Banco Central do Brasil Representação em Salvador. Onde nós estamos?

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3 PROJETO OCB - DGRV Supervisão e Cooperativas de Crédito Salvador 18 e 19 de setembro de Apresentação: Godofredo Massarra BCB/Desuc/GTNOR.

4 Agenda: 1. Introdução Cooperativas de Crédito. 2. Supervisão em Cooperativas de Crédito. 3. Nova Segmentação do SFN e Gerenciamento Integrado de Risco GIR. 4. Entidade de Auditoria Cooperativa EAC. 5. Política de Sucessão. 6. Considerações Finais. 4

5 A importância das cooperativas de crédito para o país 5

6 Características básicas das Cooperativas de Crédito I. Papel significativo na inclusão financeira a partir de sua grande rede de pontos de atendimentos, fornecendo amplo acesso a serviços e produtos financeiros: operações de crédito, repasses de recursos, depósitos, consórcios e seguros adaptados aos interesses de seus associados e, em algumas situações (como no caso de pagamento de contas e boletos) também para a população não associada situada na área de abrangência das cooperativas. 6

7 II. Menor custo operacional, podem oferecer seus serviços e produtos a taxas e tarifas menores, o que beneficia a população em geral, gera saudável competição com o sistema bancário, elevando os níveis de concorrência no sistema financeiro como um todo. 7

8 III. Estimulam o desenvolvimento regional sustentável e propiciam que os depósitos e aplicações financeiras de uma determinada localidade sejam investidos na própria região, fomentando a geração de empregos e o desenvolvimento econômico das suas comunidades. DESUC/GTNOR - Salv ador 8

9 IV. Pelos princípios da educação e formação cooperativista, também assumem relevante papel de propiciar educação financeira a seus associados, essencial para a escolha das melhores decisões sobre a administração do dinheiro. 9

10 Cooperativismo de crédito no mundo Dados estatísticos: PERCENTUAL DE COOPERADOS SOBRE A POPULAÇÃO (2013) HOLANDA 60% FRANÇA 60% ALEMANHA 20% CANADÁ 12% EUA 10% JAPÃO 13% BRASIL 4% ITÁLIA 36%

11 Cooperativismo de crédito no mundo dados estatísticos (2013). 11

12 Distribuição Geográfica de Cooperados Dezembro/2016. DESUC/GTNOR - Salv ador 12

13 COOPERATIVAS DE CRÉDITO CRESCIMENTO QUANTIDADE DE COOPERADOS (EMMILHÕES) PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA PERCENTUAL DE COOPERADOS SOBRE A POPULAÇÃO BRASILEIRA 12,0 9,0 6,0 3,0-2,61% 2,94% 3,01% 3,08% 3,60% 4,06% 4,29% 8,3 8,9 7,3 7,9 5,8 6,0 6,2 7,4 5,1 6,6 4,6 5,2 5,5 5,6 0,5 0,6 0,5 0,6 0,7 0,9 1, Pessoa Física Pessoa Jurídica Total % Número de Associados / População 10,00% 0,00% Cooperados PF: aumento de 72% -10,00% -20,00% -30,00% Cooperados PJ: aumento de 100% -40,00% -50,00% Fonte: BCB 13

14 COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO BRASIL ATENDIMENTO MUNICÍPIOS ATENDIDOS X TOTAL DE MUNICÍPIOS Fonte: BCB e IBGE/

15 Ocupação espacial - Dados estatísticos Evolução nos últimos anos Quantidade de Cooperativas Quantidade de Cooperados (Milhões) Unidades de Atendimento Cooperativo 8,9 8,3 7,3 5,8 6,0 6,2 5,1 4,5 4,

16 Eficiência - dados estatísticos Operações de crédito das cooperativas singulares VOLUME DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO DAS COOPERATIVAS SINGULARES (em reais mil) Mês PJ PF TOTAL CONC.(%) PJ CONC.(%) PF jun/ ,46% 68,54% set/ ,17% 68,83% dez/ ,84% 68,16% mar/ ,33% 67,67% jun/ ,15% 66,85% set/ ,99% 67,01% dez/ ,93% 66,07% mar/ ,04% 65,96% jun/ ,01% 64,99% set/ ,48% 65,52% dez/ ,45% 65,55% 16

