Proposta do Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB

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1 Oficina de Acompanhamento de Políticas Públicas - CONFEA Proposta do Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB Dr. Aléx Fabiano Ribeiro de Magalhães Analista de Infraestrutura alex.magalhaes@cidades.gov.br Brasília, 10 de Outubro de 2011

2 Ministério das Cidades CCFDS CBTU Órgãos colegiados Conselho das Cidades MINISTRO Entidades vinculadas CONTRAN TRENSURB Gabinete CONJUR Assessoria Secretaria Executiva SNH SNSA SNPU SEMOB

3 SNSA DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS Gestão da aplicação dos recursos dos Fundos Públicos (FAT e FGTS); Proposição, normatização, seleção, monitoramento e avaliação dos programas, ações e projetos; Representação e interlocução junto aos órgãos do sistema financeiro (STN, BACEN e agentes financeiros) e GAP do CCFGTS. DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL Planejamento e estudos setoriais; Articulação institucional (Conselhos e demais órgãos); Apoio à melhoria da gestão dos serviços de saneamento e desenvolvimento institucional de entes federados; Sistema de informações em saneamento (SNIS e SINISA); Implementação das ações de mobilização social e educação ambiental em saneamento. DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO E COOPERAÇÃO TÉCNICA Gestão dos recursos do Orçamento Geral da União (OGU); Proposição, normatização, seleção, monitoramento e avaliação dos programas, ações e projetos; Interlocução com atores (mandatária, proponentes, órgãos de controle, ministério público, agentes operadores e órgãos ambientais). Elaboração de relatórios do acompanhamento do gasto público federal no setor e produção de informações às diversa esferas de governo.

4 Conselho das Cidades: Conselho das Cidades -Órgão colegiado com finalidade estudar e propor diretrizes para a formulação e implementação da PNDU, acompanhando sua execução. -Participam: setor produtivo; organizações sociais; ONGs; entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; entidades sindicais; e órgãos governamentais. Comitê Técnico de Saneamento Ambiental Comitê Técnico de Habitação Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana Comitê Técnico de Planejamento e Gestão do Solo Urbano Conferência das Cidades: -Realizada a cada dois anos. -Processo de discussões e articulações, acordos, exposição de propostas, reuniões de pequenos e de grandes grupos e votações.

5 Pacto pelo Saneamento Básico -Res. Recomendada do ConCidades 33, de 01/03/2007, que institui GT (GA) para formular a proposta de planejamento para elaboração do PLANSAB. -Portaria MCidades 462, de 25/09/2008, Institui GTI com o propósito de estruturar o projeto estratégico de elaboração do PLANSAB em articulação com o GA. - Diretrizes para o Projeto Estratégico de Elaboração do Plano Nacional de Saneamento Básico; - Projeto Estratégico de Elaboração do PLANSAB; - PACTO PELO SANEAMENTO BÁSICO Mais Saúde, Qualidade de Vida e Cidadania (Aprovado pela Res. Recomendada N 62/2008 do ConCidades). O Pacto buscou a adesão e o compromisso de toda a sociedade em relação ao processo de elaboração do PLANSAB e o estabelecimento de um ambiente de confiança e entendimento para o alcance dos objetivos e metas, além de estabelecer os eixos e estratégias para o processo de sua elaboração e implementação.

6 Elaboração da Proposta do PLANSAB - Decreto n.º 6942, de 18/08/2009, criou o Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI-Plansab), incumbido de coordenar a elaboração e promover a divulgação do Plansab, cujos membros foram designados pela Portaria Casa Civil n. 634, de 22/10/2010. Coordenado pelo Ministério das Cidades e composto por: a) representantes dos órgãos do GOVERNO FEDERAL: Ministério das Cidades; Casa Civil da Presidência da República; Ministério da Fazenda; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Ministério da Integração Nacional; Ministério do Meio Ambiente; Ministério do Turismo; Ministério da Saúde; Caixa Econômica Federal; Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES ; Fundação Nacional de Saúde - FUNASA; Agência Nacional de Águas ANA; Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba CODEVASF; b) representantes da sociedade dos seguintes SEGUIMENTOS DO CONCIDADES: trabalhadores; poder público municipal; poder público estadual; organizações não-governamentais; movimento popular; entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e empresários.

7 Elaboração da Proposta do PLANSAB Consórcio de Universidades desenvolveu os estudos (UFMG, UFBA e UFRJ), contratado através da Chamada Pública 01/2009.

