Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria"

Transcrição

1 Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria Workshop Gestão Integrada de Riscos para cooperativas de crédito Brasília (DF), 6 de junho de 2017

2 AGENDA 1. Contexto da legislação 2. A classificação do SNCC (Resolução CMN 4.553/17) 3. Expectativas de requerimentos para as cooperativas S5 4. Dispensas para as cooperativas S4 5. Expectativas dos impactos e reflexos para as cooperativas de crédito

3 1. Contexto da Legislação Resolução CMN 4.553/17 - Segmentação do conjunto das instituições financeiras para fins de aplicação proporcional da regulação prudencial. Resolução CMN 4.557/17 - Estrutura de gerenciamento de riscos e a estrutura de gerenciamento de capital. Princípios 6, 7 e 8: IDENTIFICAÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DE RISCOS, COMUNICAÇÃO DE RISCO E CONFORMIDADE Princípio Princípio 4: RECONHECIMENTO 15: PROCESSO DE E AVALIAÇÃO GESTÃO DE RISCO DE RISCOS - Gestão - Riscos de - risco Processo reconhecidos independente, abrangente e continuamente sob de a gestão direção risco avaliados de CRO e com acesso - Avaliação ao - CA Avaliação abrangente da adequação todos do os capital riscos (crédito, e liquidez mercado, em relação ao - Riscos taxa gerenciados de perfil juro, de liquidez, numa risco base operacional, contínua legal consolidada e reputacional) e individual - Revisão de medidas de contingência e a consideração da - Comunicação importância ostensiva sistêmica sobre riscos do na banco organização e com CA e Diretoria

4 2. A classificação do SNCC (Resolução CMN 4.553/17) Percentual de Ativos e Cooperativas por Segmento Data: 30/05/2017 R$ MIL Quantidade de Ativo e Cooperativas / Segmento Sistema S3 S4 S5 TOTAL Ativos Quantidade Ativos Quantidade Ativos Quantidade Ativos Quantidade SICOOB R$ R$ R$ SICREDI R$ R$ R$ R$ UNICRED R$ R$ R$ CONFESOL R$ R$ R$ CECRED R$ R$ R$ UNIPRIME R$ R$ R$ CECRERS R$ R$ R$ CREDISIS R$ R$ R$ CECOOPES R$ R$ NÃO FILIADAS R$ R$ R$ TOTAL R$ R$ R$ R$ % Ativos/Nº de cooperativas segmento 7,9% 0,2% 50,5% 10,1% 41,5% 89,7% Obs: Saldos de Ativo estão incluindo centrais, singulares e confederação. Fonte: Assessoria de Planejamento SICOOB

5 2. A classificação do SNCC (Resolução CMN 4.553/17) Resolução CMN 4.434/15 x Resolução CMN 4.553/17 SICOOB SICREDI UNICRED CONFESOL CECRED NÃO FILIADAS UNIPRIME CECRERS CREDISIS CECOOPES CATEGORIA S4 S5 S3 S4 S5 S4 S5 S4 S5 S4 S5 S4 S5 S4 S5 S4 S5 S4 S5 S4 S5 Central Clássica Plena C & E Confederação CATEGORIA/SEG S3 S4 %V S5 %V TOTAL Central ,1% 4 0,4% 35 Clássica 39 36,4% ,4% 791 Plena 37 34,6% 1 0,1% 38 C & E 0 0,0% ,1% 190 Confederação 2 1,9% 2 TOTAL

6 3. Expectativas para as cooperativas S5 a) Possibilidade de utilização de modelos de gestão de risco simplificados; b) Menor complexidade para testes de estresse e requisitos de monitoramento; c) Visão mais objetiva e prática quantos aos riscos os quais as cooperativas estão expostas e quanto a possibilidade de sua ocorrência permitindo um acompanhamento mais preciso por parte dos órgãos de governança; d) Racionalização no uso das estruturas instaladas adequando o tamanho e complexidade das estruturas mantidas e informações a serem geradas para uso interno e externo; e) Indicação de modelos, informações mínimas e responsabilidades reduzindo a subjetividade na gestão de riscos dessas entidades.

