Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017

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1 Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017 Setembro/2017 1

2 Principais benefícios esperados Maior eficiência da intermediação financeira. Redução do custo excessivo de observância, mantendo prudência Enquadramento não é punição nem incentivo Aumento da competição. Equilíbrio dos custos e novos entrantes ( regulatory sandbox ). Reduz incerteza regulatória das instituições menores, mantendo alinhamento com padrões internacionais. Racionaliza o processo regulatório. Agenda BC+. Pilar SFN + Eficiente.

3 Contextualização Padrões internacionais de regulação prudencial. Desenvolvido para bancos internacionalmente ativos, observância mais complexa Princípios básicos para supervisão bancária efetiva (BCPs). Princípio da proporcionalidade. Regulação brasileira já apresentava proporcionalidade, mas segmentação permite avançar de maneira organizada. Regras claras, objetivas e transparentes de segmentação. Experiência internacional com segmentação. (EUA, Suiça, Japão)

4 Enquadramento Realizado pela própria instituição, com base nos critérios de segmentação. BCB pode determinar que a instituição altere seu enquadramento em três situações (art. 7º). Caso BCB determine saída do S5, instituição somente volta após decisão do BCB ( 2º) Toda alteração de enquadramento produz efeito após o término do semestre subsequente à data de alteração. Exceto quando instituição opta por entrar ou sair do RPS BCB irá divulgar, no mínimo semestralmente, o enquadramento das instituições. BCB divulgou o enquadramento inicial (dados de junho/16)

5 Panorama inicial da segmentação

6 Transparência BCB divulga periodicamente o enquadramento das instituições através do IF.data.

7 Segmentação e RPS Porte 10% PIB (ou atividade internacional relevante) Entre 1% e 10% do PIB Entre 0,1% e 1% do PIB Segmento < 0,1% do PIB S4 (perfil de risco não simplificado) S1 S2 S3 S5 (perfil de risco simplificado) O enquadramento no segmento S5 ocorre por um dos seguintes critérios: 1) Opção por metodologia facultativa simplificada (RPS) para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência; ou 2) Dispensa da apuração do Patrimônio de Referência.

8 Novo RPS Edital nº 53/2017 Edital nº 56/2017 Setembro/2017 8

9 Motivação RPS das cooperativas é considerado experiência bem sucedida É desejável ampliar escopo para demais instituições de perfil de risco simplificado Resolução nº produz efeitos a partir de fevereiro de 2018 É necessário definir estrutura simplificada de gerenciamento de riscos Capital requerido do RPS atual depende apenas do risco de crédito Convém estabelecer requerimento sensível a outros riscos relevantes Apuração dos limites (p.ex., capital) pode ser complexo para as instituições-alvo É possível simplificar a definição e a apuração dos limites, inclusive capital

10 Edição das normas Consultas públicas Edital nº 53/ minuta de Resolução 3 minutas de Circulares Edital nº 56/ minutas de Cartas Circulares Normas editadas em outubro e novembro Entrada em vigor: fevereiro de 2018 (calendário da Res /2017)

11 Panorama da proposta Grupo I Grupo II Grupo III Atuação Crédito Crédito Mercados de ouro, câmbio e como agente fiduciário Ativos ponderados pelos riscos - Crédito - Operacional* - Cambial Nível mínimo de capital 17% 12% (cooperativas filiadas a coop. central) Estrutura simplificada de gerenciamento de riscos Limite de exposição cambial - Crédito - Operacional - Socioambiental - Crédito - Operacional* - Cambial 17% 17% - Crédito - Operacional - Socioambiental - Crédito - Operacional* - Cambial - Operacional - Socioambiental Dispensa Dispensa Dispensa * A metodologia para apuração dos ativos ponderados pelo risco operacional pode ter calibragem do parâmetro específica para cada grupo.

