Banco Central do Brasil Representação em Salvador. Onde nós estamos?
|
|
- João Lucas Viveiros
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 Banco Central do Brasil Representação em Salvador. Onde nós estamos? 2
3 PROJETO OCB - DGRV Supervisão e Cooperativas de Crédito Salvador 18 e 19 de setembro de Apresentação: Godofredo Massarra BCB/Desuc/GTNOR.
4 Agenda: 1. Introdução Cooperativas de Crédito. 2. Supervisão em Cooperativas de Crédito. 3. Nova Segmentação do SFN e Gerenciamento Integrado de Risco GIR. 4. Entidade de Auditoria Cooperativa EAC. 5. Política de Sucessão. 6. Considerações Finais. 4
5 A importância das cooperativas de crédito para o país 5
6 Características básicas das Cooperativas de Crédito I. Papel significativo na inclusão financeira a partir de sua grande rede de pontos de atendimentos, fornecendo amplo acesso a serviços e produtos financeiros: operações de crédito, repasses de recursos, depósitos, consórcios e seguros adaptados aos interesses de seus associados e, em algumas situações (como no caso de pagamento de contas e boletos) também para a população não associada situada na área de abrangência das cooperativas. 6
7 II. Menor custo operacional, podem oferecer seus serviços e produtos a taxas e tarifas menores, o que beneficia a população em geral, gera saudável competição com o sistema bancário, elevando os níveis de concorrência no sistema financeiro como um todo. 7
8 III. Estimulam o desenvolvimento regional sustentável e propiciam que os depósitos e aplicações financeiras de uma determinada localidade sejam investidos na própria região, fomentando a geração de empregos e o desenvolvimento econômico das suas comunidades. DESUC/GTNOR - Salv ador 8
9 IV. Pelos princípios da educação e formação cooperativista, também assumem relevante papel de propiciar educação financeira a seus associados, essencial para a escolha das melhores decisões sobre a administração do dinheiro. 9
10 Cooperativismo de crédito no mundo Dados estatísticos: PERCENTUAL DE COOPERADOS SOBRE A POPULAÇÃO (2013) HOLANDA 60% FRANÇA 60% ALEMANHA 20% CANADÁ 12% EUA 10% JAPÃO 13% BRASIL 4% ITÁLIA 36%
11 Cooperativismo de crédito no mundo dados estatísticos (2013). 11
12 Distribuição Geográfica de Cooperados Dezembro/2016. DESUC/GTNOR - Salv ador 12
13 COOPERATIVAS DE CRÉDITO CRESCIMENTO QUANTIDADE DE COOPERADOS (EMMILHÕES) PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA PERCENTUAL DE COOPERADOS SOBRE A POPULAÇÃO BRASILEIRA 12,0 9,0 6,0 3,0-2,61% 2,94% 3,01% 3,08% 3,60% 4,06% 4,29% 8,3 8,9 7,3 7,9 5,8 6,0 6,2 7,4 5,1 6,6 4,6 5,2 5,5 5,6 0,5 0,6 0,5 0,6 0,7 0,9 1, Pessoa Física Pessoa Jurídica Total % Número de Associados / População 10,00% 0,00% Cooperados PF: aumento de 72% -10,00% -20,00% -30,00% Cooperados PJ: aumento de 100% -40,00% -50,00% Fonte: BCB 13
14 COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO BRASIL ATENDIMENTO MUNICÍPIOS ATENDIDOS X TOTAL DE MUNICÍPIOS Fonte: BCB e IBGE/
15 Ocupação espacial - Dados estatísticos Evolução nos últimos anos Quantidade de Cooperativas Quantidade de Cooperados (Milhões) Unidades de Atendimento Cooperativo 8,9 8,3 7,3 5,8 6,0 6,2 5,1 4,5 4,
16 Eficiência - dados estatísticos Operações de crédito das cooperativas singulares VOLUME DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO DAS COOPERATIVAS SINGULARES (em reais mil) Mês PJ PF TOTAL CONC.(%) PJ CONC.(%) PF jun/ ,46% 68,54% set/ ,17% 68,83% dez/ ,84% 68,16% mar/ ,33% 67,67% jun/ ,15% 66,85% set/ ,99% 67,01% dez/ ,93% 66,07% mar/ ,04% 65,96% jun/ ,01% 64,99% set/ ,48% 65,52% dez/ ,45% 65,55% 16
17 COOPERATIVAS DE CRÉDITO CRESCIMENTO 17
18 Ocupação espacial - Dados estatísticos Percentual do número de cooperados por sistema SISTEMAS SICOOB 37,82% 40,13% SICREDI 37,54% 39,26% CRESOL 5,18% 5,33% CECRED 5,74% 6,17% UNICRED 2,56% 2,02% UNICRED N/NE* 1,28% 0,00% UNIPRIME 0,45% 0,47% CECRES 0,29% 0,31% CREDISIS 0,16% 0,21% CECOOPES 0,04% 0,05% INDEPENDENTES 8,94% 6,06% * Filiação ao Sicredi em
