DEFICIENTE AUDITIVO: O RETORNO PARA O MUNDO DOS SONS E A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS
|
|
- Lídia Raminhos Duarte
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEFICIENTE AUDITIVO: O RETORNO PARA O MUNDO DOS SONS E A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Solange de Lima Souza (Escola Municipal Cecília Meireles) solangelima.09@hotmail.com Resumo: O presente artigo tem o intuito de analisar como se processa a audição de uma criança, jovens e adultos deficientes auditivos, bem como o retorno para o mundo dos sons e a importância da Língua Brasileira de Sinais - Libras, sendo que o recurso da prótese e implante auditivos é um recurso para amplificar, aproveitar e compreender melhor os sons. Entretanto, a aquisição da Língua de Sinais - Libras, é de suma importância para retoma em linhas gerais a compreensão sobre possibilidades, caminhos e quesitos para o retorno do deficiente auditivo para o mundo dos sons. Através de uma ampla pesquisa bibliográfica pode se observar quais os fatores que podem favorecer ou interferir na habilitação e na reabilitação da criança, jovens e adulto deficiente auditivo. A deficiência auditiva acaba interferindo no desenvolvimento da criança, jovens e adultos. Sem um trabalho de intervenção apropriado poderão surgir falhas, não apenas comunicativas, como também intelectual, social e emocional para o deficiente auditivo. A participação da família junto à criança é importante para sua autoestima, pois contribui para que haja um maior relacionamento com outro. O aproveitamento dos restos auditivos é eficaz na aceleração do processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Portanto, o ajustamento precoce é importante para que o deficiente auditivo se integre mais facilmente à sociedade ouvinte, buscando se comunicar e interagir através do uso da Língua de Sinais Libras, sendo oportunizado a possibilidade de crescimento pessoal e social para o individuo. Palavras-Chave: Língua de Sinais. Prótese. Deficiência. Ouvinte. Comunicar. 1 Introdução Tratar a importância do movimento nacional para incluir crianças, jovens e adultos na escola, tornando uma escola para todos, vêm dando um novo rumo às expectativas educacionais para Educação Especial, com ênfase na Língua Brasileira de Sinais - Libras. É um assunto relevante nas atuais conjunturas sociais, em que os avanços tecnológicos e científicos tem se expandido e extrapolado barreiras. Quando a proposta de ensino se dá pela Educação Especial o assunto ainda carece de mais discernimento e aprofundamento teórico da Lei , que dispõe: Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único: Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. No intuito de ampliar a reflexão sobre possibilidades, caminhos e quesitos para a importância sobre o tema, será aqui apontado indicativos que merecem atenção e consideração quanto à qualidade na aquisição da Língua de Sinais - Libras, como
2 2 possibilidade de crescimento pessoal e social para o individuo, visto que esta promoverá o seu currículo, abrindo caminhos para o sucesso profissional. Sendo o ensino viabilizado na modalidade da Língua de Sinais e sua importância, amparado pela Lei , nos artigos abaixo: Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil. Art. 3o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor. Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente Este artigo terá como embasamento teórico, primeiramente o processo da Lei e a Declaração de Salamanca (1994) que trata dos Princípios, Política e Prática em Educação Especial. Trata-se de uma resolução das Nações Unidas adotada em Assembleia Geral, a qual apresenta os Procedimentos-Padrões das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas Portadoras de Deficiências. A Declaração de Salamanca é considerada mundialmente um dos mais importantes documentos que visam à inclusão social, no Brasil e mais especificamente no momento, passando pelas ideias de Karin Strobel, que em seu livro As imagens do outro sobre a cultura surda faz referência, numa perspectiva mais ampla entre a relação. Também se utilizará das ideias de Quadros, Ronice Muler e Finger, Vygotsky, Felipe e outros Teorias de aquisição da linguagem, invocando a reflexão sobre a atuação dos professores no processo ensinoaprendizagem, e posteriormente, não por ordem de importância, mas de maneira complementar. 2 Breve Histórico Língua Brasileira de Sinais Compreender a importância da Língua Brasileira de Sinais - Libras nos dias atuais parece não ser tarefa complexa, seja para profissionais da Educação ou não, talvez pela oferta que a cada ano vem ganhando maior proporção e os incentivos pelos órgãos educacionais públicos ou privados, em ofertar o ensino sistematizado a um número cada vez maior à população brasileira. Por outro lado, ter atrelado a expansão do número de oferta com o ato de fazer Educação com qualidade é um aspecto que precisa ser analisado com cuidado e atenção