12 Estrutura do RPS Critérios de elegibilidade: porte e perfil de risco simplificado Simplificação dos requerimentos de capital: definição simplificada apuração baseada nos dados de balancetes contábeis (Cosif) Estrutura simplificada para gerenciamento de riscos: requerimentos concretos e prescritivos que detalham a estrutura de gerenciamento estabelecida pela Resolução nº 4.557

13 Escopo de aplicação Grupo I: cooperativas singulares de crédito Grupo II: instituições não bancárias de crédito Associações de poupança e empréstimo Companhias hipotecárias Sociedades de arrendamento mercantil Sociedades de crédito imobiliário Sociedades de crédito, financiamento e investimento Grupo III: instituições não bancárias de ouro, câmbio e agentes fiduciários Sociedades corretoras de câmbio Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários

14 Conglomerados prudenciais Definição: Resolução nº 4.280/2013 Requerimentos são aplicados de maneira consolidada Não podem fazer a opção pelo RPS os conglomerados: cujas instituições integrantes pertençam a mais de um grupo (II e III) dos quais façam parte alguma instituição fora do escopo de aplicação da norma

15 Requisitos Porte compatível com S5 Inferior a 0,1% do PIB, ou R$ 6,27 bilhões (dez/16) Perfil de risco simplificado Atendimento de critérios de elegibilidade, de acordo com o grupo Objetivo geral: evitar as atividades que possam trazer riscos para os quais a regulação simplificada é inadequada. Para grupos I e II: basicamente os mesmos da Resolução nº Para grupo III: atividades ligadas a bolsa de valores e à administração de recursos de terceiros Instituições com instrumentos de Capital Complementar ou Capital Nível II: não permitidas devido a requerimentos de Pilar 3

16 Procedimento para opção pelo RPS 1º passo: conselho de administração (ou diretoria) opta pela utilização da metodologia simplificada 2º passo: instituição comunica essa decisão ao BCB A utilização da metodologia simplificada deve ocorrer apenas após a confirmação de recebimento, pelo BCB, da comunicação. Tal opção implica automaticamente o enquadramento da instituição no segmento S5.

17 Procedimento para desistência do RPS 1º passo: conselho de administração (ou diretoria) opta pela desistência da metodologia simplificada 2º passo: instituição comunica essa decisão ao BCB A utilização da metodologia simplificada deve cessar apenas após a confirmação de recebimento, pelo BCB, da comunicação. Tal opção implica automaticamente o enquadramento da instituição no segmento S4.

18 Implicações da desistência do RPS Enquadramento no S4 imediatamente após desistência Instituição fica impedida de optar novamente pelo RPS por 12 meses Caso a desistência ocorra por descumprimento dos critérios de perfil de risco simplificado, instituição fica impedida de optar novamente pelo RPS por 36 meses

19 Capital regulamentar Apuração com base nos balancetes contábeis (Cosif) Objetivo é poder dispensar a remessa de documentos mais complexos, como o DLO. Ativos ponderados por risco (RWA S5 ) composto por três parcelas: Risco de crédito (RWA RCSimp ) Risco operacional (RWA ROSimp ) Risco cambial (RWA CAMSimp ) Simplificação do capital regulamentar Apenas Patrimônio de Referência (PR). Exigência mínima incorpora valor do adicional de capital principal da Resolução nº Nível mínimo: 17% do RWA S5 (12% se for cooperativa singular filiada a cooperativa central)

20 Patrimônio de Referência Simplificado (PR S5 ) Apuração do PR S5 Um nível de capital (PR S5 ) Não haverá requerimentos de Nível 1 nem Nível 2 Capital Elegível Capital Social (após aprovação do BCB) Reservas (capital, reavaliação, lucros) Ganhos não realizados - reavaliação patrimonial Lucros acumulados Contas de resultado credoras

