III Congresso Nacional de Meio Ambiente. A Política Nacional de Saneamento Ambiental

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1 III Congresso Nacional de Meio Ambiente A Política Nacional de Saneamento Ambiental Salvador, 13 de outubro de 2004

2 Situação encontrada Desarticulação - Ausência de planejamento setorial integrado; Indicadores de cobertura vergonhosos; Falta de investimentos para o setor público; Má aplicação dos recursos; Dificuldade financeiras e problemas na gestão dos prestadores públicos; Vazio institucional ausência de uma política nacional de saneamento ambiental.

3 Falta de articulação e integração Ausência de planejamento setorial integrado; Multiplicidade de agentes intervenientes (9 órgãos fomentando ações de saneamento MMA, MI, MS, MCidades, Caixa, BNDES, MTur, MDefesa, MDA); Paralelismo e superposição de competências; Competição por recursos e atribuições entre os órgãos federais.

4 Brasil Necessidade de Investimentos em Água e Esgotos (em milhões de reais) Brasil - Investimentos em Sistemas de Água e Esgotos por Região Expansão e Reposição Regiões/Investimentos Em 2000 Em 2010 Em 2015 Em 2020 Norte 6.753, , , ,3 Nordeste , , , ,6 Sudeste , , , ,0 Sul , , , ,2 Centro-Oeste 6.320, , , ,0 Brasil , , , ,0

5 O GASTO FEDERAL COM SANEAMENTO Evolução no período Valores em R$ Bilhões (Dez/2002) R$ Bilhões 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Nível mais baixo em 8 anos 0, Ano OGU FGTS FGTS e OGU

6 Má aplicação dos recursos SAA Sto Antônio do Descoberto - Extravasor na Caixa de Areia.

7 Má aplicação dos recursos SAA Águas Lindas - Vila Esperança tratamento implantado, entretanto fora de operação

8 Má aplicação dos recursos SES Luziânia - ETE Caixa de Entrada Lagoa Facultativa 02 (praticamente não chega esgoto).

9 Má aplicação dos recursos SES Padre Bernardo ETE Lagoa Facultativa utilizada para pastagem

10 Má aplicação dos recursos SES Sto Antônio Lagoa Facultativa vista geral das bordas Taludes executados sem a devida compactação

11 Má aplicação dos recursos MRS Cidade Ocidental Usina de Reciclagem desativada em frente a Secretaria de Obras

12 Má aplicação dos recursos MRS Cidade Ocidental Atual Aterro Controlado vista geral.

13 Dificuldades dos prestadores públicos Das 27 Companhias estaduais apenas seis demonstraram capacidade de pagamento (SP,PRDF,MG,ES e CE), duas foram extintas,(mt e AC) uma praticamente extinta(am) algumas em situação extremamente dificil (AL, MA, PI, PE e RJ); Alguns municípios em situação difícil (exemplo: Municípios do MT) Autarquias não podem acessar recursos.

14 desafio da O desafio da universalização do universalização do saneamento ambiental saneamento no Brasil ambiental no Brasil

15 Enfrentado os desafios Articular as ações de saneamento ambiental; Revitalizar os operadores públicos; Retomar os investimentos; Estabelecer uma Política estável de alocação de recursos; Instituir a política nacional de saneamento ambiental e o marco regulatório para o setor.

16 Programas Multissetoriais PPA Saneamento Rural Resíduos Sólidos Urbanos Drenagem Urbana Saneamento Ambiental Urbano Conviver

17 Recursos Totais Saneamento PPA PROGRAMA Total de Investimentos Programados em Saneamento Ambiental (Milhões R$) 1 Recurso Oneroso (Milhões R$) Recurso Não TOTAL (M ilhões FGTS BNDES Total Oneroso R$) (Milhões R$) , ,325 Saneamento Ambiental Urbano Saneamento Rural , ,026 Resíduos Sólidos , ,891 Urbanos Drenagem Urbana , ,141 Conviver , ,265 Outros , ,549 TOTAL , ,197

18 Financiamento aos Operadores Públicos Prioridade máxima de governo; Inversão da tendência do governo anterior; Retomada do financiamento e investimentos; Qualificação da aplicação dos recursos.