19 Evolução da quantidade de singulares por região Região Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: Unicad DESUC/GTNOR - Salv ador 19
20 Evolução da quantidade de PAs por região Região Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: Unicad DESIUC/GTNOR - Salv ador 20
21 Motivos para encerramento de atividade em cooperativas singulares Motivo Incorporação Liquidação Ordinária Iniciativa do BC Outros Total Fonte: Unicad DESUC/GTNOR - Salv ador 21
22 2. Supervisão no Banco Central do Brasil DESUC/GTNOR - Salv ador 22
23 Operadores Supervisores Órgãos Normativos Estrutura do Sistema Financeiro Nacional CMN Conselho Monetário Nacional CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados CNPC Conselho Nacional de Previdência Complementar BCB Banco Central do Brasil CVM Comissão de Valores Mobiliários Susep Superintendência de Seguros Privados Previc Superintendência Nacional de Previdência Complementar Bancos Caixas Econômicas Cooperativas de Crédito Corretoras e Distribuidoras Consórcios Instituições Pagamento Demais instituições não bancárias Bolsa de Valores Bolsa de Mercadoria e Futuros Seguradoras e Resseguradores Entidades Abertas de Previdência Sociedades de Capitalização Entidades Fechadas de Previdência Complementar (fundos de pensão) 23
24 Missão do Banco Central do Brasil Formulação e gestão das Políticas Monetárias e cambial Diretrizes do Governo Federal Administração do SPB e do Meio Circulante Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente Regulação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional 24
25 Supervisão e auditoria cooperativa Modelo de supervisão DINOR DIORF DIFIS DIORF Regulação Organização e Autorização Supervisão Decisões Punitivas e Regimes Especiais DINOR DIORF DIFIS Diretoria de Regulação Diretoria de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural Diretoria de Fiscalização 25
26 DESUC/GTNOR Salv ador. 26
27 Supervisão no BCB
28 4 Supervisão e auditoria cooperativa Modelo de supervisão Baseada no Modelo Twin Peaks Supervisão Prudencial (Riscos, Governança, Controles) Supervisão de Conduta (Comportamental, Aderência, Conformidade) 28
29 Nova segmentação do Sistema Financeiro Nacional & Gerenciamento Integrado de Risco
30 Nova Segmentação Principais benefícios esperados: Maior eficiência da intermediação financeira. Redução do custo excessivo de observância, mantendo prudência. Aumento da competição. Equilíbrio dos custos e novos entrantes. Reduz incerteza regulatória das instituições menores, mantendo alinhamento com padrões internacionais. Racionaliza o processo regulatório. Agenda BC+. Pilar SFN + Eficiente.
31 SEGMENTAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.553, DE 30 DE JANEIRO DE 2017 Maior eficiência da intermediação financeira Proporcionalidade do custo de observância, mantendo prudência Aumento da competição Racionalização de custos novos entrantes Adequação regulatória das instituições menores, mantendo alinhamento com padrões internacionais Agenda BC+ Pilar SFN + Eficiente Desuc/GTNOR - Salvador 31
32 CONTEXTUALIZAÇÃO Padrões internacionais de regulação prudencial Para bancos internacionalmente ativos ou sistemicamente importantes. Princípios básicos para supervisão bancária efetiva (BCPs) Para todo o sistema financeiro. Princípio da proporcionalidade Já estava presente (exemplo: ICAAP e LCR). Segmentação permite avançar com regras claras, objetivas e transparentes. Experiência internacional com segmentação Desuc/GTNOR - Salvador 32
33 ENQUADRAMENTO Segmentação por porte ou atividade internacional S1, S2, S3 e S4: DLO S5: opção por regime prudencial simplificado BCB pode determinar que a instituição altere o enquadramento Toda alteração de enquadramento produz efeito após o término do semestre subsequente à data de alteração Exceto quando instituição entra ou sai do RPS Desuc/GTNOR - Salvador 33
34 PANORAMA INICIAL DA SEGMENTAÇÃO SEGMENTO S1 QUANTIDADE BANCOS NÃO-BANCOS BANCOS S2 7 0 NÃO-BANCOS S BANCOS NÃO-BANCOS S BANCOS NÃO-BANCOS S BANCOS NÃO-BANCOS Desuc/GTNOR - Salvador 34
