MINISTÉRIO DAS CIDADES
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- Ana Clara Vilaverde Pereira
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1 MINISTÉRIO DAS CIDADES Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Yuri Rafael Della Giustina Chefe de Gabinete / Especialista Sênior em Infraestrutura Brasília, 30 de junho de 2011
2 Estrutura Organizacional Decreto nº 4.665, de 3 de abril de 2003 CCFDS CBTU Órgãos colegiados Conselho das Cidades MINISTRO Entidades vinculadas CONTRAN TRENSURB Gabinete CONJUR Assessoria Secretaria Executiva SNH SNSA SNPU SEMOB
3 MARCOS LEGAIS
4 2004 Criação do Conselho das Cidades ConCidades 1969 Instituição do Plano Nacional de Saneamento - Planasa Viabiliza o debate em torno da política urbana, de forma continuada, respeitando a autonomia e O Planasa foi a primeira iniciativa do governo federal no setor. Sua implementação foi viabilizada a as partir especificidades de recursos do dos FGTS, segmentos sob a gestão que o do compõem, BNH, que tais geriu, como: por extensão, setor produtivo, a política organizações nacional de sociais, desenvolvimento ONG s, urbano entidades até 1986, profissionais, quando este acadêmicas órgão foi extinto. e de A partir pesquisa, de então, entidades a política sindicais, nacional de e saneamento esteve a cargo de diversos órgãos encarregados da gestão urbana. órgãos governamentais. SANEAMENTO MARCOS LEGAIS 1993 Criação do Programa de Modernização do Setor Saneamento - PMSS 2005 Lei de Consórcios Públicos Lei nº , de 06/04/2005 Acordo de Empréstimo firmado entre o Governo Brasileiro e o Banco Internacional para a Reconstrução Estabelece e normas o Desenvolvimento gerais de contratação BIRD de consórcios públicos, possibilitando a criação de consórcios entre os entes federados para gestão, prestação, regulação e fiscalização dos serviços de saneamento Instituído GTI para discussão de minuta de Projeto de Lei do Saneamento Objetivo: estabelecer mecanismo de articulação cooperativa entre os diversos órgãos federais atuantes no setor de saneamento. Comissão Mista Senado/Câmara PL do Senado nº 219/2006, aprovado por unanimidade no Senado em 12/07/06. Convertido no PL 7.361/2006 aprovado por 2007 Lei do Saneamento Lei nº , de 05/01/2007 aclamação Estabelece em 12/12/06 diretrizes na nacionais Câmara dos para Deputados. o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico; Saneamento básico - quatro componentes: abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza pública; e manejo de resíduos sólidos, além de drenagem e manejo de águas pluviais 2004 Criação do Conselho das Cidades ConCidades Viabiliza o debate em torno da política urbana, de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades urbanas; dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo, organizações sociais, ONG s, entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa, entidades sindicais, e órgãos Determina a elaboração do PLANSAB; governamentais. Determina a transformação de SNIS em SINISA.
