1º Fórum FGCoop. O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito. Gustavo Martins e Harold Espínola

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1 1º Fórum FGCoop O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito Gustavo Martins e Harold Espínola

2 Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas O Modelo de Supervisão do BCB O Modelo de Supervisão das Cooperativas Monitoramento Supervisão Prudencial Auditoria Cooperativa IV. Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento e Conclusões

3 Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas O Modelo de Supervisão do BCB O Modelo de Supervisão das Cooperativas Monitoramento Supervisão Prudencial Auditoria Cooperativa IV. Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento e Conclusões

4 Universo Fiscalizável Sistema Cooperativo Cooperativas Número de instituições Confederações 4 Centrais 35 Singulares 1060 Total 1097 Sicredi Sicoob Unicred Confesol Bansicredi Bancoob Fonte: Unicad (dez/2015)

5 Universo Fiscalizável Sistema Cooperativo Cooperativas de crédito Cooperativas centrais de crédito

6 Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas O Modelo de Supervisão do BCB O Modelo de Supervisão das Cooperativas Monitoramento Supervisão Prudencial Auditoria Cooperativa IV. Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento e Conclusões

7 Linha do Tempo Início do Projeto Sanea Encerramento do Projeto Sanea Auditoria Cooperativa Criação do Desuc Inspeções Gerais Integradas MACC (centrais) RPS MACOOP (singulares) Balancete Combinado do Sistema Cooperativo Criação do FGCoop Doc (infs de cooperados) Cooperativas de prestação de garantias Nova segmentação MASC (sistemas cooperativos) Auditoria Cooperativa escopo e relatórios (a ser publicada) Auditoria Cooperativa - credenciamento

8 Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas O Modelo de Supervisão do BCB O Modelo de Supervisão das Cooperativas Monitoramento Supervisão Prudencial Auditoria Cooperativa IV. Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento e Conclusões

9 Supervisão do Banco Central Modelo

10 Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas O Modelo de Supervisão do BCB O Modelo de Supervisão das Cooperativas Monitoramento Supervisão Prudencial Auditoria Cooperativa IV. Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento e Conclusões

11 Monitoramento O que? Como? Informação Coleta de Dados Qualidade Integridade Segurança Armazenamento Acessibilidade Divulgação Aprimoramento Por que? Quando? Micro Liquidez Crédito Mercado Câmbio Ativos Contabilidade Nível Individual Séries Temporais Cross-section SIM Macro Riscos COMEF Sist. Financeiro e Segmentos Dados Agregados Mercados Produtos Testes de Estresse Interconectividade Sistêmico Sinalizações

12 Monitoramento SCR 1500 IFs: operações de crédito ativas de 76 milhões de clientes. (114 milhões - jun/16) 480 milhões de operações (632 milhões jun/16) Sistema Câmbio operações/dia (mensageria) operações/dia de transfer. internacionais em reais (TIR) operações/dia de agências de turismo SMM Recebe dados de: Selic, CETIP, BM&F Bovespa, SPB e outros internos BC (Contábil, Unicad, PESP etc). 30 milhões de registros por dia Infs Contábeis e Limites docs contábeis demonstrativos de limites. SAG 11 milhões de consorciados; 20 mil grupos; 787 milhões de dados recebidos - trimestral Outros SisObi INSS Receita Federal CIP SNG Outros

13 Monitoramento O que? Como? Informação Coleta de Dados Qualidade Integridade Segurança Armazenamento Acessibilidade Divulgação Aprimoramento Por que? Quando? Monitoramento de Integridade Validar as informações prestadas pelas entidades supervisionadas pelo Bacen, assegurando a higidez do SFN. O trabalho de integridade utiliza dados recebidos diretamente das entidades supervisionadas e informações extraídas de outras bases: - SCR - Unicad - Receita Federal - SisObi - INSS - SNG - CIP / Cetip / BM&FBovespa

14 Súmulas, Relatórios Agregados e Estudos Sinalizações e escore para as equipes de supervisão Monitoramento Informação O que? Por que? Como? Quando? Cooperativas de Crédito Comportamento Individual Coleta de Dados Micro Liquidez Análise consolidada Qualidade Integridade Segurança Armazenamento Acessibilidade Divulgação Aprimoramento Crédito Mercado Câmbio Ativos Contabilidade Comportamento Agregado Avaliação de Segmento Avaliações Setoriais Tendências Padrões de comportamento Estudos especiais