35 Nova Segmentação Base: Resolução n de 30 de janeiro de 2017.
36 Quantidade de instituições do SNCC por segmentação enquadramento inicial nos termos do artigo 10º da Resolução 4.553/2017. S1 S2 S3 S4 S5 Bancos Cooperados Sicoob 1 Sicredi 1 Confederações Confesol 1 Unicred 1 Centrais Confesol 3 2 Sicoob 15 1 Sicredi 2 3 Unicred 4 Centrais Independentes 4 1 Singulares Confesol 140 Sicoob Sicredi Unicred 34 Centrais Independentes 1 46 Singulares Independentes Total Dados de ( e DESUC/GTNOR - Salv ador 36
37 Benefícios: Gerenciamento Integrado de Risco - GIR Consolida regulamentação em vigor RO: Res /2006 RM: Res /2007 RC: Res /2009 RL: Res /2012 Capital: Res /2011 GIR Res /2017 Maior alinhamento a recomendações internacionais Core Principles for Effective Banking Supervision Proporcionalidade da regulação prudencial: primeiro normativo após regras de segmentação Desuc/GTNOR - Salvador 37
38 Gerenciamento Integrado de Risco
39 PRINCIPAIS INOVAÇÕES (S1 A S4) GOVERNANÇA DE RISCOS Unidade específica para gerenciamento de riscos: segregada das unidades de negócio e de auditoria interna. Chief Risk Officer (CRO) Responsável pela implementação da estrutura de gerenciamento. Atuação independente e acesso às informações necessárias. Reporte direto ao Comitê de Riscos e ao CA. Nomeação e destituição aprovadas pelo CA. Destituição divulgada no sítio da instituição. Desde que não tenha configurado conflito de interesses, CRO pode desempenhar outras funções 39
40 SEGMENTO S5 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Estrutura simplificada: gerenciamento de riscos relevantes Políticas, estratégias, limites e procedimentos: manter exposição a riscos em níveis aceitáveis Avaliação periódica de rotinas e procedimentos: pela administração da instituição Indicação de diretor responsável pela estrutura ESTUDOS BCB: comandos prescritivos de gerenciamento podem ser incluídos na resolução do RPS Desuc/GTNOR - Salvador 40
41 4 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC - Resolução nº 4.454, de : Dispõe sobre entidade de auditoria cooperativa (EAC), versando, entre outras questões, sobre: - condições para credenciamento das EACs; - abrangência e frequência da atividade de auditoria. Desuc/GTNOR - Salvador 41
42 Definições Resolução nº 4.454/2015 Auditores Empresa de Auditoria Independente; ou Entidade de Auditoria Cooperativa (EACs de centrais e/ou confederações) Auditados Cooperativas singulares (1.060) Centrais (35) Confederações (4) Relatórios Programação Anual Relatório Geral das Atividades do Ano Anterior Relatórios Auditoria Cooperativa extrato Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias Desuc/GTNOR - Salvador
43 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Auditoria Cooperativa Resolução 4.454/2015 Processo de Credenciamento Circular 3.790/2016 Escopo e Relatório de Auditoria Cooperativa Circular 3.799/
44 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Processo de Credenciamento Circular 3.790/2016 CNAC ERNEST YOUNG PRICE D AGOSTINI BAUER MACIEL MOORE STEPHENS * Existem 12 pedidos de credenciamento em análise 44
45 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Foco I - adequação do desempenho operacional e da situação econômico-financeira; II - adequação e aderência das políticas institucionais; III - formação, capacitação e remuneração compatíveis com as atribuições e cargos; e IV - atendimento aos dispositivos legais e regulamentares. 45
46 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Inobservância relevante ou reiterada dos requisitos mínimos estabelecidos Supervisão especializada e intensa do BC sobre o processo de auditoria cooperativa Histórico de qualidade insatisfatória na realização dos serviços de auditoria cooperativa Falsidade ou grave omissão nas declarações ou nos documentos apresentados Possibilidade de descredenciamento Desuc/GTNOR - Salvador 46
47 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Benefícios da EAC Modernização do arcabouço regulamentar Maior padronização/especialização/segregação Maior transparência e qualidade das informações referentes à solidez, à governança, ao desempenho operacional e à situação econômico-financeira Otimização dos processos de supervisão maior eficiência das linhas de defesa Fortalecimento sistêmico do cooperativismo de crédito 47
48 Auditoria Cooperativa - EAC Revisão externa de qualidade periódica nos processos de auditoria cooperativa. Custo da executora do serviço Prestação de informações e esclarecimentos adicionais; Realização de exames complementares pela executora do serviço; Custo da auditada Revisão do trabalho executado, até por outra auditoria cooperativa. 48