3 3 por partes de todos os envolvidos e interessados, considerando à sua importância como instrumento de construção/reconstrução social. Historicamente, o desenvolvimento de ações institucionalizadas da Educação Especial de modo geral se deu a partir de meados do século XVIII, expandindo-se com o surgimento do aumento da qualidade na educação e quantidade de alunos com deficiência auditiva que tiveram acesso a esta educação. Essa melhoria foi possível através da utilização da língua de sinais sobre tudo na Europa e também nos Estados Unidos. No Brasil a institucionalização da educação especial é bastante recente, tem pouco mais de quatro décadas, mais precisamente a partir década de 70 é que se inicia um processo de centralização administrativa e coordenação política a partir do governo federal. Com intuito de ampliar a oferta, a Libras foi reconhecida pela lei (Lei nº , de 24 de abril de 2002) como meio de comunicação e expressão de comunidades de surdos do Brasil. Merece ser ressaltado o fato de que a lei coloca Libras no grupo das línguas do Brasil. Classificá-la como língua é possível porque ela preenche os requisitos científicos para tanto: tem um funcionamento gramatical e enunciativo próprio. Por outro lado, ela funciona no território nacional, tem uma história particular e está associada a uma produção discursiva específica. E a caracterização de Libras como brasileira está de acordo com o fato de que ela é diferente de outras línguas de sinais praticadas em outros territórios, como a American Sign Language, por exemplo, nos Estados Unidos. Tendo em vista como proposta segundo autor: Os Surdos, que frequentam os espaços surdos, convivem com duas comunidades e cultura: a dos Surdos e a dos ouvintes, e precisam utilizar duas línguas: a Libras e a Língua Portuguesa. Portanto, numa perspectiva sociolinguística e antropológica, uma comunidade surda não é um lugar onde pessoas deficientes, que tem problemas de comunicação se encontram, mas, um ponto de articulação política e social porque, cada vez mais, os Surdos se organizam nesses espaços enquanto minorias linguísticas que lutam por seus direitos linguísticos e de cidadania, impondo-se não pela deficiência, mas pela diferença (FELIPE, 2007, p.82). Na perspectiva de superar desafios, pensando na expansão quanto ao atendimento para formação de educadores e primando pela qualidade, que desde então tem sido referência Casies (Centro de Apoio e Suporte à Inclusão de Educação Especial) para instituições educacionais do Mato Grosso pela sua organização e procedimentos; a Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT, aceita o desafio de fazer o curso de Letras Libras em Licenciatura. Numa proposta abrangente e consistente a Universidade Federal do Mato Grosso UFMT, visando à formação dos professores da rede pública e privada. Muitos anos depois, os
4 4 sujeitos surdos passam a ser vistos como cidadãos com direitos e deveres de participação na sociedade, mas, ainda sob uma visão assistencialista e de exclusão. Nas palavras de Felipe (2007, p. 130): Até o fim do século XV, não haviam escolas especializadas para os surdos na Europa porque, na época, os surdos eram considerados incapazes de serem ensinados. Por isso as pessoas surdas foram excluídas da sociedade e muitos tiveram sua sobrevivência prejudicada. Existiam leis que proibiam os surdos de possuir ou herdar propriedades, casar-se, votar como os demais cidadãos. Com base na ideia e técnica de leitura labial, ler a posição dos lábios captando os movimentos dos lábios de alguém que está falando, só é útil quando o interlocutor formula as palavras de frente, com clareza e devagar. [...] a maioria de surdos só conseguem ler 20% da mensagem através da leitura labial, perdendo a maioria das informações. Geralmente, os surdos deduzem as mensagens de leitura labial através do contexto dito. (PERLIN e STROBEL, 2008, p. 