SAETHE2015 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SAETHE2015 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA"

Transcrição

1

2 ISSN SAETHE2015 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO REDE MUNICIPAL

3 PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICEPREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Irene Nunes Lustosa DIVISÃO DE AVALIAÇÃO Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa Maria Salete Linhares Boakari Estegite Carvalho Leite Moura Daniela Bandeira de Carvalho Francisca Eudeilane da Silva Pereira

4 Apresentação Prezados Educadores, A Prefeitura de Teresina, através da Secretaria Municipal de Educação (SEMEC), trabalha para assegurar a aprendizagem de todos os alunos da Rede Pública Municipal de Ensino. O Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) fornece às escolas dados e informações valiosas que permitem identifi car o desempenho acadêmico e os níveis de profi ciência dos alunos, bem como redirecionar o planejamento e a prática pedagógica da escola, quando necessário. Em 2015, o SAETHE avaliou, nas escolas da Prefeitura, todas as turmas de 2º e 3º e 7º anos do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e Matemática. Também foram avaliados todos os alunos do 2º período da Educação infantil, em leitura e escrita. A tarefa agora é fazer uso das informações obtidas por meio do SAETHE, possibilitando assim, a busca permanente da qualidade do ensino e a garantia da aprendizagem dos nossos alunos. Desejamos a todos que façam bom uso dos dados e informações contidas neste material. Kleber Montezuma Fagundes dos Santos Secretário Municipal de Educação de Teresina

5 01 Planos Estaduais e Municipais de Educação: desafios do planejamento e da gestão democrática Contexto 12 Sumário 03 Padrões de Os Resultados da Avaliação 20

6 Rede Municipal SAETHE 2015 Seção 01 PLANOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS DO PLANEJAMENTO E DA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Esta revista apresenta os resultados gerais do Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) e discussões relacionadas à interpretação desses resultados, visando propor reflexões sobre a importância da avaliação educacional em larga escala para a melhoria da qualidade do ensino no município. O Plano Nacional de Educação PNE foi aprovado pela Lei Nº , de 25 de junho de Além de apresentar as 20 metas que visam à garantia do direito à educação, a referida lei dispõe sobre as diretrizes, as formas de monitoramento e a avaliação do PNE. Especificamente, essas metas estão direcionadas para a universalização da alfabetização, a ampliação do acesso, a valorização dos profissionais da educação, a elevação dos investimentos e a efetivação da gestão democrática. Para atender ao que está disposto no artigo 214 da Constituição Federal, o PNE vigorará por 10 anos, portanto, é um plano decenal. Essa é uma característica que merece destaque, pois imputa ao plano a possibilidade de se configurar como uma política de Estado e não como uma política de governo. Como sabemos, uma política de governo referese a planos, programas ou ações implementadas durante um período governamental. Já a política de Estado, diz respeito a planos, programas ou ações que possuem objetivos de longo prazo e são elaboradas de modo a serem desenvolvidas por um período que vai para além do exercício político de um determinado governo. Pensar em ações com objetivos de longo prazo consonantes com as metas nacionais, certamente, será um grande desafio para os gestores dos sistemas educacionais, uma vez que os sistemas estaduais e municipais de educação deverão atender às determinações apresentadas no artigo 8º da lei (PNE). A orientação é que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios elaborarem seus planos de educação, ou adéquem os planos já aprovados em lei, de forma que estejam em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas no PNE ( ). É evidente que a construção dos Planos Estaduais e Municipais em conformidade com o Plano Nacional é condição fundamental para que as metas nacionais sejam atingidas. A interlocução entre os gestores estaduais e municipais será imprescindível para o bom planejamento das ações que darão concretude às metas estabelecidas pelo PNE e às demandas específicas de cada sistema. Outro elemento importante que deve ser observado pelos gestores dos sistemas, é que o plano plurianual (PPA), as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deverão formulados de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias deste PNE e com os respectivos planos de educação, a fim de viabilizar sua plena execução. Esse fato exigirá grande empenho dos gestores dos sistemas educacionais no debate acerca das demandas educacionais locais e dos recursos financeiros disponíveis. Sem dúvidas, os gestores, nesse processo de tomada de decisões, têm um papel de destaque, pois são agentes essenciais na condução do projeto educacional com vistas ao desenvolvimento da sociedade. É importante ressaltar que se faz necessário um movimento de discussão, consenso e pactuação entre os sistemas de educação. Conforme estabelecido no artigo 7º da lei do PNE, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão atuar em regime de colaboração, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias dispostas no plano nacional de educação. Além do diálogo entre as esferas governamentais, é extremamente importante a participação de representantes dos diversos setores da comunidade local nos processos de construção dos planos de educação, uma vez que a participação da comunidade pode contribuir forma significativa na definição de ações condizentes com as realidades e demandas sociais. No processo de construção ou adequação dos planos, a Escola também precisa ser vista como referência e elemento central nos debates e nas tomadas de decisões acerca das ações a serem implementadas. Pois, é na escola que as ações pensadas são concretizadas. Por exemplo, em relação à universalização da alfabetização, o PNE define as seguintes metas: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental e elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência do PNE ( ), e ainda, A interlocução entre os gestores estaduais e municipais será imprescindível para o bom planejamento das ações que darão concretude às metas estabelecidas pelo PNE e às demandas específicas de cada sistema. 9

