ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Rua Bento Gonçalves, 1171 Telefone: CEP: São Leopoldo RS.

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1 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Rua Bento Gonçalves, 1171 Telefone: CEP: São Leopoldo RS. Professor: Fernando dos Santos Seminário Integrado Teorias da Administração: Henry Ford Frederick Taylor Henri Fayol Henry Ford O Fordismo e a Revolução da Administração de Empresas O Fordismo, idealizado por Henry Ford, revolucionou a administração de empresas, pois permitiu produzir produtos mais baratos e em maior quantidade. Fordismo, Administração de Empresas e a Indústria de Automóvel do Início do Século 20. Henry Ford, nascido na cidade Americana de Springwells em 30 de Julho de 1863, foi um empresário a frente de seu tempo. Ao contrário dos outros empresários de administração de empresas da época, Ford sempre viu o consumo da população como forma para trazer o bem estar social. Idealizador do Fordismo e fundador da Ford Motor Company em 1903 (aos 40 anos de idade), Ford certa vez afirmou: O dinheiro é a coisa mais inútil do mundo; não estou interessado nele, mas sim no que posso fazer pelo mundo com ele. e assim fez durante toda a sua vida. A teoria do Fordismo era revolucionária para a época, pois pela primeira vez o bem estar social foi levado em conta para se atingir o sucesso financeiro. Para poder ganhar mais dinheiro, Ford desenvolveu um sistema onde pagava melhor os empregados e também onde vendia produtos mais baratos. Mas segundo os conceitos básicos da administração de empresas aumentarem os custos (pagar melhor os funcionários) e reduzir o valor de venda dos produtos não traz justamente o prejuízo? Sim, traz! Mas essa era justamente a questão chave: no Fordismo, o lucro não vem da venda de produtos caros e luxuosos e sim da venda de produtos baratos, simples e que todos podem comprar, o lucro para o Fordismo deve vir da quantidade de produtos vendidos. Esse conceito, a produção em escala industrial, passou a ser à base da administração de empresas e da indústria mundial a partir de então. Antes da introdução do Fordismo no início do século 20, a indústria de automóvel era voltada para o público rico. Os automóveis eram um artigo extremamente raro e luxuoso que somente os ricos poderiam ter: eles custavam o preço de uma casa e exigiam uma manutenção caríssima também. Como poucos eram vendidos, não havia estímulo para a evolução tecnológica dos carros, os automóveis do início do século 20, época em que Ford fundou a sua empresa, eram praticamente os mesmos de 50 anos atrás. Foi nesse cenário que Ford visualizou a sua grande chance de se destacar na administração de empresas e mudar para sempre o mundo ocidental. A Fundação da Ford Motor Company e o Início do Fordismo Com alguns dólares no bolso ( dólares pra ser mais exato) e umas boas ideias na cabeça, Ford juntamente com mais 11 investidores que acreditaram na teoria do Fordismo fundou a Ford Motor Company em Para demonstrar que carros de alta qualidade tecnológica poderiam ser produzidos a um preço barato (um dos princípios do Fordismo), um protótipo produzido pela Ford Motor Company bateu em 1904 o recorde de velocidade terrestre 1