49 Auditor Externo Auditoria Cooperativa Supervisão Auxiliar Supervisão Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Conselho de Administração Diretoria 1ª Linha de Defesa 2ª Linha de Defesa 3ª Linha de Defesa Gestores Riscos Corporativos e Compliance Auditoria Interna Identificação e gerenciamento de riscos Definição e implementação de controles Monitoramento da efetividade dos controles e da conformidade com leis e normas Política e programa de gestão de riscos Planos de continuidade de negócio Monitoramento do risco global da entidade Aferição dos processos de gerenciamento de riscos, de controle e de governança Avaliação da efetividade da 1ª e da 2ª linhas de defesa Salvaguarda do patrimônio e adequada gestão de recursos 49
50 5 Política de Sucessão - Resolução nº 4.538, de : dispõe sobre a política de sucessão: - ser compatível com a natureza, o porte, a complexidade, a estrutura, o perfil de risco e o modelo de negócio, de forma a assegurar que os ocupantes dos cargos da alta administração tenham as competências necessárias para o desempenho de suas funções; - deve abranger processos de recrutamento, promoção, eleição e retenção de administradores, considerando, no mínimo, os seguintes aspectos: condições para o exercício do cargo (cf. norma); capacidade técnica e gerencial; habilidades interpessoais; conhecimento da legislação e da regulamentação relativas à responsabilização por sua atuação; e experiência. 50
51 Política de Sucessão Instrução de processos de homologação de eleitos: o Cumprir o prazo legal (15 dias) o Currículos precisam ser claros e bem elaborados o Detalhar experiências relevantes o Atenção com a declaração de reputação ilibada o Quando filiada, utilizar apoio central da cooperativa o Para todas: consultar previamente Sisorf, supervisor 51
52 Política de Sucessão Capacitação / Treinamento: o Necessidade de aprimoramento concomitante ao crescimento do porte e complexidade da cooperativa o Balanceamento entre educação formal e experiência o Cumprimento dos homologação compromissos assumidos na o Estabelecimento de critérios internos (Estatuto, Regulamento, Regimento Eleitoral) o Atuação dos sistemas (qualidade e escala) 52
53 Comunicação de ilicitudes - Resolução nº 4.567, de : dispõe sobre a remessa de informações relativas aos administradores e sobre a disponibilização de canal de comunicação de ilicitude (entrar em vigor AGOSTO/2017): - devem ser comunicados aos BC qualquer informação que possa afetar a reputação dos membros de órgãos estatutários, no prazo de 10 dias contados a partir do conhecimento ou do acesso à informação; - as instituições devem disponibilizar canal de comunicação por meio do qual funcionários, colaboradores, clientes, usuários, parceiros ou fornecedores possam reportar, sem necessidade de se identificarem, situações ou indícios de ilicitude; - é facultada a designação de componente organizacional já existente, desde que seja assegurada a confidencialidade, a independência, a imparcialidade e a isenção. 53
54 6. Considerações Finais 54
55 Desafio das Cooperativas de Crédito Ser uma instituição financeira cooperativa eficiente e competitiva, mantendo-se fiel aos princípios cooperativistas 55
56 Buscar a Identidade da cooperativa a) Tamanho (ativos, número de associados etc.) Grande ou Pequena. b) Condições de Associação - Quadro social: Aberto ou Fechado. - Área de admissão: Ampla ou Restrita. c) Área de Atuação Extensa (sede e PAs) ou Reduzida. d) Participação Sistêmica Solteira ou filiada. e) Operações (Res ) Capital e Empréstimo, Clássica ou Plena. 56
57 Por todos esses motivos, as cooperativas de crédito contribuem para o cumprimento da missão institucional do BC de assegurar um sistema financeiro sólido e eficiente, sendo a eficiência entendida como um sistema inclusivo, competitivo e socialmente justo. 57
58 Godofredo Massarra BCB/Desuc/GTNOR 58
Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017
Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação Junho/2017 1 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Benefícios Estrutura
Leia maisLinhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz
Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz Cooperativas Independentes Auditoria Interna Modelo Anterior Cooperativas Filiadas Supervisão Auxiliar Auditoria
Leia maisPanorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018.
Panorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018. Godofredo Massarra Desuc Agenda 1. Supervisão no Banco Central do Brasil. 2. Nova Segmentação do Sistema
Leia mais1º Fórum FGCoop. O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito. Gustavo Martins e Harold Espínola
1º Fórum FGCoop O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito Gustavo Martins e Harold Espínola Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas
Leia maisSegmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria
Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: supervisão e visão da indústria Workshop Gestão Integrada de Riscos para cooperativas de crédito Brasília (DF), 6 de junho de 2017 AGENDA 1. Contexto
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance)
Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1
Leia maisAs cooperativas de crédito no Brasil
As cooperativas de crédito no Brasil RICARDO TERRANOVA FAVALLI Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições Não Bancárias Banco Central do Brasil 07 de agosto de 2014 Cronograma:
Leia maisResponsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador
Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador Novembro/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Agenda O Papel da Regulação Resolução nº 4.327 Próximos Passos 2 O Papel
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisSupervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018
Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018 2 Contextualização Supervisão Prudencial e Linhas de Defesa Processo Punitivo Incentivos Regulatórios
Leia maisPlano Anual de Auditoria Interna
Plano Anual de Auditoria Interna Responsável Hélder de Queiroz Lacerda Abrangência Sicredi Alagoas Cargo Área Coordenador de Auditoria Auditoria Interna Período de Vigência Exercício 2018 CNPJ: 41.180.092/0001-16
Leia maisPolítica institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa:
1. Esta Política institucional de governança corporativa: a) é elaborada por proposta da área de Normas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação), entidade definida como
Leia maisPOLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO
1 POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1. APRESENTAÇÃO Esta Política estabelece diretrizes de monitoramento do Sistema de Controles Internos e Conformidade da
Leia maisMais um fator que comprova a excelência dos serviços prestados.
O Sicoob vem consolidando seu espaço entre as grandes instituições financeiras do país tornando-se o 39º maior grupo privado no ranking Melhores & Maiores, da Revista Exame. Mais um fator que comprova
Leia maisEm aprovação: [Política] Governança Corporativa - Singulares Segregada Com Delegado]
Em aprovação: [Política] Governança Corporativa - Singulares Segregada Com Delegado] Responsável [Clairton Walter] Abrangência [Sistêmico] Cargo [Superintendente Jurídico] Substitui e revoga NA Área [Jurídico]
Leia maisDispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento.
CIRCULAR BACEN Nº 3.865, DE 07.12.2017 Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,
Leia maisSUMÁRIO. 1. Objetivo Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03
SUMÁRIO 1. Objetivo...02 2. Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03 2.1 Gerenciamento do Risco de Crédito...05 2.2 Gerenciamento do Risco Operacional...06 2.3 Gerenciamento do Risco de Mercado...07 2.4
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisGovernança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil
Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Agenda 1. A Supervisão do SFN e a importância da Governança Corporativa 2. Prevenção
Leia maisEstrutura do Sistema Financeiro Nacional Art. 192 O Sistema Financeiro Nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do
Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Art. 192 O Sistema Financeiro Nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas
Leia maisASSEMBLEIA ORDINÁRIA ABRIL DE 2018
ASSEMBLEIA ORDINÁRIA ABRIL DE 2018 EDITAL DE CONVOCAÇÃO O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Poupança e Crédito Mútuo dos Empresários e Profissionais Liberais do Oeste Paulista SICOOB
Leia maisA Ouvidoria como Instrumento de Gestão. Visão Normativa. Brasília Abril/2016. Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor)
A Ouvidoria como Instrumento de Gestão Visão Normativa Brasília Abril/2016 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Atenção e zelo na oferta de produtos e serviços financeiros... Denor Departamento
Leia maisO Papel do Banco Central no Sistema Nacional de PLD/CFT
O Papel do Banco Central no Sistema Nacional de PLD/CFT Composição Orgãos normativos Entidades supervisoras SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Operadores Conselho Monetário Nacional - CMN Banco Central do Brasil