7 Trajetória [...] a escola pode contribuir sobremaneira na elaboração de diagnóstico e na apresentação de propostas de ações pedagógicas. PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional. A escola ganha centralidade no desenvolvimento das ações voltadas para concretização dessas metas, portanto, precisa ser ouvida. A gestão democrática é condição sine qua non nesse processo e demanda dos gestores dos sistemas educacionais a criação de espaços de escuta e de integração, que possibilitem a participação de todos na busca de soluções de problemas que são comuns a todos. Para a definição de metas e planejamento de ações que sejam, de fato, eficazes, é necessário ter clareza dos problemas centrais e suas causas. Da mesma forma, a escola pode contribuir sobremaneira na elaboração de diagnóstico e na apresentação de propostas de ações pedagógicas. Ademais, os educadores precisam conhecer os planos de educação para que o Projeto Político Pedagógico da Escola esteja consonante com as propostas dos Planos Nacional, Estadual e Municipal. Desta forma, podemos dizer que o grande desafio para os gestores dos sistemas na elaboração ou adequação dos planos de educacionais é a promoção de mecanismos de interlocução com os diversos setores da sociedade civil e com as esferas governamentais, e, sobretudo, alcançar o alinhamento dos Planos de Educação Nacional, Estadual e Municipal com os Projetos Políticos Pedagógicos das Escolas. O SAETHE A edição 2015 do Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) avaliou os alunos do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental das escolas municipais de Teresina, nas disciplinas de Língua Portuguesa Leitura e Escrita e Matemática. Já os alunos do 2º período da Educação Infantil foram avaliados em Língua Portuguesa Leitura e Escrita, e os do 7º ano do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa Leitura, Produção de Texto e Matemática. A linha do tempo abaixo apresenta a trajetória do SAETHE, informando as disciplinas e etapas avaliadas, em 2014 e 2015, bem como a participação dos estudantes nas avaliações. ENTRADA 88,2 % participação previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 2º Ano EF, 4º Ano EF, 8º Ano EF disciplinas envolvidas: LP (leitura, escrita, produção de texto) e Matemática. SAÍDA 93,3 % participação previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 2º Período da Educação Infantil, 2º Ano EF, 3º Ano EF, 4º Ano EF, Se liga, Acelera, 8º Ano EF disciplinas envolvidas: LP (leitura, escrita, produção de texto) e Matemática. O Município de Teresina, desde a década de 1990, realiza Planos Municipais de Educação. Naquela década, Teresina vivenciou um momento histórico, ao aderir à proposta do MEC para elaboração do Plano Decenal de Educação para Todos, cuja discussão teve início em uma Conferência Internacional de Educação para Todos, que contou com a participação de países de maior população no mundo, dentre eles, o Brasil. Este processo resultou em uma série de debates por todo o país e em toda a cidade de Teresina, culminando com a elaboração do Plano Municipal Decenal de Educação para Todos de Teresina ( ), sendo este o primeiro Plano Municipal de Educação deste Município. Na década seguinte, no contexto da aprovação do Plano Nacional de Educação ( ), o Município de Teresina aprovou o seu II Plano Municipal de Educação, para o decênio , por meio da Lei No , de 25 de abril de 2003, ficando conhecido como Plano Decenal de Educação para Teresina (PDET). Em junho de 2015, a Câmara Municipal de Teresina aprovou o III Plano Municipal de Educação de Educação PME ( ); sua elaboração resultou do mais amplo debate com a sociedade civil, cujo processo foi capaz de mobilizar incontáveis colaborações, de revelar conflitos e tensões entre opiniões divergentes, convergindo para as ideias e compromissos nele contidos. O III PME ( ) foi elaborado de forma democrática, aberta e participativa. Sucederamse conferências livres, temáticas e final, tendo como base, para todas as análises e discussões, criterioso documento proposto pelo Fórum, Conselho e Conferência Municipal de Teresina. Ao fim, apresentado e discutido, foi votado e aprovado pela Câmara Municipal de Teresina, transformandose na lei 4.739, de 26 de junho de O novo PME vigorará até 26 de junho de Suas vinte metas e estratégias deverão ser acompanhadas pelo Fórum Municipal de Educação de Teresina, que reúne as mais diversificadas instituições educacionais situadas no âmbito municipal, estadual e federal ,3 % participação previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 2º Período da Educação Infantil, 2º Ano EF, 3º Ano EF, 7º Ano EF disciplinas envolvidas: LP (leitura, escrita, produção de texto) e Matemática

8 UMA VISITA DIFERENTE Rede Municipal SAETHE 2015 Seção 02 CONTEXTO Nessa seção são propostas algumas reflexões acerca das possíveis relações existentes entre o desempenho estudantil nas avaliações externas e o contexto, intra e extraescolar. São análises que visam contribuir para que os gestores e demais profissionais da escola possam apropriarse, adequadamente, dos resultados da avaliação educacional em larga escala e, de posse dessas informações, tenham elementos que subsidiem suas tomadas de decisão para a melhoria do desempenho dos estudantes. Uma maneira de aproximar os resultados das avaliações às atividades cotidianas dos atores educacionais é apresentar experiências que, na prática, lidaram com problemas compartilhados por muitos desses atores. Para tanto, lançamos mão de uma narrativa para ilustrar uma possível situação vivenciada por muitos gestores brasileiros. Fruto da união entre pesquisas em escolas brasileiras e ficção literária, a narrativa funciona como uma metáfora para despertar o gestor a uma investigação que o levará à resposta de uma pergunta fundamental: para quem estamos ensinando? Inezita se postava diante da casa assinalada com o número 126. Por não encontrar nenhuma campainha, havia acabado de bater três vezes na porta, gerando um barulho que ecoou pelo interior de uma residência que aparentava silêncio. Não escutou nenhuma reação às suas batidas, refletindo que a casa poderia estar vazia. Antes que pudesse tomar qualquer atitude em relação a essa possibilidade, se perdeu em alguns pensamentos: obsevava o curativo em um dos dedos de sua mão direita. O machucado no dedo era o motivo que a levara até ali. Um episódio estranho que a fez tomar uma atitude incomum: visitar a casa de um estudante. Voltou a bater. Na segunda batida, percebeu que a porta se deslocou um pouco não estava trancada e lá de dentro ouviu uma voz impaciente: Quem é?. Inezita não considerou uma boa ideia se dirigir ao seu interlocutor com a mediação de uma porta de madeira e, por isso, resolveu dar um passo adiante e abrir devagar a porta da residência. Com o mesmo cuidado que empurrou a porta, colocou seus pés no interior do cômodo bastante escuro no qual se verificava apenas a luz de uma televisão sem som. Mesmo com a falta de claridade, era possível perceber a presença de ao menos duas pessoas. Uma delas teve a importante iniciativa de apertar um interruptor e acender a luz. Inezita se viu dentro de uma sala pequena que abrigava um considerável volume de pessoas, móveis e detalhes curiosos. Encostado na parede à sua esquerda havia um O estudante e o menino Inezita se apresentou, informou que sua visita dizia respeito a Lucas e perguntou se ele e algum responsável estavam em casa. No momento o pai está trabalhando. Sou o tio dele, Francisco, esta é a avó, Marisa, e este o irmão, Pedro. Lucas está lá dentro, acho que dormindo, respondeu o homem sentado na poltrona, apontando para o outro cômodo. Fui informada de que a mãe dele não trabalha fora, é dona de casa, por isso vim neste horário. Ela não está?, perguntou a diretora. Não..., respondeu Francisco enquanto olhava para as outras pessoas na sala. Ela saiu de casa há um tempo. Não mora mais aqui. É o pai quem cuida dos dois agora. E nós aqui ajudamos também. Mas diga, o que o menino fez?. Quanto mais detalhes obtia sobre a vida de Lucas, Inezita ia esquecendo o motivo que a levara até ali. Quase ao ponto de pedir desculpas pelo ocorrido, como se ela fosse sofá pequeno onde um homem adulto sentava e apoiava uma das pernas, que estava engessada, em uma cadeira à frente; à direita, outra cadeira amontoava dois travesseiros sobre os quais uma senhora mais velha sentava; abaixo desta, um menino, terceiro habitante da sala que não havia sido inicialmente percebido, deitava em um colchonete próximo aos pés da senhora; uma mesa, com pratos e panelas sujos, se encontrava ao lado da televisão, indicando que uma refeição há pouco fora realizada; atrás de todos esses elementos, havia outro pequeno espaço separado por uma cortina ou lençol, que estava pendurado em uma corda que se estendia pela parede da casa, a qual cumpria também a função de um varal. Antes de começar a se apresentar, de dizer que era a diretora da Escola Municipal Afrânio Couto e que estava lá para conversar sobre um incidente envolvendo o garoto Lucas que, por sinal, não se encontrava na sala naquele momento, Inezita ficou um tanto desconcertada com a sua rápida imersão no universo daquele garoto que era, a princípio, um nome e um rosto dentre os diversos outros que via todos os dias, associado a notas, números de frequência e anotações nos registros da escola. Embora não houvesse dúvidas de que Lucas fosse um garoto pobre, a luz do cômodo lançara visibilidade para algo que ainda não havia se apresentado com tantos detalhes para a diretora. a responsável, descreveu o evento que ocorrera na escola na parte da manhã. Hoje, durante o recreio, ele estava trocando pedradas no pátio com outros meninos; eram cinco jogando pedras nele, ele estava sozinho. Cheguei e interrompi a briga, os cinco garotos saíram correndo e fui ver se o Lucas estava bem. Quando me aproximei e encostei a mão nele, reagiu contra mim e me mordeu forte o dedo, não sei por que. Não quero que briguem com ele, mas apenas entender o que houve, para que possamos fazer algo e que não se repita. Na mesma hora, o tio gritou na direção do outro cômodo o nome do garoto. Quando Lucas passou pelo pano que dividia os dois cômodos e entrou na sala, era como se Inezita observasse a entrada em cena de um novo personagem. Era como se, naqueles poucos minutos dentro da casa, a imagem do garoto ganhasse contornos mais nítidos. 13

