Seminário - Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas de Implementação.

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1 Seminário - Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas de Implementação. A POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL E NA BAHIA ( ) ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA, 16 DE JULHO DE 2015

2 BREVE HISTÓRICO DAS POLÍTICAS DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

3 Contexto Histórico 1988 a 2002 A Constituição de 1988 Titularidade municipal Não deixa claro quanto as regiões metropolitanas; O PL 199/1991 (que instituiu a Política Nacional de Saneamento) - aprovação (1994) e veto (05/01/1995) pelo governo FHC, por orientação do BIRD e do FMI; A Lei 8.987, de Lei de Concessões de Serviços Públicos; O PLS 266/1996 Senador José Serra e o PL 4.147/2001 Presidência da República Transferem titularidade para os Estados, visando facilitar o processo de privatização Luta e resistência dos trabalhadores e da sociedade impediram as suas aprovações; A suspensão de financiamento para as empresas públicas (1999/2002); O projeto de privatização das companhias estaduais e concessões de serviços municipais (1999/2002).

4 Contexto Histórico 2003 a 2006 Nova página na história do saneamento básico no país com a retomada dos investimentos (2003/2006) Recursos do FGTS e o BNDES (FAT) passou a financiar as empresas públicas; Lei , de Lei das PPP s; Lei /2005 Lei de Consórcios Públicos; Envio ao Congresso do PL 5296/2005, propondo a instituição da Política Nacional de Saneamento Básico; Após ampla discussão com toda a sociedade o PL 5296/2005, com modificações, foi aprovado em 2006, por unanimidade nas duas casas do congresso, surgindo se assim a política de saneamento Básico por meio da Lei , que seria sancionada em Lei Nacional de Saneamento Básico;

5 Contexto Histórico 2007 a 2010 Sanção da Lei , de Lei Nacional de Saneamento Básico - LNSB; Decreto nº 6.017, de regulamenta a Lei dos Consórcios; Lançamento do PAC, em R$ 40 bi até 2010; Lei / Transferência Obrigatória dos Recursos do PAC (OGU); Decreto de Regulamentação da LNSB, nº 7.217, de Regulamenta a Lei /2007; Lei , 02/08/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos; Decreto 7404, de 2310/2010- Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010;

6 Contexto Histórico 2011 a 2014 Lançamento do PAC 2 Investimentos de R$ 55 bilhões até 2014; Decreto nº 7.535, de , (Programa Nacional - ÁGUA PARA TODOS ); A Portaria Interministerial 571, de , estabelece diretrizes, metas e ações de saneamento básico para o País nos próximos 20 anos ( ), com investimentos estimados de R$ 508,4 bilhões; Julgamento do Supremo Tribunal Federal STF, em 2013, das ADI 1842-RJ e 2077-BA que definiu o regime jurídicoconstitucional das regiões metropolitanas e o compartilhamento da titularidade entre municípios e estado; Lei , de Estatuto das Metrópoles, que define a gestão compartilhada dos serviços.

7 Marco Regulatório do Saneamento Conjunto de regras para a gestão (planejamento, regulaçãofiscalização, prestação e controle social) dos serviços de saneamento básico; Critérios e requisitos para acessar aos recursos

8 Marco Regulatório Política Nacional de Saneamento Básico, por meio da Lei , de Lei Nacional de Saneamento Básico; Decreto de Regulamentação da LNSB, nº 7.217, de ; Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB 2014; Esses três instrumentos do marco regulatório são as ferramentas fundamentais para a universalização dos serviços.

