Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017
|
|
- Vitória Caldas Sousa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação Junho/2017 1
2 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital Benefícios Estrutura Principais inovações S1, S2, S3 e S4 S5 Prazo de implementação
3 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital Benefícios Estrutura Principais inovações S1, S2, S3 e S4 S5 Prazo de implementação
4 Principais benefícios esperados Resolução nº 4.553, de 30 de janeiro de 2017 Maior eficiência da intermediação financeira Redução do custo excessivo de observância, mantendo prudência Aumento da competição Equilíbrio dos custos e novos entrantes ( regulatory sandbox ) Reduz incerteza regulatória das instituições menores, mantendo alinhamento com padrões internacionais Agenda BC+ Pilar SFN + Eficiente
5 Contextualização Padrões internacionais de regulação prudencial Para bancos internacionalmente ativos ou sistemicamente importantes Princípios básicos para supervisão bancária efetiva (BCPs) Para todo o sistema financeiro Princípio da proporcionalidade Sempre existiu (exemplo: Icaap e LCR) Segmentação permite avançar com regras claras, objetivas e transparentes Experiência internacional com segmentação
6 Enquadramento Realizado pela própria instituição: critérios de segmentação S1, S2, S3 e S4: DLO S5: momento da opção por regime prudencial simplificado BCB pode determinar que a instituição altere seu enquadramento Caso determinada saída do S5, instituição somente volta após decisão do BCB Toda alteração de enquadramento produz efeito após o término do semestre subsequente à data de alteração Exceto quando instituição opta por entrar ou sair do RPS
7 Enquadramento inicial BCB divulgou o enquadramento inicial (dados de junho/16)
8 Panorama inicial da segmentação
9 Transparência BCB irá divulgar, no mínimo semestralmente, o enquadramento das instituições IF-data
10 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital Benefícios Estrutura Principais inovações S1, S2, S3 e S4 S5 Prazo de implementação
11 Benefícios Consolida regulamentação em vigor RO: Res /2006 RM: Res /2007 RC: Res /2009 RL: Res /2012 GIR Res /2017 Capital: Res /2011 Maior alinhamento a recomendações internacionais Core Principles for Effective Banking Supervision Proporcionalidade da regulação prudencial: primeiro normativo após regras de segmentação
12 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital Benefícios Estrutura Principais inovações S1, S2, S3 e S4 S5 Prazo de implementação
13 Estrutura da GIR I - Escopo II - Declaração de apetite por riscos (RAS) III - Gerenciamento de riscos Requisitos da estrutura de gerenciamento Programa de testes de estresse Gestão de continuidade de negócios Risco de crédito Risco de mercado e IRRBB Risco operacional Risco de liquidez IV- Gerenciamento de capital V - Governança de riscos e de capital VI - Gerenciamento do conglomerado prudencial VII - Transparência VIII - Dispensas específicas por segmento IX - Estrutura simplificada de gerenciamento para o S5 X- Disposições finais S1, S2, S3, S4, S5 S1, S2, S3, S4 S5
14 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital Benefícios Estrutura Principais inovações S1, S2, S3 e S4 S5 Prazo de implementação
15 Principais inovações (S1 a S4) Gerenciamento vai além dos riscos de Pilar I: crédito, mercado, IRRBB, operacional, liquidez, socioambiental e demais riscos relevantes Gerenciamento integrado: efeitos adversos das interações entre riscos Declaração de apetite por riscos (RAS): documento interno Controle de riscos inerentes a novos produtos e serviços Disseminação da cultura de riscos: primeira linha de defesa
16 Principais inovações (S1 a S4) Gestão de continuidade de negócios: identificação, avaliação de impacto e limitação de perdas decorrentes da interrupção de negócios críticos Programa de testes de estresse: Metodologias: Teste de estresse reverso (S1) Análise de cenários (S1 e S2) Análise de sensibilidade (S1, S2, S3 e S4) Envolvimento da alta administração Utilização dos resultados nas decisões estratégicas
17 Principais inovações (S1 a S4) Risco de crédito: Definições: contrapartes conectadas, ativos problemáticos e reestruturação Cálculo da perda esperada: classificação dos riscos, probabilidade de o ativo se tornar problemático e expectativa de recuperação Suficiência de provisão em face da perda esperada: observada regulamentação contábil em vigor
18 Principais inovações (S1 a S4) Risco de mercado: Introdução da expressão carteira bancária : em contraposição ao conceito de carteira de negociação Documentação das reclassificações de instrumentos entre a carteira de negociação e a bancária, e das transferências internas de riscos: S1, S2 e S3 IRRBB: Definição e princípios de gerenciamento Mensuração por abordagens de valor econômico e de resultado de intermediação financeira: S1, S2 e S3 (pela GIR);