2 até então andando 1 milha (aproximadamente 1,6 kilometros) em 39,4 segundos (quase 140 quilômetro por hora!) Assim que iniciou as atividades da sua montadora de carros, uma das primeiras medidas de Ford foi pagar 5,00 dólares por dia aos seus funcionários (pagar bem aos funcionários era outro princípio básico do Fordismo). Apesar de parecer pouco para os dias de hoje, na época os especialistas em administração de empresas ficaram assustados: ninguém nunca pagou um salário tão alto para um operário de fábrica! Por pagar bem aos empregados aconteceu um fato interessante: os melhores mecânicos e profissionais de engenharia mecânica dos Estados Unidos acabaram todos indo para a Ford Motor Company, isso aumentou muito a capacidade tecnológica da empresa e permitiu que em poucos anos eles já estivessem lançando os melhores carros da América (superioridade tecnológica para baixar custos, outro princípio do Fordismo). O Projeto de uma Fábrica Segundo o Fordismo Segundo a concepção Fordista, a fábrica antes de qualquer coisa, deve seguir o modelo de administração de empresas vertical. Em outras palavras, tudo deve pertencer ao mesmo dono e deve ser controlado de maneira centralizada. Quando construiu a fábrica da Ford Motor Company, Henry Ford projetou uma fábrica gigantesca: basicamente entravam as matérias primas de um lado (borracha, aço, ferro, madeira, vidro) e saiam carros prontos do outro lado, tudo era fabricado no mesmo local e seguindo uma ordem lógica específica. Os motores, os pneus, o estofamento, era tudo fabricado dentro de um mesmo espaço. Do ponto de vista da administração de empresas, a visão do Fordismo é interessante porque permite um maior controle, mas também tem as suas desvantagens. De acordo com a teoria da Administração de Empresas, quando se controla o processo todo, em geral, se perde em eficiência: uma indústria que fábrica pneus, motores e estofamentos não podem ser mais eficientes que uma fábrica especializada em motores por exemplo. Outra concepção importante do modelo de fábrica do Fordismo era a linha de produção. Embora o conceito de linha de produção já existisse há um tempo e fosse bem conhecido pelos administradores de empresas da época, foi Henry Ford que aperfeiçoou e aplicou com sucesso esse conceito pela primeira vez. Na fábrica Fordista, não são os operários que tem que ir atrás do trabalho, é o trabalho vem até eles. Os funcionários praticamente não precisavam se mexer as peças e componentes iam andando sobre esteiras e os funcionários ficavam parados trabalhando em pequenas funções bem específicas. Segundo a teoria do Fordismo, fazendo trabalhos pequenos e bem específicos os funcionários produziriam mais já que ficariam extremamente treinados em sua função e não precisariam se preocupar com mais nada. Modelo de Fábrica Ideal para o Fordismo De modo resumido, a fábrica ideal para o Fordismo tinha as seguintes características de trabalho e administração de empresas: A fábrica deveria ser grande e centralizada, produzindo todos os componentes necessários para a montagem do produto. Os produtos fabricados deveriam ser simples e de fácil fabricação, assim poderiam ser fabricados em grande escala e a um preço barato. Os funcionários deveriam trabalhar de um modo bem específico, fazendo apenas uma única função. Os funcionários deveriam ganhar bem e ser valorizados para aumentar a motivação e produzir mais. Aplicando a risca esses conceitos de administração de empresas, Henry Ford conseguiu acumular uma das maiores fortunas do início do século passado e também produzir mais de 20 milhões de carros até 1930, contribuindo para que o automóvel se tornasse um dos símbolos do mundo Ocidental. A Superação do Fordismo por novas Teorias de Administração de Empresas O auge do modelo do Fordismo se deu nas décadas de 1950 e 1960, nesta época diversa outras indústrias copiaram este modelo. A própria General Motors e a Volkswagen, concorrentes da Ford, cresceram aplicando os conceitos do Fordismo. No entanto, a rigidez e a lógica do modelo Fordista que eram o seu ponto forte, foram também o motivo da sua decadência: os consumidores já não se contentavam mais com a rigidez dos modelos padronizados dos modelos de carros Ford. Em 1970, a General Motors assume a liderança do mercado de carros fabricando automóveis mais chamativos, coloridos e variados. A GM também começou a aplicar novos conceitos de 2

3 administração de empresas tais como a descentralização o que diminuiu a burocracia e os custos. Nesta época o Fordismo com a sua produção industrial simples e massificada passam a ser substituídos pela produção industrial enxuta e administração de empresas baseadas na eficiência. Apesar de o Fordismo ser à base de grande parte das teorias de administração de empresas modernas, o Fordismo em sua forma original já não é aplicado nas empresas dos dias de hoje. FREDERICK TAYLOR PRIMEIRO PERÍODO (Administração Científica) científicos de pesquisa e experimento para o seu problema global, a fim de formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitissem o controle das operações fabris. 3. Os empregados tinham de ser cientificamente colocados em serviços ou postos em que os materiais e as condições de trabalho fossem cientificamente selecionados, para que as normas pudessem ser cumpridas. 4. Os empregados deviam ser cientificamente adestrados para aperfeiçoar suas aptidões e, portanto, executar um serviço ou tarefa de modo que a produção normal fosse cumprida. 5. Uma atmosfera de íntima e cordial cooperação teria de ser cultivada entre a Administração e os trabalhadores, para garantir a continuidade desse ambiente psicológico que possibilite a aplicação dos outros princípios por ele mencionados. SEGUNDO PERÍODO Taylor iniciou suas experiências e estudos pelo trabalho do operário e, mais tarde, generalizou as suas conclusões para a Administração geral: sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima e das partes para o todo. O primeiro período de Taylor corresponde à época da publicação do seu livro Shop Management (Administração de Oficinas) (1903) onde se preocupa exclusivamente com as técnicas de racionalização do trabalho do operário, através do Estudo de Tempos e Movimentos (Motion-Time Study). Claude S. Geoge Jr., salienta em essência, o que procurou dizer em Shop Management foi que: 1. O objetivo de uma boa Administração era pagar salários altos e ter custos unitários de produção. O segundo período de Taylor corresponde à época da publicação de seu livro Princípios da Administração Científica (1911), quando concluiu que a racionalização do trabalho operário deveria ser logicamente acompanhada de uma estruturação geral da empresa e que tornasse coerente a aplicação dos seus princípios. Nesse segundo período, desenvolveu os seus estudos sobre a Administração geral, a qual denominou Administração Científica, sem deixar, contudo sua preocupação com relação à tarefa do operário. Taylor assegurava que as indústrias de sua época padeciam de males que poderiam ser agrupados em três fatores: 1. Vadiagem sistemática por parte dos operários, que reduziam propositadamente a produção a cerca de um terço da que seria normal, para evitar a redução das tarifas de salários pela gerência. Há três causas determinantes da vadiagem no trabalho, que são: i. O erro que vem de época imemorial e quase universalmente disseminado entre os trabalhadores, de que o maior rendimento do homem e da máquina terá como resultante o desemprego de grande número de operários; 2. Para realizar esse objetivo, a Administração tinha de aplicar métodos ii. O sistema defeituoso da Administração, comumente em 3

