Aprovada pela Diretoria Executiva em 06/12/2013. Clayton Ferraz de Paiva Presidente da Fachesf. Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 16/12/2013

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1 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Aprovada pela Diretoria Executiva em 06/12/2013 Clayton Ferraz de Paiva Presidente da Fachesf Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 16/12/2013 Luciano Lamarque Barbosa Presidente do Conselho Deliberativo da Fachesf Vigência: 01/01/2014 a 31/12/2018

2 Índice Geral 1 OBJETIVO E PROPÓSITOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS VIGÊNCIA DA POLÍTICA DE IINVESTIMENTOS DIRETRIZES PARA A GESTÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE RENTABILIDADE... 4 ANEXO 1. GLOSSÁRIO... 7 ANEXO 2. GLOSSÁRIO DE SIGLAS

3 1 Objetivo e Propósitos da Política de Investimentos O objetivo desta Política de Investimentos é disciplinar as aplicações dos recursos financeiros pertencentes ao Plano de Gestão Administrativa PGA da Fachesf, tendo como premissas as exigências da Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009 do Conselho Monetário Nacional CMN e alterações posteriores e o regulamento do próprio PGA. A gestão dos recursos financeiros pertencentes ao PGA seguirá os mesmos procedimentos e controles definidos pelas políticas dos planos de previdência administrados pela Fachesf, especialmente no que se refere a: Governança, Diretrizes para precificação dos ativos, Diretrizes para operações com derivativos, Avaliação e controles de riscos e Observância dos princípios de sustentabilidade sócio ambiental. 2 Vigência da Política de IInvestimentos De acordo com a Resolução CGPC nº 07, de 4 de dezembro de 2003, a vigência da Política de Investimentos é de, no mínimo, 60 meses, com revisões anuais. Esta vigorará no período de 01/01/2014 a 31/12/ Diretrizes para a Gestão dos Recursos A aplicação dos recursos financeiros pertencentes ao PGA será tratada de forma consolidada. De acordo com o artigo 17 do Regulamento do PGA - a distribuição dos rendimentos, oriundos das aplicações dos recursos líquidos dos fundos administrativos, entre os planos de benefícios no PGA, será efetuada proporcionalmente ao patrimônio administrativo de cada plano de benefícios aplicado mensalmente. Cabe à Gerência Econômico Financeira da Fachesf, a implementação e controle desse procedimento. A Tabela a seguir apresenta a alocação estratégica para os recursos financeiros do PGA, tendo em vista as suas características de longo prazo e também uma eventual necessidade de liquidez para atendimento aos compromissos de curto prazo. Até que sejam concluídos os estudos atuariais para o PGA, oportunidade em que poderá ser revista a alocação estratégica, esses recursos serão aplicados em ativos ou fundos de investimentos, com perfil de baixo risco de mercado e de crédito. Os ativos ou fundos de investimentos acima citados deverão atender às exigências da Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, do Conselho Monetário Nacional e alterações posteriores e a esta política de investimentos. 3

4 Tabela: Alocação Estratégica Plano PGA SEGMENTO DE APLICAÇÃO LIMITE INFERIOR (EM TORNO DE) % ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA (EM TORNO DE) % LIMITE SUPERIOR (EM TORNO DE) % Renda fixa Renda variável Investimentos Estruturados(*) Investimentos no Exterior Imóveis Operações com Participantes (*) Exclusivamente para fundos imobiliários 4 Diretrizes para Alocação dos Recursos e Objetivos Específicos de Rentabilidade Cabe ao Comitê de Investimentos avaliar e, eventualmente, vetar a inclusão ou manutenção de ativos no portfólio do PGA. O índice de referência adotado para as aplicações dos recursos do PGA será o DI- CETIP. 4