19 Principais inovações (S1 a S4) Risco operacional: Terceirização: critérios de decisão quanto à terceirização de serviços e de seleção de seus prestadores TI: estrutura de governança de TI consistente com a RAS, e requisitos mínimos para sistemas e infraestrutura de TI Coleta, classificação, agregação e análise de perdas operacionais: S1, S2 e S3 Base de perdas operacionais: S1, S2 e S3
20 Principais inovações (S1 a S4) Risco de liquidez: RL de curto prazo: estoque adequado de ativos líquidos que possam ser prontamente convertidos em caixa em situações de estresse RL estrutural: perfil de captação de recursos adequado ao risco de liquidez dos ativos e das exposições não contabilizadas no balanço patrimonial da instituição
21 Principais inovações (S1 a S4) Governança de riscos Unidade específica para gerenciamento de riscos: segregada das unidades de negócio e de auditoria interna Chief Risk Officer (CRO) Responsável pela implementação da estrutura de gerenciamento Atuação independente e acesso a informações necessárias Reporte direto ao Comitê de Riscos e ao CA Nomeação e destituição aprovadas pelo CA. Destituição divulgada no sítio da instituição Desde que não configurado conflito de interesses, CRO pode desempenhar outras funções
22 Principais inovações (S1 a S4) Governança de riscos Comitê de riscos (S1, S2 e S3) Auxilia o CA em assuntos de gerenciamento de riscos, propondo políticas, e supervisiona a atuação do CRO Critérios de independência: apenas S1 e S2 CA e diretoria: melhor divisão de responsabilidades. Governança de capital Unidade específica para gerenciamento de capital: segregada das unidades de negócio e de auditoria interna Diretor responsável pelo gerenciamento de capital
23 Principais inovações (S1 a S4) Sistema cooperativo Faculdade de estrutura centralizada: localizada em entidade supervisionada pelo BCB Documentação das funções executadas por cada instituição Não exime responsabilidade da administração de cada cooperativa Conglomerado prudencial Obrigatoriedade de estrutura unificada BCB informado sobre instituição responsável por: designar CRO, constituir Comitê de Riscos, designar diretor responsável pelo capital
24 GIR: principais requisitos por segmento de enquadramento S1 S2 S3 S4 Escopo Estruturas compatíveis com perfil da instituição Declaração de apetite por riscos (RAS) Gerenciamento de riscos Identificar, mensurar, avaliar, monitorar, reportar, controlar e mitigar Políticas, estratégias, processos e rotinas periodicamente avaliados Gerenciamento integrado de riscos e gestão de continuidade de negócios Processo estruturado de comunicação Cultura de riscos nos relatórios e avaliação independente de modelos Programa de testes de estresse Risco de crédito Risco de mercado e IRRBB Risco operacional Risco de liquidez Gerenciamento de capital Governança Governança específica e efetivo uso dos resultados no gerenciamento Uso da metodologia análise de sensibilidade Testes integrados, contribuição de especialistas, uso dos testes para avaliar modelos Documentação do papel dos especialistas e limitações metodológicas Documentação de ações p/ fragilidades e metodologia de cenários Uso da metodologia análise de cenários Elaboração de cenários, sistemas flexíveis e resultados comunicados Uso da metodologia teste de estresse reverso Princípios específicos para risco de crédito Princípios específicos para risco de mercado e IRRBB Documentação de reclassificações entre carteiras e IRT Níveis de apetite por abordagem e informações de IRRBB nos relatórios Princípios específicos para risco operacional Análise de perdas operacionais e constituição de base de dados Realização de análises de cenários de RO Princípios específicos para risco de liquidez Princípios específicos para gerenciamento de capital Elaboração do plano de contingência de capital Metodologia para avaliar a adequação de capital. * Icaap **IcaapSimp * ** Indicação de diretor responsável por riscos Auditoria interna do gerenciamento Diretor responsável por riscos é o Chief Risk Officer (CRO) Constituição de comitê de riscos Independência do comitê de riscos Indicação de diretor responsável por capital 24
25 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital Benefícios Estrutura Principais inovações S1, S2, S3 e S4 S5 Prazo de implementação
26 S5 Principais características Estrutura simplificada: gerenciamento de riscos relevantes Políticas, estratégias, limites e procedimentos: manter exposição a riscos em níveis aceitáveis Avaliação periódica de rotinas e procedimentos: pela administração da instituição Indicação de diretor responsável pela estrutura Auditoria interna Estudos BCB: comandos prescritivos de gerenciamento podem ser incluídos na resolução do RPS
27 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital Benefícios Estrutura Principais inovações S1, S2, S3 e S4 S5 Prazo de implementação
28 Prazo de implementação S1: 180 dias S2, S3, S4 e S5: 360 dias S2 e S3: em 180 dias devem estabelecer plano de implementação Normas atuais de gerenciamento revogadas em 360 dias
