SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

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1 SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

2 DESAFIOS PARA TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAUDE- MG

3 Cenário resíduos de serviços de saúde em Minas Gerais Regulamentação : Ministério da Saúde RDC Anvisa nº 306/2004; Ministério de Meio Ambiente Resolução Conama nº 358/2005; DN COPAM nº 171/2011. Responsabilidade Gerador PGRSS documento essencial que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos RSS; classifica os RSS gerados, quantifica a geração e qual será a destinação final dada aos mesmos.

4 Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG Diagnóstico da gestão no aspecto intra estabelecimento dos RSS- MG SESMG-VISA Estadual Ações Obrigatoriedade da elaboração do PGRSS pelo gerador; Análise para aprovação do PGRSS; Alvará Sanitário de funcionamento vinculado a apresentação do PGRSS;

5 Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG Diagnóstico da gestão no aspecto extra estabelecimento dos RSS- MG SISEMA Ações Regulamentação Coleta, tratamento e disposição final RSS; DN Elaboração de diagnósticos, cenários; Realização de Cursos e Seminários em parceria com a SESMG para capacitação do público envolvido na geração dos RSS ; 2007 a 2011 Publicação de material, cartilhas, Termo de referência instruções para o gerenciamento correto dos RSS;

6 POLÍCIA Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG DN COPAM 171/2011 Diretrizes para a fase extra estabelecimento da gestão dos RSS Sistemas de tratamento e disposição final Código E : Tratamento e disposição final de RSS (Grupo A infectantes ou biológicos), exceto incineração; Código E : Unidade de Transferência de Resíduos de Serviços de Saúde (UTRSS) Incluído;

7 POLÍCIA Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG DN COPAM 171/2011 Regulariza Células para disposição especial de alguns grupos dos RSS UTC s ou aterros sanitários de pequeno porte licenciados recebimento RSS dos Grupos A1 e A2, após tratamento prévio; RSS dos Grupos A4 e E, respeitando-se as condições quanto ao risco de contaminação; RSS do Grupo B sem características de periculosidade.

8 Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG DN COPAM 171/2011 Operação -Unidade de transferência de resíduos de serviços de saúde - UTRSS RSS do grupo B: armazenamento de acordo com a NBR /1992 Obrigatório registros diários: de entrada e saída de resíduos RSS dos últimos 5 anos de operação.

9 Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG DN COPAM 171/2011 Transporte rodoviário dos grupos de RSS Código da atividade: F Transporte de resíduos perigosos classe I Pot. Poluidor/ Degradador _ Geral: G

10 Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG DN COPAM 171/2011 DESTINAÇÃO FINAL ADEQUADA Proibição da disposição dos RSS em lixões, aterros controlados, fossos, valas, manilhas ou a queima a céu aberto Aterros sanitários licenciados - sem tratamento prévio RSS RSS do grupo A4 RSS do grupo B no estado sólido, sem características de periculosidade

11 Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG DN COPAM 171/2011 Após tratamento dos resíduos ATERROS SANITÁRIOS LICENCIADOS RSS dos Grupos A1 e A2 : tratamento prévio que promova a redução de carga microbiana compatível com o nível III RSS do Grupo E: tratamento prévio específico, respeitando-se as restrições quanto à contaminação química, biológica ou radiológica

12 POLÍCIA Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG Distribuição dos estabelecimentos de assistência a saúde em - MG TABELA : Número de estabelecimentos de saúde em Minas Gerais, cadastrados pelo CNES até maio de 2012 Macrorregional de Saúde Nº de estabelecimentos % População (2010) Centro , Centro Sul , Jequitinhonha 380 1, Leste , Leste do Sul , Nordeste 979 3, Noroeste 965 3, Norte , Oeste , Sudeste , Sul , Triângulo do Norte , Triângulo do Sul 938 3, Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES (2012) e IBGE - Censos Total Demográficos (2010)

13 POLÍCIA Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG Estimativa de geração dos RSS - MG

14 POLÍCIA Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG Estimativa de geração dos RSS por macrorregional de saúde MG TABELA : percentual de geração dos RSS em relação aos RSU por macrorregional de saúde Macrorregional de Saúde População (2010) RSU t/dia (*0,08) RSS t/dia (*0,02) Centro ,8 97,6 Centro Sul ,8 11,6 Jequitinhonha ,8 6 Leste ,1 23,2 Leste do Sul ,7 10,7 Nordeste ,5 13 Noroeste ,4 10,4 Norte ,8 25,2 Oeste ,7 19,1 Sudeste ,3 25,1 Sul ,7 41,8 Triângulo do Norte ,2 18,9 Triângulo do Sul ,2 11,2 Total ,9 313,8

15 Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG Diagnóstico da disposição final dos RSS - MG FEAM/FIP 2010 a 2011 levantamento das formas de destinação final dos RSS: Aterro sanitário; Autoclave (tratamento térmico sem combustão); Incineração;

16 Cenário Resíduos de serviços de saúde- RSS MG Diagnóstico da destinação final dos RSS - MG Queima a céu aberto; Vala sem critério técnico Vazadouro Outros

17 Mapa da destinação final- link

18

19 POLÍCIA Diagnóstico da operação das Unidades de Tratamento Térmico e Disposição Final de RSS instalados MG Pesquisa- FAPEMIG.2011

20 POLÍCIA Objetivos do Projeto Identificar e avaliar os sistemas de tratamento térmico e disposição final de resíduos de serviços de saúde, instalados no Estado de Minas Gerais;

21 POLÍCIA Resultados 2. Caracterização dos empreendimentos Situação das Unidades de Tratamento Térmico de RSS Licenciadas 33% 15% 52% Inexistentes Autoclave Incineração

22 POLÍCIA Resultados 2. Caracterização dos empreendimentos 52% dos empreendimentos possuem licenciamento, mas não realizam a atividade de tratamento térmico ( Unidades de Triagem e Compostagem); 15% dos empreendimentos realizam a atividade de autoclavagem dos RSS; 33% realizam a atividade de incineração dos RSS.

