Dificuldade de aprendizagem em leitura e escrita: relato de uma intervenção

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1 Dificuldade de aprendizagem em leitura e escrita: relato de uma intervenção Aline Gasparini Zacharias, Andréia Osti: Campus de Rio Claro, Instituto de Biociências, Pedagogia, aline.gasparini15@gmail.com, bolsista PIBIC/ Reitoria. Eixo 1: Direitos, Responsabilidades e Expressões para o Exercício da Cidadania Resumo Este trabalho objetiva compreender as dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita, visando contribuir com intervenções que auxiliem na superação das mesmas. O desenvolvimento da pesquisa pautou-se em um estudo de caso, no qual o sujeito é um aluno matriculado no 3º ano do ensino fundamental com idade entre 8 9 anos, participante do projeto de extensão intitulado Formação de professores para o atendimento educacional especializado a alunos com dificuldades de aprendizagem. A partir dos resultados preliminares é evidente os benefícios que as intervenções pedagógicas específicas trazem tanto para os alunos atendidos, quanto para os profissionais envolvidos, assim como a importância do desenvolvimento de um trabalho orientado de acordo com as especificidades dos alunos que possuem dificuldade, seja em leitura e escrita, ou nas demais áreas do conhecimento Palavras Chave: alfabetização, dificuldades de aprendizagem, contexto escolar. Abstract This study aims to understand the learning difficulties in reading and writing, in view of contribute with interventions that help in overcoming them. The development of the research was marked in a case study, in which the subject is a student enrolled in the third grade of elementary school aged between 8 and 9 years old, participant of an extension project entitled "Teacher training for specialized attendance of students with learning disabilities ". From the preliminary results it is clear the benefits that the specific educational interventions bring for both students who are attended, as for the professionals involved, as well as the importance of developing a work that goes according to the specific need of the students who have difficulty, either in reading and writing, or in other areas of knowledge. Keywords: literacy, learning disabilities, school context. Introdução A alfabetização é um processo complexo e contínuo, que demanda esforço tanto por parte do aluno, como por parte do professor. Diante disso, com o passar dos anos a concepção sobre a construção do processo de leitura e escrita foi se alterando, deixando de ser algo relacionado a mera codificação e decodificação de códigos, para algo mais amplo, que envolve inclusive funções sociais. Saber ler e escrever são habilidades básica para a vida em sociedade, principalmente na contemporaneidade. Portanto, ler e escrever são habilidades essenciais para a inserção no mundo letrado. A aprendizagem supõe não apenas aspectos cognitivos, mas também aspectos sociais, diante dessa multiplicidade de processos e construção de novos esquemas cognitivos, alguns conhecimentos são assimilados e compreendidos mais facilmente do que outros, é exatamente nesse contexto que surgem as dificuldades de aprendizagem, principalmente no que diz respeito ao momento da alfabetização. A inserção do aluno no mundo letrado começa desde muito cedo, todavia, apesar de haver essa familiaridade, isso não garante nenhuma facilidade no momento da aprendizagem, visto que, há uma infinidade de fatores que podem influenciá-la. Para Smith e Strack (2012) embora a temática de dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita tenha se tornado o foco de inúmeras pesquisas, sua penetração no ambiente escolar ainda é lenta, ocasionando falta de informações sobre o tema, principalmente no que diz respeito a prática docente. Nesse contexto, é evidente a demanda de alunos matriculados no início do ensino fundamental, ou até mesmo no final deste, que não conseguem ser alfabetizados no decorrer do ano letivo, ou pior ainda, não conseguem ser alfabetizados no decorrer de vários anos, ou quando alfabetizados apresentam grande defasagem em sua produção escrita. Esse panorama direciona

2 esse trabalho, na busca de uma melhor compreensão sobre esse fenômeno. Diante do fato estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, cabe a escola garantir a todos os seus alunos oportunidades de aprendizagem. Essa diretriz direcionou a elaboração do Projeto de Extensão intitulado Formação de professores para o atendimento educacional especializado a alunos com dificuldades de aprendizagem, desenvolvido na Unesp de Rio Claro, desde o ano de Este projeto atende duas escolas públicas da cidade de Rio Claro, com ênfase na formação de professores para o atendimento a alunos que se encontram no processo de alfabetização e apresentam dificuldades de aprendizagem. Participam do projeto alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia que atendem uma vez por semana, de forma individual ou em pequenos grupos, crianças que apresentam alguma dificuldade em seu processo de alfabetização. Objetivos