Leia maisSegmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017
Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017 Setembro/2017 1 Principais benefícios esperados Maior eficiência da intermediação financeira. Redução do custo excessivo de observância, mantendo
Leia maisSLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES
SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES 1. Objetivo, Abrangência e Referências 1.1. Esta Política de Indicação de Administradores ( Política ), visa a determinar diretrizes, critérios
Leia maisCooperativas de Crédito
Cooperativas de Crédito INTRODUÇÃO 1. As cooperativas de crédito são instituições financeiras cujas características jurídicas e socioeconômicas, decorrentes do cooperativismo, as diferenciam das demais,
Leia maisWorkshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito
Workshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito Bloco 2 Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: Supervisão e visão da indústria Agenda 1 Conceitos 2 Cronologia 3 Desafios
Leia maisMercado de Capitais. Sistema financeiro nacional. Professor: Msc. Roberto César
Mercado de Capitais Sistema financeiro nacional Professor: Msc. Roberto César Sistema Financeiro Consumo Poupança Investimento Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional pode ser definido
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados
Leia maisFórum de Monitoramento e Segmentação Prudencial para o SNCC: impactos da GIR e perspectivas para o segmento S5 28 de setembro de 2017
Fórum de Monitoramento e Segmentação Prudencial para o SNCC: impactos da GIR e perspectivas para o segmento S5 28 de setembro de 2017 Pronunciamento do Diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 7º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL RESOLUÇÃO
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisEDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 48/2014, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014
EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 48/2014, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014 Divulga proposta de ato normativo dispondo sobre auditoria cooperativa no segmento de cooperativas de crédito. A Diretoria Colegiada do Banco
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018
Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisPOLÍTICA DE SUCESSÃO. Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio
POLÍTICA DE SUCESSÃO Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio INTRODUÇÃO A POLÍTICA DE SUCESSÃO Estar à frente de uma instituição financeira não é tarefa fácil. Exige conhecimento
Leia maisPolítica de Sucessão de Administradores do Sicoob
Política de Sucessão de Administradores do Sicoob Política de Sucessão de Administradores do Sicoob Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio Com base na Resolução nº 4.538 de 2016
Leia maisCompliance aplicado às cooperativas
Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de
Leia maisComo Funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2007
Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2007 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL
Leia maisGovernança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica. A Direção da Cooperativa, seus Processos e o Cooperado
Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica A Direção da Cooperativa, seus Processos e o Cooperado Agenda A B C Contexto de Governança e Compliance em operadoras de Saúde Compliance
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3
Leia maisRelatório da Administração
Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Campos da Mantiqueira
Leia mais4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS. Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária
4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária Novos Desafios para Controles Internos Modelo de Supervisão do BCB
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED
Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...
Leia maisAgenda Estratégica e Atuação Prudencial AGOSTO 2018
Agenda Estratégica e Atuação Prudencial AGOSTO 2018 2 Contextualização Supervisão Prudencial e Linhas de Defesa Processo Punitivo Incentivos Regulatórios Disclosure Informações Contratos Previdenciários
Leia maisRiscos de contágio, de fronteira e de conduta
Riscos de contágio, de fronteira e de conduta Experiência internacional, regulação e mensuração Chefe do Departamento de Supervisão Bancária Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos
Leia maisPolı tica de Compliance
+ Versão: I Data da Publicação: 08/04/2016 Data da Vigência: Publicação Polı tica de Compliance 1. Objetivo: A Política objetiva formalizar os procedimentos para gerenciamento do Risco de Compliance. 2.