7 4. Dispensas para cooperativas S4 Dispensas específicas por segmento (art ) Requisitos de GIR por segmento no SNCC S1 S2 S3 S4 Estrutura de gerenciamento de riscos Inclusão do grau da cultura de riscos em relatórios Sim Sim Não Não Processo estruturado de comunicação Sim Sim Sim Não Avaliação independente dos modelos Sim Sim Não Não Programa de testes de estresse Uso da metodologia de análise de cenários Sim Sim Não Não Uso da metodologia de teste de estresse reverso Sim Não Não Não Documentação das ações para corrigir fragilidades Sim Sim Não Não Documentação das metodologias dos cenários Sim Sim Não Não Documentação do papel dos especialistas Sim Sim Sim Não Documentação das limitações metodológicas Sim Sim Sim Não Consideração da contribuição de especialistas Sim Sim Sim Não Utilização dos testes na avaliação dos modelos Sim Sim Sim Não Realização de testes de estresse integrados Sim Sim Sim Não Elaboração de cenários Sim Sim Não Não Implementação de sistemas flexíveis Sim Sim Não Não Resultados incluídos no processo de comunicação Sim Sim Não Não Gerenciamento do risco de mercado e do IRRBB Documentação de reclassificações entre carteiras negociação e banking Sim Sim Sim Não Documentação das transferências internas de riscos Sim Sim Sim Não Definição de níveis de apetite para cada abordagem Sim Sim Sim Não Informações de IRRBB incluídas nos relatórios Sim Sim Sim Não Gerenciamento de risco operacional Análise de perdas operacionais Sim Sim Sim Não Realização de análises de cenários de RO Sim Sim Não Não Constituição de base de dados de risco operacional Sim Sim Sim Não Gerenciamento de capital Elaboração do plano de contingência de capital Sim Sim Sim Não Metodologia definida pelo BCB para avaliar a adequação de capital Sim Icaap Sim Icaap Não Não Governança do gerenciamento de riscos Constituição do comitê de riscos Sim Sim Sim Não Independência de comitê de riscos Sim Sim Não Não Prazos de implementação Implementação plena dos dispositivos 180d 360d 360d 360d Elaboração de plano para implementação - 180d 180d Não

8 5. Expectativas dos impactos e reflexos para as cooperativas de crédito a) A segmentação permitirá o direcionamento dos esforços a serem empregados na gestão de riscos das cooperativas (proporcionalidade); b) A gestão integrada possibilitará uma maior padronização das políticas, parâmetros e relatórios referentes a gestão de riscos; c) Consolidação de diversas regulamentações relacionadas a gestão de riscos (Resolução CMN 3.721/09, Resolução CMN 4.090/12, Resolução CMN 3.464/07, Resolução CMN 3.380/06 e outras) em uma só resolução facilitando seu entendimento e acompanhamento; d) Possibilidade de integração da gestão de riscos em uma estrutura única com especialização e responsabilidades definidas de forma mais objetiva; e) Possibilidade de uma visão sistêmica e integrada dos riscos por parte de Diretorias e Conselhos; f) Maior segurança no resultado de auditorias, em razão da responsabilidade das empresas credenciadas se especializarem em gestão de riscos (Auditoria Cooperativa).

9 5. Expectativas dos impactos e reflexos para as cooperativas de crédito Fonte: elaborado pela Área de Controles Internos do Sicoob

10 5. Expectativas dos impactos e reflexos para as cooperativas de crédito AS EXPECTATIVAS SÃO POSITIVAS MAS HÁ MUITA COISA A SER DEBATIDA!!!! a) Quais serão as responsabilidades dos diretores das cooperativas quando a estrutura for centralizada em entidades de 2º e 3º níveis? ($5º do Art. 4º) b) Quais serão as responsabilidades da GIR quanto a estrutura de governança, sistemas, processos e infraestrutura de TI? (III, IV, $1º do Art RO) c) Será feito o alinhamento de conceitos da Resolução CMN com as demais regulamentações vigentes, tais como parte conectada x grupo econômico?

