Impactos da segmentação na entrega de documentos. Aspectos relevantes do monitoramento do Banco Central
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- Mateus Rios Brezinski
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2 Agenda Impactos da segmentação na entrega de documentos Limites Operacionais Aspectos relevantes do monitoramento do Banco Central Divulgação de Informações
3 Impactos da segmentação na entrega de documentos
4 Impactos da segmentação na entrega de documentos S4 = RPC Cosif, SCR, DLO, DRM e Inf. Cooperados* S5 = RPS Cosif, SCR e Inf. Cooperados* Impacto: RPS - Centrais e Singulares que não puderem optar pelo S5 RPC optantes pelo S5. * Cooperativas singulares.
5 Limites Operacionais
6 Limites Operacionais Índice de Basileia Limite de Imobilização Limite de Exposição por Cliente
7 Requerimento de Capital Cooperativas S5 Hoje (RPS) base apenas RWA Crédito IB - 10,5% + 2,5% para cooperativas filiadas 15,5% + 2,5% para cooperativas não filiadas Proposta: Base - RWA Crédito + RWA Operacional IB - 12% para cooperativas filiadas - 17% para cooperativas não filiadas Para cooperativas RPC (S4) não haverá alteração
8 RWA - Simulação
9 Impacto no Requerimento de Capital - Basileia
10 Impacto no Requerimento de Capital - Basileia
11 Desenquadramentos - Basileia Desenquadramentos no Índice de Basileia cooperativas - S Fonte: Cosif Situação Atual Simulação
12 Aspectos relevantes do monitoramento do Banco Central
13 O Monitoramento do SFN
14 Modelo de Monitoramento
15 A informação para o Monitoramento do SFN
16 Monitoramento O que? Como? Informação Coleta de Dados Qualidade Integridade Segurança Armazenamento Acessibilidade Divulgação Aprimoramento Por que? Quando? Monitoramento de Integridade Validar as informações prestadas pelas entidades supervisionadas pelo Bacen, assegurando a higidez do SFN. O trabalho de integridade utiliza dados recebidos diretamente das entidades supervisionadas e informações extraídas de outras bases: - SCR - Unicad - Receita Federal - SisObi - INSS - SNG - CIP / Cetip / BM&FBovespa
17 Bases para o Monitoramento do Sistema Financeiro Informação de qualidade (tempestiva) é o mais importante! Todos os instrumentos financeiros emitidos ou mantidos pelas IFs devem estar registrados em uma câmara de custódia ou em uma central de registro. Todos os ativos e derivativos são registrados e negociados em uma câmara. BCB recebe informação diária (D + 1). Todas as operações financeiras devem ser liquidadas no Sistema de Pagamentos Brasileiro, operado pelo BCB. Todos os empréstimos são informados no Sistema de Informações de Crédito (SCR). Todas as operações de câmbio e linhas de crédito com o exterior são registradas em tempo real no BCB.
18 Bases de dados, Sistemas de Análisis e Sinalizações SCR 1500 IFs: operações de crédito ativas de 76 milhões de clientes. (114 milhões - jun/16) 480 milhões de operações (632 milhões jun/16) Sistema Câmbio operações/dia (mensageria) operações/dia de transfer. internacionais em reais (TIR) operações/dia de agências de turismo SMM Recebe dados de: Selic, CETIP, BM&F Bovespa, SPB e outros internos BC (Contábil, Unicad, PESP etc). 30 milhões de registros por dia Infs Contábeis e Limites docs contábeis demonstrativos de limites. SAG 11 milhões de consorciados; 20 mil grupos; 787 milhões de dados recebidos - trimestral Outros SisObi INSS Receita Federal CIP SNG Outros (RAIS, CTC,...)
19 Processo de Monitoramento do Sistema Financeiro O que? Como? Informação Coleta de Dados Qualidade Integridade Segurança Armazenamento Acessibilidade Divulgação Aprimoramento Por que? Quando? Micro Liquidez Crédito Mercado Câmbio Ativos Contabilidade Nível Individual Séries Temporais Cross-section SIM Macro Riscos COMEF Sist. Financeiro e Segmentos Dados Agregados Mercados Produtos Testes de Estresse Interconectividade Sistêmico Sinalizações
20 Sistemas de Monitoramento Monitoramento Econômico-Financeiro Monitoramento de Crédito Monitoramento de Liquidez e Risco de Mercado Monitoramento dos Mercados Financeiros Monitoramento de Câmbio Monitoramento do Risco Sistêmico Integridade da Informação
21 Monitoramento de Cooperativas de Crédito Objetivo: identificar tempestivamente situações de risco e detecção de situações potenciais de descontinuidade. Análises comparativas Segmento cooperativo Sistema Perfil operacional público atendido Qualidade dos dados enviados ao Bacen detecção de erros contábeis Regularizações sistêmicas quando ocorrer em mais de uma cooperativa da central/sistema Atualização de dados cadastrais no Unicad ( s e telefones de contato)
22 Monitoramento de Cooperativas de Crédito Cooperativas de Crédito Informações: - Contábeis - Crédito - Centrais Custódia - Limites Escore Sinalizações Interação Análise consolidada Comportamento Individual Comportamento Agregado Avaliação de Segmentos Avaliações Setoriais Tendências Padrões de comportamento Estudos especiais Gestão e Qualidade Interação Interação Monitoramento Sinalizações para as equipes de supervisão Súmulas Relatórios Agregados Estudos
23 Monitoramento de Cooperativas de Crédito Diretoria Chefia Departamentos Segmento Avaliações de Segmento - situação atual - perspectivas Avaliações Setoriais - aspectos específicos Equipes de Supervisão Sinalizações - elevação de risco - fatos relevantes - irregularidades
24 Carteira Classificade em Risco Sinalizações 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% Outliers 20,00% 10,00% -100,00% -80,00% -60,00% -40,00% -20,00% 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% Cobertura de Operações Vencidas em relação ao PR 0,00% Variações não esperadas
25 Escore
26 Situações de Monitoramento Quais são os temas relevantes que necessitam ser monitorados? Quais são os aspectos relevantes de monitoramento para cada tema definido?