17 COOPERATIVAS DE CRÉDITO CRESCIMENTO 17

18 Ocupação espacial - Dados estatísticos Percentual do número de cooperados por sistema SISTEMAS SICOOB 37,82% 40,13% SICREDI 37,54% 39,26% CRESOL 5,18% 5,33% CECRED 5,74% 6,17% UNICRED 2,56% 2,02% UNICRED N/NE* 1,28% 0,00% UNIPRIME 0,45% 0,47% CECRES 0,29% 0,31% CREDISIS 0,16% 0,21% CECOOPES 0,04% 0,05% INDEPENDENTES 8,94% 6,06% * Filiação ao Sicredi em

19 Evolução da quantidade de singulares por região Região Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: Unicad DESUC/GTNOR - Salv ador 19

20 Evolução da quantidade de PAs por região Região Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: Unicad DESIUC/GTNOR - Salv ador 20

21 Motivos para encerramento de atividade em cooperativas singulares Motivo Incorporação Liquidação Ordinária Iniciativa do BC Outros Total Fonte: Unicad DESUC/GTNOR - Salv ador 21

22 2. Supervisão no Banco Central do Brasil DESUC/GTNOR - Salv ador 22

23 Operadores Supervisores Órgãos Normativos Estrutura do Sistema Financeiro Nacional CMN Conselho Monetário Nacional CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados CNPC Conselho Nacional de Previdência Complementar BCB Banco Central do Brasil CVM Comissão de Valores Mobiliários Susep Superintendência de Seguros Privados Previc Superintendência Nacional de Previdência Complementar Bancos Caixas Econômicas Cooperativas de Crédito Corretoras e Distribuidoras Consórcios Instituições Pagamento Demais instituições não bancárias Bolsa de Valores Bolsa de Mercadoria e Futuros Seguradoras e Resseguradores Entidades Abertas de Previdência Sociedades de Capitalização Entidades Fechadas de Previdência Complementar (fundos de pensão) 23

24 Missão do Banco Central do Brasil Formulação e gestão das Políticas Monetárias e cambial Diretrizes do Governo Federal Administração do SPB e do Meio Circulante Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente Regulação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional 24

25 Supervisão e auditoria cooperativa Modelo de supervisão DINOR DIORF DIFIS DIORF Regulação Organização e Autorização Supervisão Decisões Punitivas e Regimes Especiais DINOR DIORF DIFIS Diretoria de Regulação Diretoria de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural Diretoria de Fiscalização 25

26 DESUC/GTNOR Salv ador. 26

27 Supervisão no BCB

28 4 Supervisão e auditoria cooperativa Modelo de supervisão Baseada no Modelo Twin Peaks Supervisão Prudencial (Riscos, Governança, Controles) Supervisão de Conduta (Comportamental, Aderência, Conformidade) 28

29 Nova segmentação do Sistema Financeiro Nacional & Gerenciamento Integrado de Risco

30 Nova Segmentação Principais benefícios esperados: Maior eficiência da intermediação financeira. Redução do custo excessivo de observância, mantendo prudência. Aumento da competição. Equilíbrio dos custos e novos entrantes. Reduz incerteza regulatória das instituições menores, mantendo alinhamento com padrões internacionais. Racionaliza o processo regulatório. Agenda BC+. Pilar SFN + Eficiente.

31 SEGMENTAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.553, DE 30 DE JANEIRO DE 2017 Maior eficiência da intermediação financeira Proporcionalidade do custo de observância, mantendo prudência Aumento da competição Racionalização de custos novos entrantes Adequação regulatória das instituições menores, mantendo alinhamento com padrões internacionais Agenda BC+ Pilar SFN + Eficiente Desuc/GTNOR - Salvador 31

32 CONTEXTUALIZAÇÃO Padrões internacionais de regulação prudencial Para bancos internacionalmente ativos ou sistemicamente importantes. Princípios básicos para supervisão bancária efetiva (BCPs) Para todo o sistema financeiro. Princípio da proporcionalidade Já estava presente (exemplo: ICAAP e LCR). Segmentação permite avançar com regras claras, objetivas e transparentes. Experiência internacional com segmentação Desuc/GTNOR - Salvador 32

33 ENQUADRAMENTO Segmentação por porte ou atividade internacional S1, S2, S3 e S4: DLO S5: opção por regime prudencial simplificado BCB pode determinar que a instituição altere o enquadramento Toda alteração de enquadramento produz efeito após o término do semestre subsequente à data de alteração Exceto quando instituição entra ou sai do RPS Desuc/GTNOR - Salvador 33