9 O dilema da diretora Inezita é o mesmo de diferentes gestores de escolas tão caras à realidade brasileira, cujos contextos sociais são bastante desiguais. Os dados contextuais a serviço da gestão escolar A escola dos dias de hoje é convocada a desenvolver um projeto educacional que tenha qualidade e que seja equitativa na aprendizagem. Esse desafio aparece na preocupação da diretora Inezita, que entende ser a equidade algo que tem a ver com o alcance de bons resultados nas avaliações e, por sua vez, a qualidade como uma noção que fala das interações na escola. Para ela, na realidade, o bom desempenho dos estudantes, alcançado da maneira mais igualitária possível, é a expressão do senso de pertencimento e da reciprocidade entre aqueles que vivem a escola. De tanto se perguntar como concretamente tornaria o dia a dia da escola mais propício à realização desses princípios, de modo que os mesmos não ficassem apenas no plano da normatividade, a diretora da Escola Municipal Afrânio Couto decidiu que a sua gestão deveria atuar em três eixos: o da prática pedagógica, o do clima escolar e o dos objetivos de aprendizagem. Como vimos, ela não chegou a esses eixos por acaso, mas após ter visitado um de seus estudantes e conversado algumas vezes com o seu coordenador pedagógico. Essas conversas também puderam lançar luz às prioridades que deveriam ser trabalhadas segundo os três eixos definidos. Essas prioridades, como quaisquer outras, não foram fáceis de serem estipuladas. Para chegar até elas, foi necessário que a diretora mudasse algumas atitudes de gestão. E a primeira delas foi tentar compreender em que medida a sua gestão poderia se aproximar mais dos estudantes e também dos demais atores envolvidos no fazer escolar: professores e família. Mas essa aproximação não poderia perder de vista o objetivo mais importante até então para a diretora Inezita, que era levantar evidências que a ajudassem a conhecer melhor as características desses diferentes atores. Como gestora, Inezita queria fortalecer a escola e sabia que isso dependia do grau do envolvimento dos sujeitos por trás de seus papeis sociais. Percebese claramente que, na sua cabeça, funciona a seguinte equação: conhecer melhor os atores de sua escola é a base para o maior envolvimento deles no projeto de fortalecer a aprendizagem de todos os estudantes. No entanto, como bem se sabe, a rotina da escola não permite que a própria gestão desenvolva um trabalho de cunho mais aprofundado a fim de obter esse tipo conhecimento, que é marcadamente contextual. Nesse dilema de ter a necessidade e não poder levantar as evidências, a escola pode tomar como suporte o material de divulgação dos resultados da avaliação externa. As revistas, muitas vezes, são percebidas quase que como um material extra, ou uma espécie de informação adicional, isto é, sua relevância acaba sendo relativizada pelo fato de a escola, na prática, não saber muito bem como valorizar as informações contextuais. Só que o potencial desse material também depende da abertura da gestão em valorizálo para os interesses de sua escola. O dilema da diretora Inezita é o mesmo de diferentes gestores de escolas tão caras à realidade brasileira, cujos contextos sociais são bastante desiguais. O que está posto às nossas escolas é o desafio de aprimorar uma dimensão tão importante quanto, por exemplo, a prática pedagógica. Essa dimensão diz respeito à capacidade de produzir conhecimento sobre a diversidade de estudantes e suas expectativas em relação à escola. E o que se espera das análises contextuais, produzidas a partir dos questionários aplicados junto aos testes, pelo menos em parte, é exatamente que cumpram a tarefa de gerar informações dessa natureza para a gestão escolar. Os dados contextuais podem estar a serviço da definição das questões mais candentes, e, no caso da diretora Inezita, poderiam prevenila da situação de precariedade familiar de seu aluno Lucas. Os dados contextuais podem estar a serviço da definição das questões mais candentes, e, no caso da diretora Inezita, poderiam prevenila da situação de precariedade familiar de seu estudante Lucas. Qual é a prioridade da família do Lucas? Como a sua família se relaciona com a escola? E por que Inezita pensou ser outro adolescente ao vêlo em sua casa? Os dados contextuais devem ajudar a responder esse tipo de perguntas, embora indiretamente, isto é, através de um breve diagnóstico. O que não se pode deixar permanecer é uma gestão pautada apenas no senso comum, sem considerar os dados trazidos pelos questionários com informações sobre os perfis dos estudantes e suas famílias, assim como os dos professores e algumas características da escola. Então, um dilema que parece ser quase impossível de ser solucionado pode dar lugar uma inovação na gestão. Na narrativa, percebemos que a reflexão que acompanhou Inezita ao visitar a casa de um estudante agressor não foi algo pontual; serviulhe de inspiração para corrigir alguns erros que fazem parte do senso comum escolar. Esses erros constituem aquele conjunto de verdades que tentam explicar os problemas de aprendizagens dos estudantes, como as representações do tipo: Ah, mas a família desse estudante infrequente não está nem aí para a escola! ; ou então: a vida desse estudante na escola só vai melhorar se os pais dele se mostrarem mais interessados. Enquanto isso não ocorrer, não adianta insistir nele, vai ser perda de tempo!. Por mais que o senso comum escolar seja uma fonte de conhecimento, é preciso relativizar o seu peso ao buscar explicações de determinados fenômenos. De certa maneira, o que a diretora da Escola Municipal Afrânio Couto fez foi exatamente abrir espaço para um conhecimento que atravessasse a fronteira daquilo que é fundado no conhecimento impressionista. As motivações pessoais como chave de compreensão dos estudantes e seus responsáveis, como também sobre os professores, muitas vezes geram verdades inquestionáveis e isso não é pertinente para uma organização escolar. Para uma escola, é vantajoso ter à disposição informações que ajudem a se aproximar de seu estudante, de seu local de moradia e de sua cultura. Não apenas para fins de mudanças da prática pedagógica, o que já é um ganho, que por si só não é suficiente; é preciso ir além. Se, por um lado, o conhecimento sistêmico produzido pelas informações contextuais pode afinar a atuação da gestão, inclusive na sua função de dar subsídio aos que agem lá na ponta, na sala de aula, por outro, pode também servir de base para tornar o ambiente escolar mais responsivo. E isso significa exatamente tanto ter capacidade de cumprir a sua finalidade pedagógica, quanto criar condições para a permanência de um ambiente em que haja respeito mútuo e isso depende do grau de diálogo da escola com a cultura dos estudantes. Na realidade, quando predomina um diálogo entre a cultura da escola e a cultura do estudante, o que está se concretizando é propriamente aquela escola forjada para retroalimentar os princípios democráticos, em especial o de que todas as crianças têm o direito de aprender. Sabese muito bem, tal como foi denunciado pela denominada sociologia da reprodução,, que esse direito não se consolida somente com a entrada na escola. O que essa sociolo 14 15