29 Contato Obrigada!
Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria
Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria Workshop Gestão Integrada de Riscos para cooperativas de crédito Brasília (DF), 6 de junho de 2017 AGENDA 1. Contexto
Leia maisSegmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017
Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017 Setembro/2017 1 Principais benefícios esperados Maior eficiência da intermediação financeira. Redução do custo excessivo de observância, mantendo
Leia maisPanorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018.
Panorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018. Godofredo Massarra Desuc Agenda 1. Supervisão no Banco Central do Brasil. 2. Nova Segmentação do Sistema
Leia maisWorkshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito
Workshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito Bloco 2 Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: Supervisão e visão da indústria Agenda 1 Conceitos 2 Cronologia 3 Desafios
Leia maisRegime Prudencial Simplificado Edital nº 53/2017
Regime Prudencial Simplificado Edital nº 53/2017 Agosto/2017 1 Edital nº 53/2017 1 minuta de Resolução+ 3 minutas de Circulares Nos próximos dias, planos de publicação de minutas de Cartas circulares Prazo
Leia maisBanco Central do Brasil Representação em Salvador. Onde nós estamos?
1 Banco Central do Brasil Representação em Salvador. Onde nós estamos? 2 PROJETO OCB - DGRV Supervisão e Cooperativas de Crédito Salvador 18 e 19 de setembro de 2017. Apresentação: Godofredo Massarra BCB/Desuc/GTNOR.
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018
Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia mais4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS. Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária
4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária Novos Desafios para Controles Internos Modelo de Supervisão do BCB
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Mercado e do IRRBB Maio de 2018
Política de Gerenciamento de Risco de Mercado e do IRRBB Maio de 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL VERSÃO 01 CÓDIGO MO-005 27.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2.
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018
1/8 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1. Apresentação 1.1 O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015
Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisSUMÁRIO. 1. Objetivo Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03
SUMÁRIO 1. Objetivo...02 2. Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03 2.1 Gerenciamento do Risco de Crédito...05 2.2 Gerenciamento do Risco Operacional...06 2.3 Gerenciamento do Risco de Mercado...07 2.4
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL 1. OBJETIVO A política de risco operacional, referida neste documento como POLÍTICA estabelece a estrutura de gerenciamento de risco operacional, por meio de diretrizes, papéis
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisAvenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. APLICABILIDADE E ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÃO... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 5. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...