4 iii. uso, que força os operários à ociosidade no trabalho, a fim de melhor proteger os seus interesses; Os métodos empíricos ineficientes, geralmente utilizados em todas as empresas, com os quais o operário desperdiça grande parte do seu esforço e do seu tempo. 2. Desconhecimento, pela gerência, das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua realização. 3. Falta de uniformidade das técnicas ou métodos de trabalho. De acordo com Taylor, a implantação da Administração Científica deve ser gradual e obedecer a certo período de tempo, para evitar alterações bruscas que causem descontentamento por parte dos empregados e prejuízos aos patrões. Essa implantação requer um período de quatro a cinco anos para um progresso efetivo. ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA Para Taylor. Os elementos da Administração Científica são: 1. Estudo de tempo e padrões de produção; 2. Supervisão funcional; 3. Padronização de ferramentas e instrumentos; 4. Planejamento das tarefas; 5. O princípio da exceção; 6. A utilização da régua de cálculo e instrumentos para economizar tempo; 7. Fichas de instruções de serviço; 8. A ideia de tarefa, associada a prêmios de produção pela sua execução eficiente; 9. Sistemas para classificação dos produtos e do material utilizado na manufatura; 10. Sistema de delineamento da rotina de trabalho. ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO A tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos em todos os ofícios recebeu o nome de Organização Racional do Trabalho (ORT). Para Taylor, o operário não tem capacidade, nem formação, nem meios para analisar cientificamente o seu trabalho e estabelecer racionalmente qual o método ou processo mais eficiente. Geralmente, o supervisor comum deixava ao arbítrio de cada operário a escolha do método ou processo para executar o seu trabalho, para encorajar sua iniciativa. Porém, com a Administração Cientifica ocorre uma repartição de responsabilidades: a administração (gerência) fica com o planejamento (estudo minucioso do trabalho do operário e o estabelecimento do método de trabalho) e a supervisão (assistência contínua ao trabalhador durante a produção), e o trabalhador fica com a execução do trabalho, pura e simplesmente. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR Para Taylor, a gerência adquiriu novas atribuições e responsabilidades descritas pelos quatro princípios a seguir: 1. Principio de Planejamento: substitui no trabalho o critério individual do operário, a improvisação e a atuação empírica-prática, pelos métodos baseados em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência, através do planejamento. 2. Princípio do preparo: selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões e prepará-los e treinálos para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado. Além do preparo da mão de obra, preparar também as máquinas e equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e materiais. 3. Princípio do Controle: controlar o trabalho para se certificar de que o mesmo está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores, para que a execução seja a melhor possível. 4. Princípio da Execução: distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada. CONCLUSÃO SOBRE TAYLOR No início sua preocupação era tentar eliminar o desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias americanas e elevar os níveis de produtividade através de métodos e técnicas de engenharia. Ele utilizava técnicas que eram centradas do operário para a direção, através do estudo de tempos e movimentos, da fragmentação das tarefas e na especialização do trabalhador reestruturava a fabricação e com os conceitos de gratificações por produção incentivava o operário a produzir mais. Só que não adiantava racionalizar o trabalho do operário se o supervisor, o chefe, o gerente, o diretor continuavam a trabalhar dentro do mesmo empirismo anterior. Contudo a Administração Científica tinha diversos defeitos dentre eles: o mecanicismo de sua abordagem (teoria da máquina), a 4