5 5

6 6

7 ANEXO 1. Glossário Todos os conceitos a seguir foram retirados do Dicionário de Finanças da BVM&F Bovespa ( no dia 06/11/2012 com exceção dos termos marcados com asterisco (*), onde o conceito foi formulado pela Gerência de Investimentos da Fachesf e com duplo asterisco (**), onde o conceito foi retirado do Glossário de Termos utilizados para fundos de Pensão da ABRAPP. 1. obrigações atuariais (passivo atuarial); 2. Ativo: 1) Bens, direitos, créditos e valores pertencentes a uma empresa ou pessoa; 3. Benchmark: referência 2) títulos, valores mobiliários e outros instrumentos financeiros de emissor público ou privado. 1) Índice utilizado para comparar a lucratividade entre investimentos, produtos, serviços e taxas. 2) Indicador padrão usado para medir o desempenho comparativo de um ativo por um dado período de tempo. Principais benchmarks brasileiros: Índice Bovespa; Índice Brasil - IBX; Taxa DI; Variação cambial; taxa SELIC; 4. Custódia: 1) Guarda de títulos e valores mobiliários; 2) guarda e serviços de administração de ativos financeiros, títulos e valores mobiliários. 5. Derivativo: 1) Instrumento financeiro cujo preço de mercado deriva do preço de mercado de um bem ou de outro instrumento financeiro; 2) operação do mercado financeiro em que o valor das transações deriva do comportamento futuro de outros mercados, como o de ações, câmbio ou juros; 3) principais tipos de derivativos: mercados a termo, futuros, opções e swaps. 6. Fluxo de caixa atuarial*: entradas e saídas de recursos relativos aos pagamentos e recebimentos de obrigações e contribuições previdenciárias, bem como, dos recursos provenientes dos contratos com a Patrocinadora; 7. Gap previdencial*: o termo gap previdencial refere-se a uma situação de déficit ou superávit; 8. Meta atuarial**: Hipótese utilizada como parâmetro mínimo para o retorno de investimentos, geralmente fixada como a taxa real de juros adotada na avaliação atuarial mais o índice do plano; 7

8 9. Passivo: 1) Conjunto das exigibilidades e origem dos recursos dos sócios de uma empresa; 2) exigibilidades de uma pessoa. 10. Passivo Atuarial**: representa as obrigações relativas ao pagamento de benefícios previdenciários. 11. Portfólio: Carteira de títulos e valores mobiliários; 12. Rating: classificação 1) Opinião independente sobre a capacidade do emitente de pagar o principal e os juros do título emitido. É instrumento de medição de riscos e dos sistemas de garantias e cobertura desses riscos. 2) Classificação de risco de um banco, de um país ou de um ativo feita por uma empresa especializada. A classificação é expressa em termos de qualidade (excelente a péssima) ou nível de risco (investment grade, inadimplente). Formas de classificação das principais agências internacionais e nacionais de rating: Mood y s Aaa A Fi tch AA A S& P AA Mais alta qualidade Aa AA AA Alta qualidade Significado A A A Qualidade média/alta Baa B BB B BB Qualidade média Ba BB BB Predominantemente especulativo B B B Especulativo, baixa classificação Caa C CC C CC Inadimplemento próximo C C C Mais baixa qualidade, sem interesse D DD D DD Inadimplente, em atraso, valor questionável DD DD Inadimplente, em atraso, valor questionável D D Inadimplente, em atraso, valor questionável BR Atlantic AAA AA A Significado Excelente qualidade e menor risco Ótima qualidade Boa qualidade 8

9 D BBB BB B Qualidade satisfatória Razoável qualidade Baixa qualidade CCC, CC, C Péssima qualidade/ Risco de inadimplência DDD, DD, Inadimplentes SR Rating br AAA br AA br A br BBB br BB br B br CCC br CC br C br D Significado Garantias máximas Garantias muito fortes Garantias fortes Garantias adequadas Garantias modestas Garantias insuficientes Traços de default Default provável Default iminente Default 13. Renda Fixa: Tipo de aplicação na qual a lucratividade é contratada previamente ou segue taxas de mercado. Título cujo rendimento está previamente definido. 9

10 Pode ser pré-fixado ou pós-fixado. 14. Renda Variável: Tipo de investimento no qual a lucratividade não é contratada, e depende de cotação nos mercados organizados. 15. Títulos Valores Mobiliários*: são títulos ou contratos de investimento coletivo, que geram direito de participação de parceria ou remuneração, inclusive resultante da prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros; 10

11 ANEXO 2. Glossário de Siglas AETQ - Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Art. - Artigo BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros CMN - Conselho Monetário Nacional EFPC - Entidade Fechada de Previdência Complementar FI - Fundo de Investimento ICSS - Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social IGP-M - Índice Geral de Preços do Mercado IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo MPS - Ministério da Previdência Social Plano BD - Plano de Benefício Definido Plano BS - Plano Saldado de Benefícios Plano CD - Plano de Aposentadoria de Contribuição Definida PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar QQM - Taxa referente à Quota de Quitação por Morte RGRT - Recursos garantidores das reservas técnicas SELIC - Taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) TVM - Títulos e Valores Mobiliários 11

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