11 5. Expectativas dos impactos e reflexos para as cooperativas de crédito AS EXPECTATIVAS SÃO POSITIVAS MAS HÁ MUITA COISA A SER DEBATIDA!!!! (cont.) d) Haverá regulamentação quanto aos requerimentos para a estrutura simplificada prevista para as S5? Quando? O prazo de implementação de 360 dias se aplica às S5. (II do Art. 67) e) Será necessário RAS para cooperativas S5? ($2º do Art. 5º) f) A estrutura simplificada para S5 deverá ser avaliada por Auditoria Interna e Auditoria Cooperativa? (Parágrafo único do Art. 61)

12 Gerência de Auditoria Interna

Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017

Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017 Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação Junho/2017 1 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Benefícios Estrutura

Leia mais

Workshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito

Workshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito Workshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito Bloco 2 Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: Supervisão e visão da indústria Agenda 1 Conceitos 2 Cronologia 3 Desafios

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de

Leia mais

Banco Central do Brasil Representação em Salvador. Onde nós estamos?

Banco Central do Brasil Representação em Salvador. Onde nós estamos? 1 Banco Central do Brasil Representação em Salvador. Onde nós estamos? 2 PROJETO OCB - DGRV Supervisão e Cooperativas de Crédito Salvador 18 e 19 de setembro de 2017. Apresentação: Godofredo Massarra BCB/Desuc/GTNOR.

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

1º Fórum FGCoop. O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito. Gustavo Martins e Harold Espínola

1º Fórum FGCoop. O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito. Gustavo Martins e Harold Espínola 1º Fórum FGCoop O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito Gustavo Martins e Harold Espínola Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas

Leia mais

Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017

Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017 Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017 Setembro/2017 1 Principais benefícios esperados Maior eficiência da intermediação financeira. Redução do custo excessivo de observância, mantendo

Leia mais

Relatório de Gestão 2012

Relatório de Gestão 2012 Relatório de Gestão 2012 Associados 1350 1323 1300 1250 1211 1227 1228 1217 1200 1150 2008 2009 2010 2011 2012 Capital Social 5.000.000,00 4.000.000,00 3.898.750,88 4.166.251,53 3.426.203,78

Leia mais

Fórum de Monitoramento e Segmentação Prudencial para o SNCC: impactos da GIR e perspectivas para o segmento S5 28 de setembro de 2017

Fórum de Monitoramento e Segmentação Prudencial para o SNCC: impactos da GIR e perspectivas para o segmento S5 28 de setembro de 2017 Fórum de Monitoramento e Segmentação Prudencial para o SNCC: impactos da GIR e perspectivas para o segmento S5 28 de setembro de 2017 Pronunciamento do Diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

Plano Anual de Auditoria Interna

Plano Anual de Auditoria Interna Plano Anual de Auditoria Interna Responsável Hélder de Queiroz Lacerda Abrangência Sicredi Alagoas Cargo Área Coordenador de Auditoria Auditoria Interna Período de Vigência Exercício 2018 CNPJ: 41.180.092/0001-16

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1/8 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1. Apresentação 1.1 O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência

Leia mais

Avenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL

Avenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. APLICABILIDADE E ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÃO... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 5. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Relatório Descritivo da Estrutura de Gerenciamento de Capital do Bancoob.

Relatório Descritivo da Estrutura de Gerenciamento de Capital do Bancoob. Relatório Descritivo da Estrutura de Gerenciamento de Capital do Bancoob. Índice Título 1: Apresentação... 3 Título 2: Estrutura de Gerenciamento de Capital... 4 Título 3: Aprovação... 6 2 Relatório Descritivo

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL VERSÃO 01 CÓDIGO MO-005 27.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2.

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional.

Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional. Relatório de Gestão de Riscos - 2018 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução 4.557 do Conselho Monetário Nacional. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS. Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária

4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS. Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária 4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária Novos Desafios para Controles Internos Modelo de Supervisão do BCB

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018

Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018 Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

A Rodobens adota os seguintes fundamentos na prática da gestão integrada de riscos:

A Rodobens adota os seguintes fundamentos na prática da gestão integrada de riscos: 1. Introdução A Rodobens adota as melhores práticas em governança corporativa, que asseguram a transparência de gestão, equilíbrio e ética para atingir seus objetivos estratégicos. Com base nos princípios

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz

Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz Cooperativas Independentes Auditoria Interna Modelo Anterior Cooperativas Filiadas Supervisão Auxiliar Auditoria

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL Versão: 3 de setembro de 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. DIRETRIZES... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DAS ESTRUTURAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado e do IRRBB Maio de 2018

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado e do IRRBB Maio de 2018 Política de Gerenciamento de Risco de Mercado e do IRRBB Maio de 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES...

