SANEAMENTO. O Desafio dos Nossos Tempos
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- Luana Machado Custódio
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1 SANEAMENTO O Desafio dos Nossos Tempos
2 Política Estadual de Saneamento Básico PESB
3 ABES A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, é uma organização não governamental de caráter nacional, sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo contribuir através do conhecimento dos seus associados para a melhoria da qualidade de vida da sociedade brasileira.
4 ABES-PR na Rua Entendemos ser fundamental fortalecer e consolidar o saneamento ambiental junto à comunidade paranaense, entidades públicas e privadas, e instituições de ensino e pesquisa, com vistas a torná-la importante referencial da sociedade na busca da melhoria ambiental e da qualidade de vida da população.
5 ABES-Pr e CREA-Pr O Seminário Saneamento Básico O Desafio dos Nossos Tempos em 4 e 5 de Julho de Carta Por uma Política Estadual de Saneamento Básico. Que seja formada uma comissão para elaborar a proposta de uma PESB, com representantes do CREA, da ABES e do Executivo e Legislativo estadual.
6 POLÍTICAS PÚBLICAS Estado como o conjunto de instituições permanentes como órgãos legislativos, tribunais, exército e outras que não formam um bloco monolítico necessariamente que possibilitam a ação do governo. Estado e Políticas (Públicas) Sociais Trabalho publicado pela professora doutora Eloisa de Mattos Höfling, do Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da Unicamp publicado nos cadernos Cedes -ano XXI, nº 55, novembro/2001
7 POLÍTICAS PÚBLICAS Governo, como o conjunto de programas e projetos que parte da sociedade (políticos, técnicos, organismos da sociedade civil e outros) propõe para a sociedade como um todo, configurando-se a orientação política de um determinado governo que assume e desempenha as funções de Estado por um determinado período.
8 PESB Que defina: Conceitos; Princípios; Integração entre os entes da federação; Planejamento por bacias hidrográficas, e; Formas do controle social. Que fortaleça: Políticas de saúde, de meio ambiente, de educação ambiental, de uso e ocupação do solo, da agricultura e de desenvolvimento regional.
9 PESB Que crie instrumentos: Sistema Estadual de Saneamento Básico - SESB; Plano Estadual de Saneamento Básico - PESB; Fundo Estadual de Saneamento Básico - FESB; Sistema Estadual de Informações de Saneamento Básico - SIESB
10 MARCO REGULATÓRIO Lei Federal 6.938/1981 Política Nacional de Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto /1983 A lei Federal 8.080/1990 Política Nacional de Saúde, regulamentada pelo Decreto 7.508/2011 Lei Federal 9.433/1997 Política Nacional de Recursos Hídricos e Lei Estadual /1999 e /2009 A Lei Federal /2001 Diretrizes Nacionais de Política Urbana, regulamentada pelo Decreto /2004
11 MARCO REGULATÓRIO Lei Federal 9.795/1999 Política Nacional de Educação Ambiental, regulamentada pelo Decreto 4.281/2002 Lei Federal /2005 Normas para Contratação de Consórcios Públicos, regulamentado pelo Decreto 6.017/2007 Lei Federal /2007 Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico, regulamentada pelo Decreto 7.217/2010 Lei Federal /2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010 Lei Estadual /1999 e Decreto 6.674/2002
12 CONTEXTO Destaques aos instrumentos definidos nas Leis: Plano Nacional de Recurso Hídricos sendo revisado; Plano Nacional de Saneamento Básico em fase final de elaboração (não inclui as demandas de recursos hídricos); Planos de Bacias Hidrográficas implantados e em elaboração;
13 CONTEXTO Destaques aos instrumentos definidos nas Leis: Planos de Saneamento Básico Devem ser elaborados e aprovados para o exercício fiscal de 2014, segundo o decreto 7.217/2010, nos quatro componentes e com base regional ou municipal (não existe a exigência de plano estadual);
14 CONTEXTO Destaques aos instrumentos definidos nas Leis: Planos de Resíduos Sólidos Até agosto de 2012 devem estar elaborados o Plano Estadual e os Planos Municipais de Gestão Integrada; Até agosto de 2014 implantar destinação adequada do resíduos sólidos.
15 CONTEXTO ESTADO MACRORREGIÃO SERVIÇO ORIGEM Água Esgotos Próprio Oneroso Não oneroso TOTAL ES SUDESTE MG RJ SP PR TOTAL SE RS SUL SC TOTAL S TOTAL GERAL BR Investimentos realizados nos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no período de 1995 a 2008 Fonte: SNIS.
16 CONTEXTO PAC SANEAMENTO OGU SANEAMENTO FINANCIADO TOTAL OGU TOTAL FINANCIADO TOTAL DE INVESTIMENTO BA MG PR SC RS R$ 562,80 R$ 84,25 R$ 870,10 R$ 347,46 R$ 1.217,56 R$ 593,05 R$ 359,26 R$ 893,84 R$ 559,70 R$ 1.453,54 R$ 248,03 R$ 125,25 R$ 329,80 R$ 283,58 R$ 613,38 R$ 278,88 R$ 331,81 R$ 357,60 R$ 513,02 R$ 870,62 R$ 677,71 R$ 142,36 R$ 917,79 R$ 369,28 R$ 1.287,07 SP R$ 2.381,67 R$ 1.042,15 R$ 3.196,07 R$ 1.365,47 R$ 4.561,54
17 CONTEXTO Desembolsos per capita de recursos onerosos no componente abastecimento de água, (em reais) Fonte: Relatório PLANSAB
18 CONTEXTO Desembolsos per capita de recursos onerosos no componente esgotamento sanitário, (em reais) Fonte: Relatório PLANSAB
19 CONTEXTO Desembolsos per capita de recursos onerosos no componente resíduos sólidos, (em reais) Fonte: Relatório PLANSAB
20 CONTEXTO Desembolsos per capita de recursos não onerosos no componente abastecimento de água, (em reais) Fonte: Relatório PLANSAB
21 CONTEXTO Desembolsos per capita de recursos não onerosos no componente esgotamento sanitário, (em reais) Fonte: Relatório PLANSAB
22 CONTEXTO Desembolsos per capita de recursos não onerosos no componente resíduos sólidos, (em reais) Fonte: Relatório PLANSAB
23 PERSPECTIVAS Plano Nacional de Saneamento Básico: Plansab a ser editado este ano prevê para o Paraná investimentos de R$ 31 bilhões até Esses valores abrangem os quatros componentes, atendem as populações urbana e rural.
24 ABES-Pr e CREA-Pr No início de 2012 será apresentada a minuta de PESB para discussão com a sociedade e com os poderes executivo e legislativo.
25 ABES-Pr e CREA-Pr O Seminário Saneamento Básico O Desafio dos Nossos Tempos, em abril de Aprofundar a discussão sobre os instrumentos da PESB SESB, FESB, FESB e SIESB.
26 Grato pela atenção Edgard Faust Filho ABES Seção Paraná
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