10 SAETHE 2015 Revista do Sistema de Avaliação gia se dedicou a esmiuçar foi o quanto a instituição escolar se transforma em um forte aparelho de reprodução das desigualdades sociais. O fato é que, ao valorizar a cultura da classe social dominante, a escola acaba estabelecendo um conjunto de práticas pedagógicas que barra na porta da sala de aula as outras culturas. E disso resulta uma hierarquização escolar correspondente à estrutura social em vigor. Em outras palavras, ao chancelar os desempenhos dos estudantes, a escola também chancela os destinos sociais. Portanto, para fazer valer o direito de todas as crianças de aprender os conhecimentos e habilidades valorizados na sociedade, uma questão básica colocada à gestão da escola é a seguinte: como deixar de ser seletiva? Evidentemente que nem tudo depende da escola, mas isso não pode se tornar um mantra difundido entre os seus profissionais a ponto de diminuir a potencialidade dessa instituição de prover a escolarização. Se por um lado, é verdade que o sucesso da escola depende de outras políticas sociais, por outro, ela não pode esperar que seus estudantes já cheguem prontos, ajustados ao seu projeto. O que a escola deve buscar para não cair na armadilha dos efeitos dos fatores externos é conhecer o perfil de seu público e de que maneira ele lida com o modo escolar de socialização. Isso significa que a escola deve ter o objetivo de conhecer, cada vez mais, os seus estudantes na sua diversidade. Mas também não se quer dizer que a tarefa primordial da escola passa a ser agora a de pesquisar o seu público. Não é isso! A sua função principal é desenvolver a aprendizagem escolar e educar para uma sociedade democrática. Para tanto, quanto maior for a capacidade da escola de se informar sobre quem ela recebe todos os dias, mais potencialidade terá para agir segundo as necessidades de seus estudantes a fim de cumprir o papel que lhe foi conferido. E os dados contextuais representam um importante apoio nessa tarefa. Por exemplo, com base nos dados contextuais, é possível promover uma discussão interna sobre as estratégias de ação de uma escola que lida com estudantes de famílias de baixo nível socioeconômico. Essa reflexão certamente poderá promover mudanças de atitudes quanto às expectativas e às representações dos professores em relação aos seus estudantes. Como também poderá servir de orientação na hora de pensar projetos de intervenção para atenuar os percentuais de infrequência e de baixo desempenho escolar. Então, na realidade, o que os dados contextuais podem sugerir à gestão escolar em particular é um olhar crítico sobre a forma de conduzir o processo de ensino e aprendizagem. Muito em função da sua capacidade de colocar perguntas aos profissionais da escola, como, por exemplo: como explicar o sucesso e o insucesso escolares de crianças cujas configurações familiares são semelhantes? Essa pergunta pode ser uma daquelas que promoverão uma escola mais democrática. Isto é, uma escola que busca valorizar a pluralidade de fatores que influenciam diretamente a aprendizagem de suas crianças e adolescentes. Ao se perguntar sobre a trajetória de vida de seus estudantes, é possível mudar o curso da trajetória escolar dos mesmos em direção a melhores performances educacionais. Ao se perguntar sobre a trajetória de vida de seus alunos, é possível mudar o curso da trajetória escolar dos mesmos em direção a melhores performances educacionais. Seção 03 PADRÕES DE DESEMPENHO Os resultados obtidos nos testes de proficiência das avaliações educacionais podem ser agrupados em diferentes situações de desempenho. Para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas, esses agrupamentos apresentam descrições de habilidades e competências diferentes e são elaborados com base em aspectos cognitivos que indicam o rendimento dos estudantes. Além de evidenciar um significado pedagógico, cada um desses grupos, denominados Padrões de, possui elementos capazes de orientar os projetos de intervenção de gestores e equipes pedagógicas. A seguir, são apresentadas as características gerais que norteiam as descrições dos Padrões de, os quais poderão ser consultados com maior detalhamento, de acordo com a etapa de escolaridade e disciplina avaliadas, nas revistas pedagógicas desta coleção. As análises baseiamse na Matriz de Referência para a avaliação, que tem sua origem nas propostas curriculares, mas não esgota o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. Por este motivo, as considerações a seguir referemse às habilidades avaliadas nos testes de proficiência, cabendo ao professor, com base em sua análise pedagógica, realizar interpretações mais aprofundadas sobre os conteúdos disciplinares e o processo de aprendizagem desenvolvido pelos estudantes. 16