Compreender o processo de aprendizagem que envolve a leitura e escrita, bem como as dificuldades específicas nessa área. Analisar as dificuldades mais comuns apresentadas pelo aluno participante, visando contribuir com intervenções que o auxiliem na superação das mesmas. Material e Métodos A metodologia consiste em realizar um reconhecimento pedagógico dos alunos atendidos, com o principal intuito de conhecer as dificuldades e especificidade de cada educando encaminhado ao projeto, para a partir desses dados oferecer apoio pedagógico adequado, através de intervenções que por sua vez proporcionem atividades diferenciadas como jogos de regras, oficinas, dinâmicas, dentre outras. Os alunos são encaminhados ao projeto pelas professoras e coordenadoras das escolas atendidas, no qual há uma seleção daqueles que se destacam por apresentarem dificuldades nas atividades que envolvem leitura e escrita desenvolvidas em sala de aula. Esse texto foca-se em um estudo de caso, realizado com um aluno encaminhado ao projeto de extensão. O atendimento é individual e ocorre em contra turno às aulas matinais, sua periodicidade é semanal. O aluno atendido apresenta dificuldade em leitura e escrita, está matriculado no 3º ano do ensino fundamental e tem 9 anos. A dificuldade na leitura diz respeito especificamente a compreensão da palavra, frase ou texto lido. As dificuldades na escrita são mais evidentes e variadas, dizem respeito a omissões que consiste na ausência de uma ou mais letras que constituem a palavra em questão, aglutinações consiste na junção de palavras, segmentação indica a separação inadequada das palavras, apoio na oralidade quando as palavras são escritas da mesma forma em que são faladas, trocas fonéticas diz respeito a inversão que letras que na pronuncia possuem sons parecidos, inversão de letras troca da ordem das letras no momento da escrita de palavras, inserção inclusão de palavras que não constam no texto. Após o reconhecimento das dificuldades, foram feitas reuniões semanais com a coordenadora do projeto de extensão, na qual havia socialização dos atendimentos e sugestões de atividades pedagógicas frentes as dificuldades especificas. Neste contexto, o principal intuito dos atendimentos pedagógicos é contribuir para com a superação das dificuldades apresentadas pelos alunos. Também visa contribuir para a própria formação docente dos estudantes universitários, uma vez que estes têm contato com situações de aprendizagem reais, e a partir disso possuem a oportunidade de intervir de forma concreta no auxílio a esses alunos, algo que invariavelmente torna-se imprescindível, visto que em uma turma de estudantes, sejam eles pertencentes a uma sala de alfabetização ou não, sem dúvida haverá alunos que possuem dificuldades em determinadas áreas do conhecimento. Como citado anteriormente as atividades propostas nos atendimentos são direcionadas as dificuldades apresentadas pelo aluno. Nesse caso especifico, identificada a dificuldade de compreensão referente a leitura, houve periodicamente a leitura de livros, sendo algumas vezes realizadas pela pedagoga em formação, e em outras realizada de forma compartilhada entre aluno e professora. No início, esses momentos de leitura se mostravam confusos e sem aparente sentido, quando questionado sobre o que havia lido, havia a nítida confusão por parte do aluno. A leitura por sua vez era feita de forma fragmentada, as palavras eram lidas sílaba por sílaba, o que dificultava ainda mais a compreensão do todo, bem como de seu significado. Em relação a escrita, as atividades eram mais sistemáticas. As dificuldades identificadas no momento da escrita foram: omissões, aglutinações, segmentação, apoio na oralidade, troca fonética, inserção e inversão de letras, a partir disso foi proposto atividades que trabalhassem com esses problemas ortográficos, mas que também fossem além, não restringindo os atendimentos a algo mecânico e sem sentido. Em virtude disso os assuntos e dúvidas ressaltados pelo aluno eram

3 explorados ao máximo, partindo, portanto, do seu interesse, para que dessa forma esses momentos se tornassem mais significativos. No que diz respeito as omissões Zorzi (2009) fornece importantes subsídios para o trabalho realizado, sendo que com crianças que apresentam esse tipo de erro é interessante enfatizar o processo de segmentação das palavras, para que através disso seja possível reconhecer os sons que a compõem, há também a necessidade saber diferenciar o som da letra do nome da letra, e compreender as várias possibilidades de constituição das silabas, que vão muito além de consoante vogal (CV). Sobre a segmentação e aglutinação a mesma autora enfatiza a necessidade de um trabalho focado em possibilitar que o aluno construa o conhecimento do que é uma frase, de que essa é composta por palavras, e as palavras por sua vez possuem diferentes tipos ou categorias, com várias extensões e composições silábicas. No que diz respeito ao apoio na oralidade as alterações que caracterizam (...) correspondem a uma tendência de se escrever as palavras