19 CONTRATAÇÕES EM SANEAMENTO AMBIENTAL - FGTS 1995/2003 Investimentos em Saneamento Ambiental contratados com recursos do FGTS (recursos em R$ milhões) , ,4 534,7 2,4 16, ,

20 FGTS - Contratações em saneamento (em R$ milhões) Contratados A contratar

21 CONTRATAÇÕES EM SANEAMENTO AMBIENTAL - RECURSOS FGTS/FAT CONTRATAÇÕES 2003 CONTRATAÇÕES 2004 TOTAL UF VALOR UF VALOR UF VALOR AC ,70 AC ,70 AM ,00 AM ,00 BA ,59 BA ,59 CE ,72 CE ,28 CE ,00 DF ,57 DF ,11 DF ,68 ES ,59 ES ,59 GO ,79 GO ,79 MA ,00 MA ,00 MA ,00 MG ,91 MG ,76 MG ,67 MT ,00 MT ,00 PA ,00 PA ,35 PA ,35 PB ,95 PB ,00 PB ,95 PE ,00 PE ,00 PI ,65 PI ,00 PI ,65 PR ,57 PR ,13 PR ,70 RJ ,00 RJ ,00 RN ,69 RN ,69 RS ,75 RS ,75 SC ,79 SC ,79 SE ,00 SE ,34 SE ,34 SP ,61 SP ,01 SP ,62 TOTAL , , ,86

22 Financiamento aos Operadores de Saneamento Resoluçao ,00 Drenagem 275,00 Resoluçao ,00 Complemento Res ,00 OGU-MS/Mcid/MMA/MI 1.700,00 Subtotal 4.374,00 Concessionárias privadas 360,00 Total 4.734,00 (Em milhões de R$)

23 Providências Adotadas para Qualificação dos Investimentos Método: Seleção Pública de Propostas; Condicionar novas contratações a: -Retomada das obras paralisadas; -Organização institucional mínima; -Regularidade e formalização da Concessão; -Cobrança Taxa ou tarifa pelos Serviços. Indução da interlocução entre Estados e Municípios; Acordo de Melhoria de Desempenho; Elaboração de Manual de orientação aos Parlamentares; Piso Mínimo para Emendas Parlamentares.

24 Política Nacional de Saneamento Ambiental Objetivo estratégico Assegurar os direitos humanos fundamentais de acesso à água potável em qualidade e quantidade suficientes e de vida em ambiente salubre nas cidades e no campo.

25 Saneamento Ambiental Conjunto de ações integradas e articuladas para promover e assegurar a salubridade do meio ambiente salubre = saudável, sadio, que promove a saúde

26 Saneamento Ambiental Abastecimento de água

27 Saneamento Ambiental Esgotamento sanitário

28 Saneamento Ambiental Manejo de resíduos sólidos

29 Saneamento Ambiental Manejo das águas pluviais urbanas

30 Saneamento Ambiental Controle de vetores de doenças transmissíveis

31 Saneamento Ambiental Disciplina e controle do uso do solo urbano

32 Saneamento Ambiental Educação ambiental

33 Saneamento Ambiental Habitação saudável

34 ANTEPROJETO DE LEI Objeto Diretrizes para os serviços públicos de saneamento básico Política Nacional de Saneamento Ambiental PNSA Os serviços públicos de saneamento básico possuem caráter essencial.

35 Diretrizes dos serviços públicos de saneamento básico Todos têm direito à vida em ambiente salubre, cuja promoção e preservação é dever do Poder Público e da coletividade. É obrigação do Poder Público promover a salubridade ambiental, mediante políticas, ações e o provimento universal e equânime dos serviços públicos necessários. É garantido a todos o direito a níveis adequados e crescentes de salubridade ambiental e de exigir dos responsáveis medidas preventivas, mitigadoras, compensatórias ou reparadoras em face de atividades prejudiciais ou potencialmente prejudiciais à salubridade ambiental.

36 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e de Política Nacional de Saneamento Ambiental Princípios fundamentais

37 Universalidade Todos tem direito à água potável e a viver em ambiente salubre por razões éticas e de saúde pública

38 Integralidade É necessário assegurar todo o conjunto de ações que garantem o ambiente saudável

39 Equidade O acesso ao saneamento deve ser assegurado em condições de igualdade (de justiça)

40 Âmbito de Aplicação Estão sujeitos às diretrizes para os serviços públicos de saneamento básico os agentes públicos ou privados que desenvolvam ações que interessem aos serviços de: abastecimento de água; esgotamento sanitário; manejo de águas pluviais urbanas; manejo de resíduos sólidos urbanos.