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos - CrediSIS

Política de Gerenciamento de Riscos - CrediSIS Política de Gerenciamento de Riscos - CrediSIS Versão 1.0 Elaborada em janeiro de 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DIRETRIZES... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DAS ESTRUTURAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS... 3

Leia mais

As cooperativas de crédito no Brasil

As cooperativas de crédito no Brasil As cooperativas de crédito no Brasil RICARDO TERRANOVA FAVALLI Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições Não Bancárias Banco Central do Brasil 07 de agosto de 2014 Cronograma:

Leia mais

A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2. Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008

A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2. Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008 A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2 Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008 Fundamentos da Supervisão Alguns fundamentos da supervisão bancária: Supervisão baseada no risco.

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03

SUMÁRIO. 1. Objetivo Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03 SUMÁRIO 1. Objetivo...02 2. Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03 2.1 Gerenciamento do Risco de Crédito...05 2.2 Gerenciamento do Risco Operacional...06 2.3 Gerenciamento do Risco de Mercado...07 2.4

Leia mais

GERENCIAMENTO DE CAPITAL

GERENCIAMENTO DE CAPITAL GERENCIAMENTO DE CAPITAL ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. GESTÃO DE CAPITAL ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. PLANO DE CAPITAL... 4 5. MONITORAMENTO... 4 6. AUDITORIA... 4 Código: GER_CAP_001,

Leia mais

FGCoop: do desafio à realidade

FGCoop: do desafio à realidade FGCoop: do desafio à realidade Manfred Alfonso Dasenbrock Reunião do Ceco 7 de maio de 2014 Brasília - DF Contexto de criação Fortalecimento das estruturas operacionais do cooperativismo financeiro: -

Leia mais

Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação estatal e autocontrole sistêmico

Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação estatal e autocontrole sistêmico ACI - Congresso Continental de Direito Cooperativo Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação estatal e autocontrole sistêmico Ênio Meinen MARCO LEGAL/REGULAMENTAR 2 Constituição

Leia mais

PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA. Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS

PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA. Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA CNPJ: 91.586.982/0001-09 Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS Ano-base: 2016 Sumário Executivo A Cooperativa

Leia mais

Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação do Banco Central e autocontrole sistêmico pelas federações e confederações

Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação do Banco Central e autocontrole sistêmico pelas federações e confederações Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação do Banco Central e autocontrole sistêmico pelas federações e confederações Ênio Meinen/Brasil MARCO LEGAL/REGULAMENTAR 2 Constituição

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da

Leia mais

Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018

Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018 Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018 2 Contextualização Supervisão Prudencial e Linhas de Defesa Processo Punitivo Incentivos Regulatórios

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 de 8 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 2 de 8 SUMÁRIO 1. Declaração 3 2. Estrutura do Gerenciamento de Capital 3 3. PGC - Definições da 5 4. PGC - Diretrizes para o Gerenciamento de Capital 5 5.

Leia mais

GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO

GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. RISCO DE MERCADO ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. METODOLOGIA... 4 5. CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO... 4 6. FATORES DE RISCO... 4

Leia mais

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DEZEMBRO DE 2018 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE PELAS

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL 1. OBJETIVO A política de risco operacional, referida neste documento como POLÍTICA estabelece a estrutura de gerenciamento de risco operacional, por meio de diretrizes, papéis

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ 1 de 9 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ 2 de 9 SUMÁRIO 1. Declaração 3 2. PGRL - Estrutura do Gerenciamento 3 3. PGRL - Definição 5 4. PGRL Diretrizes para o Gerenciamento 5 5. PGRL - Processo

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO E IRRBB

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO E IRRBB 1 de 7 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO E IRRBB 2 de 7 SUMÁRIO 1. Declaração 3 2. Estrutura do Gerenciamento de Mercado e IRRBB 3 3. Definições do 5 4. Diretrizes para o Gerenciamento de

Leia mais

Política institucional de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez

Política institucional de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez 1. Esta Política institucional de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez: a) é elaborada por proposta da área responsável pelo gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Banco Cooperativo

Leia mais

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com:

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com: POLÍTICA DE GESTÃO DE CAPITAL 1 - Conceito O gerenciamento de capital é definido pela Resolução CMN nº 3.988, de 30 de junho de 2011 como o processo contínuo de: I- monitoramento e controle do capital

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 4º Trimestre 2009 Sumário Introdução... 03 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 04 1.1. Risco de Mercado... 04 1.2. Risco de Liquidez... 04 1.3. Risco de Crédito...