5 SANEAMENTO MARCOS LEGAIS 2008 PLANSAB 1ª etapa - Pacto pelo Saneamento Básico: Mais Saúde, Qualidade de Vida e Cidadania Aprovado pelo ConCidades em jul/2008 e homologado pelo Ministro das Cidades em dez/2008; Estabelece, em linhas gerais, a concepção do Plano e marca o início do processo de mobilização e articulação com vistas à elaboração do PLANSAB Decreto 7.217, de 21/06/10 regulamenta a Lei de Saneamento Estabelece condicionantes para acesso aos recursos da União a partir de 2014: a) plano de saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços; b) existência de controle social realizado por órgão colegiado Lei , de 02/08/ Política Nacional de Resíduos Sólidos Determina o final dos lixões em até 4 anos Decreto nº 7.404, de 23/12/2010 regulamenta a Lei de Resíduos Sólidos
6 RETOMADA DOS INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL
7 SANEAMENTO PAC 1 e PAC Programa de Aceleração do Crescimento PAC 1 O setor de Saneamento, após longos anos sem investimentos substanciais, recebe o valor de R$ 40 bilhões para o quadriênio ; Permite a transformação dos recursos do PAC (OGU) de voluntários para obrigatórios Lei nº / Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2 Continuidade dos investimentos R$ 45 bilhões para o quadriênio
8 A RETOMADA DOS INVESTIMENTOS PÚBLICOS P - GOVERNO FEDERAL Valores comprometidos e desembolsados em saneamento (Em valores atualizados pelo IGP - DI para o ano de 2010) R$ Bilhões ,22 0,74 3,96 1,03 2,06 1,37 4,28 3,17 10,24 2,67 PAC 12,20 PAC ,65 9,75 6,80 10,18 6,23 Total Comprometido Total Desembolsado Desembolsado/Comprometido ~60%
9 INVESTIMENTOS PAC 1
10 Seleção *Em relação ao total de empreendimentos contratados **Em relação ao total de empreendimentos selecionados PAC SANEAMENTO MCIDADES Carteira de Investimentos PAC SANEAMENTO CARTEIRA DE INVESTIMENTOS ( ) Qtd Selecionados Contratados % Valor (R$ Bi) Municípios Qtd Valor (R$Bi) contratação ** % obras iniciadas ou concluídas* % contrap. média** OGU , ,1 99,7 74,0 16,4 FIN (FAT/FGTS) , ,8 99,2 86,6 22,0 Total , ,9 99,4 81,4 20,0 Investimentos Contratados - R$ Bilhões Governo Federal Contrapartida Total RM, Capitais e Municípios com mais de 150 mil hab. 17,0 4,9 21,9 Municípios entre 50 e 150 mil hab. 1,5 0,2 1,7 Financiamento Setor Privado 3,6 1,0 4,6 Seleção 2009 e ,8 1,1 7,9 TOTAL 28,9 7,2 36,1 *Fonte: BDSAN Base 18/05/2011
11 INVESTIMENTOS PAC 2
12 SANEAMENTO RECURSOS MCIDADES - PAC 2 QUADRIÊNIO OGU MODALIDADE OGU FIN TOTAL FASE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ª E 2ª ESGOTAMENTO SANITÁRIO ª E 2ª SANEAMENTO INTEGRADO ª E 2ª Subtotal ( A+E+SI) PROGRAMA DE REDUÇÃO DE PERDAS ª DRENAGEM ª E 2ª ESTUDOS E PROJETOS ª RESÍDUOS SÓLIDOS ª MUNICÍPIOS < 50 MIL HABITANTES (A+E) N. DEFINIDA SUBTOTAL ABASTECIMENTO DE ÁGUA TODAS ESGOTAMENTO SANITÁRIO TODAS PÚBLICO PRIVADO SUBTOTAL TOTAL GERAL R$ bilhões
13 PAC SANEAMENTO Investimentos por UF* Recursos investidos em contratos PAC (1 e 2), por estado (R$ bilhões) 14,0 12,57 Região PAC1 R$ bilhões PAC 2 PAC Nº de contratos PAC 1 PAC2 PAC 12,0 SE NE 18,59 7,76 6,64 2,56 25,22 10, S 4,46 1,85 6, ,0 N CO 3,26 2,07 1,08 1,06 4,34 3, Total 36,13 13,19 49, ,0 R$ bilhões 6,0 5,92 5,62 4,0 2,96 2,90 2,0 2,04 1,77 1,64 1,60 1,44 1,29 1,18 1,12 1,01 0,74 0,70 0,68 0,61 0,54 0,54 0,51 0,48 0,46 0,45 0,36 0,13 0,08 0,0 SP RJ MG BA RS PE SC PR CE PA GO RN ES RO AM MT MA MS DF SE PB AC PI RR AL AP TO PAC 1 PAC 2 PAC (total)
14 Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Avaliação atual