11 Padrões de Estudantil ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO ADEQUADO AVANÇADO Os estudantes que se encontram neste demonstram um desenvolvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas à sua etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes de proficiência, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos estudantes e, portanto, com maior percentual de acertos. A localização neste padrão indica carência de aprendizagem em relação ao que é previsto pela Matriz de Referência e aponta, à equipe pedagógica, para a necessidade de planejar um processo de recuperação com esses estudantes, a fim de que se desenvolvam em condições de avançar aos padrões seguintes. Neste, os estudantes ainda não demonstram o desenvolvimento considerado apropriado das habilidades básicas avaliadas pela Matriz de Referência, para a etapa de escolaridade em que se encontram. Contudo, respondem itens com menor percentual de acerto e que avaliam habilidades mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior. A equipe pedagógica deve elaborar um planejamento em caráter de reforço para os estudantes que se encontram neste padrão, de modo a consolidar aquilo que eles já aprenderam, sistematizando esse conhecimento e dando suporte para uma aprendizagem mais ampla e densa. As habilidades básicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referência, são demonstradas pelos estudantes que se encontram neste Padrão de. Esses estudantes demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período escolar. É preciso estimular atividades de aprofundamento com esses estudantes, para que possam avançar ainda mais em seus conhecimentos. Quando o estudante demonstra, nos testes de proficiência, ir além do que é considerado básico para a sua etapa escolar, como ocorre com os estudantes que se encontram neste, é necessário proporcionar desafios a esse público, para manter seu interesse pela escola e auxiliálo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Esses estudantes costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. Entretanto, há que se considerar que o desenvolvimento cognitivo é contínuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estímulos recebidos

12 Rede Municipal SAETHE 2015 Seção 04 OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Resultados de participação e proficiência média por Zona Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala do SAETHE. Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Municipal e fornecem informações para o SAETHE, como um todo, e para cada Zona. Dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o desviopadrão, o, o número de estudantes previstos para a realização dos testes, o número efetivo de estudantes participantes, o percentual de participação e a distribuição percentual de estudantes para cada. Ao fim de cada tabela, estas mesmas informações são apresentadas para o programa, facilitando sua comparação com as Zonas. 21

13 Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por Zona % de estudantes por Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada. Participação (%) Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. Nº efetivo de estudantes Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação. Nº previsto de estudantes Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Desvio Padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das dferenças de proficiência entre os estudantes avaliados). Proficiência média Grau ou nível de aproveitamento na avaliação. % de Estudantes por Padrão de Participação Nº Efetivo de Nº Previsto de Estudantes Padrão de Desvio Proficiência (%) Estudantes Padrão Média 561,6 103, ,0 6,6% 21,6% 36,7% 35,1% 591,6 107, ,6 3,6% 17,8% 30,3% 48,3% 563,5 101, ,0 5,4% 22,5% 36,5% 35,6% 606,1 106,1 Avançado ,5 3,2% 14,2% 28,2% 54,3% 582,3 102, ,0 4,9% 15,8% 36,3% 43,0% 607,4 99,7 Avançado ,0 2,4% 11,6% 32,9% 53,1% 572,8 99, ,4 4,0% 19,0% 37,8% 39,3% 593,4 106, ,1 3,9% 15,6% 32,6% 47,8% 569,1 102, ,3 5,2% 20,0% 36,9% 37,9% 598,9 105, ,1 3,4% 15,0% 30,9% 50,6% Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma Zona obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os estudantes da Zona. Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro da Zona, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da Zona constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da Zona, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime. Edição Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. Zona Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da Zona são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ela. ZONA Edição 2014 Saída LESTE 2015 Saída 2014 Saída NORTE 2015 Saída 2014 Saída SUDESTE 2015 Saída 2014 Saída SUL 2015 Saída 2014 Saída SAETHE 2015 Saída 22 23

14 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA 2º Período da Educação Infantil ZONA Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Saída LESTE 2015 Saída 577,2 597,8 96,4 74, ,9 97,7 0,1% 5,9% 94,0% 0,0% 2,8% 97,2% 2014 Saída NORTE 2015 Saída 579,6 595,4 94,0 78, ,1 95,8 0,1% 5,3% 94,6% 0,1% 2,7% 97,3% 2014 Saída SUDESTE 2015 Saída 602,2 604,1 81,5 69, ,2 96,4 0,2% 3,0% 96,8% 0,0% 2,1% 97,9% 2014 Saída SUL 2015 Saída 588,7 603,9 88,8 69, ,7 95,5 0,0% 4,6% 95,4% 0,0% 2,1% 97,9% 2014 Saída SAETHE 2015 Saída 586,3 600,2 91,1 73, ,8 96,3 0,1% 4,8% 95,1% 0,0% 2,4% 97,6% Abaixo do RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA 2º ano do Ensino Fundamental ZONA Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Saída LESTE 2015 Saída 561,6 591,6 103,9 107, ,0 94,6 6,6% 21,6% 36,7% 35,1% 3,6% 17,8% 30,3% 48,3% 2014 Saída NORTE 2015 Saída 563,5 606,1 101,7 106,1 Avançado ,0 93,5 5,4% 22,5% 36,5% 35,6% 3,2% 14,2% 28,2% 54,3% 2014 Saída SUDESTE 2015 Saída 582,3 607,4 102,9 99,7 Avançado ,0 94,0 4,9% 15,8% 36,3% 43,0% 2,4% 11,6% 32,9% 53,1% 2014 Saída SUL 2015 Saída 572,8 593,4 99,2 106, ,4 91,1 4,0% 19,0% 37,8% 39,3% 3,9% 15,6% 32,6% 47,8% 2014 Saída SAETHE 2015 Saída 569,1 598,9 102,0 105, ,3 93,1 5,2% 20,0% 36,9% 37,9% 3,4% 15,0% 30,9% 50,6% Abaixo do Avançado 24 25