Leia maisPolítica Sucessão de Cargos da Alta Administração das Cooperativas Singulares
Administração das Cooperativas Singulares Responsável Adriane Maria Tesser Parissi Cargo Gerente de Desenvolvimento de Pessoas Substitui e revoga Área Desenvolvimento de Pessoas Abrangência Sistêmico Período
Leia maisPOLITICA DE SUCESSÃO - UNIPRIME XXX
POLITICA DE SUCESSÃO - UNIPRIME XXX 1- Objetivo A presente Política de Sucessão dos Administradores estabelece o processo de recrutamento, de promoção, de eleição e de retenção de administradores na forma
Leia maisRESOLUÇÃO Nº º As instituições a que se refere o caput devem:
RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisCOMISSÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS IBGC
COMISSÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS IBGC Política de Conformidade (Compliance) em Instituições Financeiras e uma reflexão da Resolução CMN 4.595 de 2017 Outubro de 2018 Redatores:
Leia maisRegime Prudencial Simplificado Edital nº 53/2017
Regime Prudencial Simplificado Edital nº 53/2017 Agosto/2017 1 Edital nº 53/2017 1 minuta de Resolução+ 3 minutas de Circulares Nos próximos dias, planos de publicação de minutas de Cartas circulares Prazo
Leia maisPolítica de Sucessão de Administradores de Instituições Financeiras (Res. CMN nº 4.538/16)
Política de Sucessão de Administradores de Instituições Financeiras (Res. CMN nº 4.538/16) Time Mattos Filho 15/02/2017 Governança Corporativa: uma preocupação regulatória ao redor do mundo Governança
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 9º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Leia mais9º Congresso de Fundos de Investimento. Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo. Antonio Juan Ferreiro Cunha Maio de 2017
9º Congresso de Fundos de Investimento Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo Antonio Juan Ferreiro Cunha Maio de 2017 Agenda I. Normas de PLD/FT II. III. Supervisão de Conduta Pontos
Leia maisPOLÍTICA DE SUCESSÃO DE ADMINISTRADORES
POLÍTICA DE SUCESSÃO DE ADMINISTRADORES COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PROFESSORES ESTADUAIS DA REGIÃO EDUCREDI Versão Data Elaborado por Revisado por Aprovado por Descrição 01 01/08/2017
Leia maisSax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional.
Relatório de Gestão de Riscos - 2018 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução 4.557 do Conselho Monetário Nacional. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL VERSÃO 01 CÓDIGO MO-005 27.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2.
Leia maisSupervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação do Banco Central e autocontrole sistêmico pelas federações e confederações
Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação do Banco Central e autocontrole sistêmico pelas federações e confederações Ênio Meinen/Brasil MARCO LEGAL/REGULAMENTAR 2 Constituição
Leia mais18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto
18º Congresso Brasileiro de Contabilidade Auditoria e Controles Internos no SFN agosto - 2008 1 Agenda 1. Lei Sarbanes-Oxley 2. Auditoria, Controles Internos e Compliance no SFN 3. Governança Corporativa
Leia maisCOOPERATIVAS DE CRÉDITO QUESTÕES ATUAIS VISÃO E POSICIONAMENTO DO BANCO CENTRAL DO BRASIL
COOPERATIVAS DE CRÉDITO QUESTÕES ATUAIS VISÃO E POSICIONAMENTO DO BANCO CENTRAL DO BRASIL COOPERATIVAS DE CRÉDITO São instituições financeiras reconhecidas pelo Banco Central mas não podem ser confundidas
Leia maisPolı tica de Compliance
+ Versão: I Data da Publicação: 08/04/2016 Data da Vigência: Publicação Última revisão: janeiro 2018 Polı tica de Compliance 1. Objetivo: A Política objetiva formalizar os procedimentos para gerenciamento
Leia maisFormação no Mercado Financeiro
Formação no Mercado Financeiro Aula 02 Modelo institucional e organizacional da BM&FBOVESPA e a estrutura do mercado de capitais Sistema Financeiro O sistema financeiro é parte integrante e importante
Leia maisGESTÃO DE RISCO. A experiência da Seguros Unimed
GESTÃO DE RISCO A experiência da Seguros Unimed 3º Simpósio de Saúde Suplementar das Federações das Unimeds dos Estados da Bahia e de Pernambuco Petrolina, 26 de julho de 2018 Quem somos? Somos a Seguradora
Leia maisSupervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação estatal e autocontrole sistêmico
ACI - Congresso Continental de Direito Cooperativo Supervisão das instituições financeiras cooperativas no Brasil: ação estatal e autocontrole sistêmico Ênio Meinen MARCO LEGAL/REGULAMENTAR 2 Constituição
Leia maisManual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15
Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Atualizado em Maio de 2019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Relatório Anual de Controles Internos... 3 3. Publicação de Informações Obrigatórias...
Leia maisManual de Conformidade
Manual de Conformidade Divisão de Conformidade BB Gestão de Recursos DTVM S.A. SUMÁRIO Introdução... 2 Definições... 3 1. Capítulo 1 - Segregação na Administração de Recursos de Terceiros... 4 2. Capítulo
Leia maisSistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) 09 de setembro de 2015
Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) 09 de setembro de 2015 AGENDA Funções do cooperativismo de crédito Representatividade Regulação e Solidez O que se espera do cooperativismo de crédito? Os
Leia maisMÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos
MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Junho de 2016 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...