5 superescalização que robotiza o operário, a visão microscópica do homem tomando isoladamente e como parte da maquinaria industrial, a ausência de qualquer comprovação científica de suas afirmações e princípios, a abordagem incompleta envolvendo apenas a organização formal, a limitação do campo de aplicação à fábrica, omitindo o restante da vida de uma empresa, a abordagem eminentemente prescritiva e normativa e tipicamente de sistema fechado. Mesmo assim, essas limitações e restrições não apagam o fato de que Administração Científica foi o primeiro passo concreto da Administração rumo a uma teoria administrativa Foi Taylor que implantou diversos conceitos que até hoje o utilizamos na Administração isso fica explícito no parágrafo de Administração Como Ciência. HENRI FAYOL (Teoria Clássica Administrativa) AS 6 FUNÇÕES BÁSICAS DA EMPRESA Fayol parte da proposição de que toda empresa pode ser dividida em seis grupos: CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO A Administração não é senão uma das seis funções, cujo ritmo é assegurado pela direção. Mas ocupa tamanho lugar nas funções dos altos chefes que, às vezes, pode parecer que as funções administrativas estejam concentradas exclusivamente no topo da organização, o que não é verdade. FUNÇÕES UNIVERSAIS DA ADMINISTRAÇÃO 1. Previsão: envolve avaliação do futuro e aprovisionamento em função dele. Unidade, continuidade, flexibilidade e previsão são os aspectos principais de um bom plano de ação. 2. Organização: proporciona todas as coisas úteis ao funcionamento da empresa. 3. Comando: leva a organização a funcionar. Seu objetivo e alcançar o máximo retorno de todos os empregados no interesse dos aspectos globais. 4. Coordenação: harmoniza todas as atividades do negócio, facilitando seu negócio e seu sucesso. Ela sincroniza coisas e ações em suas proporções certas e adapta os meios aos fins. 1. Funções Técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa; 2. Funções Comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação. 3. Funções Financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais. 4. Funções de Segurança, relacionadas com a proteção e preservação de bens. 5. Funções Contábeis, relacionadas com os inventários, registros, balanços, custos e estatísticas. 6. Funções Administrativas, relacionadas com a integração da cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima delas. 5. Controle: Consiste na verificação para certificar se todas as coisas acorrem em conformidade com o plano adotado, as instruções transmitidas e os princípios estabelecidos. O objetivo é localizar as fraquezas e erros no sentido de retificá-los e prevenir a ocorrência. PRINCÍPIOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO PARA FAYOL 1. Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência. 2. Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência, responsabilidade é uma consequência natural da autoridade. Ambos devem estar equilibradas entre si. 3. Disciplina: depende da obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos estabelecidos. 5

6 4. Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única. 5. Unidade de direção: uma cabeça é um plano para cada grupo de atividades que tenham o mesmo objetivo. 6. Subordinação de interesses individuais aos interesses gerais: os interesses gerais devem sobrepor-se aos interesses particulares. 7. Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição. 8. Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização. 9. Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo. É o princípio de comando. 10. Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e humana. 11. Equidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal. 12. Estabilidade e duração (num cargo) do pessoal: a rotação tem um impacto negativo sobre a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer num cargo tanto melhor. 13. Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar seu sucesso. 14. Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas são grandes forças para a organização. A teoria Clássica concebe a organização em termos de estrutura, forma e disposição das partes que a constituem, além do inter-relacionamento entre as partes. Restringe-se apenas aos aspectos da organização formal. Para a Teoria Clássica, os aspectos organizacionais são analisados de cima para baixo (da direção para execução) e do todo para as partes (da síntese para análise), exatamente ao contrário da abordagem da Administração Científica. ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA URWICK 1. Investigação 2. Previsão 3. Planejamento 4. Organização 5. Coordenação 6. Comando 7. Controle ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA GULICK 1. Planejamento (planning) 2. Organização (organizing) 3. Assessoria (staffing) 4. Direção (directing) 5. Coordenação (coordinating) 6. Informação (reporting) 7. Orçamento (budgeting) Nos elementos da Administração (POSDCORD), Gulick aumentara o planejamento, organização, comando e coordenação mencionados por Fayol. Porém, os elementos staffing, reporting e budgeting são aparentemente novos. Na realidade, a organização para Fayol implica a constituição de duplo organismo material e social da empresa, o que contém o staffing de Gulick. O reporting participa da previsão e do controle de Fayol, simultaneamente, porquanto a fase preliminar da previsão se assenta na pesquisa e documentação, e a fase do controle envolve a apresentação dos dados e relatórios para a autoridade superior. O budgeting, na concepção moderna, é um instrumento, tanto de planejamento e previsão, quanto de controle. CONCLUSÃO SOBRE FAYOL As funções da empresa são repartidas em seis nas quais a Administrativas engloba as funções universais da Administração que são: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Essas funções também se estendem nas outras cinco esferas como uma técnica para estruturar a empresa. Para Fayol a empresa é analisada em uma estrutura de cima para baixo. Sua visão é mais gerencial com resultados finais na produção enquanto que a visão de Taylor é na produção e no operário para resultados na quantidade produtiva. Fayol complementa a Administração Científica com a Teoria Clássica. Nessa mesma linha de complementação estão Urwick e Gulick. BIBLIOGRAFIA: INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Idalberto Chiavento Makron Books 4a. ed. 6

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