15 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA 3º ano do Ensino Fundamental ZONA Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Saída LESTE 2015 Saída 592,6 603,6 108,3 104, ,7 94,0 18,7% 34,2% 31,0% 16,1% 16,7% 30,2% 35,7% 17,4% 2014 Saída NORTE 2015 Saída 577,4 613,8 104,1 98, ,6 93,6 22,9% 36,6% 27,2% 13,3% 12,9% 31,8% 35,6% 19,7% 2014 Saída SUDESTE 2015 Saída 577,5 612,8 110,6 101, ,1 94,7 23,8% 33,5% 28,7% 14,1% 14,1% 27,2% 38,9% 19,7% 2014 Saída SUL 2015 Saída 590,3 604,8 106,4 104, ,4 91,7 19,9% 33,0% 31,0% 16,0% 15,4% 31,7% 34,2% 18,6% 2014 Saída SAETHE 2015 Saída 585,3 608,1 107,2 102, ,6 93,3 21,0% 34,4% 29,6% 15,0% 14,9% 30,6% 35,7% 18,8% Abaixo do Avançado RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA 7º ano do Ensino Fundamental LESTE NORTE SUDESTE SUL SAETHE ZONA Edição 2014 Saída 2015 Saída 2014 Saída 2015 Saída 2014 Saída 2015 Saída 2014 Saída 2015 Saída 2014 Saída 2015 Saída Proficiência Média 216,5 208,1 220,2 218,2 215,7 Desvio Padrão 45,0 45,3 46,5 44,9 45,5 Padrão de Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 94,5 91,3 95,7 95,9 94,3 % de Estudantes por Padrão de ,4% 38,3% 33,7% 9,5% 25,7% 36,7% 30,9% 6,8% 18,0% 35,9% 32,8% 13,3% 18,1% 35,5% 35,4% 11,0% 19,9% 36,7% 33,5% 9,9% Abaixo do Avançado 26 27

16 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 2º Período da Educação Infantil ZONA Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Saída LESTE 2015 Saída 509,4 553,7 114,1 107, ,6 98,5 23,8% 19,2% 32,7% 24,3% 11,8% 16,5% 34,5% 37,1% 2014 Saída NORTE 2015 Saída 496,7 565,5 113,4 113, ,2 96,2 26,7% 21,5% 31,9% 19,9% 11,8% 15,2% 29,8% 43,1% 2014 Saída SUDESTE 2015 Saída 545,0 575,6 112,4 107, ,9 95,4 14,2% 19,2% 31,1% 35,4% 8,1% 15,4% 31,4% 45,2% 2014 Saída SUL 2015 Saída 520,2 563,5 114,1 110, ,1 95,5 20,6% 19,6% 32,6% 27,3% 11,6% 14,1% 31,3% 42,9% 2014 Saída SAETHE 2015 Saída 516,3 563,9 114,8 109, ,8 96,4 21,7% 19,9% 32,1% 26,2% 11,0% 15,3% 31,7% 42,0% Abaixo do Avançado RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 2º ano do Ensino Fundamental ZONA Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Saída LESTE 2015 Saída 595,9 616,0 108,1 105,0 Avançado ,8 94,3 5,3% 15,9% 25,2% 53,6% 3,7% 11,0% 24,9% 60,3% 2014 Saída NORTE 2015 Saída 600,2 627,1 105,9 104,4 Avançado Avançado ,6 93,5 4,2% 15,8% 25,3% 54,7% 3,7% 9,5% 21,7% 65,2% 2014 Saída SUDESTE 2015 Saída 625,8 642,7 102,1 104,1 Avançado Avançado ,6 94,0 2,3% 10,3% 23,7% 63,6% 3,1% 7,8% 19,6% 69,5% 2014 Saída SUL 2015 Saída 596,6 619,4 107,6 104,1 Avançado ,0 91,0 5,0% 16,1% 24,7% 54,2% 4,1% 10,3% 22,2% 63,4% 2014 Saída SAETHE 2015 Saída 602,5 624,9 106,9 104,8 Avançado Avançado ,0 93,0 4,4% 14,9% 24,8% 55,9% 3,7% 9,8% 22,2% 64,2% Abaixo do Avançado 28 29

17 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 3º ano do Ensino Fundamental % de Estudantes por Padrão de Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Desvio Proficiência de ZONA Edição (%) Estudantes Estudantes Padrão Média 16,1% 27,9% 39,6% 16,4% 94, ,3 602, Saída LESTE 11,0% 19,3% 36,7% 33,0% 93, ,8 643, Saída 19,1% 26,9% 35,7% 18,4% 93, ,4 599, Saída NORTE 8,6% 16,3% 37,3% 37,9% 93, ,3 656, Saída 15,9% 25,7% 40,5% 17,9% 91, ,4 608, Saída SUDESTE 8,0% 16,2% 38,2% 37,6% 94, ,3 659, Saída 19,9% 30,0% 36,7% 13,4% 92, ,4 588, Saída SUL 12,4% 19,0% 38,5% 30,1% 91, ,4 637, Saída 18,0% 27,9% 37,8% 16,3% 93, ,9 598, Saída SAETHE 10,3% 17,9% 37,7% 34,1% 92, ,8 647, Saída Abaixo do Avançado RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA PRODUÇÃO DE TEXTO 7º ano do Ensino Fundamental % de Estudantes por Nível de Participação Nº Efetivo de Nº Previsto de Estudantes* Nível de Desvio Nota Média ZONA Edição (%) Estudantes Padrão PT** LESTE 2015 Saída 5,5 1,8 Intermediário ,3 0,2% 3,8% 18,9% 40,0% 32,3% 4,7% NORTE 2015 Saída 5,7 1,5 Intermediário ,2 0,0% 2,1% 12,1% 45,1% 36,3% 4,4% SUDESTE 2015 Saída 5,6 1,6 Intermediário ,4 0,3% 2,2% 15,3% 46,0% 32,1% 4,1% SUL 2015 Saída 5,7 1,5 Intermediário ,1 0,2% 2,4% 12,5% 47,2% 33,7% 3,9% SAETHE 2015 Saída 5,6 1,6 Intermediário ,6 0,2% 2,7% 14,8% 44,4% 33,6% 4,3% Inadequado Abaixo do Intermediário Avançado * Foram consideradas somente as Produções de Textos Válidas. **PT = Produção de Texto 30 31