34 PANORAMA INICIAL DA SEGMENTAÇÃO SEGMENTO S1 QUANTIDADE BANCOS NÃO-BANCOS BANCOS S2 7 0 NÃO-BANCOS S BANCOS NÃO-BANCOS S BANCOS NÃO-BANCOS S BANCOS NÃO-BANCOS Desuc/GTNOR - Salvador 34

35 Nova Segmentação Base: Resolução n de 30 de janeiro de 2017.

36 Quantidade de instituições do SNCC por segmentação enquadramento inicial nos termos do artigo 10º da Resolução 4.553/2017. S1 S2 S3 S4 S5 Bancos Cooperados Sicoob 1 Sicredi 1 Confederações Confesol 1 Unicred 1 Centrais Confesol 3 2 Sicoob 15 1 Sicredi 2 3 Unicred 4 Centrais Independentes 4 1 Singulares Confesol 140 Sicoob Sicredi Unicred 34 Centrais Independentes 1 46 Singulares Independentes Total Dados de ( e DESUC/GTNOR - Salv ador 36

37 Benefícios: Gerenciamento Integrado de Risco - GIR Consolida regulamentação em vigor RO: Res /2006 RM: Res /2007 RC: Res /2009 RL: Res /2012 Capital: Res /2011 GIR Res /2017 Maior alinhamento a recomendações internacionais Core Principles for Effective Banking Supervision Proporcionalidade da regulação prudencial: primeiro normativo após regras de segmentação Desuc/GTNOR - Salvador 37

38 Gerenciamento Integrado de Risco

39 PRINCIPAIS INOVAÇÕES (S1 A S4) GOVERNANÇA DE RISCOS Unidade específica para gerenciamento de riscos: segregada das unidades de negócio e de auditoria interna. Chief Risk Officer (CRO) Responsável pela implementação da estrutura de gerenciamento. Atuação independente e acesso às informações necessárias. Reporte direto ao Comitê de Riscos e ao CA. Nomeação e destituição aprovadas pelo CA. Destituição divulgada no sítio da instituição. Desde que não tenha configurado conflito de interesses, CRO pode desempenhar outras funções 39

40 SEGMENTO S5 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Estrutura simplificada: gerenciamento de riscos relevantes Políticas, estratégias, limites e procedimentos: manter exposição a riscos em níveis aceitáveis Avaliação periódica de rotinas e procedimentos: pela administração da instituição Indicação de diretor responsável pela estrutura ESTUDOS BCB: comandos prescritivos de gerenciamento podem ser incluídos na resolução do RPS Desuc/GTNOR - Salvador 40

41 4 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC - Resolução nº 4.454, de : Dispõe sobre entidade de auditoria cooperativa (EAC), versando, entre outras questões, sobre: - condições para credenciamento das EACs; - abrangência e frequência da atividade de auditoria. Desuc/GTNOR - Salvador 41

42 Definições Resolução nº 4.454/2015 Auditores Empresa de Auditoria Independente; ou Entidade de Auditoria Cooperativa (EACs de centrais e/ou confederações) Auditados Cooperativas singulares (1.060) Centrais (35) Confederações (4) Relatórios Programação Anual Relatório Geral das Atividades do Ano Anterior Relatórios Auditoria Cooperativa extrato Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias Desuc/GTNOR - Salvador

43 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Auditoria Cooperativa Resolução 4.454/2015 Processo de Credenciamento Circular 3.790/2016 Escopo e Relatório de Auditoria Cooperativa Circular 3.799/

44 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Processo de Credenciamento Circular 3.790/2016 CNAC ERNEST YOUNG PRICE D AGOSTINI BAUER MACIEL MOORE STEPHENS * Existem 12 pedidos de credenciamento em análise 44

45 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Foco I - adequação do desempenho operacional e da situação econômico-financeira; II - adequação e aderência das políticas institucionais; III - formação, capacitação e remuneração compatíveis com as atribuições e cargos; e IV - atendimento aos dispositivos legais e regulamentares. 45

46 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Inobservância relevante ou reiterada dos requisitos mínimos estabelecidos Supervisão especializada e intensa do BC sobre o processo de auditoria cooperativa Histórico de qualidade insatisfatória na realização dos serviços de auditoria cooperativa Falsidade ou grave omissão nas declarações ou nos documentos apresentados Possibilidade de descredenciamento Desuc/GTNOR - Salvador 46

