Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com:
|
|
- Bruno Peixoto Teves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA DE GESTÃO DE CAPITAL 1 - Conceito O gerenciamento de capital é definido pela Resolução CMN nº 3.988, de 30 de junho de 2011 como o processo contínuo de: I- monitoramento e controle do capital da instituição, IIavaliação da necessidade de capital para fazer frente aos riscos que a instituição está sujeita e, III- planejamento de metas e necessidades de capital, de acordo com seus objetivos estratégicos. 2 - Objetivo O objeto desta política é apresentar a metodologia adotada pela instituição destinada a assegurar uma adequada base de capital para apoiar o desenvolvimento de suas atividades frente aos riscos incorridos, atendendo as diretrizes internas, aos seus objetivos estratégicos e ao requerido pelo regulador. O Banco Ford possui apetite ao risco, considerando sua atividade principal de financiamento de estoque de veículos, peças e acessórios à rede de distribuidores Ford (atacado). 3 - Estrutura O Banco possui estrutura para gerenciamento de capital compatível com a complexidade dos produtos oferecidos, natureza das operações e dimensão de sua exposição ao risco. Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com: i- mecanismos que possibilitem a identificação e avaliação dos riscos relevantes incorridos pela instituição, inclusive aqueles não cobertos pelo Patrimônio de Referência; ii- políticas e estratégias para o gerenciamento de capital claramente documentadas, que estabeleçam mecanismos e procedimentos destinados a manter o capital compatível com os riscos incorridos pela instituição; iii- plano de capital abrangendo o horizonte mínimo de três anos;
2 iv- simulações de eventos severos e condições extremas de mercado (testes de estresse) e avaliação de seus impactos no capital; e v- relatórios gerenciais periódicos sobre a adequação do capital para a diretoria. De acordo com referido normativo, o Banco Ford não está sujeito ao Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (ICAAP), porém possui outros mecanismos que permitem avaliação, monitoramento e controle de seu capital, decorrentes de política interna e alinhado às melhores práticas de mercado. 4 - Plano de Capital Consistente com planejamento estratégico da Instituição, o plano de capital é elaborado anualmente pelo Departamento Financeiro e prevê, no mínimo: i- metas e projeções de capital; ii- principais fontes de capital da instituição; iii- plano de contingência de capital; iv- ameaças e oportunidades relativas ao ambiente econômico e de negócios; v- projeções dos valores de ativos e passivos, bem como das receitas e despesas; vi- metas de crescimento ou de participação no mercado; e vii- política de distribuição de resultados. O plano de capital é revisado e aprovado anualmente pela Diretoria Executiva, a fim de determinar sua compatibilidade com objetivos da organização e com as condições de mercado. 5 - Premissas no Gerenciamento de Capital Requerimento Mínimo do PR e Ativos Ponderados pelo Risco As instituições financeiras devem manter patrimônio compatível aos riscos inerentes ao escopo de suas atividades, de acordo com o requerimento mínimo do Patrimônio de Referência (PR) exigido pelo Banco Central na Resolução 4.193/2013. O capital regulatório é representado pelo requerimento mínimo do Patrimônio de Referência (PR) calculado sobre o Fator aplicado ao montante de ativos ponderados ao risco (RWA - Risk Weighted Assets).
