5,25 ETE Decantadores Manutenção adequada dos dispositivos de entrada Parcial 5 3,5 ETE Decantadores Manutenção adequada dos dispositivos de saída Sim 10 7 ETE Decantadores Equipamentos mecanizados em funcionamento Sim 10 6 ETE Lagoas (geral) Aspecto visual dos taludes satisfatório #N/D -1 ETE Lagoas (geral) Manutenção adequada dos dispositivos de entrada #N/D -1 ETE Lagoas (geral) Manutenção adequada dos dispositivos de saída #N/D -1 ETE Lagoas (geral) Margens sem vegetação #N/D -1 ETE Lagoas (geral) Disposição adequada dos sólidos retirados #N/D -1 ETE Lagoas (geral) Placas de concreto em condições estruturais adequadas #N/D -1 ETE Lagoas (geral) Poços de monitoramento do lençol freático em condições adequadas #N/D -1 ETE Lagoas Facultativas Presença de material sobrenadante #N/D -1 ETE Lagoas Facultativas Aspecto visual do efluente satisfatória #N/D -1 ETE Lagoas Aeradas Presença de materiais flutuantes #N/D -1 ETE Lagoas Aeradas Equipamentos mecanizados em funcionamento #N/D -1 ETE Lagoas Anaeróbias Baixa ou nenhuma emanação de odores - -1 ETE Lagoas Anaeróbias Integridade dos defletores #N/D -1 ETE Lagoas de Maturação Presença de materiais sobrenadantes #N/D -1 ETE Lagoas de Sedimentação Presença de materiais flutuantes #N/D -1 ETE Reatores UASB Tubulação de distribuição desobstruída Sim , ETE Reatores UASB Calha principal e vertedouros limpos Não 0 0 ETE Reatores UASB Aspecto Visual da Estrutura Externa Satisfatória Sim 10 7 ETE Reatores UASB Acesso para manutenção adequado Sim 10 6 ETE Reatores UASB Queimadores em funcionamento Não 0 0 Subitem Item

10 Subitem Item ETE Reatores UASB Guarda-corpo em boas condições Sim 10 4 ETE Filtros Anaeróbios Integridade satisfatória da estrutura #N/D -1 ETE Lodos Ativados Integridade satisfatória da estrutura #N/D - ETE Lodos Ativados Equipamentos mecanizados em funcionamento #N/D -1 ETE Escoamento Superficial Rampas planas, sem erosões ou poças #N/D -1 ETE Escoamento Superficial Vegetação adequadamente podada #N/D -1 ETE Escoamento Superficial Tubulação de distribuição desobstruída #N/D -1 ETE Escoamento Superficial Tubulação de distribuição alinhada #N/D -1 ETE Escoamento Superficial Tubulação de coleta desobstruída #N/D -1 ETE Escoamento Superficial Ausência de animais na área de tratamento #N/D -1 ETE Adensadores Integridade satisfatória da estrutura #N/D -1 ETE Adensadores Equipamentos mecanizados em funcionamento #N/D -1 ETE Digestores Integridade satisfatória da estrutura #N/D -1 ETE Leitos de Secagem Lodo seco removido Sim 10 8 ETE Leitos de Secagem Disposição adequada do lodo removido Sim 10 8 ETE Leitos de Secagem Destinação adequada do percolado Sim 10 8 ETE Centrífugas Equipamentos mecanizados em funcionamento #N/D -1 ETE Centrífugas Disposição adequada do lodo seco #N/D -1 ETE Estações Elevatórias Equipamentos em funcionamento #N/D -1 ETE Estações Elevatórias Presença de bomba reserva #N/D -1 ETE Estações Elevatórias Baixa ou nenhuma emanação de odores - - ETE Lançamento do Efluente tratado Presença de sinais de erosão no ponto de lançamento #N/D -1 ETE Lançamento do Efluente tratado Enrocamento adequado #N/D -1 ETE Lançamento do Efluente tratado Acesso adequado ao lançamento #N/D -1 ETE Lançamento do Efluente tratado Baixa quantidade ou nenhuma espuma #N/D -1 ETE Valas de Aterramento Recobrimento adequado Sim 10 8 ETE Valas de Aterramento Valas encerradas revegetadas Sim 10 6 ETE Valas de Aterramento Sistema de drenagem pluvial adequado Sim 10 6

11 Figura 4 Planilha Classificação - DESEMPENHO OPERACIONAL DE ATERROS SANITÁRIOS DESEMPENHO OPERACIONAL DE ATERROS SANITÁRIOS Muncípio Item s XXXXXX 1 X YYYYYY 2 YY 3 ZZZZZZZ Participação em Visita seminários de Tempo de inscrição no ICMS Gestão Compartilhada Técnica Regional operacionalidade Empreendimento Primeira I D A total Final data de Dado Peso Dado Peso Dado Peso Dado Peso Empeendimento Fator de Gestão inscrição Instalado Compartilhada no ICMS LESTE AS 8,07 5 8,07 NÃO 2 0,00 21/12/ , ,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,743 18,07 13,43 TRIÂNGULO AS 8,33 5 8,33 SIM 2 10,00 11/4/2008 3,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,546 20,33 11,09 ALTO SÃO FRANCISCO AS 6,41 5 6,41 SIM 2 10,00 7/11/2003 8,00 6 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,741 24,41 18,08 Planilha de Classificação - DESEMPENHO OPERACIONAL DE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DESEMPENHO OPERACIONAL DE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM Item Muncípios Regional Empreendimento Participação em seminários de Visita Técnica operacionalidade Dado Peso Dado Peso Tempo de inscrição no ICMS Primeira data de inscrição no Dado Peso Dado Peso ICMS Gestão Compartilhada Fator Empeendimento de Gestão Instalado. Compartilhada I D A total Final 23 MMMMM NORTE UTC 6,02 8 6,02 NÃO 1 0,00 4/10/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,515 12,02 6,19 24 NNNNNN CENTRAL UTC 9,15 8 9,15 SIM 1 10,00 9/12/2008 3,00 1 2,00 SIM 0,5 SIM 1,3 10,00 0,859 31,15 34,77 43 PPPPPPP ALTO SÃO FRANCISCO UTC 8,25 8 8,25 NÃO 1 0,00 27/8/ , ,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,724 18,25 13,21

12 FIGURA 5 Planilha de classificação - DESEMPENHO OPERACIONAL DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS DESEMPENHO OPERACIONAL DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Visita Técnica Tempo de inscrição no ICMS Item Muncípios Regional Primeira data de Empreendimento IDA Dado Peso inscrição no Dado Peso total Final ICMS 1 XXXXX NORTE ETE 6,33 5 6,33 24/1/2008 3,00 1 2,00 0,561 8,33 4,67 2 YYYYY LESTE ETE 7,00 5 7,00 12/3/2008 3,00 1 2,00 0,616 9,00 5,54 3 HHHHH SUL ETE 7,70 5 7,70 26/8/2008 3,00 1 2,00 0,675 9,70 6,55 4 BBBBBB ZONA DA MATA ETE 0,36 5 0,36 4/8/2008 3,00 1 2,00 0,063 2,36 0,15

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