21 Patrimônio de Referência Simplificado (PR S5 ) Apuração do PR S5 Deduções Ações de emissão própria Perdas não realizadas - reavaliação patrimonial Prejuízos acumulados Contas de resultado devedoras Ágios Intangíveis Investimentos em IFs não consolidadas Instrumentos elegíveis a PR de outras instituições

22 Patrimônio de Referência Simplificado (PR S5 ) Apuração do PR S5 Deduções (cont) Ativos atuariais de planos BD Créditos Tributários Diferenças temporárias dependentes de lucros futuros Prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL Ativos permanentes diferidos Não Dedução Participações de cooperativas em centrais ou confederações

23 Patrimônio de Referência Simplificado (PR S5 ) Apuração do PR S5 Eliminação do basket Obrigações fiscais diferidas não reduzem os CTs Instrumentos de Nível 2 existentes Não elegíveis ao PR S5

24 Risco de Crédito (RWA RCSimp ) Exposições Aplicações em bens e direitos Despesas no ativo Adiantamentos Aval, fiança, coobrigação, qualquer garantia Créditos a liberar Não são exposições Operações interdependências Deduções do PR Operações ativas vinculadas

25 Risco de Crédito (RWA RCSimp ) Fatores de Ponderação (FPRs) 0% Valores em espécie (BRL ou moedas de países grau inv.) Ouro ativo financeiro e instrumento cambial Risco Tesouro Nacional ou BCB 20% Depósitos bancários Centralização financeira (sistemas cooperativos) Compromissadas com TPFs Risco IF e demais autorizadas pelo BCB

26 Risco de Crédito (RWA RCSimp ) Fatores de Ponderação (FPRs) 50% 75% Depósitos a prazo em IFs Depósitos interfinanceiros Créditos a liberar Operações de crédito (equiparação a exposições de varejo do regime prudencial vigente) Arrendamento mercantil

27 Risco de Crédito (RWA RCSimp ) Fatores de Ponderação (FPRs) 100% Fundos de investimento Venda com compromisso de recompra Outros (não enquadradas nos demais FPRs)

28 Risco Operacional (RWA ROSimp ) Circular estabelece procedimento de cálculo do requerimento de capital para risco operacional (mediante RWA ROSimp ) Apurado semestralmente, considerando os últimos 3 períodos anuais Período anual = 2 semestres consecutivos

29 Risco Operacional (RWA ROSimp ) RWA ROSimp = 1 σ 2 i=0 F α BI Simpt i 3, em que: F = 17% ou 12%, de acordo com cada caso BI Simpt = Indicador Simplificado de Exposição ao Risco Operacional no período anual "t α = 7% (Grupo I), 15% (Grupo II), ou 20% (Grupo III)

30 Risco Operacional (RWA ROSimp ) Indicador Simplificado de Exposição ao Risco Operacional (BI Simp ) BI Simpt = CFA t + CS t, em que: CFA t = componente financeiro ampliado; e CS t = componente de prestação de serviços e outros resultados operacionais.

31 Risco Operacional (RWA ROSimp ) Componente Financeiro Ampliado (CFA t ) CFA t = Abs RJ t Abs(DJ t ) + RP t ) + Abs(RFL t, RJ t = receitas de juros e arrendamentos do período anual t DJ t = despesas de juros e arrendamentos do período anual t RP t = receitas de participações do período anual t RFL t = resultado financeiro líquido referente ao período anual t.

32 Risco Operacional (RWA ROSimp ) Componente de prestação de serviços financeiros e outros resultados operacionais (CS t ) CS t = Max RS t ; Abs(DS t ) + Max ORO t ; Abs(ODO t ), em que: RS t = receitas de serviços do período anual t DS t = despesas de serviços do período anual t ORO t = outras receitas operacionais do período anual t ODO t = outras despesas operacionais do período anual t

33 Risco Cambial (RWA CAMSimp ) Circular estabelece procedimento de cálculo do requerimento de capital relativa à exposição em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial (mediante RWA CAMSimp ) Apurado mensalmente