14). Vem como uma proposta de efetiva garantia do direto à Educação para todos e compreendo também que a diversidade quanto a metodologias de ensino ou modalidade educacionais, nada mais é do que práticas sociais, mas nem superiores ou inferiores umas das outras, apenas diferente. O fracasso dessa abordagem na educação de surdos, denominada de oralismo, ficou evidente, uma vez que o objetivo de ir à escola para aprender a falar fracassou. Com isso, os surdos ficaram privados do desenvolvimento acadêmico e eram submetidos, ao final de sua formação, aos empregos que menos dependiam de qualquer formação intelectual específica, como se os mesmos fossem incapazes de aprender ou ocuparem cargos em que o pensamento intelectual fosse essencial para o exercício da função. Atualmente encontra-se em pleno percurso de formação acadêmica profissional nesta modalidade no curso de Libras de Sinal e de suma importância e relevância na atualidade brasileira. A reflexão sobre a aquisição de uma língua de Sinais - Libras requer compreender seus desafios, objetivos e expectativas, tanto por parte da instituição formadora como do acadêmico em formação. A modalidade bilíngue é uma proposta de ensino usada por escolas que se sugerem acessar aos sujeitos surdos duas línguas no contexto escolar. Pesquisas recentes têm mostrado que essa proposta é a mais adequada para o ensino de crianças surdas, tendo em vista a considerar a língua de sinais como primeira língua e a partir daí se passam para o ensino da segunda língua que é a língua oral do país em que o surdo está inserido. No Brasil, a primeira
5 5 língua dos surdos é a LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, e a segunda língua, o Português, podendo ser na modalidade escrita ou oral. Por meio dessa metodologia, o Bilinguismo, o aluno surdo pode ter acesso aos conteúdos curriculares obrigatórios por meio de sua primeira língua com o auxílio do profissional intérprete de LIBRAS, profissional esse responsável pela intermediação comunicativa entre os indivíduos surdos e ouvintes. Segundo Felipe, As pesquisas que foram desenvolvidas nos Estados Unidos e na Europa mostram que se uma criança surda puder aprender a língua de sinais da sua comunidade surda a qual está inserida, ela terá mais facilidade em aprender a língua oral-auditiva da comunidade ouvinte a qual também pertencerá porque nesse aprendizado que não pode ouvir os sons que emite, ela já terá internalizado o funcionamento e as estruturas linguísticas de uma língua de sinais, a qual pôde receber em seu processo de aprendizagem um feedback que serviu de reforço para adquirir uma língua por um processo natural e espontâneo (FELIPE, 2007, p ). Conforme, cita Felipe (2007), numa analise fundamenta e chama a atenção para a necessidade da erradicação dessas crenças para que de fato haja o sucesso no trabalho e aquisição do processo ensino-aprendizagem, respaldado pela qualidade do mesmo. Ressalta que essas mudanças são graduais e progressivas, porém necessita de constância. Segundo a mesma A compreensão do processo de mudança implica, em primeiro lugar, um conhecimento a respeito da própria estrutura cognitiva e social das crenças. A Declaração de Salamanca, um documento que serviu de guia para as organizações governamentais e não governamentais na elaboração de suas políticas e práticas em educação especial, previa a inclusão de alunos com necessidades especiais em contextos regulares, mas, não se esqueceu de fazer algumas ressalvas, dentre elas, lembrou-se da condição da criança surda: Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças e situações individuais. A importância da linguagem de signos como meio de comunicação entre os surdos, por exemplo, deveria ser reconhecida e provisão deveria ser feita no sentido de garantir que todas as pessoas surdas tenham acesso à educação em sua língua nacional de signos. Devido às necessidades particulares de comunicação dos surdos e das pessoas surdas/cegas, a educação deles pode ser mais adequadamente provida em escolas especiais ou classes especiais e unidades em escolas regulares (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994). Vygotsky (1984) considera que o desenvolvimento e aprendizagem estão interligados desde os primeiros dias de vida, sendo que a aprendizagem impulsiona e promove o desenvolvimento. Pois quanto mais cedo e estimulada à criança for, menos evidentes serão suas deficiências.
