Panorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018.

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1 Panorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de Godofredo Massarra Desuc

2 Agenda 1. Supervisão no Banco Central do Brasil. 2. Nova Segmentação do Sistema Financeiro Nacional & Gerenciamento Integrado de Risco. 3. Tópicos de Atenção em Governança. 4. Fintechs

3 1. Supervisão no Banco Central do Brasil

4 Supervisão no BCB Baseado no Modelo Twin Peaks Supervisão Prudencial (Governança, Controles, Riscos e Solvência) Supervisão de Conduta (Consumidores/Usuários e Prevenção à Lavagem de Dinheiro/Financiamento ao Terrorismo)

5 Supervisão no BCB Segmento Bancos Múltiplos Bancos Comerciais Bancos de Desenvolvimento Caixa Econômica Federal Bancos de Investimento Bancos de Câmbio Supervisão Bancária (a) Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários Corretoras de Câmbio Soc Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Sociedade de Arrendamento Mercantil Sociedades de Crédito Imobiliário e APEs Soc Créd Microempreendedor/Empresa Pequeno Porte Agências de Fomento Companhias Hipotecárias Instituições de Pagamento Subtotal (b) Cooperativas de Crédito (c) Administradoras de Consórcio (d) Supervisão de Cooperativas e Inst. Não Bancárias (b+c+d) Total Geral (a+b+c+d)

6 2. BC+, a nova Segmentação do Sistema Financeiro Nacional e Gerenciamento Integrado de Risco - GIR -

7 Nova Segmentação Base: Resolução n 4.553, de 30 de janeiro de 2017.

8

9 Nova Segmentação Principais benefícios esperados Maior eficiência da intermediação financeira. Redução do custo excessivo de observância, mantendo prudência. Aumento da competição. Equilíbrio dos custos e novos entrantes. Reduz incerteza regulatória das instituições menores, mantendo alinhamento com padrões internacionais. Racionaliza o processo regulatório. Agenda BC+. Pilar SFN + Eficiente.

10 S5 - Cooperativas de Crédito - Crescimento Regulação ATIVOS

11 COOPERATIVAS DE CRÉDITO GOVERNANÇAS E ORGÃOS ESTATUTÁRIOS CLASSE DO ÓRGÃO MANDATOS VIGENTES Administração (Diretoria) Conselho de Administração Conselho Fiscal Total Geral Fonte: BCB 9 milhões de associados! 11

12 Gerenciamento Integrado de Risco

13 Gerenciamento Integrado de Risco Benefícios: - Consolida regulamentação em vigor. - Maior alinhamento às recomendações internacionais

14 Gerenciamento Integrado de Risco - GIR

15 Considerações sobre Mapa de Riscos: Riscos de Compliance, conduta e reputação. Risco de Modelo. Risco do Negócio/Estratégico não desenvolvido. Risco socioambiental.

16 Considerações sobre Mapa de Riscos: Novos potenciais conceitos de risco (risco de dados ou data risk. Fortalecimento função de Controle/Supervisão dentro de Riscos para assegurar: Visão de cross de todos os riscos. Challenge efetivo.

17 Gerenciamento Integrado de Riscos: Declaração de Apetite a Riscos RAS avaliação de riscos, capacidade de gestão, estratégias, ambiente competitivo e regulatório. Responsabilidade pela gestão integrada dos riscos, incluindo identificação e avaliação de riscos não inclusos no Pilar. Estrutura de gestão de riscos unificada. Adequada ao perfil de riscos, ao modelo de negócios e à importância sistêmica

18 Gerenciamento Integrado de Riscos: Capacidade de identificar e avaliar efeitos adversos da interação entre riscos. Postura prospectiva. Reportes: controle e adequação à RAS; informações adequadas ao uso da alta administração. Disseminação a todos os níveis: apetite a risco e conexão com atividades e decisões. Programa de testes de estresse. Integração com o gerenciamento de capital.

19 Gerenciamento Integrado de Risco

20 3. Tópicos de Atenção em Governança

21 Princípios da governança corporativa: Transparência elemento vital para o desenvolvimento de laços de confiança. É o desejo em informar. Equidade tratamento igualitário entre os cooperados. É o não querer ser diferente.

22 Princípios da governança corporativa: Prestação de Contas os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação aos seus cooperados. É o sempre dever. Responsabilidade Corporativa sustentabilidade. Zelar por essa perspectiva. É a visão do porvir.

23 Questões Centrais! Novas Questões! Como os cooperados se organizam para decidir os rumos da sua cooperativa (e quais os custos desse processo)? Os cooperados conhecem a atuação da sua cooperativa e influenciam seus objetivos? Como os cooperados acompanham a sua gestão?

24 Questões Centrais! Novas Questões! Como os cooperados se fazem representar no dia a dia da sua gestão (conselhos e diretoria)? Que mecanismos permitem assegurar a eficiência das operações oferecidas/realizadas? Que estruturas de prestação de contas, transparência, controle interno e externo garantem a efetiva condução dos negócios da cooperativa?

25 Governança Cooperativa Pontos Positivos Previsão estatutária de mecanismo de participação do cooperado. Existência de normas internas quanto aos regulamentos e comitês eleitorais. Nível aceitável de renovação dos conselhos de administração.

26 SUCESSÃO Resolução nº 4.538, de 24/11/2016. Dispõe sobre a política de sucessão de administradores das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

27 Resolução nº 4.656, de Fintechs de Crédito: (pequenas empresas de tecnologia de serviço financeiro que oferecem crédito e contas pela internet) Sociedade de Crédito Direto SCD Sociedade de Empréstimo entre Pessoas - SEP

28 Aspectos comuns das SCD e SEP

29 Características: - Pequenas empresas de tecnologia de serviço financeiro Fintechs de Crédito. - Constituídas como Sociedades Anônimas (abertas ou fechadas).

30 Características: - Capital Social mínimo de R$1 milhão. - Dependem de autorização do BCB. - Fundos de investimentos podem participar do grupo de controle.*

31 Plataforma Eletrônica: exclusivamente! Conecta credores e devedores por meio de sítio na internet ou de aplicativo.

32 Objetivos: - Aumentar competição na oferta de crédito. - Reduzir os juros cobrados. - Estimular a inovação e constituição de novas empresas.

33 Alvo: - Operações de empréstimos - Operações de financiamentos - Aquisição de direitos creditórios

34 Prestação de Serviços - Análise e Cobrança de crédito para clientes e terceiros. - Representante de seguros. - Emissão de moeda eletrônica. - Não precisa estar vinculada a uma IF.

35 Sociedade de Crédito Direto SCD

36 SCD Operações de Empréstimo/Financiamento $ Recursos Próprios Tomador (Cliente)

37 SCD - Potenciais Clientes - Situação econômico-financeira. - Grau de endividamento. - Capacidade de geração de resultado. - Pontualidade e atrasos nos pagamentos. - Setor de atividade econômica. - Limite de crédito.

38 SCD - Vedações - Captação de recursos junto ao público (exceto mediante emissão de ações). - Participação no capital de IFs.

39 Sociedade de Empréstimo entre Pessoas - SEP

40 Possibilidade de empréstimo direto: pessoas físicas e empresas Estou disposto a emprestar dinheiro Necessito de dinheiro emprestado

41 SEP Investidor Consumidor A ideia é unir: - Investidor com dinheiro para emprestar X Cliente que deseja empréstimo. - Redução de custos = Taxa mais adequada para ambos.

42 Procedimentos a serem observados na realização das operações de empréstimos entre pessoas

43 SEP - Potenciais Credores - Pessoas naturais; - instituições financeiras; - fundos de investimento em direitos creditórios; - companhias securitizadoras que distribuam os ativos securitizados; ou - pessoas jurídicas não financeiras.

44 - Manifesto inequívoco de vontade dos credores e devedores em plataforma eletrônica; - disponibilização de recursos à SEP pelos credores; - emissão ou celebração com os devedores e credores do instrumento de crédito; - transferência dos recursos aos devedores pela SEP.

45 SEP - Limites - R$15 mil por credor na mesma SEP; - Outros limites para credores e devedores estabelecidos pela SEP; - Não se aplica aos credores que sejam investidores qualificados (CVM).

46 Advertências que devem constar sobre as operações Investimento de risco; Sem garantia do Fundo Garantidor de Crédito FGC.

47 Perspectivas e Desafios

48 PERSPECTIVAS E DESAFIOS GOVERNANÇA Participação, transparência, equidade e prestação de contas Atuação política x responsabilidade técnica Atuação efetiva dos conselhos INOVAÇÃO Aumento de competitividade e eficiência dos processos Virtualização das cooperativas x Atuação das Fintechs - risco ou oportunidade? SUSTENTABILIDADE Racionalização de estruturas: integração vertical e horizontal Profissionalização/Capacitação de dirigentes e executivos Política de Sucessão Crescimento x essência do Cooperativismo

49 Desafios Difundir e consolidar a cultura de gerenciamento de riscos Fortalece a responsabilidade individual e coletiva de colaboradores Manter ações do GIR Identificar, Mensurar, Avaliar, Monitorar, Reportar, Controlar e Mitigar Qualificação e atualização técnica da Equipe De maneira eficiente, manter exposição a riscos em níveis aceitáveis.

50 Evolução Tecnológica & Concorrência? Conhecimento & Administração dos Riscos? Constante evolução normativa? Como crescer de maneira sustentável?

51 Muito Obrigado! Godofredo Massarra dos Santos Gerente Técnico BCB/Desuc/GTNOR (71)

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