18 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA MATEMÁTICA 2º ano do Ensino Fundamental ZONA Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Saída LESTE 2015 Saída 497,7 510,7 84,5 77, ,5 94,3 4,6% 22,8% 46,2% 26,3% 1,8% 18,4% 50,3% 29,5% 2014 Saída NORTE 2015 Saída 497,9 526,4 84,1 77, ,0 91,9 4,8% 19,9% 48,4% 26,9% 1,9% 14,3% 45,5% 38,3% 2014 Saída SUDESTE 2015 Saída 500,6 522,0 85,7 71, ,2 91,6 5,7% 17,7% 47,0% 29,6% 1,6% 13,4% 50,0% 34,9% 2014 Saída SUL 2015 Saída 502,1 516,9 78,4 73, ,2 90,9 3,5% 20,1% 49,8% 26,6% 1,7% 14,5% 51,6% 32,1% 2014 Saída SAETHE 2015 Saída 499,6 518,8 82,8 75, ,2 92,1 4,5% 20,3% 48,0% 27,2% 1,8% 15,2% 49,4% 33,6% Abaixo do Avançado RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA MATEMÁTICA 3º ano do Ensino Fundamental ZONA Edição Proficiência Média Desvio Padrão Padrão de Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) % de Estudantes por Padrão de Saída LESTE 2015 Saída 524,2 539,6 83,1 82, ,6 94,5 7,7% 29,0% 43,9% 19,4% 5,2% 25,0% 45,2% 24,7% 2014 Saída NORTE 2015 Saída 512,0 539,8 80,7 77, ,9 92,8 8,3% 33,2% 44,3% 14,1% 3,9% 25,5% 47,7% 22,9% 2014 Saída SUDESTE 2015 Saída 510,7 536,8 89,2 80, ,1 93,7 12,8% 28,6% 43,2% 15,4% 4,7% 24,0% 50,4% 20,8% 2014 Saída SUL 2015 Saída 518,3 528,7 81,1 77, ,0 92,5 8,5% 28,7% 48,1% 14,7% 5,1% 28,4% 48,6% 17,9% 2014 Saída SAETHE 2015 Saída 516,9 535,7 83,0 79, ,0 93,3 8,9% 30,0% 45,1% 15,9% 4,7% 26,1% 47,7% 21,5% Abaixo do Avançado 32 33

19 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA MATEMÁTICA 7º ano do Ensino Fundamental % de Estudantes por Padrão de Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Desvio Proficiência de ZONA Edição (%) Estudantes Estudantes Padrão Média 2014 Saída LESTE 29,8% 48,4% 18,8% 3,0% 95, ,5 220, Saída 2014 Saída NORTE 38,5% 43,6% 15,8% 2,1% 91, ,4 211, Saída 2014 Saída SUDESTE 28,8% 44,7% 22,9% 3,5% 94, ,2 223, Saída 2014 Saída SUL 29,4% 46,0% 21,7% 2,9% 95, ,5 222, Saída 2014 Saída SAETHE 31,5% 46,0% 19,7% 2,8% 94, ,3 219, Saída Abaixo do Avançado O uso dos resultados Estudo de Caso DISCUSSÕES SOBRE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DESAFIOS REALIDADE BASEADO EM HISTÓRIAS REAIS A gestão da rede e a gestão da escola: uma relação com bons frutos Uma escola com transporte, infraestrutura e corpo docente PROBLEMA DIÁLOGOS AÇÃO EXPERIÊNCIAS COTIDIANAS RESULTADO COMPREENSÃO O ônibus para à porta da Escola Estadual Raul de Carvalho, para mais um dia letivo. Os estudantes correm escola adentro, ultrapassando os muros e o portão bem pintados e conservados. Mesmo de fora, é possível ver que o prédio oferece espaços de acessibilidade, atento ao atendimento a pessoas com necessidades especiais. A acessibilidade é parte de um conjunto de melhorias na infraestrutura escolar, que trouxe em seu pacote, também, a reestruturação das salas, dos banheiros e do refeitório. Fernando, professor da escola, assim que chegou à sala dos professores, lançou o seguinte questionamento: Pessoal, já inserimos essas melhorias em nosso PPP? Ele se referia ao Projeto Político Pedagógico da escola. E, ainda, complementou: Devemos atualizálo, não é sempre que temos modificações tão significativas em nossa escola! Ficou muito bom, não é mesmo? Enquanto falava, Fernando buscava o olhar dos colegas