15 PAC SANEAMENTO Investimentos por UF* Região PAC1 R$ bilhões PAC 2 PAC Nº de contratos PAC 1 PAC2 PAC SE 18,59 6,64 25, NE 7,76 2,56 10, S 4,46 1,85 6, N 3,26 1,08 4, CO 2,07 1,06 3, Total 36,13 13,19 49,
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21 Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Expectativas
22 PLANSAB SANEAMENTO NO BRASIL: Necessidade de Investimentos Água 120 R$ bilhões ,5 22,7 63,7 11,6 17,1 32, Não Federal Federal Valores Acumulados Esgotos R$ bilhões ,9 Não Federal Federal 23,8 112, ,8 28,
23 PLANSAB SANEAMENTO NO BRASIL: Necessidade de Investimentos Resíduos sólidos urbanos 18 R$ bilhões ,2 3 7,9 8,5 6,8 9,6 Não Federal Federal Valores Acumulados Drenagem R$ bilhões ,7 Não Federal 17,3 Federal 8,8 27,4 16,5 8,
24 PLANSAB SANEAMENTO NO BRASIL: Necessidade de Investimentos Geral R$ bilhões , ,4 12, , Não Federal Federal Valores Acumulados Total R$ bilhões ,3 Não Federal Federal 91,6 256,6 46,4 136,
25 Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Água Esgotos RSU Dren Meta % 75% 0% - Indicador (A1) (E1) (R3) (D1) Previsão de Recursos Federais - PLANSAB: ,1 28,7 7,9 8,4 Recursos disponibilizados pelo PAC (MCid+Funasa) 22,4 30,2 1,5 15,6 Outros órgãos (MI, MMA, MT, MDS, etc) 4,5 6,0 0,3 13,5 Expectativa de desembolsos 16,1 21,7 60% 1,1 17,4 R$ Bilhões
26 Recursos federais livres e emendados na LOA 2010 para o saneamento básico, b por órgão o executor Recursos de Emendas Recursos Livres Total Órgão R$ mi % R$ mi % R$ mi % MCIDADES 2.105,64 85,3% 2.255,00 47,7% 4.360,64 60,6% Ministério da Integração 268,9 10,9% 1.132,43 23,9% 1.401,33 19,5% FUNASA/ MS 81,49 3,3% 1.179,29 24,9% 1260,77 17,5% MDS 3,05 0,1% 119,2 2,5% 122,25 1,7% Ministério do Meio Ambiente 7,7 0,3% 34,19 0,7% 41,89 0,6% Ministério do Trabalho 0,2 0,0% 8,12 0,2% 8,32 0,1% Ministério da Defesa - 0,0% 0,30 0,0% 0,30 0,0% TOTAL 2.466,97 100% 4.728,52 100% 7.195,49 100%
27 DESAFIOS
28 1969 Concluir Instituição e implementar do Plano o Plano Nacional Nacional de de Saneamento - Planasa Básico PLANSAB; O Planasa foi a primeira iniciativa do governo federal no setor. Sua implementação foi viabilizada a partir de recursos do FGTS, sob a gestão do BNH, que geriu, por extensão, a política nacional de desenvolvimento urbano até 1986, quando este órgão foi extinto. A partir de então, a política nacional de saneamento esteve a cargo de diversos órgãos encarregados da gestão urbana. Apoiar a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico; 1993 Desenvolver Criação do e operacionalizar Programa de o Modernização Sistema Nacional do de Setor Informações Saneamento em Saneamento - PMSS SINISA; Acordo de Empréstimo firmado entre o Governo Brasileiro e o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento BIRD 2003 Apoiar Instituído e incentivar GTI a para estruturação discussão da de regulação minuta do de setor; Projeto de Lei do Saneamento Objetivo: estabelecer mecanismo de articulação cooperativa entre os diversos órgãos federais atuantes no setor de saneamento. Comissão Mista Senado/Câmara PL do Senado nº 219/2006, aprovado por unanimidade no Senado em 12/07/06. Convertido no PL 7.361/2006 aprovado por Implementar o INTERÁGUAS; Desafios aclamação em 12/12/06 na Câmara dos Deputados Fomentar Criação ações do Conselho de pesquisas das aplicadas Cidades (novas ConCidades tecnologias e avaliações) em especial as voltadas para tecnologias que reduzam os custos de implantação, operação e manutenção; Viabiliza o debate em torno da política urbana, de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo, organizações sociais, ONG s, entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa, entidades sindicais, e órgãos governamentais.