do modo como elas são pronunciadas, como uma espécie de transcrição fonética (ZORZI, 2009, p.209), diante disso, a criança precisa compreender que falar e escrever são processos distintos, e por esse motivo há variações. Quando esse tipo de erro é muito frequente, segundo Zorzi (2009), é interessante que o adulto intervenha de modo que auxilie a criança a estabelecer uma clara diferenciação entre os dois processos, para auxiliar nesse trabalho pode-se propor atividades de escrita de palavras exatamente do modo como são pronunciadas, para em seguida comparar com a forma correta de escreve-las, analisando com isso as diferenças. Em relação as trocas fonéticas, estas podem ser decorrentes de trocas semelhantes produzidas na fala, e que consequentemente se projetam na escrita, para Zorzi (2009) isso pode acontecer devido a falhas no processo de análise fonológica, que poderia estar ocorrendo de forma imprecisa na identificação dos fonemas. Por fim no que diz respeito a inversão de palavras, essas podem ser divididas em dois casos: rotações e espelhamentos ou, mudança de posição da letra dentro da silaba ou palavra. A segunda é mais evidente na escrita do aluno atendido, no caso dessa mudança, Zorzi (2009) ressalta que a criança deve primeiramente compreender que a posição da letra na palavra escrita tem relação com a posição do fonema correspondente dentro da palavra falada, e que, portanto, as letras devem ser colocadas conforme a ordem em que os fonemas aparecem na fala. As atividades ainda encontram-se em desenvolvimento, no entanto, alguns aspectos em que as dificuldades eram mais evidentes já foram trabalhados, como as trocas fonéticas, a inversão de letras e as omissões. O desenvolvimento das intervenções envolveu atividades que trabalhavam com a identificação da letras a partir de figuras iniciadas com a mesma letra ou mesma família silábica; construção de frases de acordo com o contexto estudado; escrita de palavras que possuem a mesma letra mas em diferentes posições, seja no início, meio ou fim; atividades com frases ou palavras lacunadas, para que fossem completadas de acordo com a leitura e o contexto; correção de palavras escritas de forma errada, visando identificar e discutir sobre os erros; identificação da quantidade de letra apresentes em uma frase, esta atividade foi trabalhada sobretudo, quando a ênfase era na troca entre as letras t e d; descrição de imagens; atividades propostas a partir da leitura de um livro, articulando o contexto da história bem como os personagens; escrita livre; produção de pequenos textos, a partir de imagens, ou com imagens intercaladas com palavras. Para além dessas atividades, foram propostos também momentos lúdicos, nos quais havia o contato com jogos de alfabetização. Estes eram escolhidos também de acordo com a dificuldade e interesse do aluno. Os jogos mais utilizados foram os de trilha, que trabalhava com palavras compostas por letras que ocasionavam trocas sonoras, nesse jogo havia imagens e pequenas frases, após a finalização era proposto a escrita das palavras correspondentes às imagens, posteriormente também foi proposto a escrita de frases envolvendo essas palavras. Outro jogo muito utilizado foi o jogo da memória de rimas, que era constituído de duas formas distintas: apenas com imagens, ou apenas com palavras. Os dois tipos foram trabalhados, esses jogos em especial, interessavam muito ao aluno, fato que diretamente influenciava no desenvolvimento da atividade, como no jogo de trilha, ao finalizar a partida era proposto a escrita de palavras bem como a construção de frases. Resultados e Discussão Os resultados são preliminares em decorrência da própria duração dos atendimentos, que ainda encontram-se em processo de desenvolvimento. As intervenções propostas são sempre direcionadas a dificuldade do aluno atendido, bem como seu interesse pelo assunto e seu desenvolvimento. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), mas especificamente na área de Língua Portuguesa, o esperado em leitura e escrita dos alunos pertencentes ao primeiro ciclo do Ensino Fundamental (1ª e 2ª séries) - que respectivamente correspondem ao 2º e 3º anos, após a mudança do ensino fundamental para 9 anos, lei n

4 sancionada pelo Presidente da República no ano de 2006, é que os alunos sejam capazes de compreender o sentido das mensagens orais e escrita, sabendo atribuir significado ao que lê; ler textos dos gêneros previsto para o ciclo, como contos, canções, parlendas, dentre outros; utilizar a linguagem oral com eficácia, sabendo adequá-la a situação; produzir textos escritos com coesão e coerência; escrever textos utilizando a escrita alfabética e preocupando-se com a forma ortográfica. Em se tratando de leitura, as atividades propostas devem realizar-se em um contexto em que o objetivo principal seja a busca da compreensão do significado do texto lido, e não a mera codificação. A partir do exposto, as observações iniciais realizadas indicam que uma parcela dos alunos matriculados no primeiro ou segundo ciclo do ensino fundamental possuem grande