3 As instituições que não utilizam modelo interno de risco autorizado pelo Banco Central devem apurar o montante dos ativos ponderados ao risco (RWA) pela soma das seguintes parcelas: RWA= RWA CPAD + RWA MPAD (RWA JURs +RWA ACS +RWA COM +RWA CAM )+RWA OPAD Risco de Crédito Risco de Mercado Risco Operacional Sendo que: RWA CPAD : parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeita ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada; RWA MPAD : parcela relativa às exposições ao risco de mercado sujeita ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada; RWA OPAD : parcela relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante abordagem padronizada. A parcela RWA MPAD consiste no somatório dos seguintes componentes: RWA JURs : parcela relativa às exposições sujeitas à variação de taxas de juros, cupons de juros e cupons de preços; RWA ACS : parcela relativa às exposições sujeitas à variação do preço de ações; RWA COM : parcela relativa às exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias (commodities); RWA CAM : parcela relativa às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial. O Banco Central determina que o valor do Patrimônio de Referência não pode ser inferior ao total de ativos ponderados ao risco (RWA) multiplicados pelo Fator (F) determinado na Resolução 4.193/2013, seguindo a fórmula: Requerimento Mínimo do PR = F x RWA Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência (PR) é a medida de capital regulamentar utilizada para verificar o cumprimento dos limites operacionais das instituições. Nos termos da Resolução 4.192/2013, o Patrimônio de Referência (PR) consiste no somatório do Capital Nível I (capital principal e capital
4 complementar) e do Capital Nível II, apurado conforme a metodologia prevista nesse instrumento normativo Alocação de Capital As instituições devem manter, permanentemente, montantes de PR, de Nível I e de Capital Principal em valores superiores aos requerimentos mínimos estabelecidos na Resolução 4.193/2013, conforme cronograma desse normativo. Para fins de apuração do Patrimônio de Referência mínimo exigido, o Banco Ford considera as exposições aos riscos inerentes às suas atividades, relativas às parcelas RWA CPAD e RWA OPAD. O Banco Ford não possui operações classificadas na parcela RWA MPAD. Além do Patrimônio de Referência mínimo requerido sobre o total de ativos ponderados ao risco e do adicional de capital principal, a instituição mantém Patrimônio de Referência suficiente para cobertura do montante da exposição ao risco de taxa de juros de operações não classificadas na carteira de negociação (R BAN ), conforme Resolução 4.193/2013 e Circular nº 3.365/ Índice de Basileia e Adicional de Capital Principal Índice de Basileia é um conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia que recomenda a relação mínima de 8% entre o Patrimônio de Referência (PR) e os riscos ponderados conforme regulamentação em vigor. No Brasil, a relação mínima exigida é dada pelo fator F, conforme calendário de convergência da Resolução 4.193/2013, devendo ser observados os seguintes percentuais: 11% do RWA de outubro de 2013 a dezembro de 2015; 9,875% em 2016; 9,25% em 2017; 8,625 em 2018; e 8% a partir de O capital regulamentar inclui requerimentos específicos de capital principal (4,5%) e de capital Nível I (6%). O Adicional de Capital Principal (ACP), que corresponde à soma das parcelas ACP Conservação, ACP Contracíclico e ACP Sistêmico, não representa requerimento mínimo de capital, mas montantes insuficientes de ACP acarretem restrições previstas na Resolução 4.193/2013. O valor da parcela ACP Conservação resulta da aplicação dos seguintes percentuais ao montante RWA: 0,625% em 2016; 1,25% em 2017; 1,875% em 2018; e 2,5% a partir de janeiro de O valor fixado ao ACP Contracíclico para as exposição localizadas no Brasil é de 0%, conforme Circular 3.769/2015. As instituições podem optar por aplicar os percentuais máximos da Resolução 4.193/2013 em relação ao montante RWA: 0,625% em 2016; 1,25% em 2017; 1,875% em 2018; e 2,5% a partir de janeiro de 2019.