34 Risco Cambial (RWA CAMSimp ) Parcela dos ativos ponderados pelo risco relativa à exposição em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial (RWA CAMSimp ) RWA CAMSimp = β EXP Simp, em que: F F = 17% ou 12%, de acordo com cada caso β = 40% EXP Simp = valor da exposição relativa à aplicação em ouro, moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial

35 Perguntas enviadas Tema: Requerimento de capital Qual percentual mínimo de Índice de Basileia para S4 e S5? A parcela adicional de capital principal será extinta? A Res descreve sanções previstas no caso de insuficiência do adicional de capital principal. Haverá na proposta descrição das sanções contra descumprimento do requerimento mínimo de capital? Cooperativa com auditoria realizada por EAC poderia ser equiparada a singulares filiadas para fins de exigência de capital?

36 Perguntas enviadas Tema: Apuração dos limites operacionais O BCB irá disponibilizar lista das rubricas contábeis utilizadas na apuração dos limites operacionais? S5 deverá calcular e enviar DLO?

37 Obrigado! 37

38 Gerenciamento integrado de riscos Res. nº 4.557/2017 Edital nº 53/2017 Setembro/

39 Benefícios Consolida regulamentação em vigor RO: Res /2006 RM: Res /2007 RC: Res /2009 RL: Res /2012 GIR Res /2017 Capital: Res /2011 Maior alinhamento a recomendações internacionais Core Principles for Effective Banking Supervision Proporcionalidade da regulação prudencial: primeiro normativo após regras de segmentação

40 Estrutura da GIR I - Escopo II - Declaração de apetite por riscos (RAS) III - Gerenciamento de riscos Requisitos da estrutura de gerenciamento Programa de testes de estresse Gestão de continuidade de negócios Risco de crédito Risco de mercado e IRRBB Risco operacional Risco de liquidez IV- Gerenciamento de capital V - Governança de riscos e de capital Requerimentos específicos por tipo de risco VI - Gerenciamento do conglomerado prudencial VII - Transparência VIII - Dispensas específicas por segmento IX - Estrutura simplificada de gerenciamento para o S5 X- Disposições finais S1, S2, S3, S4, S5 S1, S2, S3, S4 S5

41 Principais inovações (S1 a S4) Gerenciamento vai além dos riscos de Pilar I: crédito, mercado, IRRBB, operacional, liquidez, socioambiental e demais riscos relevantes Gerenciamento integrado: efeitos adversos das interações entre riscos Estruturas (riscos e capital) compatíveis com: modelo de negócio, natureza das operações e complexidade dos produtos, serviços, atividades e processos da instituição dimensão e relevância da exposição aos riscos perfil de riscos e importância sistêmica da instituição

42 Principais inovações (S1 a S4) Declaração de apetite por riscos (RAS): documento interno Controle de riscos inerentes a novos produtos e serviços Disseminação da cultura de riscos: primeira linha de defesa Sistemas de informação: aprimoramento de conceitos Relatórios gerenciais: aprimoramento das informações reportadas

43 Principais inovações (S1 a S4) Gestão de continuidade de negócios: identificação, avaliação de impacto e limitação de perdas decorrentes da interrupção de negócios críticos Programa de testes de estresse: Metodologias: Teste de estresse reverso (S1) Análise de cenários (S1 e S2) Análise de sensibilidade (S1, S2, S3 e S4) Envolvimento da alta administração Utilização dos resultados nas decisões estratégicas

44 Principais inovações (S1 a S4) Risco de crédito: Definições: contrapartes conectadas, ativos problemáticos e reestruturação Cálculo da perda esperada: classificação dos riscos, probabilidade de o ativo se tornar problemático e expectativa de recuperação Suficiência de provisão em face da perda esperada: observada regulamentação contábil em vigor