9 Lei , de Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal do saneamento básico

10 Lei LNSB DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 1º Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Art. 2º Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: I - universalização do acesso; II - integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados;

11 Pontos importantes da Lei /07 Define o conceito amplo de saneamento básico; Estabelece o planejamento como ferramenta fundamental para o desenvolvimento das ações - exigência de planos municipais; Define regras para a regulação e fiscalização dos serviços; Exige a elaboração de contrato de programa com o prestador de serviços, por meio de convênio de cooperação e gestão associada; Estabelece o controle social dos serviços e a transparência das ações; Institui nova forma de contabilidade patrimonial;

12 Pontos importantes da Lei /07 Exige a elaboração de contrato de programa com o prestador de serviços, por meio de convênio de cooperação e gestão associada; Estabelece o controle social dos serviços; Institui nova forma de contabilidade patrimonial; Define os direitos e deveres dos usuários; Define regras para o reajuste e revisão tarifária; Permite o corte desde que o usuário seja avisado; Compulsoriedade de ligação quando houver rede;

13 Pontos importantes da Lei /07 Define a relação com a política de recursos hídricos - gestão de recursos hídricos é diferente de gestão dos serviços de abastecimento de água; Define critérios para o acesso aos recursos do governo federal - exige plano do município e contrato de programa com o prestador dos serviços.

14 POLÍTICA ESTADUAL DE SANEAMENTO BÁSICO

15 Política Estadual 1989 a 2006 Constituição Estadual de 1989 Artigos 59 e 228 tratam do saneamento básico; Emenda Constitucional EC nº 007/1999 transfere a titularidade para o Estado, visando facilitar a privatização da Embasa ADI 2077-BA; Lei N de 17 de junho de 1999, que autorizava o estado a privatizar a Embasa. Resistência dos trabalhadores e da sociedade impediu a Privatização da Embasa ( ); Embasa sem capacidade de investimento ( ); Lei 9.290, de 27/12/ Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas do Estado da Bahia - PPP Bahia;

16 Política Estadual 2007 a 2014 Lei , de Política Estadual de Saneamento Básico; Criação do Programa Água Para Todos ; Fortalecimento da Embasa enquanto empresa pública e principal executora do Programa Água para Todos; DECRETO Nº DE 05/02/ Aprova o Regimento da Comissão de Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico do Estado da Bahia CORESAB, instituída pela Lei nº , de 01/12/2008;

17 Política Estadual 2007 a 2014 Lei , de 29/11/2012 Cria a Agência Reguladora de Saneamento Básico do estado da Bahia; Lei , de que revogou a Lei N de 17/06/1999, que autorizava o estado a privatizar a Embasa; Lei , de 07/01/14 Política Estadual de Resíduos Sólidos; Lei Complementar nº 41, de 13/ Cria a Entidade Metropolitana da RMS; Ate hoje, a Lei Estadual não foi regulamentada.

18 Política Estadual 2007 a 2014 A Lei Estadual , de 01/12/ Institui princípios e diretrizes da Política Estadual de Saneamento Básico, disciplina o convênio de cooperação entre entes federados para autorizar a gestão associada de serviços públicos de saneamento básico e dá outras providências.

19 Lei , de Art. 1º - Todos têm direito à vida em ambiente salubre, cuja promoção e preservação são deveres do Poder Público e da coletividade. Parágrafo único - É obrigação do Poder Público promover a salubridade ambiental, especialmente mediante políticas, ações e a provisão universal, integral e equânime dos serviços públicos necessários. Art. 2º - É garantido a todos o direito a níveis adequados e crescentes de salubridade ambiental e de exigir dos responsáveis medidas preventivas, mitigadoras, reparadoras ou compensatórias em face de atividades prejudiciais ou potencialmente prejudiciais à salubridade ambiental.

20 Lei , de Da Política Estadual de Saneamento Art. 3º - Fica instituída a Política Estadual de Saneamento Básico como o conjunto de princípios, diretrizes, planos, programas e ações a cargo dos diversos órgãos e entidades da administração direta e indireta do Estado da Bahia, com o objetivo de proporcionar condições adequadas de salubridade ambiental à população, especialmente por meio do acesso à água potável e aos demais serviços públicos de saneamento básico, bem como o controle social de sua execução, podendo ser implementada através da cooperação e coordenação federativas;

21 Lei , de Art. 8º - A Política Estadual de Saneamento Básico será formulada com base nos seguintes princípios: I - universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento básico; III - controle social, a ser exercido através de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico;

22 Lei , de Art. 8º - A Política Estadual de Saneamento Básico será formulada com base nos seguintes princípios: V - fortalecimento da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A - EMBASA, de forma a viabilizar o acesso de todos aos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, inclusive em regime de cooperação com os municípios;