5 O valor da parcela ACP Sistêmico fica limitado aos seguintes percentuais máximos em relação ao montante RWA: 0% em 2016; 0,5% em 2017; 1,0% em 2018; e 2,0% a partir de janeiro de Ao requerimento do índice de Basileia soma-se o ACP, com exigência do índice mínimo de 10,5% em 2016, posto que o Banco Ford optou por não utilizar o índice máximo do ACP Contracíclico, faculdade prevista na Circular 3.769/2015. O capital do Banco Ford é composto integralmente por capital principal, de maior qualidade, que supre o capital complementar de Nível 1 e capital Nível 2, e faz o índice de Basileia atual. Como resultado, o Banco possui os mesmos coeficientes de capital requeridos pela Circular 3.678/2013 para Índice de Basileia (IB=PR/RWA), Índice Nível 1 (IN1=Nível1/RWA) e Índice Capital Principal (ICP=CP/RWA) Suficiência e Adequação do Patrimônio de Referência A análise de suficiência e adequação do Patrimônio de Referência pelas instituições visa assegurar que o nível de capital mantido contemple todos os riscos materiais da instituição, os quais possam impactar sua capacidade de solvência. A margem do requerimento mínimo do Patrimônio de Referência, considerando o R BAN, é revisada periodicamente pela área de Risco no cenário corrente e pelo Departamento Financeiro no plano de capital em condições de normalidade, aprovado pela Diretoria do Banco Ford. A manutenção dos índices de capitalização acima do requerido pelo Banco Central atende às suas operações, inclusive quanto ao comprometimento do seu patrimônio para fazer frente ao limite máximo de exposição por cliente. Em seu plano de negócios, o Banco Ford apresenta elevada solvência, com índices de capitalização adequados até a plena implementação de Basileia III em 2019, considerando que seu índice de capital principal isoladamente supera os demais. 6 - Processos O Banco utiliza uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições do mercado e da economia. O Banco conta com processo para avaliar a adequação do capital em relação as suas operações e cobertura dos riscos incorridos, apurados pelo modelo padronizado através das parcelas RWA CPAD e RWA OPAD, além da alocação do risco de taxa de juros das operações não classificadas
6 na carteira de negociação (carteira R BAN ), com objetivo de assegurar um coeficiente adequado ao nível de capitalização do Banco para condução de suas operações no monitoramento mensal e no plano de capital. O monitoramento mensal do gerenciamento de capital no cenário corrente, bem como a projeção anual do cenário de estresse subsidiado pelo plano de capital, são processos conduzidos pela área de Risco, que se encontra subordinada a Governança Corporativa no Departamento de Financeiro. O plano de capital é elaborado e revisado anualmente pelo Departamento Financeiro, aprovado seguindo políticas internas pela Diretoria Executiva. Também realiza atualização das projeções mensais com base no orçamento aprovado para o ano corrente. 7 - Cenário de Estresse Os cenários de estresse de capital contemplam simulações de eventos severos e condições extremas de mercado, nos quais são estimadas as potenciais perdas e a nova exigência de capital do Banco Ford. Para cada cenário são verificados os impactos do teste de estresse refletidos nos índices de capitais (IB, IPR1 e ICP), tanto por meio dos efeitos no capital quanto pelos efeitos no capital mínimo requerido (RWA). Na simulação é recalculado o balanço (ativo e passivo) com cenário de estresse projetado, considerando: provisão dos créditos de liquidação duvidosa (PCLD); linha de crédito concedida e não utilizada; impostos correntes e crédito tributário; registro da perda efetiva. São recalculados os índices de capitalização, requerimento mínimo de PR com adicional de capital e limites operacionais, avaliando a suficiência de capital e do plano de contingência, se necessário, para sua cobertura. 8 - Reportes Regulatórios O requerimento mínimo de PR e adicional de capital principal, as parcelas RWA CPAD e RWA OPAD, o risco da carteira banking (R BAN ), as margens, a razão de alavancagem e os limites operacionais de exposição concentrada, são mensurados pela área de Risco e aprovados pela Diretoria do Banco Ford. Essas informações, com exceção da exposição concentrada, são consolidadas no documento Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO), enviado ao Banco Central mensalmente.
7 9 Disposições Gerais A política de gestão de capital é revisada e aprovada anualmente pela alta gerência e, a qualquer tempo, de acordo com as estratégias do Banco Ford. A Diretoria do Banco é responsável pela implementação desta política e pela divulgação das informações a ela relacionadas. Outras informações sobre gerenciamento de riscos no site
Política de Estrutura. de Gerenciamento de Capital
Política de Estrutura de Gerenciamento de Capital Junho/2017 Sumário 1) Objetivo... 3 2) Conceituação/Definição... 3 3) Abrangência / Áreas Envolvidas... 3 4) Responsabilidades... 3 5) Diretrizes... 6
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia maisMANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON
MANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON NOTA: ESTE ANEXO REFERE-SE A PARTE INTEGRANTE DA ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA COOPERATIVA. Manual
Leia maisAvenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. APLICABILIDADE E ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÃO... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 5. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre de 2016 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 5 Limite de Tolerância
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital
Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 7 2 1. Introdução
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015.
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III Junho, 2015. Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento de Capital
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.
Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9 da Lei n 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional,
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º Trimestre de 2016 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 5 Limite de Tolerância
Leia maisGESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO
1. OBJETIVO GESTÃO DE CAPITAL Estabelecer diretrizes para a gestão de capital com o objetivo de manter o capital ajustado aos riscos incorridos pela instituição, de forma compatível com a natureza das
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 4º Trimestre 2014
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre 2014 Banco Mizuho do Brasil S.A. Março 2015 1/15 Índice 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão de Ativos e Passivos... 4
Leia maisGerenciamento de Riscos e Gestão do Capital
Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 2º Trimestre 2013 Sumário Introdução... 03 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 04 1.1. Risco de Mercado... 04 1.2. Risco de Liquidez... 05 1.3. Risco de Crédito...
Leia maisGESTÃO DE CAPITAL 2018
GESTÃO DE CAPITAL 2018 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 56, 2º DA RESOLUÇÃO 4.557 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017. Banco ABC
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS, DA APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO E APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
, DA APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO E APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS 2º TRIMESTRE DE 2015 INTRODUÇÃO Este relatório destaca os principais aspectos
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 4º Trimestre de 2015 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 5 Limite de Tolerância
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS ASPECTOS GERAIS
1. OBJETIVO Definir a Política de Gerenciamento do Capital - PGC para as empresas que compõem o conglomerado Fator, em cumprimento às disposições da Resolução do CMN Nº 3988/2011. 2. CANCELAMENTO / SUBSTITUIÇÃO
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo
Estrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo Conteúdo 1 Objetivo... 3 2 Escopo... 3 3 Descrição Funcional da Estrutura de Gerenciamento de Capital... 3 4 Responsabilidades...
Leia maisDESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre de 2015 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 4 Limite de Tolerância
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 4.557/2017 Conteúdo 1. Introdução... 3 1.1 Requerimento de Capital... 3 2. Princípios... 5 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisGerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo
Gerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo Circular 3.477/09 Atualizado até: 1T14 Gerenciamento de Riscos 2014 Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Atualizado Até: 1º Trimestre de 2014
Leia maisRelatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13
Relatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13 4º Trimestre de 2014 1 Conteúdo I. INTRODUÇÃO II. ASPECTOS QUALITATIVOS II.I. Política de Risco de Crédito
Leia maisPolítica Estrutura de Gerenciamento de Capital Agosto 2017
Estrutura de Agosto 2017 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 29/8/2017 Versão: 3/2017 Página 1 de 8 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 2º Trimestre 2015
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre 2015 Banco Mizuho do Brasil S.A. Agosto 2015 1/15 Índice 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão... 4 1.2. Principais Responsabilidades
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1T - 2014 O Banco Maxinvest, em atendimento a Circular BACEN nº 3.477/09, vem através deste, apresentar o Relatório de Gerenciamento de Riscos, que tem por objetivo
Leia maisPolítica Estrutura de Gerenciamento de Capital Abril 2016
Estrutura de Abril 2016 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 28/4/2016 Versão: 2/2016 Página 1 de 7 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 3º Trimestre 2014
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre 2014 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão de Ativos e Passivos As questões inerentes ao processo de gerenciamento de capital
Leia maisDivulgação Quantitativa de Informações. Gestão de Riscos e Alocação de Capital
Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Alocação de Capital Conglomerado Financeiro e Consolidado Econômico-Financeiro Banco de Brasília S.A. 1º Trimestre/2011 Índice MÓDULO 1 DISPOSIÇÕES
Leia maisDivulgação Quantitativa de Informações
Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Adequação do Capital Regulamentar Relatório contendo informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS, DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS
, DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS INTRODUÇÃO Este relatório contém as informações quantitativas referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio
Leia maisWESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )
WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Capital Data base 31/12/2016 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim Bibi 04533-014
Leia maisGESTÃO DE CAPITAL 2017
GESTÃO DE CAPITAL 2017 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 7, 3º DA RESOLUÇÃO 3.988 DE 30 DE JUNHO DE 2011. Banco ABC Brasil