6 6 Segundo Vygotsky, ressalta o processo ensino-aprendizagem da criança. É interessante que nesta reflexão ficam evidente sob duas condições, uma sobre a própria quanto mais cedo for estimulada esta criança, à menos evidentes serão suas deficiências. 2.1 Promovendo o Processo Aprendizagem do Aluno Deficiente Auditivo. Após sua retomada teórica a respeito de crenças e outras possibilidades de aprendizagem com base na análise de sua pesquisa tendo a ideia de professores e alunos como objeto de estudo, assim a autora conclui o seu trabalho considerando que cabe ao indivíduo reconhecer suas próprias crenças, por meio de múltiplas reflexões, elaborando hipóteses e compreendendo aspectos e fatores implicados em seu processo de aprendizagem e, assim, dar sentido às suas escolhas e suas práticas pedagógicas. Ainda expõe que em se tratando da formação do professor como processo implica promover espaços de reflexão que contribuam para o avanço da produção de conhecimentos e saberes voltados para questões específicas que tenham reflexos, direta ou indiretamente, no fazer pedagógico. De acordo com a pesquisa de (FELIPE, 2007, p ), que sua vez tem seu trabalho voltado para compreensão de crenças e processo ensino-aprendizagem da Língua de Sinais - Libras, aponta como resultado de pesquisa que os alunos acreditam que é ter facilidade língua de sinais da sua comunidade surda a qual está inserida, ela terá mais facilidade em aprender a língua oral-auditiva da comunidade ouvinte a qual também pertencerá porque nesse aprendizado que não pode ouvir os sons que emite, ela já terá internalizado o funcionamento e as estruturas linguísticas de uma língua de sinais, a qual pôde receber em seu processo de aprendizagem um feedback que serviu de reforço para adquirir uma língua por um processo natural e espontâneo aprender. A mesma tem o ensino da Língua de Sinais - Libras como referência, partindo da interpretação do aluno. Em se tratando do papel do professor e do aluno, interprete esta proposta de ensinoaprendizagem, bem como a aquisição da língua de sinais, é perceptível nas pesquisas de Strobel (2006) que independente do contexto social, a ideia evidencia semelhanças na concepção/compreensão dos alunos, visto que as crenças voltam-se para a avaliação do comportamento do indivíduo, sem voltar referenciar a eficiência ou debilidade dos instrumentos e percursos utilizados no processo. Como cita abaixo: No que concerne ao papel do aluno na aprendizagem da língua de sinal, as crenças revelam que o papel do aluno é se esforçar, é buscar meios de aprendizagem e usar as ferramentas disponíveis de modo a facilitar a aprendizagem, é ser ativo na sua aprendizagem e é no processo, No que diz respeito ao papel do professor no ensino de línguas de sinal, os alunos creem que é papel do professor: ser um mediador da
7 7 aprendizagem, ajudar na construção do conhecimento, propor atividades aos alunos, esclarecer dúvidas e ser um motivador da aprendizagem. É importante ressaltar que, o ideal sobre a inclusão nas escolas de ouvintes, é que as mesmas se preparem para dar aos alunos surdos os conteúdos pela língua de sinais, através de recursos visuais, tais como figuras, língua portuguesa escrita e leitura, a fim de desenvolver nos alunos memória visual e o hábito de leitura; que recebam o apoio de professor especialista conhecedor de sinais, para o maior acompanhamento das salas. Outra possibilidade é contar com a ajuda de professores, instrutores e monitores surdos, que auxiliem o professor e trabalhem com a língua de sinais nas escolas (STROBEL, 2006, p. 252). Ressalta-se que para quem se dedica ao estudo de uma língua de sinal, é importante ter claro que continuidade é a chave para o sucesso, ou seja, deve manter o foco e ultrapassar dificuldades naturais de quem ainda não tem fluência com relação à mesma. Para tanto além dos estudos adicionais em livros, deve buscar na prática e pela prática, que felizmente pode acontecer pela própria oferta e expansão da tecnologia onde dispõe recurso como site de pesquisas e relacionamentos pessoais, intercâmbios e atuação profissional. 3 Metodologia Esse trabalho será desenvolvido na forma de revisão bibliográfica, utilizando de vários autores e leituras de livros, focando na educação inclusiva e a importância do uso da língua brasileira de sinais, no processos de ensino e aprendizagem buscando promover espaços de reflexão que possa contribuir para o avanço da produção e da qualidade da aprendizagem do aluno com deficiência auditiva. O estudo será desenvolvido a partir de uma pesquisa bibliográfica e aplicação de um questionário, para os professores da sala do AEE, Atendimento Educacional Especializado, de Lucas do Rio Verde MT, buscando dialogar a inclusão do deficiente auditivo, bem como a importância da uso língua brasileira de sinais. Para Gil (2002), questionário é a técnica de investigação de composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas tendo objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas, etc.