15 Carteira Classificade em Risco Sinalizações 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% Outliers 20,00% 10,00% -100,00% -80,00% -60,00% -40,00% -20,00% 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% Cobertura de Operações Vencidas em relação ao PR 0,00% Variações não esperadas

16 Escore

17 Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas O Modelo de Supervisão do BCB O Modelo de Supervisão das Cooperativas Monitoramento Supervisão Prudencial Auditoria Cooperativa IV. Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento e Conclusões

18 Supervisão Prudencial Monitoramento Análise horizontal Inspeções 3º nível 2º nível 1º nível Acompanhamento de Entidades Supervisionadas Monitoramento

19 Supervisão Prudencial Matriz de Risco

20 Supervisão Prudencial Ciclo de Supervisão Ciclo de Supervisão: Contínuo: instituições sistemicamente relevantes Curto: elevada combinação risco inerente x potencial de impacto Longo: média combinação risco inerente x potencial de impacto Massificado: baixa combinação risco inerente x potencial de impacto Todas as instituições são monitoradas e supervisionadas permanentemente.

21 Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas O Modelo de Supervisão do BCB O Modelo de Supervisão das Cooperativas Monitoramento Supervisão Prudencial Auditoria Cooperativa IV. Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento e Conclusões

22 Auditoria Cooperativa normativos Processo de credenciamento Circular 3.790/2016 Resolução 4.454/2015 Escopo e padrão de relatórios de auditoria cooperativa

23 Auditoria Cooperativa o que será avaliado Governança, controles internos e gestão de riscos; Desempenho operacional e situação econômico-financeira; Adequação e aderência das políticas institucionais; Formação, capacitação e remuneração compatíveis com atribuições e cargos; Atendimento a dispositivos legais e regulamentares; PLD/CFT; Crédito rural e Proagro; Relacionamento com clientes e usuários.

24 Auditoria Cooperativa o que observaremos Elaboração Qualidade Relatórios de Auditoria Cooperativa Remessa Proporcionalidade Divulgação Relatos fundamentados por evidências apropriadas e suficientes Avaliação da higidez financeira

25 Auditoria Cooperativa a fronteira vai além Revisão externa de qualidade periódica nos processos de auditoria cooperativa. Custo da executora do serviço Prestação de informações e esclarecimentos adicionais; Realização de exames complementares pela executora do serviço; Custo da auditada Revisão do trabalho executado, até por outra auditoria cooperativa.

26 Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas O Modelo de Supervisão do BCB O Modelo de Supervisão das Cooperativas Monitoramento Supervisão Prudencial Auditoria Cooperativa IV. Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento e Conclusões

27 Fatores Críticos para a Fiscalização do Segmento Dimensão do universo fiscalizável + Dispersão geográfica Efetividade da Fiscalização + Racionalidade na utilização dos recursos Complementariedade entre trabalhos: Monitoramento Supervisão Supervisão auxiliar Auditoria Cooperativa Atenção constante para a integração e a harmonização entre os trabalhos dos diferentes Departamentos (Desig, Desuc e Decon), o que inclui equipes em 10 regionais

28 Auditor Externo / Auditoria Cooperativa Supervisor Linhas de Defesa Conselho de Administração Diretoria 1ª Linha de Defesa 2ª Linha de Defesa 3ª Linha de Defesa Gestores Riscos Corporativos e Compliance Auditoria Interna Identificação e gerenciamento de riscos Definição e implementação de controles Monitoramento da efetividade dos controles e da conformidade com leis e normas Política e programa de gestão de riscos Planos de continuidade de negócio Monitoramento do risco global da entidade Aferição dos processos de gerenciamento de riscos, de controle e de governança Avaliação da efetividade da 1ª e da 2ª linhas de defesa Salvaguarda do patrimônio e adequada gestão de recursos

29 Conclusões Ação fiscalizadora, mas com abordagem de orientação e prevenção O papel da Fiscalização como indutora do desenvolvimento do setor, por meio do incentivo à adoção das melhores práticas de governança, controles internos e gestão de riscos Solidez e eficiência do Sistema

30 Obrigado! Gustavo Martins e Harold Espínola

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