29 Desafios (cont.) 1969 Qualificação Instituição do do gasto Plano público: Nacional funcionalidade, de Saneamento economicidade - Planasa e alcance dos objetivos dos empreendimentos apoiados com recursos públicos; O Planasa foi a primeira iniciativa do governo federal no setor. Sua implementação foi viabilizada a partir de recursos do FGTS, sob a gestão do BNH, que geriu, por extensão, a política nacional de desenvolvimento urbano até 1986, quando este órgão foi extinto. A partir de então, a política nacional de saneamento esteve a cargo de diversos órgãos encarregados da gestão urbana. Implementar iniciativas voltadas para o fortalecimento da capacidade técnicoinstitucional Criação dos Programa órgãos e entidades de Modernização do setor: Programas do Setor de Saneamento Desenvolvimento - PMSS 1993 Institucional e de Assistência Técnica; Acordo de Empréstimo firmado entre o Governo Brasileiro e o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento BIRD 2003 Garantir Instituído o fluxo GTI contínuo para discussão e permanente de de minuta investimentos de Projeto para de o alcance Lei do da Saneamento universalização dos serviços; Objetivo: estabelecer mecanismo de articulação cooperativa entre os diversos órgãos federais atuantes no setor de saneamento. Comissão Mista Senado/Câmara PL do Senado nº 219/2006, aprovado por unanimidade no Senado em 12/07/06. Convertido no PL 7.361/2006 aprovado por Instituir aclamação mecanismos em 12/12/06 e instrumentos na Câmara dos Deputados. para garantir o acesso da população de baixa renda aos serviços subsídio direto e outros; 2004 Criação do Conselho das Cidades ConCidades Viabiliza o debate em torno da política urbana, de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo, organizações sociais, ONG s, entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa, entidades sindicais, e órgãos governamentais. Concluir 100% dos empreendimentos do PAC 1 até dez./2012 e implementar o PAC 2.
30 PLANSAB PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL
31 PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 - BASES LEGAIS E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS CAPÍTULO 3 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO 4 - ANÁLISE SITUACIONAL CAPÍTULO 5 - CENÁRIOS PARA A POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS EM 2030 CAPÍTULO 6 - METAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS CAPÍTULO 7 - NECESSIDADES DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO 8 -MACRODIRETRIZES E ESTRATÉGIAS CAPÍTULO 9 - PROGRAMAS CAPÍTULO 10 - MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA E REVISÃO DO PLANO
32 PLANSAB SANEAMENTO NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL COMPONENTE ATENDIMENTO ADEQUADO Atendimento precário DÉFICIT Sem atendimento (x hab) % (x hab) % (x hab) % Abastecimento de água (1) 62,4% ,0% (2) 4,5% Esgotamento sanitário (3) 46,8% ,1% ,1% Manejo de resíduos sólidos domiciliares ,6% ,3% ,1 Fonte: Proposta preliminar do PLANSAB / Abril de 2011 Obs: Atendimento adequado: Água: Fornecimento de água potável por rede de distribuição (Portaria 518/2004-MS), com ou sem canalização interna, ou por poço ou nascente com canalização interna, sem intermitência prolongada ou racionamentos. Esgoto: Coleta de esgotos, seguida de tratamento; uso de fossa séptica. MRSD: Coleta direta, com frequência, para a área urbana, diária ou alternada e com ausência de vazadouro a céu aberto como destinação final; coleta indireta, na área rural, com ausência de vazadouro a céu aberto como destinação final.
33 PLANSAB SANEAMENTO NO BRASIL: METAS Área Urbana
34 PLANSAB SANEAMENTO NO BRASIL: METAS Área rural
35 PROCEDIMENTO PARA ACESSO AOS RECURSOS DO PAC ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO ENVIO DE PROPOSTAS VIA INTERNET ENQUADRAMENTO/HABILITAÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS TÉCNICOS NO MCIDADES SELEÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO NA CAIXA PARA ASSINAT. DE TERMO DE COMPROMISSO ATENDIMENTO DE EVENTUAIS PENDÊNCIAS NA DOCUMENTAÇÃO AGUARDAR APROVAÇÃO TÉCNICA P/ PUBLICAÇÃO DA LICITAÇÃO
36 MINISTÉRIO DAS CIDADES Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Yuri Rafael Della Giustina Chefe de Gabinete / Especialista Sênior em Infraestrutura Brasília, 30 de junho de 2011
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