defasagem na leitura e escrita, sendo que muitas vezes esse processo de aprendizagem apresenta-se como algo complexo e multifacetado, e quando essas dificuldades não são devidamente trabalhadas de forma especifica e direcionada podem vir a se cristalizar, tornando sua superação algo ainda mais árduo. Para identificar inicialmente o nível de dificuldade do aluno na escrita, e posteriormente o seu avanço, foram realizadas duas sondagens. A primeira sondagem aconteceu no dia 19 de março de O objetivo da mesma era conhecer e ter um panorama geral da escrita do aluno no início do atendimento. Os erros mais evidentes são as omissões, bem como a aglutinação e inserção de palavras. A partir dessa atividade foi possível identificar que a criança se encontrava na fase silábica qualitativa (com valor sonoro), segundo Morais (2012) nesse período as crianças buscam atribuir uma letra com valor sonoro convencional para cada sílaba, isto é, tentam identificar um dos fonemas que formam a sílaba em questão, característica muito visível na escrita retratada abaixo. O figura acima pertence ao acervo do Projeto de Extensão intitulado Formação de professores para o atendimento educacional especializado a alunos com dificuldades de aprendizagem. O mesmo consiste em um ditado por campo semântico, com dez palavras e uma frase, nesse exemplo o campo semântico utilizado foi cores. Dois meses depois foi realizada uma nova sondagem. O ditado novamente envolveu o mesmo grupo semântico, uma vez que apenas dessa forma seria possível de fato avaliar se houve algum avanço na escrita da criança. Através dessa sondagem realizada no dia 21 de maio de 2015 é perceptível a menor quantidade de erros, no entanto ainda há algumas omissões e trocas de letras. Na frase é nítido a aglutinação de palavras, todavia mesmo assim há uma grande diferença da escrita anterior. A partir dessa nova sondagem foi possível identificar que houve um avanço por parte do aluno, alguns erros ainda persistem, porém são em menor quantidade. Enquanto na análise anterior a criança se encontrava na fase silábico qualitativa, nesta ela encontra-se na fase silábico alfabética, que segundo Morais (2012) consiste em um período de transição, caracterizado pela correspondência fonemagrafema. Figura 2. Segunda sondagem Figura 1. Primeira sondagem Um aspecto que merece ser ressaltado é que o próprio aluno deixava evidente não acreditar na sua capacidade de aprender, algo que proporcionou muitos questionamentos e diálogos por parte das pesquisadoras envolvidas. Afinal, o fracasso escolar é algo muitas vezes produzido pela própria escola, sendo que esta em conjunto com os pais ou responsáveis, deveria ser a principal responsável pela aprendizagem formal e desenvolvimento dos alunos. A partir do presente trabalho é evidente o avanço do aluno na superação das dificuldades apresentadas

5 no início dos atendimentos. Deve-se ressaltar, no entanto, que esse é um processo lento e longo, que inquestionavelmente demanda uma continuidade e frequência. Conforme as dificuldades são vencidas novas confusões e questionamentos emergem, tanto por parte do aluno como por parte do pedagogo em formação, o que torna esse trabalho algo que necessita de renovação e pesquisa constante, em consequência disso, o contato com outros profissionais da área que possuem mais experiência é imprescindível e fonte enriquecedora para o aperfeiçoamento da prática docente. Conclusões Por meio desse estudo pode-se observar os benefícios que as intervenções pedagógicas específicas trazem tanto para os alunos atendidos, quanto para os profissionais envolvidos, assim como a importância do desenvolvimento de um trabalho que vá de acordo com as especificidades dos alunos que possuem dificuldade, seja em leitura e escrita, ou nas demais áreas do conhecimento. Somente conhecendo as necessidades dos educandos é de fato possível propor um trabalho pedagógico efetivo, que contribuía para a aprendizagem e amenize as dificuldades que envolvem o processo de alfabetização. Agradecimentos A PIBIC/Reitoria pela concessão da bolsa; a minha orientadora pela oportunidade de desenvolver esta pesquisa e a minha família pelo incentivo e apoio incondicional. GARCIA, J. N. Manual das dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes médicas, MORAIS, A.G. A teoria da psicogênese da escrita: a escrita alfabética como sistema notacional e seu aprendizado como processo evolutivo. Sistema de escrita alfabética. 1. Ed. São Paulo: Editora Melhoramentos, p OSTI, A. Dificuldades de aprendizagem, Afetividade e Representações Sociais: reflexões para a formação docente. Jundiaí: Paco Editorial, SMITH, C; STRICK, L. Dificuldades de Aprendizagem de a-z: guia completo para educadores e pais. Ed.rev.ampl. Porto Alegre: Penso, ZORZI, J. L. Problemas de aprendizagem e ortográfia. Crianças escrevendo errado: o que fazer? In: ZORZI, J. L.; CAPELLINI, S. A. (Org). Dislexia e outros distúrbios de leitura-escrita: letras desafiando a aprendizagem. 2. Ed. São José dos Campos: Pulso, p

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