Alocação Atual x Limite Legal
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- Sílvia Melgaço Candal
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1 Relatório de Avaliação da Política de Investimento Relatório Semestral 2º semestre de 2010
2 Relatório de Avaliação da Política de Investimento 2º semestre de 2010 O presente relatório tem por objetivo avaliar se os resultados apresentados abaixo se encontram em consonância com a Política de Investimento do Plano Previdenciário I. Alocação de Recursos A Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos das Entidades Fechadas de Previdência complementar (EFPCs), classifica os investimentos em seis segmentos: Renda Fixa, Renda Variável, Investimentos Estruturados, Investimentos no Exterior, Imóveis e Empréstimos e Financiamentos. É importante ressaltar que o Plano Previdenciário I pode, conforme as oportunidades de investimentos do mercado financeiro, realocar seus recursos de acordo com os limites inferiores e superiores estipulados na tabela abaixo. a) Alocação de Recursos por Segmento de Aplicação (Panorama Atual x Legal) 100% 80% 60% 40% 20% 0% Alocação Atual x Legal RF RV IE IM OP Alocação Atual Legal Comentário O gráfico mostra que, no encerramento do segundo semestre de 2010, a estrutura de investimentos do Plano Previdenciário I estava em conformidade com os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº É importante ressaltar que a Entidade pode, conforme as oportunidades de investimentos do mercado financeiro, realocar seus recursos de acordo com os limites inferiores e superiores estabelecidos pela legislação vigente. 2
3 b) Alocação de Recursos por Segmento de Aplicação (Panorama Completo) Segmento de Aplicação 2º Semestre Alocação Objetivo Legal em % (Res ) inferior (%) superior (%) Renda Fixa 83.35% 67.80% Renda Variável 13.67% 30.00% Investimentos Estruturados 0.62% 0.00% Investimentos no exterior 0.00% 0.00% Imóveis 0.35% 0.30% Empréstimos e Financiamentos 2.00% 1.90% Objetivos específicos da gestão do segmento de renda fixa e seus respectivos ativos: Segmento e Ativos Posição atual Alocação objetivo inferior superior Renda Fixa 83.35% 100% 67.8% 0% 100% OK Títulos da dívida mobiliária federal 22.15% 100% % OK Ativos de renda fixa, exceto títulos federais 61.59% 80% % OK FIDCs + FICFIDCs 2.68% 20% % OK CRI 0.48% 20% % OK No encerramento do segundo semestre de 2010, o Plano Previdenciário I possuía 83,35% de seus recursos aplicados no segmento de Renda Fixa, sendo 22,15% deste valor alocado em títulos da dívida mobiliária federal (cujo limite é de 100%). O restante da alocação, 61,59%, está alocado em demais ativos de renda fixa, exceto títulos federais (limite 80%). O Plano Previdenciário I está, portanto, enquadrado nos limites impostos pela Resolução CMN nº e por sua política de investimento. Objetivos específicos da gestão do segmento de renda variável e seus respectivos ativos: Segmento e Ativos Posição atual Alocação objetivo inferior superior Renda Variável 13.67% 70% 14.0% 0% 70% OK Novo mercado de governança corporativa 4.35% 70% - 0% 70% OK Nível 2 de governança corporativa 1.05% 60% - 0% 60% OK Bovespa Mais 0.00% 50% - 0% 50% OK Nível 1 de governança corporativa 5.44% 45% - 0% 45% OK Sem classificação de governança corporativa + ETFs 2.82% 35% - 0% 35% OK O Plano Previdenciário I apresentava 12,12% dos seus recursos aplicados no segmento de Renda Variável no final de dezembro de A maior parte desse montante, 5,44%, estava alocado em ações contidas no Nível 1 de governança corporativa (cujo limite é de 45%) e o restante estava alocado em ações do Novo Mercado de governança corporativa, 4,35%, ações do Nível 2, 1,05% e ações sem classificação de governança corporativa + ETFs*, 2,82%. *ETF: Fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas. 3