Leia mais

Foram apuradas Sobras Líquidas no valor de R$ que serão destinadas aos associados, após aprovação da AGO.

Foram apuradas Sobras Líquidas no valor de R$ que serão destinadas aos associados, após aprovação da AGO. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício findo em 31/12/2013 da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados e Servidores

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Campos da Mantiqueira

Leia mais

Política - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo Sicredi

Política - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo Sicredi Política - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Aspectos metodológicos... 3 2.1.1 Avaliação de riscos e controles...

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9 da Lei n 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional,

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA NACIONAL DE CRÉDITO COOPERATIVO SNCC

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA NACIONAL DE CRÉDITO COOPERATIVO SNCC RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA NACIONAL DE CRÉDITO COOPERATIVO SNCC - 2015. 1. ESTRUTURA DO SNCC 1.1 COMPOSIÇÃO O SNCC encerrou 2015 com 2 bancos cooperativos, 4 confederações (2 financeiras e 2 de serviços),

Leia mais

Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital

Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital Política Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital 10.01.2018 1. Objetivo Este documento estabelece conceitos adotados na Gestão Integrada de Riscos e Gerenciamento

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos e de Capital

Relatório de Gerenciamento de Riscos e de Capital Relatório de Gerenciamento de Riscos e de Capital Fevereiro/2019 1. Objetivo Em cumprimento à Resolução CMN 4.557, de 2017, este relatório apresenta a estrutura voltada ao gerenciamento dos riscos e a

Leia mais

EM APROVAÇÃO Norma Auditoria Interna para as Cooperativas Singulares

EM APROVAÇÃO Norma Auditoria Interna para as Cooperativas Singulares para as Cooperativas Singulares Responsável Denis Breuer Cargo Gerente de Auditoria Interna Substitui e revoga Área Gerência - Auditoria Interna Abrangência Período de Vigência De: 17/10/2017 Até: Classificação

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO

Leia mais

PRE. Patrimônio de Referência (PR) Res de Autorizações para Compor de 2007.

PRE. Patrimônio de Referência (PR) Res de Autorizações para Compor de 2007. Agenda Normas de Regência (Basileia II) Regimes Prudenciais para Cooperativas de Crédito Aplicação das Normas (Caso Prático RPC e RPS) Diferença na Aplicação das Normas entre Bancos e Cooperativas de Crédito

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Maio 2017

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Maio 2017 Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Maio 2017 Elaboração: Risco Aprovação: Comitê Executivo Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital BANCO CARGILL 1/7 O documento à seguir trata da estrutura de risco de capital, bem como seus principais processos e procedimentos. OBJETIVO O objetivo desta

Leia mais

GESTÃO DO RISCO DE MERCADO

GESTÃO DO RISCO DE MERCADO Estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado Atualização: FEV/2009 GESTÃO DO RISCO DE MERCADO O gerenciamento de risco de mercado envolve um conjunto de práticas que tem por objetivo identificar, mensurar,

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 2018

GESTÃO DE CAPITAL 2018 GESTÃO DE CAPITAL 2018 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 56, 2º DA RESOLUÇÃO 4.557 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017. Banco ABC

Leia mais

Relatório de Gestão de Riscos

Relatório de Gestão de Riscos Relatório de Gestão de Riscos - 2017 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos nas resoluções 4.090, 3.464, 3.721, 3.380 e 3.988, do Conselho Monetário

Leia mais

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Atualizado em Maio de 2019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Relatório Anual de Controles Internos... 3 3. Publicação de Informações Obrigatórias...