8 Visão Estratégica - Seminários Regionais Levantamento de problemas regionais e construção da visão regionalizada sobre o saneamento básico REGIÃO LOCAL DATA Nº PARTICIPANTES SUDESTE Belo Horizonte /MG 20 e 21/10/ CENTRO-OESTE Brasília /DF 27 e 28/10/ NORDESTE Recife /PE 4 e 5/11/ NORTE Manaus /AM 10 e 11/11/ SUL Porto Alegre /RS 17 e 18 /11/ TOTAL 489

9 Visão Estratégica - Seminários Regionais Questões reflexivas para debate: 1) Na sua Região, quais são os principais problemas de saneamento básico e as principais dificuldades para alcançar a UNIVERSALIZAÇÃO dos serviços? 2) A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL na área de saneamento básico vêm se dando de forma satisfatória? 3) Como vem se dando a RELAÇÃO ENTRE UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS quanto às ações de saneamento básico? 4) Como a atual política praticada e a GESTÃO dos serviços na sua Região vêm contribuindo ou dificultando para se alcançar a universalização do acesso? 5) E a INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES desenvolvidas pelos diferentes órgãos públicos, relacionadas ao saneamento básico? Ela vem possibilitando a otimização e o uso racional dos investimentos? 6) Como você avalia o custo da TARIFA de água e esgoto e de limpeza urbana na sua Região? Em geral, qual o peso deste custo no orçamento familiar? Qual o alcance da tarifa social na sua Região?

10 Visão Estratégica Oficinas de Trabalho - Dez oficinas realizadas em Belo Horizonte, Recife e Brasília, com a participação de 254 pessoas. Participantes: membros do ConCidades, especialistas, entidades do setor saneamento, prestadores e reguladores dos serviços, outros agentes. Temas: condicionantes e hipóteses para os cenários; marcodiretrizes e estratégicas; metas; programas; dentre outros.

11 Fluxograma - Visão Estratégica do PLANSAB Oficina BH: seleção dos condicionantes e definição da matriz de impactos e incertezas Oficina Recife: discussão dos condicionantes críticos e definição de hipóteses Oficina especialistas BH: seleção de atores e geração dos cenários alternativos Oficina Brasília: análise dos atores e da sustentação política dos cenários Levantamento das macrodiretrizes Desenvolvimento dos cenários plausíveis e de referência Análise situacional Seminários Regionais (5): visões regionais, problemas prioritários e proposições Consulta Delphi: metas VERSÃO PRELIMINAR DO PLANSAB Formulação dos Programas. Proposição de Plano de monitoramento. Definição de macrodiretrizes e estratégias

12 Panorama do Saneamento Básico no Brasil Volume 1: Elementos conceituais Léo Heller/UFMG (coord.) Volume 2: Análise situacional do déficit em saneamento básico Luiz Roberto Santos Moraes/UFBA (coord.) Volume 3: Análise situacional dos programas e ações federais Patrícia Campos Borja/UFBA (coord.) Volume 4: Avaliação político-institucional do setor de saneamento básico Ana Lúcia Britto/UFRJ (coord.) Volume 5: Análise dos investimentos Sonaly Cristina Rezende/UFMG (coord.) Volume 6: Visão estratégica para o saneamento básico no Brasil Léo Heller/UFMG (coord.) Volume 7: Cadernos temáticos Sonaly Cristina Rezende/UFMG (org.)

13 Panorama do Saneamento Básico no Brasil Volume 7: Cadernos Temáticos 1) Universalidade, integralidade e equidade - Prof. Jairnilson Paim (UFBA) 2) Territorialização - Prof. Antônio Carlos Robert Moraes (USP) 3) Intersetorialidade e transversalidade - Profa. Rose Marie Inojosa (UMAPAZ) 4) Aspectos econômicos - João Batista Peixoto 5) Saneamento rural, indígena e de comunidades tradicionais - José Boaventura Teixeira (Cáritas Brasileira) 6) Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (SINISA) - Marcos Helano Fernandes Montenegro 7) Desenvolvimento tecnológico - Prof. Cícero Onofre de Andrade Neto (UFRN) 8) Questão metropolitana - Rosa Moura (Ipardes-Paraná) 9) Gestão democrática - Prof. José Esteban Castro (University of Newcastle, Inglaterra) 10) Desenvolvimento institucional - Berenice Cordeiro (IPPUR-UFRJ) 11) Capacitação profissional Ena Galvão 12) Experiências internacionais e parceria público-público Prof. Dieter Wartchow (UFRGS) 13) A política de saneamento e o papel do Estado brasileiro Profa. Celina Sousa (UFBA)