23 Pontos importantes da Lei Institui o Sistema Estadual de Saneamento Básico, tendo como Órgão Superior o Conselho das Cidades Ainda não implementado; Institui o Sistema Estadual de Informações em Saneamento Básico, em articulação com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico - SINISA, que conterá as informações relativas aos serviços públicos de saneamento básico, cujo conteúdo deverá ser público e acessível a todos Não implantado;

24 Pontos importantes da Lei Elege a Câmara Técnica de Saneamento Básico, CONCIDADES/BA, como órgão competente para formular a Política e o Plano Estadual de Saneamento Básico, conforme o disposto no art. 229 da CEB, e para exercer o controle social dos serviços e ações de saneamento básico prestados e executados pelos órgãos e entidades da administração direta e indireta do Estado; Cria a Comissão de Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico do Estado da Bahia - CORESAB, órgão autônomo de regime especial, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano - SEDUR, com a competência de exercer as atividades de regulação e fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico Substituída pela AGERSA;

25 Contexto do Setor de Saneamento 2007 a 2014 O novo contexto criado pelo marco regulatório implica na busca incessante pela: Universalização

26 Contexto do Setor de Saneamento 2007 a 2014 O advento da Lei n , Lei Nacional de Saneamento Básico, de 05/01/2007 e os seus instrumentos e a Política Estadual de Saneamento (Lei , de ) inauguraram uma nova realidade para a Embasa e as demais empresas de saneamento do país.

27 Contexto do Setor de Saneamento 2007 a 2014 O Programa de Aceleração de Crescimento (PAC 1 e PAC 2) e o Programa Água para Todos do Governo da Bahia (PAT), no qual a Embasa é a principal executora, impuseram grandes desafios que demandaram adequações que combinam eficiência e eficácia dos nossos processos a uma elevada capacidade de realização de investimentos.

28 A Embasa e a luta pela Universalização O PROGRAMA ÁGUA PARATODOS

29 Programa Água para Todos Objetivo Estratégico Proporcionar o atendimento ao direito humano fundamental de acesso à água, em qualidade e quantidade, prioritariamente para consumo humano, numa perspectiva de segurança alimentar e de melhoria da qualidade de vida em ambiente salubre no campo e nas cidades.

30 Programa Água para Todos (jan.2007 a fev.2015) -Embasa Realização de ações em 346 municípios, sendo: 510 obras de Abastecimento de Água; 186 obras de Esgotamento Sanitário; 4 ações de Desenvolvimento Institucional; 425 poços; 145 projetos; Desse total, mais de um mil ações foram concluídas.

31 Programa Água para Todos Investimentos 2007 fev/2015 Situação Ação Investimentos (R$) Abastecimento de Água Recursos assegurados / aplicados Esgotamento Sanitário Desenvolvimento Institucional Total Geral >>>>>>>>> R$

32 Programa Água para Todos Recursos Investidos Situação Programa Investimentos (R$) PAC I e PAC Recursos aplicados PRÓPRIOS Total Geral >>>>>>>>> R$

33 Investimentos Realizados

34 Comparativo de Investimentos com recursos próprios Fonte Período Média Investimentos\ano (R$)( milhões) ,5 Recursos próprios vezes mais

35 Evolução das Ligações de Água e Esgoto no período de 2007 à fevereiro/2015 Ligações de Água O número de ligações de água evoluiu de para Mais de 986 mil novas ligações no período, um acréscimo de 43%. 55% dessas ligações foram executadas no semiárido. Na zona rural foram atendidas no período mais de pequenas localidades.

36 Evolução das Ligações de Água e Esgoto no período de 2007 à fevereiro/2015 Ligações de Esgoto O número de ligações de esgoto evoluiu de para Mais de 518 mil novas ligações no período, um acréscimo de 105%. Ou seja: ao longo dos 43 anos de existência da Embasa, nos últimos 8 anos foram e/ou serão executadas mais ligações de esgoto do que todos os 35 anos anteriores.