8 8 4 Pesquisa de Campo 4.1 Sujeito e Local No que se refere ao trabalho, foi elaborada um questionário com sete perguntas para realizar a pesquisa de campo junto a uma amostra de sete professores da sala de atendimento educacional especializado, na rede pública do município de Lucas do Rio Verde. 4.2 Análise da Pesquisa A população amostrada envolveu sete professores do município de Lucas do Rio Verde, o questionário foi aplicado para coletar as informações e tecer a reflexão sobre a inclusão dos alunos com deficiência auditiva e a importância do uso da língua brasileira de sinais. Foi aplicado o questionário em três escolas de 1º ao 5º ano, duas com Educação Infantil V ao 9º ano, duas escolas de 5º ao 8º ano. Sendo o corpo docente entrevistado, possui idade acima dos trinta anos. Os professores são formados em: pedagogia seis professores e um de ciências humanas, todos com especialização na educação especial e inclusão e três profissional possui psicopedagogia clinica, e duas atendimentos educacional especializado duas cursando língua brasileira de sinais, todos faz formação continuada. Quatro profissionais relataram a falta do uso correto da língua brasileira de sinais, entre as família e o educador. Também há a não aceitação do uso do aparelho. Para melhor atender e incluir esses alunos com deficiência auditiva, os mesmo participam da sala multifuncional, onde os profissionais utilizam os recursos de imagens, vídeos, recursos tecnológicos, instrumentos concretos e jogos. Ao analisarmos a questão F. O que falta para a melhoria do atendimento desses alunos com deficiência auditiva? Os professores listaram que algumas dificuldades para incluir tais alunos no processo. São elas alfabetização, falta de intérprete, falta de domínio da língua brasileira de sinal por parte do professor regente, falta de adaptação das atividades aplicadas para esses educandos e formação básica em LIBRAS para todos os professores. Há dez deficiente auditivo incluídos nas escolas, da rede pública do município de Lucas do Rio Verde. Considerações Finais O estudo a partir das referências teóricas me permitiu compreender minha inserção no contexto, sendo possível perceber algumas ideias apresentadas pelos sujeitos pesquisados,
9 9 como no caso a importância da dedicação e organização do educando bem como o professor mediador no processo ensino-aprendizagem, considerando as especificidades cabíveis a esta Língua de Sinais e o ensino. Ressalto que minha opção pela Língua Brasileira de Sinais - Libras, trata-se de interesse pessoal mediante a afinidade e curiosidade que tenho por esta língua e justamente para desmistificar que a sua parcial semelhança com Língua Portuguesa torna sua aprendizagem mais fácil e menos significante na formação profissional do indivíduo. Sendo a expectativa que sempre nutri com relação ao curso, esclareço que a cada disciplina estudada tive meu objetivo alcançado, porém também tenho buscado formação complementar em escola presencial particular. A aquisição da língua tem características próprias e independentes, com estruturas linguísticas que necessitam ser bem compreendidas. O presente trabalho foi elaborado com o intuito de mostrar a necessidade de que as pessoas tem em se comunicar e serem inseridas na sociedade ouvinte. A linguagem é parte integrante no desenvolvimento do ser humano. Quando um indivíduo tem surdez, necessita expor seus sentimentos, dialogar ou comunicar-se de alguma forma, será de extrema importância ser ofertado, desde os primeiros momentos de sua infância a Língua Brasileira de Sinais - Libras, que é uma linguagem natural entre os surdos. A necessidade da construção da autonomia através da linguagem gestual traz para este indivíduo o desenvolvimento pessoal, cognitivo, social, cultural e psicológico. Os surdos escutam com os olhos, através do contato visual. Assim, na educação das crianças surdas, a primeira língua de sinais, pois possibilita a comunicação inicial na escola. Porém, é de relevância dizer que a língua portuguesa escrita deveria ser ensinada aos surdos como segunda língua. É importante a vivência entre surdos e ouvintes, daí a importância de LIBRAS no currículo tanto para surdos quanto para ouvintes, assim será fortalecido a convivência e a adaptação na sociedade como um todo. Assim podese pensar na inclusão. Referências BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Lei n , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 08 mar BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em:
10 10 ftp://ftp.fnde.gov.br/web/resoluçoes_2002/por2678_ doc Acesso em: 26 de Maio DECLARAÇAO DE SALAMANCA, Espanha, 1994, disponível em acesso em: 22 de junho GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997 LEGISLAÇÃO DE LIBRAS.Linguagem Brasileira de Sinais. Disponível em: Acesso: 21/05/2017 MENEZES, Ebenezer Takuno de. SANTOS, Thais Helena dos."libras (Língua Brasileira de Sinais)" (Verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira. Educa Brasil. São Paulo: Midiamix Editora, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e dá outras providências. PERLIN, Gladis T.T.; QUADROS, Ronice M. de. Educação de surdos em escola inclusiva? Espaço: informativo técnico-científico do INES, Rio de Janeiro, vol. 7, p 35-40, QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.BRASIL. SKLIAR, Carlos, Educação & exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997 SOARES, Maria Aparecida Leite. Educação do Surdo no Brasil. Campinas: Autores associados, STROBEL, Karin Lílian. A visão da in(ex)exclusão dos surdos nas escolas. In: Dossiê Grupo de Estudos e Subjetividades. ETD-Educação Temática Digital, Campinas, v.7, p , jun ISSN: VYGOTSKY LS. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
11 11 ANEXO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO I. DEFICIENTE AUDITIVO: O RETORNO PARA O MUNDO DOS SONS E A II. III. IV. IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS SOLANGE DE LIMA SOUZA Objetivos da pesquisa: Aplicação de um questionário, para professores de AEE Atendimento Educacional Especializado com perguntas abertas e fechadas, sobre: dificuldade da prática pedagógica do docente e a oferta da formação continuada em LIBRAS, verificando assim o ajustamento para que o deficiente auditivo se integre mais facilmente à sociedade ouvinte, buscando se comunicar e interagir através do uso da Língua de Sinais Libras, durante as aulas e fora dela. Sentenças esclarecendo que: a. A pesquisa será apresentada no SEMIEDU-2017, podendo se estender a outros seminários, congressos ou trabalhos informativos digitais ou impressos. b. Qualquer informação adicional sobre o estudo pode ser solicitada a qualquer momento para (SOLANGE DE LIMA SOUZA) c. A participação é voluntária e que a não participação NÃO acarretará em qualquer tipo de penalidade; d. Autorizo as pesquisadoras abaixo relacionadas, a realizarem a pesquisa nas instituições municipais. Sendo que, poderão anexar e utilizar os dados coletados no questionário: (em anexo) para extensão da pesquisa, de forma gratuita e sem qualquer ônus, em campanhas, publicidades, trabalho informativo de forma impressa, digital ou publicitário. A presente autorização é concedida de forma gratuita, e sem qualquer ônus a qualquer tempo e sob qualquer pretexto pela utilização da pesquisa. e. O participante entendeu o que lhe foi explicado sobre o estudo e concorda em participar do mesmo, assinando em três vias o termo.. V. Assinaturas: SOLANGE DE LIMA SOUZA Pesquisadora SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Lucas do Rio Verde (MT), 28 de JUNHO de Público alvo: Professores que atuam nas Escolas Públicas de Lucas do Rio Verde, ensino fundamental I anos iniciais. A Identificação: Escola Municipal Idade do docente: a) ( ) Menos de 20 b) ( ) c) ( ) d) ( ) Mais de 40 Turma em que realiza atendimento: B Formação Inicial: No ano de 2016 realizou formação continuada? ( ) sim ( )Não Qual área? No ano de 2017esta realizando formação continuada? ( ) sim ( )Não Qual área? Possui pós-graduação?? ( ) sim ( )Não Qual área? C. Com relação ao atendimento dos alunos com deficiência auditiva, o que você sente dificuldade? D. Quais recursos você utiliza durante as aulas (estratégias)? E. Os alunos DA, conseguem acompanhar a turma que esta inserido? Justifique F. O que falta para melhoria dos atendimentos desses alunos - DA?