14 Proposta do PLANSAB Discussão da Versão Preliminar do Plano no GTI-Plansab e no ConCidades. Principais reuniões do GTI: Nov/2010 Aberto prazo para manifestação respondidas 112 contribuições, sendo 80 emendas do Gov. Federal e 32 emendas da sociedade civil Mar e abr/2011 Nova análise da Versão Preliminar e manifestação dos membros do GTI

15 Proposta do PLANSAB: Seminários e Audiências - Seminários para apresentação e discussão da Proposta de Plano: - 29/04/2011: Seminário Norte - Belém/PA - 03/05/2011: Seminário Nordeste - Salvador/BA - 09/05/2011: Seminário Centro-Oeste Brasília/DF - 12/05/2011: Seminário Sudeste - Rio de Janeiro/RJ - 13/05/2011: Seminário Sul - Florianópoilis/SC. - Audiências Públicas: - 18/05/2011: Câmara dos Deputados Brasília/DF - 20/05/2011: Auditório do MCidades Brasília/DF Participação de 714 pessoas.

16 Proposta do PLANSAB: Seminários SEGMENTO NORTE Part. % NORDESTE Part. % CENTRO- OESTE Part. % Part. % SUDESTE SUL TOTAL Part. % Part. % 1. MOVIMENTOS POPULARES 18 17,1 6 4,9 5 3,3 13 7,7 5 3,0 47 6,7 2. ONGS 8 7,6 7 5,7 5 3,3 11 6,5 3 1,8 34 4,8 3. TRABALHADORES 5 4, ,6 1 0,7 5 2,9 4 2,4 28 3,9 4. ENTIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA 11 10,5 4 3,3 7 4,6 16 9,4 16 9,7 54 7,6 5. EMPRESARIOS 3 2,9 2 1,6 5 3,3 12 7, ,1 42 5,9 6. PODER PÚBLICO MUNICIPAL 15 14, , , , , ,8 7. PODER PÚBLICO ESTADUAL 18 17, ,1 8 5, ,1 16 9, ,6 8. PODER PÚBLICO FEDERAL 16 15,2 4 3, , ,5 16 9, ,8 9. PRESTADOR DE SERVIÇOS 5 4, ,9 13 8,6 10 5, ,3 67 9,4 10. OUTROS 6 5, ,6 12 7,9 3 1,8 7 4,2 41 5,7 TOTAL

17 Proposta do PLANSAB: Próximos Passos Próximas etapas do processo participativo: - consulta pública via internet para recebimento de emendas ao Plansab; - apreciação dos Conselhos Nacionais de Recursos Hídricos, de Meio Ambiente, da Saúde e das Cidades; - apreciação da Presidência da República; - Publicação do PLANSAB. OBS: Todos os documentos gerados estão disponíveis no endereço eletrônico:

18 Inovações Base conceitual Análise situacional Conceito de déficit Estimativa de investimentos coletivo Medidas estruturais e estruturantes Planejamento participativo Investimento (R$ ou %PIB) / algum componente ou total de investimentos / investimentos federais ou investimentos totiais Planejamento baseado em cenários Programas População total I Histórico População com oferta de serviço Monitoramento com base em cenários II Inercial População sem oferta de serviço coletivo População que usa o serviço coletivo Pop. que não usa o serviço coletivo III Reversão UNIVERSALIZAÇÃO População que usa solução sanitária individual IV Estabilização Tempo Pop. que recebe serviço com qualidade (Atendimento adequado) Pop. que recebe serviço com qualidade inadequada (Atendimento precário) Pop. que tem solução sanitária adequada (Atendimento adequado) Pop. que tem Medidas estruturantes solução sanitária precária Medidas estruturais (Atendimento Total precário) Pop. sem solução sanitária (Sem atendimento)

19 Proposta do PLANSAB: Metas Metas Abastecimento de água INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO A1. % de domicílios urbanos e rurais abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna (1) A2. % de domicílios urbanos abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna (1) A3. % de domicílios rurais abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna (1) A4. % de análises de coliformes totais na água distribuída em desacordo com o padrão de potabilidade (Portaria nº 518/04) 2030 A5. % de economias atingidas por intermitências no abastecimento de água A6. % do índice de perdas na distribuição de água A7. % de serviços de abastecimento de água que cobram tarifa (2)