4 Objetivos específicos da gestão do segmento de investimentos estruturados e seus ativos: Segmento e Ativos Posição atual Alocação objetivo inferior superior Investimentos Estruturados 0.72% 20% 0.0% 0% 20% OK Fundos multimercado não institucionais 0.45% 10% - 0% 10% OK Fundos de Participação 0.17% 20% - 0% 20% OK O Plano Previdenciário I, em dezembro de 2010, apresentava 0,72% dos seus recursos aplicados no segmento de Investimentos Estruturados de acordo com a Resolução CMN nº que classifica fundos multimercados não institucionais em um novo segmento com limite de 10% e fundos de participação com limite de 20%. Objetivos específicos da gestão do segmento de Investimentos no Exterior: O Plano Previdenciário I, não apresentava, no fechamento do segundo semestre de 2010, aplicações no segmento de Investimentos no Exterior. Objetivos específicos da gestão do segmento de Imóveis: Segmento e Ativos Posição atual Alocação objetivo inferior superior Imóveis 0.35% 8% 0.3% 0% 5% OK O Plano Previdenciário I, em dezembro de 2010, apresentava 0,35% dos seus recursos aplicados no segmento de Imóveis, sendo assim, o plano encontrava-se em conformidade com a Resolução CMN nº que limita as aplicações no segmento em 8%. Objetivos específicos da gestão do segmento de Operação com Participantes: Segmento e Ativos Posição atual Alocação objetivo inferior superior Operação com Participantes 2.00% 15% 1.9% 0% 5% OK No fechamento do segundo semestre de 2010, o plano apresentava 2,00% dos seus recursos aplicados no segmento de Operação com Participantes, cujo limite é de 15%, o que o enquadra dentro dos parâmetros limitados pela Resolução nº Operações com derivativos: limites e condições de atuação nos mercados: Segmento e Ativos Legal Plano Referência Depósito de Margem Total 15% 15% Alocação em tít.públicos, de inst. OK Prêmios de opções compradas 5% 5% financeiras e ações do IBovespa OK 4
5 O Plano Previdenciário I estabeleceu em sua política de investimento que os limites utilizados para o uso de derivativos devem respeitar os limites estabelecidos pela Resolução CMN nº que estabelece que os controles são aplicáveis aos fundos de investimentos e à carteira consolidada do plano. Os limites devem ser medidos em relação às alocações em: Títulos da dívida pública federal; Títulos da dívida pública federal; Ações integrantes do Índice Bovespa. A soma dos investimentos nesses ativos deve ser considerada como denominador na conta da exposição, que devem respeitar os seguintes limites: Até 15% (quinze por cento) de depósito de margem para operações com derivativos; Até 5% (cinco por cento) de despesas com compra de opções. No encerramento do segundo semestre de 2010, o Plano Previdenciário I esteve em conformidade com sua política de investimentos e com a resolução. 1. s utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica: Em sua política de investimentos, o Plano Previdenciário I determinou que as alocações em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica devem respeitar os limites da legislação vigente. A CMN nº estabelece os limites designados na tabela abaixo. No final do segundo semestre de 2010, o plano estava em plena conformidade com os limites por contraparte estabelecidos pela Resolução CMN nº Emissor Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen 20% 20% OK Tesouro estadual ou municipal 10% 10% OK Companhia aberta com registro na CVM ou assemelhada 10% 10% OK Organismo multilateral 10% 10% OK Companhia securitizadora 10% 10% OK Patrocinador do plano de benefícios 10% 10% OK Demais emissores 5% 5% OK Veículo de Investimento do plano do plano Fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) 10% 10% OK Fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas (inclui ETF 10% 10% OK Fundo de Participação ou de Empresas Emergentes 10% 10% OK Fundo Imobiliário 10% 10% OK Fundo Multimercado Não Institucional 10% 10% OK Sociedades de Propósito Específico (SPE) 10% 10% OK 5
6 2. Enquadramento perante a legislação vigente (Resolução CMN n o 3.792): Conforme as tabelas do item b), os investimentos do Plano Previdenciário I nos segmentos de renda fixa, renda variável, Investimentos Estruturados, Investimentos no Exterior, Imóveis e Operações com Participantes, estavam, ao término de dezembro de 2010, em consonância com os limites estabelecidos pela Resolução CMN n o (regulamentação aplicável as entidades fechadas de previdência complementar). Estrutura de Custos Os custos incorridos com cada uma das atividades relacionadas com a administração dos recursos do Plano Previdenciário I podem ser observados nos itens abaixo. a) Gastos com a administração dos recursos (em R$) Descrição 1º trim. 2º trim. 3º trim. 4º trim. Total Custos com Administração dos Recursos 26, , , , , b) Fundos de Investimento Fundo Tipo* Categoria Risk Office** Taxa de Administração*** Taxa de Performance FUNDO DE INVESTIMENTO LUMINIS RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO FI Exclusivo IMA-B 0,106% ao ano Não Há GERDAU PREVIDENCIA FI EM ACOES FI Exclusivo Ações Ativo