Leia maisDesafios e Benefícios da Resolução 3.721
ABBC Associação Brasileira de Bancos Desafios e Benefícios da Resolução 3.721 Implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito São Paulo, 28 de Agosto de 2009 Agenda 1. Situação 2. Desafios
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisGovernança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil
Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Agenda 1. A Supervisão do SFN e a importância da Governança Corporativa 2. Prevenção
Leia maisDesafios e Benefícios da Resolução 3.721
PRMIA Global Event Series: Credit Risk Management Desafios e Benefícios da Resolução 3.721 Implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito São Paulo, 17 de Junho de 2009 Agenda 1. Situação
Leia maisAspectos Regulatórios e Expectativas da Supervisão. Lúcio Rodrigues Capelletto Chefe do Desup Departamento de Supervisão Bancária
Aspectos Regulatórios e Expectativas da Supervisão Lúcio Rodrigues Capelletto Chefe do Desup Departamento de Supervisão Bancária Fórum de debates: Remuneração dos administradores de instituições financeiras
Leia maisDATA BASE: 31 de dezembro de (acesso público)
RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DE MERCADO, OPERACIONAL, DE CRÉDITO E DE LIQUIDEZ DATA BASE: 31 de dezembro de 2017 (acesso público) SUMÁRIO RISCO DE MERCADO... 4 Gerenciamento do Risco
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
1 de 9 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ 2 de 9 SUMÁRIO 1. Declaração 3 2. PGRL - Estrutura do Gerenciamento 3 3. PGRL - Definição 5 4. PGRL Diretrizes para o Gerenciamento 5 5. PGRL - Processo
Leia maisDESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DEZEMBRO DE 2018 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE PELAS
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1T - 2014 O Banco Maxinvest, em atendimento a Circular BACEN nº 3.477/09, vem através deste, apresentar o Relatório de Gerenciamento de Riscos, que tem por objetivo
Leia maisA Rodobens adota os seguintes fundamentos na prática da gestão integrada de riscos:
1. Introdução A Rodobens adota as melhores práticas em governança corporativa, que asseguram a transparência de gestão, equilíbrio e ética para atingir seus objetivos estratégicos. Com base nos princípios
Leia maisSax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional.
Relatório de Gestão de Riscos - 2018 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução 4.557 do Conselho Monetário Nacional. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 Elaboração: Gerencia de Riscos Revisão: Compliance Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES...
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de
Leia maisRISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.
RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,
Leia maisSupervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018
Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018 2 Contextualização Supervisão Prudencial e Linhas de Defesa Processo Punitivo Incentivos Regulatórios
Leia maisGERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO
GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. RISCO DE MERCADO ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. METODOLOGIA... 4 5. CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO... 4 6. FATORES DE RISCO... 4
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO E IRRBB
1 de 7 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO E IRRBB 2 de 7 SUMÁRIO 1. Declaração 3 2. Estrutura do Gerenciamento de Mercado e IRRBB 3 3. Definições do 5 4. Diretrizes para o Gerenciamento de
Leia maisConglomerado Prudencial Bank of America Merrill Lynch Comitê de Gestão de Riscos Brasil Termos de Referência
Conglomerado Prudencial Bank of America Merrill Lynch Comitê de Gestão de Riscos Brasil Termos de Referência Termos de Referência Risco Brasil Brazil ExCo e LatAm RRC Tipo de Documento: Unidade Responsável:
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisGerenciamento de Riscos JUNHO/2018
Gerenciamento de Riscos JUNHO/2018 AGENDA Introdução Por que gerenciar riscos? Histórico Introdução: Conceitos Risco: Ameaça ou perigo de determinada ocorrência que possa prejudicar o atingimento de objetivos
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital Outubro 2018 br.ccb.com Informação Confidencial Propriedade do CCB Brasil 1 1. Introdução O presente relatório busca proporcionar às partes interessadas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.553, DE 30 DE JANEIRO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 4.553, DE 30 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece a segmentação do conjunto das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil para fins de aplicação
Leia maisCódigo: M031. Elaboração: Risco. Diretoria. Aprovação: Risco/
Manual da Política de Gestão Integrada de Riscoss Elaboração: Risco Aprovação: Risco/ Diretoria Versão: 2 Código: M031 Vigente Desde: 09/2017 Última Versão: 03/2018 1 Sumário 1. ESTRUTURA E GOVERNANÇA...
Leia maisGestão de Capital e Liquidez
Workshop ABDE Gestão de Capital e Liquidez Maio/2013 Agenda 1. Gestão de Capital 1.1 Resolução 3.988, de 30/6/2011 1.2 Circular 3.547, de 7/7/2011: Icaap 1.3 Carta-Circular 3.565, modelo Icaap 2. Liquidez
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia maisData da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital
Política Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital 10.01.2018 1. Objetivo Este documento estabelece conceitos adotados na Gestão Integrada de Riscos e Gerenciamento
Leia maisResponsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador
Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador Novembro/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Agenda O Papel da Regulação Resolução nº 4.327 Próximos Passos 2 O Papel
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO. Fevereiro de 2018
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO Fevereiro de 2018 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO... 2 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES...