Leia mais

GERENCIAMENTO CONTÍNUO E INTEGRADO DE RISCOS E GERENCIAMENTO CONTÍNUO DE CAPITAL

GERENCIAMENTO CONTÍNUO E INTEGRADO DE RISCOS E GERENCIAMENTO CONTÍNUO DE CAPITAL GERENCIAMENTO CONTÍNUO E INTEGRADO DE RISCOS E GERENCIAMENTO CONTÍNUO DE CAPITAL Em atendimento a Resolução nº 4557, apresentamos a estrutura de Gerenciamento Integrado de Riscos e a estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado 1. DEFINIÇÃO DE RISCO DE MERCADO A Resolução nº 4.557 de fevereiro de 2017 do Conselho Monetário Nacional, define como risco de mercado como a possibilidade

Leia mais

Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez

Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez: a) é elaborada por proposta da área responsável pelo gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Banco Cooperativo

Leia mais

Política Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi

Política Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi Política Área Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital Período de Vigência De: 26/11/2018 Até: Indeterminado ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1

Leia mais

RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL- SICOOB

RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL- SICOOB RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL- SICOOB Credi Comigo ÍNDICE DADOS CADASTRAIS 2 COMPOSIÇÃO ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO:

Leia mais

Relatório Descritivo da Estrutura de Gerenciamento de Riscos e da Estrutura de Gerenciamento de Capital. Fevereiro/2018

Relatório Descritivo da Estrutura de Gerenciamento de Riscos e da Estrutura de Gerenciamento de Capital. Fevereiro/2018 Relatório Descritivo da Estrutura de Gerenciamento de Riscos Fevereiro/2018 Página: 1/20 Sumário Título 1: Apresentação... 3 Título 2: Declaração de Apetite por Riscos (RAS)... 5 Título 3: Programa de

Leia mais

MANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON

MANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON MANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON NOTA: ESTE ANEXO REFERE-SE A PARTE INTEGRANTE DA ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA COOPERATIVA. Manual

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1

Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MODELO DE GOVERNANÇA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 3 3. ESTRUTURA

Leia mais

COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA SISTEMA CRESOL SICOPER

COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA SISTEMA CRESOL SICOPER COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA SISTEMA CRESOL SICOPER ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SISTEMA CENTRAL CRESOL SICOPER Passo Fundo RS 2016 Versão 1.0 Cooperativa Central de Crédito

Leia mais

Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil

Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Agenda 1. A Supervisão do SFN e a importância da Governança Corporativa 2. Prevenção

Leia mais

POLÍTICA DE SUCESSÃO. Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio

POLÍTICA DE SUCESSÃO. Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio POLÍTICA DE SUCESSÃO Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio INTRODUÇÃO A POLÍTICA DE SUCESSÃO Estar à frente de uma instituição financeira não é tarefa fácil. Exige conhecimento

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi

Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi Política de ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1 Risco de Mercado... 3 2.1.2 Risco de Liquidez... 4 2.1.3 Risco de Crédito e Contraparte... 4 2.1.4 Risco

Leia mais

Banco Safra S.A. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

Banco Safra S.A. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO Banco Safra S.A. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 1/6 1. INTRODUÇÃO O Conglomerado Prudencial Safra caracteriza-se por seu histórico de conservadorismo, agilidade na adaptação à conjuntura

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Riscos e de Capital (Comitê), observadas as decisões

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 7 2 1. Introdução

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental

Responsabilidade Socioambiental ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 4. DIRETRIZES... 2 5. GOVERNANÇA... 3 5.1 De Gerenciamento do Risco Socioambiental... 3 5.2 Das Atividades Internas... 4 5.3 Das Operações de

Leia mais

FGCoop Assistência financeira

FGCoop Assistência financeira FGCoop Assistência financeira QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1) Considerando os limites individual, sistêmicos e total, havendo necessidade de priorização para acesso aos recursos, que fatores deveriam ser considerados?

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Introdução Com o objetivo de incentivar o gerenciamento de riscos e aproximar os conceitos de capital regulatório e econômico, o Comitê da Basiléia finalizou, em 2004, uma nova versão do acordo de capital,

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador

Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador Novembro/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Agenda O Papel da Regulação Resolução nº 4.327 Próximos Passos 2 O Papel

Leia mais

10 - POLÍTICA DE RISCO DE MERCADO

10 - POLÍTICA DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO A política de Risco de Mercado do Banco é definida pela Diretoria, considerando os normativos em vigor e as melhores práticas de governança. Para atingir seus objetivos a Instituição desenvolveu

Leia mais

O papel dos Planos de Recuperação na Supervisão Bancária. Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016

O papel dos Planos de Recuperação na Supervisão Bancária. Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016 O papel dos Planos de Recuperação na Bancária Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016 Planos de Recuperação Objetivos Restabelecer níveis adequados de capital e de liquidez e preservar a viabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais