As Novidades na Legislação das EFPC

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1 As Novidades na Legislação das EFPC Diretoria de Orientação Técnica e Normas - DINOR NOVEMBRO 2018

2 O que vamos ver? 01. Contextualização 02. Aperfeiçoamentos normativos recentes 03. Próximos passos 04. Novas normas de investimentos 05. Considerações finais

3 01 Contextualização

4 Supervisão das EFPC Linhas de Defesa A Supervisão das EFPC no Brasil é exercida por uma série de linhas de defesa que devem funcionar de maneira complementar, indo além da atuação do Estado. 4

5 Supervisão das EFPC Linhas de Defesa Processo Punitivo Incentivos Regulatórios Disclosure Informações Contratos Previdenciários Fiscalização Patrocinador Supervisão da Previc Governança EFPC Auditorias Interna e Externa Autorregulação Qualificação Dirigentes 5

6 Planejamento Estratégico Plano de Ação da Previc 6

7 Plano de Ação Previc Pilares de Atuação 7

8 02 Aperfeiçoamentos normativos recentes

9 Modernização e simplificação regulatória Aperfeiçoamentos Recentes Entidades de Importância Sistêmica Habilitação de Dirigentes e Rep. Ilibada Atualização das Regras de Investimentos Regras do PGA Transferência de Gerenciamento Compartilhamento de Riscos Consolidação de Prazos de Informações Procedimentos Contábeis Transações Remotas Medidas Prudenciais Preventivas Auditoria Independente Procedimentos Atuariais 9

10 03 Próximos Passos

11 Modernização e simplificação regulatória Próximos Passos Seleção de Gestores/Administradores Auditorias Interna e de Patrocinador Planos Instituídos e Setoriais Regras de Governança Transparência de Informações Proposta de Decreto Sancionador CNPJ por Plano de Benefícios 11

12 04 Novas normas de Investimentos

13 Contextualização Estabilidade das normas como regra geral; Harmonização com regras do SFN; Evolução dos mercados e criação de novos produtos; Experiência de supervisão da Previc; Consolidação de temas de controles internos, gestão de riscos e conflito de Interesses; Alinhamento de entendimentos já consolidados. 13

14 Organização em 12 capítulos Das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Dos Controles Internos, Avaliação e Monitoramento de Risco e Conflito de Interesse Dos Requisitos dos Ativos Da Política de Investimentos Do Empréstimo de Valores Mobiliários Dos Derivativos Dos Fundos de Investimentos Constituídos no Brasil Do Desenquadramento Passivo Dos Investimentos e Limites de Alocação Dos Limites de Alocação e Concentração por Emissor Das Vedações Das Disposições Transitórias 14

15 Principais aperfeiçoamentos Das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Art. 4º Na aplicação dos recursos dos planos, a EFPC deve: I - observar os princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez, adequação à natureza de suas obrigações e transparência; II - exercer suas atividades com boa fé, lealdade e diligência; III - zelar por elevados padrões éticos; IV - adotar práticas que garantam o cumprimento do seu dever fiduciário em relação aos participantes dos planos de benefícios, considerando, inclusive, a política de investimentos estabelecida, observadas as modalidades, segmentos, limites e demais critérios e requisitos estabelecidos nesta Resolução; e V - executar com diligência a seleção, o acompanhamento e a avaliação de prestadores de serviços relacionados à gestão de ativos. 15

16 Principais aperfeiçoamentos Das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Art. 4º Na aplicação dos recursos dos planos, a EFPC deve: (...) 1º - São considerados responsáveis pelo cumprimento do disposto nesta Resolução, por ação ou omissão, na medida de suas atribuições, as pessoas que participam do processo de análise, de assessoramento e decisório sobre a aplicação dos recursos dos planos da EFPC. 2º Incluem-se no rol de pessoas previstas no 1º deste artigo, na medida de suas atribuições, os membros de conselhos estatutários da EFPC, os procuradores com poderes de gestão, os membros do comitê de investimentos, os consultores e outros profissionais que participem do processo de análise, de assessoramento e decisório sobre a aplicação dos recursos dos planos da entidade, diretamente ou por intermédio de pessoa jurídica contratada. 16

17 Principais aperfeiçoamentos Das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Art. 5º A aplicação dos recursos deve observar a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades, as necessidades de liquidez e os fluxos de pagamentos dos ativos. Parágrafo único. A gestão dos fluxos de pagamentos dos ativos deve ser compatível com os prazos e o montante das obrigações atuariais, com o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro entre ativos e passivos do plano. 17

18 Principais aperfeiçoamentos Controles Internos, Gestão de Risco e Conflito de Interesse Art. 7º A EFPC deve adotar regras, procedimentos e controles internos que garantam a observância dos limites, requisitos e demais disposições estabelecidas nesta Resolução, considerando o porte, a complexidade, a modalidade e a forma de gestão de cada plano por ela administrado. 1º A EFPC deve definir claramente a separação de responsabilidades e objetivos associados aos mandatos de todos os agentes que participem do processo de análise, avaliação, gerenciamento, assessoramento e decisão sobre a aplicação dos recursos dos planos da entidade, inclusive com a definição das alçadas de decisão de cada instância. 2º A EFPC deve manter registro, por meio digital, de todos os documentos que suportem a tomada de decisão na aplicação dos recursos dos planos, quando se tratar de gestão própria, de fundo de investimento exclusivo ou de aplicação na qual a EFPC tenha poder decisório sobre a sua realização. 18

19 Principais aperfeiçoamentos Controles Internos, Gestão de Risco e Conflito de Interesse Art. 8º A EFPC deve designar o administrador estatutário tecnicamente qualificado (AETQ) como principal responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos recursos garantidores de seus planos e pela prestação de informações relativas à aplicação desses recursos, nos termos dos 5º e 6º do art. 35 da Lei Complementar nº 109, de Art. 9º A EFPC deverá designar administrador ou comitê responsável pela gestão de riscos, considerando o seu porte e complexidade, conforme regulamentação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). 19

20 Principais aperfeiçoamentos Controles Internos, Gestão de Risco e Conflito de Interesse Art. 10. A EFPC, na administração da carteira própria, deve identificar, analisar, avaliar, controlar e monitorar os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal, sistêmico e outros inerentes a cada operação. 1º A EFPC deve realizar análise prévia dos riscos dos investimentos, incluindo suas garantias reais ou fidejussórias. 2º A utilização de avaliação de agência classificadora de risco não substitui a necessária análise dos riscos mencionados no caput. 3º A EFPC deve avaliar, monitorar e gerenciar o risco e o retorno esperado dos investimentos. 4º A EFPC deve considerar na análise de riscos, sempre que possível, os aspectos relacionados à sustentabilidade econômica, ambiental, social e de governança dos investimentos. 20

21 Principais aperfeiçoamentos Controles Internos, Gestão de Risco e Conflito de Interesse Art. 11. A EFPC deve adotar regras e implementar procedimentos para a seleção e o monitoramento de administração de carteiras de valores mobiliários e de fundos de investimento. 1º A EFPC deve avaliar se a segregação das funções de gestão, administração e custódia é suficiente para mitigar situações de conflito de interesse. 2º A EFPC deve analisar e monitorar o risco e o retorno esperado dos investimentos administrados por terceiros. 21

22 Principais aperfeiçoamentos Controles Internos, Gestão de Risco e Conflito de Interesse Art. 16. Os ativos financeiros devem ser admitidos à negociação em mercado organizado, registrados em sistema de registro, de custódia ou de liquidação financeira ou depositados perante depositário central, observada a regulamentação do Banco Central do Brasil ou da Comissão de Valores Mobiliários, nas suas respectivas áreas de competência. 1º O disposto no caput é obrigatório para todos os ativos financeiros pertencentes à carteira própria, à carteira administrada ou aos fundos de investimento constituídos no Brasil, incluídos aqueles referidos no parágrafo único do art º O registro ou depósito dos ativos financeiros pertencentes à carteira própria da EFPC deve permitir a individualização e a identificação de cada plano administrado pela EFPC. (...) 22

23 Principais aperfeiçoamentos Política de Investimentos Art. 19. A EFPC deve definir a política de investimento para a aplicação dos recursos de cada plano de benefício por ela administrado. 1º A política de investimento de cada plano deve ser elaborada pela diretoria executiva e aprovada pelo conselho deliberativo da EFPC antes do início do exercício a que se referir. 3º Aplicam-se aos perfis de investimentos os mesmos limites estabelecidos nesta Resolução para os planos de benefícios. 5º A EFPC deve, preferencialmente, adotar políticas de investimento específicas para cada perfil de investimento. 6º A elaboração, a revisão e as informações constantes na política de investimentos devem observar a regulamentação da Previc. 23

24 Principais aperfeiçoamentos Investimentos e Limites de Alocação Art. 20. Os investimentos dos recursos dos planos administrados pela EFPC devem ser classificados nos seguintes segmentos de aplicação: I - renda fixa; II - renda variável; III - estruturado; IV - imobiliário; V - operações com participantes; e VI - exterior. 24

25 Principais aperfeiçoamentos Segmento de Renda Fixa Novidades: Limite de ativos de renda fixa de empresas abertas não listadas passa para 80% (igualando limite de empresas listadas) sob a ótica de mesmo risco. (Art. 21, II, b, e III, d ) Ativos emitidos por Sociedade de Propósito Específico (SPE) passam a ser tratados pela forma de constituição da empresa: Capital Aberto, Instituição Bancária e Não Bancária, Capital Fechado e Sociedade Limitada. (Art. 21, II, a, b, e III, c e 3º) Debêntures de Infraestrutura. (Art. 21, III, d ) 25

26 Principais aperfeiçoamentos Segmento Imobiliário Novidades: Fundos de investimento imobiliário (FII), certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e cédulas de crédito imobiliário (CCI) incluídos no segmento imobiliário (limite de 20%, c/ a vedação de aquisição direta de imóveis e terrenos). (Art. 24 e Art. 36, Inciso XIII) Transferência para FII (podendo ser exclusivo) ou alienação dos imóveis em carteira própria em até 12 anos. (Art. 37, 5º) 26

27 Principais aperfeiçoamentos Segmento Renda Variável Novidades: Reorganização dos Limites Inclusão dos Brazilian Depositary Receipts (BDR) classificados como nível II e III com limite de 10% na RV (alinhamento com a CVM e prática do mercado). (Art. 22, III) Rol exaustivo no limite de outros (3%) no segmento de Renda Variável. (Art. 22, IV) 27

28 Principais aperfeiçoamentos Segmentos Estruturado e Exterior Novidades: Exigências para aplicação em fundos de investimento em participação (FIP): (Art. 23, 1º a 3º) FIP qualificado como Entidade de Investimento ; Participação do gestor com no mínimo 3% (Skin in the game) Investimentos no exterior devem ser realizados via fundo de investimento (exceção para BDR nível 1), observada a regulamentação da CVM. (Art. 26) FI Investimento no Exterior deve seguir regras para investidor qualificado, nos termos estabelecidos pela CVM. (Art. 26, III e IV, e 3º) 28

29 Principais aperfeiçoamentos Derivativos e fundos de investimento Novidades: Derivativos Ajuste para adequar a terminologia de mercado (Art. 30) Fundos de Investimento Ajustes na divulgação nas despesas de fundo (despesas de terceirização por plano de benefícios). (Art. 31, parágrafo único ) 29

30 Principais aperfeiçoamentos Desenquadramento Passivo e Vedações Novidades: Inclusão de novos casos de desenquadramento passivo Reorganizações societárias (incisos II, III e IV do art. 33 da LC nº 109/01 e Art. 35, VI) Resgate de cotas de fundos nos quais a EFPC não efetue novos aportes. (Art. 35, VII) Simplificação da sistemática de vedações e dispensas. 30

31 Principais aperfeiçoamentos Regulamentação adicional Instrução Normativa Previc nº 06/2018: Política de Investimentos; Questões Operacionais; Esclarecimentos adicionais. Próximos passos: Seleção de gestores/administradores; Registro de Ativos; Divulgação das despesas de terceirização dos investimentos. 31

32 05 Considerações Finais

33 Considerações Finais Decisão de investimentos O processo decisório e a alocação eficiente são as duas faces da decisão de investimentos em um fundo de pensão. 33

34 Considerações Finais Linhas de Defesa A Supervisão de fundos de pensão no país é exercida por uma série de linhas de defesa que devem funcionar de maneira complementar, indo além da atuação do Estado. 34

35 Diretoria de Orientação Técnica e Normas - DINOR previc.dinor@previc.gov.br 35

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