27 Situações de Monitoramento O que deve ser Monitorado? Porque essa situação de monitoramento é necessária? Aspectos históricos, problemas, obrigações legais, antecipações. Qual a periodicidade de monitoramento Como essa situação é monitorada? Qual tipo de análise é realizada? Quais as métricas (Informações, variáveis, indicadores, scores) são utilizadas.
28 Situações de Monitoramento Quais serão os produtos entregues pelo processo de monitoramento? O que as partes interessadas demandam? Quem são os demandantes destes produtos, ou quem utiliza as informações geradas?
29 Definir situações de monitoramento e Identificar informações necessárias
30 Realizar análises
31 Produzir e encaminhar produtos do monitoramento
32 Diferenças: Cooperativas x Bancos 1. São sociedades de pessoas. 2. O usuário dos produtos e serviços é o próprio cooperado. 3. Toda a política operacional é decidida pelos próprios cooperados. 4. O lucro está fora de seu objetivo????? 5. O excedente (sobras) é distribuído entre todos cooperados, na proporção da contribuição para o resultado. 1. São sociedades de capital. 2. O usuário dos produtos e serviços é mero cliente. 3. O usuário não exerce qualquer influência direta na definição do preço dos produtos e serviços. 4. Visam o lucro por excelência. 5. O resultado é de poucos donos.
33 O que é importante na análise econômico-financeira de cooperativas?
34 Dilema: Social x Econômico Econômico Social Estrutura patrimonial equilibrada Solidez Financeira Capacidade de geração de resultados
35 Quantidade de Ifs por Segmento
36 Análise Econômico-Financeira Definição É o procedimento que tem por objetivo avaliar, com base em informações contábeis e extra-contábeis, a situação econômicofinanceira da entidade sob análise, as causas que a determinaram e tendências futuras. Observações e Limitações Não é apenas análise de balanços Não é uma ferramenta meramente quantitativa Não é um processo que ofereça respostas exatas (conta uma boa parte da história, mas jamais será capaz de contar toda a história ) É muito impactado pela qualidade das informações Pode ser desastroso quando mal utilizado Mais arte que ciência!!!
37 PV is designed to do... É arte e ciência!!! future consequences nd alternative ns xternal factors in nning oactive as opposed anagement imum 3-year pro cials required in n (FCA Reg. 12) Will export irá quebrar? demand improve? A minha cooperativa
38 Metodologias de Rating - Supervisão CAMELS Federal Reserve System FED Capital (adequação de capital) Assets (qualidade dos ativos) Management (qualidade da gestão) Earnings (resultados) Liquidity (liquidez) Sensitivity (sensibilidade a riscos de mercado) CAMELB&COM Financial Services Authority FSA Capital (adequação de capital) Asset Quality (qualidade dos ativos) Market risk (risco de mercado) Earnings (resultados) Liabilities (exigibilidades) Business (ambiente de negócios) Internal Controls (controles internos) Organisation (estrutura organizacional) Management (qualidade da gestão) CAEL Federal Deposit Insurance Corporation FDIC Capital (adequação de capital) Asset Quality (qualidade dos ativos) Earnings (resultados) Liquidity (liquidez)
39 Metodologias Cooperativas PEARLS World Council of Credit Unions WOCCU P rotection E ffective financial structure A ssets quality R ates of return and costs Li quidity Si gns of growth ALETRA TEMPRANA Deutscher Genossenschafts und Raiffeisenverband e. V DGRV A tividade Financeira L iquidez de fundos E strutura organizacional R entabilidade rnantida T amanho instituicional A mbiente de operações GIRAFE Planet Rating G obierno I nformación Riesgos Actividades F inanciamiento y liquidez E ficacia y rentabilidad
40 Modelo de Escore Objetivo Apresentar um escore em escala ordinal de 1 a 4, que traduza uma avaliação econômica-financeira e solvência das cooperativas singulares Finalidade Distinção das as cooperativas que detêm situação econômico-financeira saudável (escores 1 e 2) daquelas que apresentem sinais de deterioração (escores 3 e 4). Aplicações Monitoramente Indireto: Análise de variações de escore, comparativo em relação aos peer groups, etc. Seleção de instituições para o PAS Desenvolvimento do modelo estatístico multivariado. Notas quantitativas para Rating.