Sem Bench 0,306% ao ano Não Há (*) Fundos de Renda Fixa: (i) FI: Fundo de Investimento e; (ii) FIC: Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento. Fundos de Renda Variável: (i) FITVM: Fundos de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários e; (ii) FIC: Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento. (**) A classificação dos fundos de investimento é realizada pela empresa de consultoria Risk Office, com base em metodologia proprietária. Comentário As taxas que estão sendo pagas a título de administração e performance, na atual estrutura de fundos de investimento do Plano Previdenciário I estão de acordo com a legislação vigente e praticadas pelo mercado. 6
7 Análise dos Investimentos 1. Listagem dos investimentos A tabela abaixo apresenta uma listagem de todos os investimentos do Plano Previdenciário I, especificando cada ativo (fundos de investimento, títulos e valores mobiliários, imóveis, etc) e os valores aplicados. É importante ressaltar que não se trata da abertura dos investimentos até o nível dos ativos como no DAIEA completo. PLANO PREVIDENCIÁRIO I Veículo de Investimento Valor Financeiro (em R$) % Sobre o Total % Sobre o Segmento Fundos de Investimento 1,364,646, % % GERDAU PREVIDÊNCIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 191,937, % 14.06% FUNDO DE INVESTIMENTO LUMINIS RF CRÉDITO PRIVADO 1,170,324, % 85.76% PÁTRIA REAL ESTATE II PRIVATE - FIP 2,384, % 0.17% Imóveis 4,897, % % Operações com Participantes 28,487, % % Disponível, Valor a Pagar e Valor a Receber (RV e RF) 2,308, % % Exigível Contingencial (67,352.27) 0.00% % Total 1,400,271, % % 2. Benchmarks dos segmentos de aplicação Para o segmento de renda fixa, o Plano Previdenciário I utiliza como benchmark o CDI. Para o segmento de renda variável, o benchmark utilizado pelo plano é o Ibovespa. No segmento de Imóveis, o benchmark utilizado é a Meta Atuarial (INPC+5% ao ano). Para as Operações com Participante, o benchmark adotado é a Meta Atuarial (INPC+5% ao ano). 7
8 3. Rentabilidade por segmento de aplicação Segmento de Renda Fixa 1 o trimestre 2 o trimestre 3 o trimestre 4 o trimestre Acumulado Rentabilidade da Renda Fixa 3,53% 2,10% 3,72% 4,28% 14,33% Rentabilidade do CDI 2,02% 2,22% 2,61% 2,56% 9,74% 18.00% 16.89% 16.00% 14.00% 12.00% 10.00% 9.74% 12.64% 14.33% 11.79% 9.77% 8.00% 6.82% 6.00% 4.00% 2.00% 0.00% ACUMULADO NO ANO CDI Mediana EFPC Previdenciário I INPC + 5% a.a. Poupança IGP-M + 5% a.a. SELIC Comentário No segmento de Renda Fixa, o Plano Previdenciário I apresentou uma rentabilidade de 14,33% no acumulado do segundo semestre de 2010, resultado superior ao benchmark do segmento, a taxa CDI, que acumulou alta de 9,74% no período. Esse desempenho, também foi superiro a meta atuarial do Plano Previdenciário I (INPC + 5% ao ano), que apresentou valorização de 11,79%. 8
9 Segmento de Renda Variável 1 o trimestre 2 o trimestre 3 o trimestre 4 o trimestre Acumulado Rentabilidade da Renda Variável 4,08% -15,19% 13,59% 1,40% 1,66% Rentabilidade do IBovespa 2,60% -13,41% 13,94% -0,18% 1,04% 18.00% 16.00% ACUMULADO NO ANO 16.87% 14.00% 12.00% 11.79% 10.00% 8.00% 6.00% 4.00% 2.00% 1.04% 2.55% 1.66% 2.62% 0.75% 0.00% IBOVESPA Mediana EFPC Previdenciário I IBrX IBrX-50 INPC + 5% a.a. IGP-DI +5% a.a. Comentário No segmento de Renda Variável, os investimentos do Plano Previdenciário I apresentaram valorização de 1,66% no acumulado de janeiro a dezembro de 2010, resultado superior se comparado ao benchmark do segmento, o Ibovespa, que valorizou 1,04% no período, e à Mediana das Entidades de Previdencia Complementar que valorizou 2,55% no mesmo período. 9
10 Segmento de Imóveis 1 o trimestre 2 o trimestre 3 o trimestre 4 o trimestre Acumulado Rentabilidade de Imóveis 3,01% 2,62% 2,89% 3,05% 12,07% INPC + 5% ao ano 3,56% 2,29% 1,63% 3,83% 11,79% 18.00% 16.89% 16.00% 14.00% 12.00% 10.00% 9.74% 11.85% 12.07% 11.79% 9.77% 8.00% 6.82% 6.00% 4.00% 2.00% 0.00% ACUMULADO NO ANO CDI 110% Meta Atuarial Previdenciário I INPC + 5% a.a. Poupança IGP-M + 5% a.a. SELIC No segmento de Imóveis, os investimentos do Plano Previdenciário I apresentaram valorização de 12,07% no acumulado do segundo semestre de 2010, resultado superior ao benchmark do segmento, representado pela meta atuarial, que valorizou 11,79% no período. 10