20 Proposta do PLANSAB: Metas Metas Esgotamento sanitário INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO E1. % de domicílios urbanos e rurais servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários (1) E2. % de domicílios urbanos servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários (1) E3. % de domicílios rurais servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários (1) E4. % de tratamento de esgoto coletado E5. % de domicílios urbanos e rurais com renda até três salários mínimos mensais que possuem unidades hidrossanitárias (1) E6. % de serviços de esgotamento sanitário que cobram tarifa

21 Proposta do PLANSAB: Metas Metas Resíduos Sólidos INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO R1. % de domicílios urbanos atendidos por coleta direta de resíduos sólidos (1) (2) R2. % de domicílios rurais atendidos por coleta direta e indireta de resíduos sólidos (1) R3. % de municípios com presença de lixão/vazadouro de resíduos sólidos R4. % de municípios com coleta seletiva de resíduos sólidos domiciliares R5. % de municípios que cobram taxa de lixo

22 Proposta do PLANSAB: Metas Metas Águas Pluviais e Gestão INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO D1. % de municípios com inundações e/ou alagamentos ocorridos na área urbana, nos últimos cinco anos G1. % de municípios com órgão de planejamento para as ações e serviços de saneamento básico G2. % de municípios com Plano de Saneamento Básico ou Ambiental G3. % de municípios com serviços públicos de saneamento básico fiscalizados e regulados G4. % de municípios com instância de controle social das ações e serviços de saneamento básico (Conselho de Saneamento ou outro)

23 Necessidade de Investimentos, Brasil Valores em R$ bilhões, dez/2009 Abastecimento de água 105,10 Esgotamento Sanitário 157,60 Resíduos Sólidos Urbanos 16,50 Águas Pluviais Urbanas 55,10 Subtotal 334,30 Expansão 245,06 Reposição 89,25 Urbano 324,65 Rural 9,65 Estrutural 247,75 Estruturante 86,55 Sub total 334,30 Gestão 86,50 Total 420,80 Agentes Federais 253,30 Não Federais 167,50 Total 420,80

24 Macrodiretrizes e Estratégias 39 macrodiretrizes e 133 estratégias distribuídas em 5 blocos: 1. Ações de coordenação e planejamento no setor e articulações intersetoriais e interinstitucionais para efetiva implementação da Política de Saneamento 2. Prestação, regulação e fiscalização dos serviços, de forma participativa e integrada 3. Desenvolvimento tecnológico e ações de saneamento básico em áreas especiais 4. Investimento público e cobrança dos serviços de saneamento básico 5. Monitoramento e avaliação sistemática do Plano

25 Programas de Investimentos -Programa 1 - Saneamento básico integrado Ações estruturais para os 4 componentes Coordenação: Ministério das Cidades Ações: execução compartilhada - MCidades, MMA, MI e outros Valor estimado (agentes federais): R$ 177 bilhões -Programa 2 - Saneamento rural Ações para atendimento à população rural e comunidades tradicionais Coordenação: Ministério da Saúde Ações: execução compartilhada - MCidades, MI, MDA, MDS e outros Valor estimado (agentes federais): R$ 14 bilhões -Programa 3 - Saneamento estruturante Ações para os 4 componentes, incluindo apoio à gestão pública Coordenação: Ministério das Cidades Ações: execução compartilhada - MCidades, MMA, MI, MCT e outros Valor estimado (agentes federais): R$ 63 bilhões

26 Monitoramento e avaliação do Plansab Cinco dimensões: -1ª. Cenários (1 o escolhido; e 2 e 3 para comparação) -2ª. Metas (evolução baseada nos indicadores do Plano) -3ª. Indicadores auxiliares (recursos hídricos, saúde, meio ambiente, desenvolvimento urbano) -4ª. Macrodiretrizes e estratégias (observância para a efetiva implementação) -5ª. Programas (resultados, público avo, beneficiários, controle e participação social)

27 Documentos disponíveis na internet > Saneamento > Programas e Ações > PLANSAB ou > Saneamento > Programas e Ações > Plano de Saneamento > Saneamento > Biblioteca

28 Oficina de Acompanhamento de Políticas Públicas - CONFEA Proposta do Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB Dr. Aléx Fabiano Ribeiro de Magalhães Analista de Infraestrutura alex.magalhaes@cidades.gov.br Brasília, 10 de Outubro de 2011

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