41 Âmbito de Aplicação Os dispositivos referentes à PNSA aplicam-se, no que tenha por objeto o fomento de ações de saneamento ambiental: À Administração Direta e Indireta da União e às entidades ou fundos sob o seu controle, gestão ou operação; Às entidades públicas ou privadas que venham a celebrar contrato, convênio ou outro instrumento congênere com a União ou com entidades de crédito que se utilize de recursos da União ou de fundos geridos ou operados por órgão ou entidade da União.

42 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e Política Nacional de Saneamento Ambiental Pontos fundamentais: 1. Planejamento 2. Regulação e Fiscalização 3. Direitos dos usuários 4. Controle Social

43 Gestão integrada da água Os principais componentes da água no meio urbano; O gerenciamento integrado das águas urbanas envolve o estabelecimento de interfaces de planejamento e gestão

44 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e de Política Nacional de Saneamento Ambiental Respeita a CF, resgata o pacto federativo garantindo a competência dos Municípios para prover os serviços públicos de saneamento básico e ao mesmo tempo, garante também que os estados possam definir as formas de integração das funções públicas de interesse comum, além de possibilitar diversos arranjos institucionais entre os entes federados, através da gestão associada;

45 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e de Política Nacional de Saneamento Ambiental Considera como saneamento básico os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, o manejo das águas pluviais urbanas e o manejo de resíduos sólidos. Elege o planejamento como ferramenta fundamental para o desenvolvimento das ações de saneamento ambiental, não só para a qualificação e eficiência no gasto público bem como, para a sustentabilidade e perenidade dos projetos.

46 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e de Política Nacional de Saneamento Ambiental Resgata os direitos dos cidadãos e usuários, garantindo que os seus direitos previstos na CF, na Lei de Concessões e no próprio Código de Defesa do Consumidor, sejam cumpridos; Ou seja, garante o direito inalienável dos usuários e cidadãos de receberem serviços eficientes, planejados, regulados e permanentemente fiscalizados, além do direito de fiscalizarem os serviços.

47 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e de Política Nacional de Saneamento Ambiental Exige Lei autorizativa que lhe defina os termos para a delegação dos serviços sob qualquer modalidade precedidas de audiência e consulta públicas, além da necessidade de planejamento; Prevê o enquadradamento como improbidade administrativa o gestor que delegar os serviços sem cumprimento da lei.

48 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e de Política Nacional de Saneamento Ambiental Revitalização das companhias estaduais e operadores públicos Rediscutir no âmbito da PNSA, o Programa Especial de Desenvolvimento Institucional de Prestadores de Serviços de Saneamento - PEDIS

49 Diretrizes Gerais diretrizes gerais para todos os serviços; diretrizes específicas, que incidem apenas para o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, o manejo de resíduos sólidos e o manejo de águas pluviais urbanas.

50 Diretrizes Gerais planejamento; regulação e fiscalização; complementaridade de serviços; delegação (concessão, permissão, etc); Avaliação periódica da qualidade dos serviços aspectos econômico-financeiros.

51 Diretrizes dos serviços públicos de saneamento básico Condições de prestação dos serviços: Diretrizes Gerais universalidade integralidade eqüidade regularidade continuidade eficiência segurança atualidade cortesia modicidade dos preços sustentabilidade

52 Diretrizes para a regulação e fiscalização Os serviços devem ser regulados e permanentemente fiscalizados; Direito inalienável do usuário; Define critérios para a regulação, seguindo o princípio básico constitucional de que quem concede tem o poder de regular (Art. 175 da CF); A prestação de serviço, sob qualquer modalidade, deve ser objeto de regulação e de fiscalização permanente por órgão ou entidade com autonomia administrativa, técnica e financeira, que integre a administração direta ou indireta do titular dos serviços ou por consórcio público.