11 Segmento de Operações com Participantes Rentabilidade de Operações com Participantes 1 o trimestre 2 o trimestre 3 o trimestre 4 o trimestre Acumulado 4,40% 4,47% 2,35% 6,08% 18,41% INPC + 5% ao ano 3,56% 2,29% 1,63% 3,83% 11,79% 20.00% 18.00% 16.00% 18.41% 16.89% 14.00% 12.00% 10.00% 9.74% 11.85% 11.79% 9.77% 8.00% 6.82% 6.00% 4.00% 2.00% 0.00% ACUMULADO NO ANO CDI 110% Meta Atuarial Previdenciário I INPC + 5% a.a. Poupança IGP-M + 5% a.a. SELIC No segmento de Operações com Participantes, os investimentos do Plano Previdenciário I apresentaram valorização de 18,41% no acumulado de janeiro a dezembro de 2010, resultado superior ao benchmark do segmento, representado pela meta atuarial, que valorizou 11,79% no período. Análise de Risco 1. Risco de crédito Ao se medir o risco de crédito, ou risco de contraparte, deve-se avaliar a perda potencial em caso de default, isto é, a perda potencial em caso de a contraparte não poder cumprir com suas obrigações no vencimento do papel. 11
12 Política de risco de crédito e comentário sobre a alocação atual Ao término do segundo semestre de 2010, o Plano Previdenciário I Apresentava alocação em debênture da TAM S.A. e em DPGE do BCO MERCANTIL BRASIL SA, cujo ratings eram inferiores à classificação mínima de grau de investimento definida em sua Política de Investimentos. Cabe ressaltar, no entanto, que a alocação em títulos de grau especulativo está devidamente amparada pelo disposto no item 4.2 da Política de Investimentos (Risco de Crédito). 2. Risco de mercado O risco de mercado se deve às mudanças nos preços dos instrumentos financeiros. Estas, por sua vez, se devem as alterações nas taxas de juros, nas taxas de câmbio, nos preços das ações e nos preços das commodities. O gerenciamento de risco de mercado tem como objetivo medir a máxima perda esperada de uma carteira de investimento, sob condições normais de mercado, com um grau de confiança especificado, para um dado horizonte de tempo. O sistema de gerenciamento de risco é o adotado pelo RiskOffice. 6.00% 5.00% 4.00% 3.00% 2.00% 1.00% 0.00% VaR - Renda Fixa jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 VaR 25.0% 20.0% 15.0% 10.0% 5.0% 0.0% VaR - Renda Variável jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 VaR Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado da GPREV Como responsável pela administração e investimentos dos ativos da Entidade, a GPREV, na implementação de suas estratégias de investimento, depende de provedores de serviços externos (ou seja, consultores, gestores de investimentos e custodiantes). Devido ao grande número de partes 12
13 envolvidas, os papéis de cada um destes agentes fiduciários devem ser devidamente identificados para assegurar (1) eficiência operacional; (2) clareza nas linhas de comunicação e; (3) clareza nas definições de responsabilidades e atribuições. Conforme o parágrafo 5º do Artigo 35 da Lei Complementar nº. 109, toda entidade fechada de previdência complementar deve designar um administrador estatutário tecnicamente qualificado, responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento de seus recursos, bem como pela prestação de informações relativas a aplicação dos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores da Entidade. Em 2010, o sr. Andre Pires de Oliveira Dias é o Administrador Responsável do Plano Previdenciário I. Informações cadastrais do Administrador Responsável da GPREV Nome: Andre Pires de Oliveira Dias Cargo: Diretor Financeiro Telefone para Contato: (51) para Contato: andre.pires@gerdau.com.br Comentário Final Comentário Final A GPREV elaborou sua política de investimento para 2010 com o objetivo de obter para seus participantes rentabilidade compatível com o mercado e evitar a deterioração do patrimônio, garantindo a aqueles que já tiveram seus benefícios concedidos, que estes serão mantidos, e a aqueles que ainda estão formando seu patrimônio, que este seja gerido de forma profissional e segura, possibilitando no momento da concessão do seu beneficio a maior renda possível. Portanto, como apresentado neste Relatório de Acompanhamento da Política de Investimento do Plano Previdenciário I, com base em informações enviadas pelos gestores e pela própria GPREV, a mesma vem unindo todos os esforços para que a gestão dos ativos confiados a Sociedade levem em conta os seguintes fatores: (1) preservação de capital; (2) diversificação; (3) tolerâncias a risco; (4) taxa esperada de retorno; (5) liquidez e; (6) custos razoáveis de administração. 13
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