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisLEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Rachel Colacique Gomes¹ UNIRIO / INES / GPDOC - UERJ r_colacique@hotmail.com ¹ Mestranda do programa PROPED/UERJ.
Leia maisUnidade I. Profa. Ana Camargo
Unidade I LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Profa. Ana Camargo O que é a Libras? Língua Brasileira de Sinais reconhecida pela Lei 10.436/02 e pelo Decreto 5.626/05. Modalidade viso-gestual. Estrutura
Leia maisÁrea Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão
Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SURDOS Escritório Regional de Santa Catarina Rua Padre Roma, 288 Centro Cep 88010 090 Florianópolis/SC Telefax: (48) 3225 9246 PROPOSTA DO ANTEPROJETO DE
Leia maisSETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM
Leia maisOficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva
Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC
Leia maisO QUE PRECISO SABER DA. Lei de 24 de abril de 2002
O QUE PRECISO SABER DA Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza
Leia maisAtividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas
Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas TURNO TÍTULO Vagas para sorteio externo OFICINA: O INTÉRPRETE DE LIBRAS NO TEATRO. 12 MINICURSO: LITERATURA SURDA: ESTRATÉGIAS TRADUTÓRIAS DE INCORPORAÇÃO
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia maisA PERCEPÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO PELA SOCIEDADE OUVINTE
A PERCEPÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO PELA SOCIEDADE OUVINTE Geane Almeida Cunha 1, Ricardo Baratella 2 1 PIDIB: CAPES / UNIUBE / Universidade de Uberaba, geane.biomedicina@uniube.br; 2 PIDIB: CAPES / UNIUBE
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisA AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA
A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisO direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA
O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com
Leia maisDesafios na formação de profissionais na área da surdez
Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CÓDIGO: LIBRAS 01 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Educação CH TEÓRICA: 30 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS SIGLA: FACED CH TOTAL: 60 CH PRÁTICA:
Leia maisAcompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem
Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em
Leia maisComponente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisTÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.
TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. Meire Aparecida Barbosa Marisa Aparecida Pereira Santos Universidade Estadual Paulista-
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:
Leia maisLIBRAS PÓS-GRADUAÇÃO NATAL/RN TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA
PÓS-GRADUAÇÃO LIBRAS TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA Aulas presenciais aos finais de semana Professores altamente qualificados Curso com banca de proficiência Metodologia de ensino dinâmica Estrutura
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA
CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA Francisca Tamires Alves da Silva¹, Jacicleide Rodrigues de Sousa², Simone Pereira Camboim³, Nadia Farias dos Santos. ¹Universidade Estadual
Leia maisCURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais II LIBRAS II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROEN Turno: Integral Currículo CURSO: Medicina INFORMAÇÕES
Leia maisAutores: CHRISTIANE CABRAL E HUGO RODRIGUES
DEVERES DA ESCOLA NA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, COM IGUALDADE DE CONDIÇÕES E OPORTUNIDADES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: da convenção às orientações legais e pedagógicas para uma educação inclusiva.
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS
Leia maisDisciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel
Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Graduandos: Ananda, Antonia, Jéssica, João, Kamilla, Michel, Rayana, Rodrigo e Valéria. PEDAGOGIA SURDA Definição e Surgimento
Leia maisNÚCLEO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE - NAD
FACULDADE DE TECNOLOGICA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE - NAD (APOIO AO DISCENTE E DOCENTE) Goiânia, Maio de 2010. EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Elizete Lucilana Soares Liliane
Leia maisConteúdos e Didática de Libras
Conteúdos e Didática de Libras Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Professoras assistentes: Renata
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA
PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa
Leia maisMODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /
MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva
Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO
Leia maisEXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.
EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.
Leia maisBERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:
ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico
Leia maisA PROFISSIONALIZAÇÃO DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: FORMAÇÃO ACADÊMICA OU FORMAÇÃO TÉCNICA?
A PROFISSIONALIZAÇÃO DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: FORMAÇÃO ACADÊMICA OU FORMAÇÃO TÉCNICA? Andréa Duarte de Oliveira Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/ Campus do Pantanal - UFMS/CPAN
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso
Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida
Leia maisTÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.
16 TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Leia maisFACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO PSICOPEDAGÓGICO
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011
CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA
Leia maisSURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação.
SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Naiara Tank Pereira UFSCar Sorocaba Eixo Temático: avaliação pedagógica Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na
Leia maisNÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE
NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico aos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, considerando as ações de implantação
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) MATRIZ CURRICULAR. Móduloe 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Móduloe 1 Carga horária total: 400h Projeto Integrador I 40 Não tem Aprendizagem Infantil
Leia maisSERLIBRAS: ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA. PALAVRAS - CHAVE: SERLIBRAS, surdos e formação de professores.
SERLIBRAS: ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA Larissa Mota de Cerqueira 1 Maria Caroline Mota de Cerqueira 2 Maria de Jesus Oliveira 3 Universidade Estadual da Bahia- Campus XIV Eixo temático: Formação de professores
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Carlos de Souza Novais 1 ; Leandra de Lourdes Rezende Amaral 2 Universidade Federal de
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisTREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP
TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP SÃO PAULO 2015 4 Sumário 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 5 2. FINALIDADE E OBJETIVOS DO NAP... 5 3. ATUAÇÃO DO NAP...
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO
CURSO DE CAPACITAÇÃO 1. TÍTULO SURDEZ E LIBRAS ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Nome do proponente: Lourena Cristina de Souza Barreto Campus/IFG: Goiânia Oeste 3. ÁREAS DE CONHECIMENTO
Leia maisO TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Política de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA
144 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA Francisca Maria Cerqueira da Silva (UFT-PPGL-PROFLETRAS) francisca.cerqueira@hotmail.com O presente trabalho tem o objetivo
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual
Leia maisAlgumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar
1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER Elisa Maria Pitombo Faculdade Sumaré E-mail: elisa.pitombo@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento psicopedagógico para universitários
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS
PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:
Leia maisO AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º
PLANO DE ENSINO Curso: PEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Reflexão acerca
Leia maisATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) EM FISIOTERAPIA
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) EM FISIOTERAPIA As AACC são componentes curriculares obrigatórios propostos para complementar a formação do aluno e futuro profissional. Conforme a legislação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
Leia maisPROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008
PROJETO APRENDIZ Curso de Libras WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 TEMA DE HOJE CONCEPÇÕES DE SURDEZ SURDEZ x SURDO Surdez : surdez (ê) - (surdo + -ez) s. f.privação
Leia maisCURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS EMENTA
Turno: Integral Currículo 2009 CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Departamento CCO Período 2º, 3º e 5º Teórica 10 Carga Horária Prática 24 Total 34
Leia mais82 TCC em Re-vista 2012
82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação
Leia mais1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução
1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque
Leia maisApresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1
Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade
Leia maisA CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 510, DE 6 DE JUNHO DE 2017 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES CURSO DEMATEMÁTICA - LICENCIATURA Versão 2016.1 Manual de Estágio Supervisionado Ribeirão Pires Prezado acadêmico Este manual destina-se a orientar o aluno de Licenciatura
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LIBRAS Código da Disciplina: NDC139 Curso: Faculdade de Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: NDC Programa em vigência a partir
Leia maisO USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação
Leia maisA FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR
A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR Autores: MARLENE APARECIDA DOS REIS, BRUNO GARCIA DE ARAUJO, KLAYDSON FERANDES GALDINO ANDRADE e SILVANA APARECIDA DOS REIS Introdução Ao pensar na tecnologia e em sua
Leia mais