45 Principais inovações (S1 a S4) Risco de mercado: Introdução da expressão carteira bancária : em contraposição ao conceito de carteira de negociação Documentação das reclassificações de instrumentos entre a carteira de negociação e a bancária, e das transferências internas de riscos: S1, S2 e S3 IRRBB: Definição e princípios de gerenciamento Mensuração por abordagens de valor econômico e de resultado de intermediação financeira: S1, S2 e S3 (pela GIR);

46 Principais inovações (S1 a S4) Risco operacional: Terceirização: critérios de decisão quanto à terceirização de serviços e de seleção de seus prestadores TI: estrutura de governança de TI consistente com a RAS, e requisitos mínimos para sistemas e infraestrutura de TI Coleta, classificação, agregação e análise de perdas operacionais: S1, S2 e S3 Base de perdas operacionais: S1, S2 e S3

47 Principais inovações (S1 a S4) Risco de liquidez: RL de curto prazo: estoque adequado de ativos líquidos que possam ser prontamente convertidos em caixa em situações de estresse RL estrutural: perfil de captação de recursos adequado ao risco de liquidez dos ativos e das exposições não contabilizadas no balanço patrimonial da instituição Gerenciamento de capital Icaap (S1) e Icaap Simp (S2): Enquanto não estabelecido o IcaapSimp, IFs que hoje fazem Icaap permanecem sujeitas

48 Principais inovações (S1 a S4) Governança de riscos Unidade específica para gerenciamento de riscos: segregada das unidades de negócio e de auditoria interna Chief Risk Officer (CRO) Responsável pela implementação da estrutura de gerenciamento Atuação independente e acesso a informações necessárias Reporte direto ao Comitê de Riscos e ao CA Nomeação e destituição aprovadas pelo CA. Destituição divulgada no sítio da instituição Desde que não configurado conflito de interesses, CRO pode desempenhar outras funções

49 Principais inovações (S1 a S4) Governança de riscos Comitê de riscos (S1, S2 e S3) Auxilia o CA em assuntos de gerenciamento de riscos, propondo políticas, e supervisiona a atuação do CRO Critérios de independência: apenas S1 e S2 CA e diretoria: melhor divisão de responsabilidades. Governança de capital Unidade específica para gerenciamento de capital: segregada das unidades de negócio e de auditoria interna Diretor responsável pelo gerenciamento de capital

50 Principais inovações (S1 a S4) Conglomerado prudencial Obrigatoriedade de estrutura unificada BCB informado sobre instituição responsável por: designar CRO, constituir Comitê de Riscos, designar diretor responsável pelo capital Sistema cooperativo Faculdade de estrutura centralizada: localizada em entidade supervisionada pelo BCB Documentação das funções executadas por cada instituição Não exime responsabilidade da administração de cada cooperativa

51 GIR: principais requisitos por segmento de enquadramento S1 S2 S3 S4 Escopo Estruturas compatíveis com perfil da instituição Declaração de apetite por riscos (RAS) Gerenciamento de riscos Identificar, mensurar, avaliar, monitorar, reportar, controlar e mitigar Políticas, estratégias, processos e rotinas periodicamente avaliados Gerenciamento integrado de riscos e gestão de continuidade de negócios Processo estruturado de comunicação Cultura de riscos nos relatórios e avaliação independente de modelos Programa de testes de estresse Risco de crédito Risco de mercado e IRRBB Risco operacional Risco de liquidez Gerenciamento de capital Governança Governança específica e efetivo uso dos resultados no gerenciamento Uso da metodologia análise de sensibilidade Testes integrados, contribuição de especialistas, uso dos testes para avaliar modelos Documentação do papel dos especialistas e limitações metodológicas Documentação de ações p/ fragilidades e metodologia de cenários Uso da metodologia análise de cenários Elaboração de cenários, sistemas flexíveis e resultados comunicados Uso da metodologia teste de estresse reverso Princípios específicos para risco de crédito Princípios específicos para risco de mercado e IRRBB Documentação de reclassificações entre carteiras e IRT Níveis de apetite por abordagem e informações de IRRBB nos relatórios Princípios específicos para risco operacional Análise de perdas operacionais e constituição de base de dados Realização de análises de cenários de RO Princípios específicos para risco de liquidez Princípios específicos para gerenciamento de capital Elaboração do plano de contingência de capital Metodologia para avaliar a adequação de capital. * Icaap **IcaapSimp * ** Indicação de diretor responsável por riscos Auditoria interna do gerenciamento Diretor responsável por riscos é o Chief Risk Officer (CRO) Constituição de comitê de riscos Independência do comitê de riscos Indicação de diretor responsável por capital 51