41 Interpretação Escores Baixo risco. Cooperativa com situação econômicofinanceira confortável. De modo geral, o nível de capitalização é elevado e a estrutura de ativos é muito boa, apresentando substancial capacidade de realização e de geração de resultados positivos. Seus ativos revelam o foco na atividade de intermediação financeira, com risco e nível de concentração baixos. O nível de eficiência operacional é elevado. Baixo a médio risco. Cooperativa com situação econômicofinanceira adequada. Em geral, os níveis de capitalização atendem os requisitos mínimos e a estrutura de ativos é boa, apresentando razoável capacidade de realização e potencial de geração de resultados positivos. Seus ativos revelam foco na atividade de intermediação financeira, com risco e concentração não preocupantes. Em geral, apresenta nível de eficiência operacional compatível com suas operações e receitas. Médio a alto risco. Cooperativa com situação econômicofinanceira com sinais de deterioração. Em geral, a estrutura de ativos é inadequada, apresentando deficiências em relação a capacidade de realização e de geração de resultados. A carteira de crédito normalmente registra níveis elevados de risco e/ou está muito concentrada. A estrutura administrativa pode não estar compatível com o nível de operações e receitas. Alto risco. Cooperativa com situação econômicofinanceira bastante deteriorada. Em geral, os níveis de capitalização não atendem os limites regulamentares e estrutura de ativos pode estar inadequada, com pouca ou nenhuma capacidade de realização. A geração de resultados é incipiente. Sua estrutura administrativa normalmente é onerosa e incompatível com o nível de operações e receitas.
42 Metodologia Cálculo do Escore 20 Indicadores 5 componentes CAREL Cálculo da Nota de cada Indicador Ponderação da nota dos indicadores e cálculo da nota do componente Liquidez Ativos Capital Resultados Escore final individual para cooperativas singulares Ponderação da nota dos componentes e cálculo do escore final Eficiência
43 Componente CAPITAL
44 Componente ATIVOS
45 Componente RENTABILIDADE
46 Componente EFICIÊNCIA Busca-se avaliar a compatibilidade e adequação da estrutura operacional da instituição aos resultados efetivamente gerados e ao tamanho da instituição
47 Componente LIQUIDEZ
48 Divulgação de Informações
49 Divulgação de Informações BC divulga dados agregados de consórcios e cooperativas de crédito O Banco Central divulgou o Panorama do Sistema de Consórcio e o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. Os documentos fazem parte do Plano para Fortalecimento da Cidadania Financeira e apresentam uma análise agregada das operações de consórcio e de crédito cooperativo, em bases comparativas anuais. A divulgação passará a ser feita anualmente, no segundo semestre de cada ano, tendo como data base dezembro do ano anterior. A iniciativa tem como objetivo dar publicidade a informações de interesse público e contribuir para maior transparência dos dados do Sistema Financeiro Nacional. df/panorama_de_cooperativas.pdf
50 Destaques O segmento passa por um processo de consolidação iniciado há alguns anos, que tem proporcionado ganhos de escala significativos para as singulares. Em 2016 foram 40 incorporações. A participação das cooperativas de crédito singulares aumentou em todos os principais agregados do Sistema Financeiro Nacional. Embora as operações de crédito estivessem majoritariamente classificadas em níveis A e B, observou-se ligeira deterioração da classificação de crédito da carteira. A provisão contabilizada manteve-se suficiente para cobrir as operações vencidas nos níveis E a H, apesar do aumento do índice de inadimplência.
51 Destaques Principais agregados das cooperativas singulares e percentual em relação ao SFN - Em R$ bilhões Variável Ativos Totais 76,0 92,2 110,6 130,5 154,1 % nos Ativos Totais do SFN 1,29% 1,41% 1,49% 1,58% 1,87% Carteira Classificada de Crédito 46,8 57,6 67,7 76,0 83,6 % na Cart. Classif. do SFN 1,83% 1,95% 2,04% 2,09% 2,41% Depósitos 41,5 50,6 61,4 74,2 90,9 % nos depósitos do SFN 2,36% 2,69% 3,11% 3,55% 4,26% Depósitos + LCI + LCA 41,6 50,7 61,7 74,8 92,1 % do SFN 2,21% 2,43% 2,70% 3,01% 3,65% Fonte: Cosif
52 Divulgação de Informações Novidades no IF.DATA: O Banco Central disponibiliza, em seu site, informações para análise econômico financeira das entidades supervisionadas. O IF.data está sendo remodelado e, em breve, estarão divulgadas: Informações Contábeis e de Capital a partir de 03/2000; Informações de Crédito a partir de 06/2014; Informações de Câmbio a partir de 06/2014; Segmentação a partir de 03/2017.
53 Obrigado
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