Leia maisRELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO
RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO 4º TRIMESTRE DE 2012 Março de 2013. CONTEÚDO I. INTRODUÇÃO... 4 II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 III. GESTÃO DE
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional
Leia maisDivulgação Quantitativa de Informações
Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Adequação do Capital Regulamentar Relatório contendo informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação
Leia maisGerenciamento de Riscos
Introdução Com o objetivo de incentivar o gerenciamento de riscos e aproximar os conceitos de capital regulatório e econômico, o Comitê da Basiléia finalizou, em 2004, uma nova versão do acordo de capital,
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018
1/8 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1. Apresentação 1.1 O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência
Leia maisGerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo
Gerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo Circular 3.477/09 Atualizado até: 4T13 Gerenciamento de Riscos 2013 Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Atualizado Até: 4º Trimestre de 2013
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL A Resolução nº 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional, definiu o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: I
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1) Introdução A Diretoria da Grazziotin em atendimento ã Resolução 3988 de JUNH/2011, divulga sua Estrutura de Gerenciamento de Capital o compatível
Leia maisGERENCIAMENTO DE CAPITAL
GERENCIAMENTO DE CAPITAL ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. GESTÃO DE CAPITAL ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. PLANO DE CAPITAL... 4 5. MONITORAMENTO... 4 6. AUDITORIA... 4 Código: GER_CAP_001,
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º Trimestre de 2018 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 4 Limite de Tolerância
Leia mais10 Maiores Clientes. 20 Maiores Clientes. 50 Maiores Clientes
1 2 3 Abril 2016 Maio 2016 Junho 2016 Média Pessoa Física 87.091 87.377 86.932 87.133 Outros 87.091 87.377 86.932 87.133 Pessoa Jurídica 1.400.482 1.520.854 1.597.300 1.506.212 Capital de giro, desconto
Leia maisGerenciamento de Riscos e Capital Prudencial
Gerenciamento de Riscos e Capital Prudencial 13/02/2019 Jan/2019 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Principais Indicadores... 3 3. Gerenciamento de Riscos... 3 4. Capital... 6 a. Gerenciamento de Capital...
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional
Leia maisGerenciamento de Riscos 2017 Relatório Quantitativo
Gerenciamento de Riscos 2017 Relatório Quantitativo Circular 3.678/13 Atualizado até: 3T17 Gerenciamento de Riscos 2017 Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Atualizado até: 3T17 (Base Regulamentar:
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre de 2017 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 4 Limite de Tolerância
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 14/03/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO - GERENCIAMENTO DE CAPITAL OBJETIVO Estabelecer a gestão de capital do Itaú Unibanco Holding
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 4T17. Dezembro, 2017
3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 4T17 Dezembro, 2017 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 2T17. Junho, 2017
3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 2T17 Junho, 2017 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 4º Trimestre de 2017 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 4 Limite de Tolerância
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Capital Setembro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público
Política de Gerenciamento de Capital Setembro 2014 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público Índice 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. RESPONSABILIDADES...
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T16. Março, 2016
3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 1T16 Março, 2016 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3T - 2014 O Banco Maxinvest, em atendimento a Circular BACEN nº 3.678/13, vem através deste, apresentar o Relatório de Gerenciamento de Riscos, que tem por objetivo
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Introdução Relatório elaborado em concordância com as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e com as determinações do Banco Central do Brasil (Circular
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1º SEMESTRE 2016 TURISCAM CORRETORA DE CÂMBIO LTDA
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1º SEMESTRE 2016 TURISCAM CORRETORA DE CÂMBIO LTDA Conteúdo 1.Introdução...3 1.1. Os acordos de Basiléia...3 2.Gestão Integrada de Riscos e Capital...4 2.1. Estruturas
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
NORMATIVOS INTERNOS POLÍTICA Vigência: MAI/2018 POLÍTICA DE Abrangência: Haitong Banco de Investimento do Brasil S/A (Conglomerado Prudencial) 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÃO
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
1 de 8 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 2 de 8 SUMÁRIO 1. Declaração 3 2. Estrutura do Gerenciamento de Capital 3 3. PGC - Definições da 5 4. PGC - Diretrizes para o Gerenciamento de Capital 5 5.
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS
E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS 1º TRIMESTRE DE 2014 INTRODUÇÃO Este relatório destaca os principais aspectos quantitativos referente à Gestão de Riscos, adequação do
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisA Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2. Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008
A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2 Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008 Fundamentos da Supervisão Alguns fundamentos da supervisão bancária: Supervisão baseada no risco.
Leia maisEstrutura de Gerenciamento De Capital
Estrutura de Gerenciamento De Capital Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivo do documento 4 3. Aspectos regulamentares 5 4. Responsabilidades 6 4.1 Comitê
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 2T18. Junho, 2018
3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 2T18 Junho, 2018 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T19. Março, 2019
3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 1T19 Março, 2019 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T18. Março, 2018
3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 1T18 Março, 2018 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Capital Outubro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público
Política de Gerenciamento de Capital Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 4º Trimestre de 2016 Conteúdo Introdução... 3 Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Atribuições... 4 Risco Operacional... 4 Limite de Tolerância
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre de 2014 Conteúdo Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 4 Atribuições... 4 Risco Operacional... 5 Limite de Tolerância ao Risco
Leia maisGerenciamento de Riscos e Gestão do Capital
RISKS Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 4º Trimestre 2014 Documento de uso interno RISKS Sumário Sumário..... 2 Introdução.... 3 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos........ 4 1.1. RISCO DE MERCADO.....
Leia maisPATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (Em Reais) 31/03/2018 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I)
PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (Em Reais) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 75.017.185 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I) 75.017.185 Capital Principal 75.017.185 Capital Social + Reservas de Capital 84.252.804
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/12/2015 (4T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital BANCO CARGILL 1/7 O documento à seguir trata da estrutura de risco de capital, bem como seus principais processos e procedimentos. OBJETIVO O objetivo desta
Leia maisRelatório de Gestão de Riscos
Relatório de Gestão de Riscos 1º TRIMESTRE 2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 1.1. Apresentação... 2 2. Aspectos Qualitativos da Estrutura de Gestão de Riscos... 2 2.1. Gestão Integrada de Riscos... 2 2.1.1.
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III 2º Trimestre de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. GERENCIAMENTO DE RISCOS E GOVERNANÇA CORPORATIVA 3 2.1. RISCO DE CRÉDITO 2.1.1. Definição 4 2.1.2. Gestão e
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2017 (1T2017) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Pilar 3 Basileia
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/12/2018 (4T2018) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisRelatório de Gestão de Riscos
Relatório de Gestão de Riscos 1º TRIMESTRE 2017 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 1.1. Apresentação... 2 2. Aspectos Qualitativos da Estrutura de Gestão de Riscos... 2 2.1. Gestão Integrada de Riscos... 2 2.1.1.
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 30/06/2018 (2T2018) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 3.685, DE 19 DE DEZEMBRO DE Lucio Rodrigues Capelletto
CARTA CIRCULAR Nº 3.685, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014 Divulga o modelo de relatório do Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (Icaap) de que trata a Circular nº 3.547, de 7 de julho de 2011.
Leia mais40º Encontro Nacional de Contadores para IFDs - ENACON
40º Encontro Nacional de Contadores para IFDs - ENACON Brasília - DF 16/10/2014 DLO (Demonstrativo de Limites Operacionais) Integração com o COSIF (Carta-Circular nº 3.663) Helton Maciel Fernandes de Paula
Leia maisDESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DEZEMBRO DE 2018 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE PELAS
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Fevereiro de 2016 1. OBJETIVO A Monetar Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., visando adequar sua estrutura de capital de maneira prudente e utilizando
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E 31/12/2018 GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS E NEGRESCO S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Rua João Bettega, 830 Portão CEP 81070000 Curitiba PR Brasil
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional
Leia maisEstrutura e Política Institucional de Gerenciamento de Capital Mercantil do Brasil Março de 2018
GERENCIAMENTO DE CAPITAL Estrutura e Política Institucional de Gerenciamento de Capital Mercantil do Brasil Março de 2018 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL MERCANTIL DO BRASIL...
Leia maisRELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO
RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO 1º TRIMESTRE DE 2012 Abril de2012. CONTEÚDO I. INTRODUÇÃO... 4 II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 III. GESTÃO DE
Leia mais