37 Evolução das Ligações de Esgoto Ligações de Esgoto O número de ligações de esgoto evoluiu de para Mais de 518 mil novas ligações no período, um acréscimo de 105%, beneficiando mais de 2,7 milhões de pessoas. Ou seja: ao longo dos 43 anos de existência da Embasa, nos últimos 8 anos foram executadas mais ligações de esgoto do que todos os 35 anos anteriores.

38 DESAFIOS E PROPOSTAS

39 O desenvolvimento sustentável de fato só poderá ser alcançado quando as desigualdades e as questões de sobrevivência imediata, como o saneamento básico, forem solucionadas.

40 Os principais impeditivos da universalização dos serviços de saneamento devem ser entendidos como desafios a serem superados e é fundamental a participação de todos os envolvidos: governos, operadores, reguladores, agentes da cadeia produtiva e população.

41 O poder público deve reconhecer a sua responsabilidade sobre a garantia do direito à salubridade ambiental para que a população possa ter acesso aos serviços de saneamento básico; Os serviços devem ser concebidos de forma a atender, progressivamente, a população que hoje não é atendida; Os serviços devem ser constituídos avaliando-se a sua viabilidade técnica, econômica, inclusive prevendo a aplicação de recursos do tesouro para viabilizar a questão social; O desafio é fazer com que eles atendam principalmente às populações de baixa renda, da zona rural, de comunidades isoladas e da periferia das grandes cidades;

42 O esforço pela universalização deve ser suportado por diversas fontes, utilizadas de modo articulado, sem qualquer restrição ou contingenciamento do crédito ao setor público com acesso ao financiamento e, principalmente, aos recursos do OGU que devem ser direcionados para a população excluída;

43 Implantar ações necessárias para garantir salubridade, habitabilidade e mobilidade, com a regularização fundiária para atender à população localizada em área inadequada à moradia, visando a sua permanência ou realocação através de ações integradas de saneamento, habitação e inclusão social.

44 Fazer o gerenciamento integrado das águas urbanas envolvendo todas as interfaces de planejamento e gestão, desenvolvendo ações articuladas para a execução de forma integrada dos serviços de saneamento básico;

45 Promover a reorganização institucional, racionalizando e integrando as ações de saneamento do governo federal, de modo a tornar factível a implantação de uma política compatível com o desafio de promover a universalização do acesso aos serviços;

46 Reforçar as iniciativas de saneamento rural, conforme o programa nacional de saneamento rural, previsto no PLANSAB, priorizando o atendimento de áreas do semiárido brasileiro, da Amazônia legal, da bacia do rio São Francisco, ampliando desse modo, o atendimento das comunidades indígenas, de remanescente de quilombos, de reservas extrativistas, de projetos de assentamento da reforma agrária e de populações ribeirinhas, entre outras;

47 Instituir um programa de revitalização de operadores públicos, com capitalização dos prestadores com recursos do OGU, FGTS e FAT, para melhorar a eficiência do setor;

48 Implantar mecanismo de subsídio direto dirigido aos beneficiários do Programa Bolsa Família, ao custo aproximado de R$ 1bilhão/ano, despesas que podem ser realizadas até mesmo sem impacto fiscal adicional, bastando o remanejamento de parte dos recursos não onerosos regularmente aplicados pela União; Este mecanismo poderá incrementar a qualidade e a equidade do gasto público federal em saneamento ao melhorar a focalização do gasto federal nos segmentos populacionais mais desfavorecidos.

49 Instituir, por meio de Lei Complementar, os fundos de universalização do saneamento básico como instrumentos de cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios na promoção da melhoria das condições de saneamento básico.

50 Desafios Crescentes Ampliar o investimento per capita à medida que os níveis de atendimento aumentam (inclusão das zonas urbanas periféricas e zonas rurais dispersas); Integrar as políticas de habitação e de uso e ocupação do solo com a política de saneamento.

51 Desafios Crescentes Integrar as ações de saneamento (abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e resíduos sólidos); Atender à demandas crescentes de água potável diante da escassez de mananciais com água em quantidade e qualidade apropriadas.

52 Obrigado! Abelardo de Oliveira Filho Engenheiro Civil

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