47 Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Benefícios da EAC Modernização do arcabouço regulamentar Maior padronização/especialização/segregação Maior transparência e qualidade das informações referentes à solidez, à governança, ao desempenho operacional e à situação econômico-financeira Otimização dos processos de supervisão maior eficiência das linhas de defesa Fortalecimento sistêmico do cooperativismo de crédito 47

48 Auditoria Cooperativa - EAC Revisão externa de qualidade periódica nos processos de auditoria cooperativa. Custo da executora do serviço Prestação de informações e esclarecimentos adicionais; Realização de exames complementares pela executora do serviço; Custo da auditada Revisão do trabalho executado, até por outra auditoria cooperativa. 48

49 Auditor Externo Auditoria Cooperativa Supervisão Auxiliar Supervisão Entidade de Auditoria Cooperativa - EAC Conselho de Administração Diretoria 1ª Linha de Defesa 2ª Linha de Defesa 3ª Linha de Defesa Gestores Riscos Corporativos e Compliance Auditoria Interna Identificação e gerenciamento de riscos Definição e implementação de controles Monitoramento da efetividade dos controles e da conformidade com leis e normas Política e programa de gestão de riscos Planos de continuidade de negócio Monitoramento do risco global da entidade Aferição dos processos de gerenciamento de riscos, de controle e de governança Avaliação da efetividade da 1ª e da 2ª linhas de defesa Salvaguarda do patrimônio e adequada gestão de recursos 49

50 5 Política de Sucessão - Resolução nº 4.538, de : dispõe sobre a política de sucessão: - ser compatível com a natureza, o porte, a complexidade, a estrutura, o perfil de risco e o modelo de negócio, de forma a assegurar que os ocupantes dos cargos da alta administração tenham as competências necessárias para o desempenho de suas funções; - deve abranger processos de recrutamento, promoção, eleição e retenção de administradores, considerando, no mínimo, os seguintes aspectos: condições para o exercício do cargo (cf. norma); capacidade técnica e gerencial; habilidades interpessoais; conhecimento da legislação e da regulamentação relativas à responsabilização por sua atuação; e experiência. 50

51 Política de Sucessão Instrução de processos de homologação de eleitos: o Cumprir o prazo legal (15 dias) o Currículos precisam ser claros e bem elaborados o Detalhar experiências relevantes o Atenção com a declaração de reputação ilibada o Quando filiada, utilizar apoio central da cooperativa o Para todas: consultar previamente Sisorf, supervisor 51

52 Política de Sucessão Capacitação / Treinamento: o Necessidade de aprimoramento concomitante ao crescimento do porte e complexidade da cooperativa o Balanceamento entre educação formal e experiência o Cumprimento dos homologação compromissos assumidos na o Estabelecimento de critérios internos (Estatuto, Regulamento, Regimento Eleitoral) o Atuação dos sistemas (qualidade e escala) 52

53 Comunicação de ilicitudes - Resolução nº 4.567, de : dispõe sobre a remessa de informações relativas aos administradores e sobre a disponibilização de canal de comunicação de ilicitude (entrar em vigor AGOSTO/2017): - devem ser comunicados aos BC qualquer informação que possa afetar a reputação dos membros de órgãos estatutários, no prazo de 10 dias contados a partir do conhecimento ou do acesso à informação; - as instituições devem disponibilizar canal de comunicação por meio do qual funcionários, colaboradores, clientes, usuários, parceiros ou fornecedores possam reportar, sem necessidade de se identificarem, situações ou indícios de ilicitude; - é facultada a designação de componente organizacional já existente, desde que seja assegurada a confidencialidade, a independência, a imparcialidade e a isenção. 53

54 6. Considerações Finais 54

55 Desafio das Cooperativas de Crédito Ser uma instituição financeira cooperativa eficiente e competitiva, mantendo-se fiel aos princípios cooperativistas 55

56 Buscar a Identidade da cooperativa a) Tamanho (ativos, número de associados etc.) Grande ou Pequena. b) Condições de Associação - Quadro social: Aberto ou Fechado. - Área de admissão: Ampla ou Restrita. c) Área de Atuação Extensa (sede e PAs) ou Reduzida. d) Participação Sistêmica Solteira ou filiada. e) Operações (Res ) Capital e Empréstimo, Clássica ou Plena. 56

57 Por todos esses motivos, as cooperativas de crédito contribuem para o cumprimento da missão institucional do BC de assegurar um sistema financeiro sólido e eficiente, sendo a eficiência entendida como um sistema inclusivo, competitivo e socialmente justo. 57

58 Godofredo Massarra BCB/Desuc/GTNOR 58

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