52 S5 na GIR Principais características Estrutura simplificada: gerenciamento de riscos relevantes Políticas, estratégias, limites e procedimentos: manter exposição a riscos em níveis aceitáveis Avaliação periódica de rotinas e procedimentos: pela administração da instituição Indicação de diretor responsável pela estrutura Auditoria interna

53 S5 no Edital nº 53 Instituições devem gerenciar todos os riscos relevantes Risco operacional: relevante para todas as instituições Risco de crédito: relevante para instituições dos grupos I e II Risco socioambiental: conforme Resolução nº Estrutura simplificada: Monitoramento do capital e da liquidez Manutenção de estoque de ativos líquidos Plano para enfrentar escassez de ativos líquidos

54 S5 no Edital nº 53 risco operacional Conceitos e requerimentos semelhantes aos da seção na GIR sobre risco operacional: com simplificação Terceirização: critérios de decisão para seleção de prestadores de serviços TI: infraestrutura que assegure integridade, segurança e disponibilidade dos dados Política de continuidade de negócios: Identificação dos processos críticos de negócios Estratégias de continuidade Plano de continuidade para limitar perdas decorrentes da interrupção de negócios críticos

55 S5 no Edital nº 53 risco de crédito Conceitos e requerimentos semelhantes aos da seção na GIR sobre risco de crédito: com simplificação Ativos problemáticos: identificação, monitoramento e controle Atraso superior a 90 dias Indicativos de que a obrigação não será integralmente honrada Reestruturação: documentação e armazenamento das perdas relacionadas à reestruturação

56 S5 no Edital nº 53 governança Diretor Responsável: Acompanhar a implementação, o desempenho e o aperfeiçoamento da estrutura de gerenciamento Participar de processos de tomada de decisões estratégicas relacionadas ao gerenciamento de riscos Supervisionar os processos e controles para a apuração do montante do RWA S5 e do requerimento mínimo de PR S5

57 S5 no Edital nº 53 governança Conselho de Administração Aprovar e revisar as políticas e estratégias de gerenciamento de riscos Autorizar as exceções às políticas e procedimentos estabelecidos Promover a disseminação da cultura de riscos Assegurar níveis adequados de capital e liquidez

58 Perguntas enviadas Tema: Gerenciamento de riscos - governança É necessário que o estatuto contenha responsabilidades do CRO? CRO de centrais pode acumular função de supervisão de cooperativas filiadas? CRO pode ser CEO? Instituições do S4 e S5 devem ter comitê de riscos? Instituições de quais segmentos devem elaborar a RAS? Todas as instituições financeiras deverão ter estruturas de gerenciamento de riscos?

59 Perguntas enviadas Tema: Gerenciamento de riscos em sistemas Quais são as responsabilidades e documentações em estruturas centralizadas? A RAS de cooperativas singulares, centrais e confederações do S4 deve consolidar as instituições do sistema ou apenas a instituição individual? A análise de sensibilidade, obrigatória para cooperativas singulares, centrais e confederações do S4, deve consolidar as instituições do sistema ou apenas a instituição individual? Gestão integrada de riscos deve ser consolidada na central e/ou confederação? O que se entende por gerenciamento integrado de riscos em instituições de pequeno porte?

60 Obrigada! 60

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