23 POLÍCIA Mapa Tecnologias RSS e macrorregionais

24 Desafios POLÍCIA disposição inadequada - Unidades de tratamento, licenciadas, tecnologia encontrada: Inexistente;

25 Desafios POLÍCIA Sistemas de Tratamento térmico RSS 90% apresentaram infra estrutura inadequada; 100% apresentaram falhas na operação ;

26 Desafios POLÍCIA Sistemas de Tratamento térmico RSS Equipamento de controle de poluição - inoperantes Ausência de monitoramento contínuo de controle da combustão

27 Desafios POLÍCIA Sistemas de Tratamento térmico RSS Infraestrura das instalações: Inadequação na seleção do local de instalação; Ausência de equipamentos de controle de poluição ECP; Inadequação das áreas de armazenamento dos resíduos recebidos e resíduos gerados; Inadequação dos sistemas de lavagem e depuração dos gases e produtos obtidos na combustão dos resíduos. ( instalações precárias)

28 Desafios POLÍCIA Sistemas de Tratamento térmico RSS operação das instalações: Grande quantidade de resíduos a espera de tratamento, armazenados de forma incorreta; Operação precária dos sistemas de lavagem e depuração dos gases e produtos obtidos na combustão dos resíduos. ( instalações precárias) Controle precário do processo de queima, ausência de medição de indicadores do processo de combustão ( monitoramento continuo);. Várias incertezas e esconfianças à confiabilidade dos sistemas de destruição térmica em sua operação diária ;

29 Desafios POLÍCIA 4. Análise da capacidade de Tratamento térmico de RSS instalada em Minas Gerais em 2011 Município Atividade objeto do licenciamento Capacidade instalada Município Atividade objeto do licenciamento Capacidade instalada 1. Uberlândia 2. Prudente de morais 3. Montes claros 4. Divinópolis 5. Ubá 6. Conselheiro Lafaiete 7. Lavras 8. Contagem Incineração de resíduos 200 Kg/hora x 16 horas/dia = 3200 kg/dia 520 kg/horas x 16 horas /dia = 8320kg/dia 400 kg/hora x 16 horas/dia = 6400 Kg/dia 50 kg/hora x 10 horas/dia = 500 Kg/dia 200 kg/hora x 16 horas/dia = 3200 kg/dia 62,5 kg/hora x 16 horas/dia = 1000 kg/dia 300 kg/hora x 24 horas/dia = 7200 kg/dia 1000 kg/hora x 24 horas/dia = kg/dia 150 kg/hora x 24 horas/dia = 3600 kg/dia 9. Patos de minas 10. Timóteo 11. Poços de caldas 12. Betim 13. Santana do paraíso 14. Uberlândia 15. Santa luzia Autoclave 50 kg/hora x 8 horas/dia = 400 kg/dia 400 kg/hora x 12 horas/dia = 4800 kg/dia 400 kg/hora x 10 horas/dia = 4000 kg/dia 500 kg/hora x 16horas/dia = 8000 kg/dia 200 kg/hora x 8 horas /dia = 1600 kg/dia 300 kg/hora x 16 horas/dia = 4800 kg/dia 600kg/hora x 16horas/dia = 9600kg/dia Total: kg/dia

30 RSS (ton/dia) Desafios POLÍCIA 4. Análise da capacidade de tratamento térmico de RSS instalada em Minas Gerais em 2011 e a estimativa de geração dos RSS por macrorregionais 100,00 90,00 Toneladas estimadas de geração diária dos RSS nas macrorregionais de Atendimento a saúde em Minas Gerais e suas respectivas capacidades de tratamento térmico instaladas 97,56 RSS (ton/dia) 80,00 Capacidade (ton/dia) 70,00 60,00 50,00 40,00 53,52 41,75 30,00 20,00 10,00 0,00 23,24 25,24 11,58 10,65 12,97 5,98 10,45 6,40 1,00 0,00 0,00 0,00 0,40 25,07 19,05 6,40 3,20 0,50 18,86 11,20 8,00 11,16 0,00 Macrorregionais

31 Desafios POLÍCIA Avaliação da destinação final dos RSS em vazadouros constatados em 2010

32 Desafios Perfil dos municípios com disposição de RSS em vazadouros

33 Conclusão Melhorias POLÍCIA Estabelecer critérios aceitáveis de instalação e operação obrigatórios, para funcionamento da atividade de tratamento térmico no Estado de Minas Gerais ; Estabelecer aceitáveis para recebimento dos RSS nas unidades de tratamento e disposição final ; Desenvolver programa de rastreabilidade dos RSS encaminhados para as unidades de tratamento térmico e disposição final ; Padronizar um sistema de monitoramento para acompanhar o desempenho de operação das unidades de tratamento térmico dos RSS; Incentivar a capacitação dos atores envolvidos na geração dos RSS.

34 OBRIGADO! Eng.Tania de Souza Diretoria Gestão de resíduos Sólidos SISEMA-FEAM (31) POLÍCIA

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