53 Aspectos econômicos financeiros A sustentabilidade econômico-financeira dos serviços públicos de saneamento básico, assegurada mediante os recursos obtidos com a cobrança de tarifas ou de taxas, de modo a garantir: a recuperação dos custos e gastos incorridos na prestação do serviço, em regime de eficiência e eficácia, possam gerar os recursos necessários para realização dos investimentos diretos ou indiretos objetivando a universalização do serviço mecanismos que permitam o acesso dos cidadãos de baixa renda aos serviços, mediante adoção de taxas ou tarifas subsidiadas ou de subsídios diretos para os usuários que, comprovadamente, não tenham condições econômicas de pagar integralmente os seus custos

54 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e Política Nacional de Saneamento Ambiental Liberdade nas formas de prestação de serviço: Direta centralizada; Direta descentralizada (autarquia ou empresa do titular); Gestão associada entre os entes federados; Indireta com empresas públicas; Indireta com empresas privadas.

55 Política Nacional de Saneamento Ambiental PNSA A PNSA é o conjunto de ações e normas a serem executadas e observadas por todos os órgãos e entidades que integram o Sistema Nacional de Saneamento Ambiental - SISNASA com os objetivos de assegurar o cumprimento das diretrizes para o saneamento básico. Sistema Nacional de Saneamento Ambiental - SISNASA Integram o SISNASA os órgãos e entidades da União e as entidades sob o seu controle, bem como os órgãos e as entidades integrantes da administração direta ou indireta dos entes da Federação e as entidades privadas que voluntariamente venham a aderir à PNSA.

56 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e Política Nacional de Saneamento Ambiental A adesão à PNSA é voluntária. O recebimento de recursos onerosos ou não onerosos da União, ou por ela administrados, dependerão de adesão à PNSA.

57 Sistema Nacional de Saneamento Ambiental CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES CONISA MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES S PLANO NACIONAL SNSA F CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL CONSELHO ESTADUAL DAS CIDADES S PLANO ESTADUAL TITULARES (*) CONFERÊNCIA DA CIDADE (ou equivalente) ÓRGÃOS DE REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO PRESTADORAS DE SERVIÇOS USUÁRIOS CONSELHO DA CIDADE (ou equivalente) A PLANO MUNICIPAL (*) Municípios ou Consórcios Municipais mediante adesão voluntária

58 Sistema de Financiamento do Saneamento Ambiental A alocação de recursos públicos federais e os financiamentos com recursos de instituições sob controle da União devem estar vinculados aos planos municipais e estaduais de saneamento ambiental, condicionados à adesão do titular ao SISNASA e: a instituição e ao funcionamento dos fundos estaduais e municipais previstos na Lei; o alcance de níveis mínimos de desempenho do prestador, que assegurem a sustentabilidade dos serviços; e a aplicação adequada dos recursos, a operação e a manutenção adequadas dos empreendimentos anteriormente fomentados pela União.

59 Os fundos de universalização do saneamento ambiental A gestão dos serviços na conformidade da PNSA/SISNASA obriga cada ente da Federação a instituir, em seu respectivo âmbito, fundo de universalização do saneamento ambiental, como instrumento obrigatório para a gestão: I - de recursos provenientes de dotações orçamentárias, de subvenções e doações, de contribuições legais ou espontâneas, públicas ou privadas, destinadas à universalização dos serviços; II - de subsídios cruzados externos; e III - como fonte rotativa complementar, de recursos destinados às operações de crédito para financiamento de ações ou atividades integrantes da gestão ou prestação de serviços de saneamento básico.

60 Planos de Saneamento Ambiental As disposições dos planos de saneamento ambiental são determinantes para: a regulação, a fiscalização, a avaliação e a prestação dos serviços de saneamento ambiental em relação ao ente federativo que o elaborou; e as ações públicas e privadas que, disciplinadas ou vinculadas às demais políticas públicas do ente da Federação que elaborou o plano, venham a interferir nas condições ambientais e de saúde.

61 Anteprojeto de Lei diretrizes de saneamento básico e Política Nacional de Saneamento Ambiental Disposições finais Respeito aos contratos existentes; Definição de regras para verificação de investimentos ainda não amortizados para fins de indenização; Cria mecanismos para a adoção e utilização dos subsídios cruzados; Prevê dispensa de licitação, através de Contratos Programas ou de concessão; Implantação gradativa dos dispositivos.

62 Abelardo de Oliveira Filho Secretário Nacional de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO DAS CIDADES Tel.: 0 (xx)

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