Leia maisAutorregulação Bancária
Autorregulação Bancária Compromisso Público e Prevenção de Conflitos de Consumo Autorregulação como compromisso do setor financeiro com um sistema mais saudável, ético e transparente Isaac Sidney São Paulo,
Leia maisPolítica de Controles Interno
Política de Controles Interno 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. PRINCÍPIOS... 2 4. RESPONSABILIDADES... 3 5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 4 6. SEGREGAÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 7. DISPOSIÇÕES
Leia maisRelatório da Administração
Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018
1/8 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1. Apresentação 1.1 O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência
Leia maisPOLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central
Leia maisTecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS
Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Molina Matsumoto Aula 3 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Objetivos da aula 1) História do Sistema Financeiro Nacional (SFN). 2) Intermediação Financeira
Leia maisAs Novidades na Legislação das EFPC
As Novidades na Legislação das EFPC Diretoria de Orientação Técnica e Normas - DINOR NOVEMBRO 2018 O que vamos ver? 01. Contextualização 02. Aperfeiçoamentos normativos recentes 03. Próximos passos 04.
Leia maisImplantação do Novo Mercado. Workshop: Comitê de Auditoria e Auditoria Interna
Implantação do Novo Mercado Workshop: Comitê de Auditoria e Auditoria Interna INFORMAÇÃO SÃO PAULO, PÚBLICA 23 DE AGOSTO DE 2018 INFORMAÇÃO 1 INTERNA Implantação do NM: iniciativas Ofícios DRE 618/2017:
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO DE 2016 Sumário POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 1 Objetivo... 3 2 Abrangência... 3 3 Princípios Norteadores... 3 4 Diretrizes... 4 5 Responsabilidades... 4 6 Endereço
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA. Julho de 2017 Sumário POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Abrangência... 3 1.3.
Leia maisInstrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP
Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da
Leia maisDE ATIVIDADES. Relatório Ouvidoria
DE ATIVIDADES Relatório Ouvidoria 2º Semestre de 2018 Apresentação Em 2010, o Conselho Monetário Nacional permitiu que as cooperativas de crédito compartilhassem a mesma estrutura de Ouvidoria, a exemplo
Leia maisB2W COMPANHIA DIGITAL POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES
B2W COMPANHIA DIGITAL POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES 1. OBJETIVO 1.1. Esta Política de Indicação de Administradores ( Política ) visa estabelecer as diretrizes, critérios e procedimentos para
Leia maisCidadania e Cooperativismo Financeiro. Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017
Cidadania e Cooperativismo Financeiro Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017 Objetivo Agenda evidenciar sinergia entre cidadania financeira e cooperativismo financeiro Cidadania Financeira
Leia maisREGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS
Junho/2016. REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 Em atendimento ao disposto no art. 19 da ICVM
Leia maisUNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0
UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 SUMÁRIO 1.1 Objetivo e Abrangência... 3 2.1 Princípios Norteadores... 4 3.1 Diretrizes... 4 4.1 Responsabilidades...
Leia maisLegislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado
Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.
Leia maisPolítica de Controles Internos
Política de Controles Internos Introdução Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles internos a serem observados para o fortalecimento e funcionamento dos
Leia maisPolítica de Controles Internos
Política de Controles Internos JUNHO DE 2016 Este documento, ou qualquer parte dele, não pode ser reproduzido, armazenado ou transmitido, em qualquer formato ou por quaisquer meios, sejam eletrônicos ou
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE
POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE
MQ.04 rev.00 Pagina 1 MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS E OBJETIVO DOS CONTROLES NOS PROCESSOS INTERNOS... 4 3. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015
Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia mais2ª Audiência Pública - GOVERNANÇA
2ª Audiência Pública - GOVERNANÇA Previdência Complementar Brasília 27/02/2018 www.jcm.adv.br SUMÁRIO. 1.Governança no Governo - CNPC e PREVIC 2. Governança nas EFPC s 3. Governança nos Planos de Benefícios
Leia maisWorkshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM)
Workshop Controles Internos Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) 21/11/2016 Confidencial Uso Informação Interno Informação Pública Público Pública
Leia maisADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Data de Aprovação: 27.12.2017 Versão: 1.2 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Princípios Norteadores... 3 4. Diretrizes...
Leia mais