Leia maisDECLARAÇÃO DE APETITE AO RISCO (RISK APPETITE STATEMENT RAS)
DECLARAÇÃO DE APETITE AO RISCO (RISK APPETITE STATEMENT RAS) ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS... 3 3 GESTÃO DE RISCOS... 3 3.1 TIPOS DE RISCOS E DIRETRIZES... 4 3.1.1 Risco de Mercado...
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito
Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 4.557 de fevereiro de 2017 do Conselho Monetário Nacional, define Risco de Crédito como a possibilidade
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL Versão: 3 de setembro de 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. DIRETRIZES... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DAS ESTRUTURAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley
Estrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley Fevereiro/2019 Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Gerenciamento de Riscos... 1 2 Risco de Mercado e Liquidez... 1 2.1 Definição de Risco de Mercado...
Leia maisA Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2. Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008
A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2 Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008 Fundamentos da Supervisão Alguns fundamentos da supervisão bancária: Supervisão baseada no risco.
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Mercado Maio 2017
Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Maio 2017 Elaboração: Risco Aprovação: Comitê Executivo Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3
Leia maisPolítica Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi
Política Área Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital Período de Vigência De: 26/11/2018 Até: Indeterminado ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1
Leia mais1º Fórum FGCoop. O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito. Gustavo Martins e Harold Espínola
1º Fórum FGCoop O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito Gustavo Martins e Harold Espínola Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas
Leia maisDispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento.
CIRCULAR BACEN Nº 3.865, DE 07.12.2017 Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi
Política de ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1 Risco de Mercado... 3 2.1.2 Risco de Liquidez... 4 2.1.3 Risco de Crédito e Contraparte... 4 2.1.4 Risco
Leia maisComitê de Gestão de Riscos Brasil Termos de Referência
Conglomerado Prudencial Bank of America Merrill Lynch Bank of America Merrill Lynch Banco Múltiplo S.A. Merrill Lynch S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários 29 de janeiro de 2018 Objetivo O Comitê
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Crédito
1 de 10 Política de Gerenciamento de Risco de Crédito 1/10 2 de 10 1. DECLARAÇÃO 3 2. PGRC - ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO DA LECCA 3 3. PGRC - DEFINIÇÕES DO RISCO DE CRÉDITO 4 4. PGRC
Leia maisGERENCIAMENTO DE CAPITAL
GERENCIAMENTO DE CAPITAL ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. GESTÃO DE CAPITAL ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. PLANO DE CAPITAL... 4 5. MONITORAMENTO... 4 6. AUDITORIA... 4 Código: GER_CAP_001,
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 41/2012, DE 13 DE JUNHO DE 2012
EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 41/2012, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Divulga minutas de atos normativos que dispõem sobre a responsabilidade socioambiental das instituições financeiras e demais instituições autorizadas
Leia maisPolítica Estrutura de Gerenciamento de Capital Abril 2016
Estrutura de Abril 2016 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 28/4/2016 Versão: 2/2016 Página 1 de 7 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...
Leia maisAR BANK ASSET MANUAL DE GESTÃO DE RISCO
Comitê Executivo Manual de Gestão de Risco 30/04/2018 1/8 ASSET Management MANUAL DE GESTÃO DE RISCO Manual MN _ GR 01 Comitê Executivo Manual de Gestão de Risco 30/04/2018 2/8 Resumo Descritivo O Manual
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Riscos e de Capital (Comitê), observadas as decisões
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Diretoria de Riscos
MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Diretoria de Riscos Março de 2018 SUMÁRIO INTRODUÇÃO I. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DIRETORIA DE RISCO... 4. II. TIPOLOGIA DOS RISCO... 6. II.1 RISCO DE MERCADO... 6. II.2 RISCO
Leia maisGERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.
Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos e de Capital
Relatório de Gerenciamento de Riscos e de Capital Fevereiro/2019 1. Objetivo Em cumprimento à Resolução CMN 4.557, de 2017, este relatório apresenta a estrutura voltada ao gerenciamento dos riscos e a
Leia maisCOOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA SISTEMA CRESOL SICOPER
COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA SISTEMA CRESOL SICOPER ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SISTEMA CENTRAL CRESOL SICOPER Passo Fundo RS 2016 Versão 1.0 Cooperativa Central de Crédito
Leia maisGestão de Riscos e Controles em Fundos de Pensão de Estatais
Painel 7 1 o Fórum AudiCaixa de Governança Corporativa em Estatais Gestão de Riscos e Controles em Fundos de Pensão de Estatais FOCO: Avaliação de riscos, boas práticas e implantação de controles eficazes
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. DEFINIÇÕES 3 2. ESTRUTURA DE CONTROLE E DIRETRIZES
Leia maisPolítica da Estrutura de Gerenciamento de Capital
1 de 8 Política da Estrutura de Gerenciamento de Capital Uso Interno Março 2019 Este material foi elaborado pela AZIMUT BRASIL WEALTH MANAGEMENT ( AZBWM ) que é composta pelas empresas AZIMUT BRASIL WEALTH
Leia maisWESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )
WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2018 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL A Resolução nº 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional, definiu o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: I
Leia maisA relevação de riscos e a informação financeira
A relevação de riscos e a informação financeira Vitor Ribeirinho Head of Audit 29 de Maio de 2012 Disclaimer A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras
Leia mais1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS COMPONENTES CORPORATIVOS...
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS... 2 3. COMPONENTES CORPORATIVOS... 3 Risco de Crédito... 4 Risco Operacional... 5 Risco de Mercado... 6 Risco de Liquidez... 6 Gestão
Leia maisAs Novidades na Legislação das EFPC
As Novidades na Legislação das EFPC Diretoria de Orientação Técnica e Normas - DINOR NOVEMBRO 2018 O que vamos ver? 01. Contextualização 02. Aperfeiçoamentos normativos recentes 03. Próximos passos 04.
Leia maisGESTÃO DE RISCOS E CONTROLES CVM 558 SETEMBRO / 2016
GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES CVM 558 SETEMBRO / 2016 GOVERNANÇA CORPORATIVA Definição do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Sistema pelo qual as empresas...são dirigidas e incentivadas
Leia maisLinhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz
Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz Cooperativas Independentes Auditoria Interna Modelo Anterior Cooperativas Filiadas Supervisão Auxiliar Auditoria
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento
Leia maisEDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 49/2016, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016
EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 49/2016, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016 Divulga proposta de resolução que estabelece a segmentação do conjunto das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.
Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9 da Lei n 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional,
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisGESTÃO DO RISCO DE MERCADO
Estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado Atualização: FEV/2009 GESTÃO DO RISCO DE MERCADO O gerenciamento de risco de mercado envolve um conjunto de práticas que tem por objetivo identificar, mensurar,
Leia mais[ RAS Declaração de Apetite de Risco ] Revisado por: Márcio Placedino Data: 05/01/2018
Olá. [ RAS Declaração de Apetite de Risco ] Versão 01 Aprovado Emissão: por: Reunião -31/10/2017 de Diretoria 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. MAPA DE RISCOS... 4 3. PRAZO DE
Leia maisPolítica Estrutura de Gerenciamento de Capital Agosto 2017
Estrutura de Agosto 2017 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 29/8/2017 Versão: 3/2017 Página 1 de 8 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll)
Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll) Índice Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Informações Qualitativas... 4 Risco de Crédito... 4 Risco de Mercado... 5 Risco de Liquidez...
Leia maisEm sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com:
POLÍTICA DE GESTÃO DE CAPITAL 1 - Conceito O gerenciamento de capital é definido pela Resolução CMN nº 3.988, de 30 de junho de 2011 como o processo contínuo de: I- monitoramento e controle do capital
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de
Leia maisPolítica de Estrutura. de Gerenciamento de Capital
Política de Estrutura de Gerenciamento de Capital Junho/2017 Sumário 1) Objetivo... 3 2) Conceituação/Definição... 3 3) Abrangência / Áreas Envolvidas... 3 4) Responsabilidades... 3 5) Diretrizes... 6
Leia mais