20 Uma parte da equipe gestora, presente naquele momento, tratou logo de anotar essa demanda na lista de atividades pendentes. Desde que assumiu a direção da escola, há 8 anos, Cléria deu outro sentido para o Projeto Político Pedagógico. Agora, todos começaram a lembrar que esse documento existe e pode ser significativo para o trabalho escolar. A coordenação, sempre que necessário, consulta e altera o documento nas reuniões de planejamento. A modificação na infraestrutura, como era de se esperar, produziu efeitos na forma como os atores escolares e a própria comunidade, com que a escola possui uma ótima interação, se relacionam com o ambiente físico da escola. O clima escolar, uma dimensão importante para definir a forma como as pessoas interagem no ambiente institucional e para o desenvolvimento da aprendizagem do estudante, é influenciado, também, por mudanças na infraestrutura, como a que ocorreu na Raul de Carvalho. Contando com boa relação com a comunidade local, um quadro docente formado, em sua maioria, por professores efetivos, uma parceira para o transporte escolar e uma reforma recente em sua infraestrutura, seria possível imaginar que a escola teria resolvido a maior parte de seus problemas. No entanto, no ambiente escolar, sempre é preciso olhar mais de perto. Faltava ainda a aprendizagem. Um olhar para a aprendizagem A influência que o (Exame Nacional do Ensino Médio, ENEM) exerce sobre todas as escolas é patente, já que a avaliação passou a ser utilizada, em escala nacional, como o principal instrumento de acesso ao Ensino Superior. Contudo, ela não é a única avaliação que faz parte do cotidiano da escola Raul de Carvalho. Além da Prova Brasil, realizada a cada dois anos pelo Governo Federal, um sistema próprio de avaliação estadual, com instrumentos avaliativos aplicados anualmente, também integra o conjunto de avaliações pelo qual a escola passa. No âmbito desse sistema, composto por avaliações de estudantes da Educação Básica, é produzido um conjunto bastante significativo e amplo de informações sobre as escolas da rede de ensino. Desenhado como um sistema de avaliação em larga escala, destinase a produzir informações sobre a rede de ensino como um todo, coletando, no processo, informações sobre as escolas e sobre os estudantes. A escola que lê e interpreta os resultados da avaliação de desempenho colhe informações importantes sobre o ensino que oferece, podendo identificar problemas que, a princípio, não estavam sendo percebidos, nem pelos professores, nem pela equipe gestora. Com base nesses resultados, desde que compreendidos e utilizados, a escola pode tomar decisões abalizadas pelas informações, planejando ações mais efetivas. A Raul de Carvalho conta, ainda, com as avaliações internas, conduzidas pelas escolas da rede. Por meio dessas avaliações, os professores e a equipe gestora podem acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes, a partir de uma abordagem diagnóstica e formativa, além de oferecer suporte para que planos de intervenção pedagógica sejam elaborados e aplicados, promovendo, dessa maneira, a melhoria do ensino ofertado e da aprendizagem dos estudantes. Com uma gama tão ampla de informações, as equipes gestora e docente da Raul de Carvalho se debruçaram sobre os dados referentes à sua escola. E foi justamente ao lidar com os resultados das avaliações em larga escala que a escola identificou um problema. Os resultados para o Ciclo de Alfabetização mostravam que havia uma concentração significativa de estudantes nos Padrões de mais baixos para essa etapa de escolaridade. Assim, tomando como base os resultados do sistema próprio de avaliação, aplicado pela rede, a escola percebeu que muitos estudantes ainda estavam em processo de alfabetização incompleta. Isso preocupou a escola. De posse desse diagnóstico inicial, a gestão decidiu averiguar. Cléria, diretora da escola, propôs, então, a consulta por informações gerais contidas no Projeto Político Pedagógico, o qual trazia um histórico de evolução e taxas de aprovação/reprovação e distorção idadesérie. Junto com a equipe pedagógica, consideraram a importância de examinar as orientações curriculares, nas quais existe uma organização dos conteúdos para cada componente curricular/ etapa de escolaridade, bem como orientações sobre metodologias e recursos disponíveis na escola. Além disso, foi preciso escutar cada professor, os quais lidavam diretamente com os estudantes e poderiam apresentar limites e potencialidades em relação ao trabalho e à aprendizagem dos estudantes. Retomar essas informações, como a equipe pôde perceber, era fundamental para que todos refletissem sobre as atividades desempenhadas, de professores, coordenadores e gestores. As informações e possibilidades de trabalho, presentes nos documentos oficiais, possibilitavam a construção de novas propostas para melhoria dos resultados de alfabetização, pelos estudantes da escola. Trabalhando com metas para a alfabetização, seguindo a esteira de políticas educacionais nacionais e da rede de ensino para a alfabetização na idade certa, a equipe da escola Raul de Carvalho buscou enfrentar o problema identificado a partir dos resultados das avaliações. As metas, nesse caso, compartilhadas por toda a equipe, não se tornaram, no âmbito da escola, uma busca cega pelos resultados. Elas foram apresentadas como um objetivo a ser perseguido por todos, cuja importância era reconhecida por cada ator envolvido com o processo de ensino e aprendizagem. O diagnóstico de problemas de aprendizagem no Ciclo de Alfabetização levou à percepção de que as lacunas abertas ao longo dessa etapa, por não serem enfrentadas detidamente em momento posterior, seriam, como são, de fato, ampliadas de maneira quase irreversível nas etapas de escolaridade seguintes. Essa conclusão se baseou, ao longo das reuniões realizadas para lidar com o tema, nos resultados que a escola obteve nas avaliações das etapas de escolaridade mais avançadas, em que os estudantes ainda apresentavam grandes dificuldades com a leitura e escrita de textos considerados simples. O reconhecimento da existência de um problema, no caso da Raul de Carvalho, se baseou no diagnóstico da avaliação em larga escala, e fez com que a escola, se debruçando sobre tais resultados, traçasse uma estratégia para contornar as dificuldades de aprendizagem dos estudantes nos anos do Ciclo de Alfabetização. O instrumento avaliativo permitiu esse olhar para a aprendizagem. Um trabalho coletivo com o apoio da Superintendência de Ensino A definição de metas é uma característica de todo o processo educacional e deve ser comumente consultada e revisada no Projeto Político Pedagógico da escola. Todo professor alfabetizador, por exemplo, ao entrar em uma sala de aula, possui uma meta clara: alfabetizar todos os A definição de metas é uma característica de todo o processo educacional. estudantes. A mesma ideia pode ser aplicada ao gestor da escola. As metas ajudam a delinear um horizonte comum, pactuado pelos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Foi retomando e repensando as metas que a escola Raul de Carvalho decidiu como enfrentar os problemas no processo de alfabetização de seus estudantes. O primeiro passo foi desenvolver um compromisso entre equipe gestora e corpo docente, de modo a traçar estratégias comuns, conhecidas e aprovadas por todos. Esse é o cerne do princípio da gestão democrática, que dá suporte à organização e estruturação dos sistemas educacionais. A partir da pactuação desse compromisso, necessário para fortalecer as ações que seriam implementadas a seguir, a escola se dedicou a uma análise ainda mais minuciosa dos dados da avaliação, a fim de encontrar outras evidências acerca da aprendizagem dos estudantes. Nesse momento, foram analisadas a distribuição dos estudantes para cada definido pela avaliação em larga escala e as habilidades previstas para cada nível componente dos Padrões. O resultado desse processo foi a construção de um amplo mapeamento em relação ao desempenho da escola e dos estudantes. Esse foi um momento particularmente importante para o processo iniciado pela escola para lidar com os problemas que havia identificado. Primeiramente, pelo fato de ter retomado essa interlocução da equipe escolar, que colocou, mais uma vez, o trabalho coletivo no caminho mais seguro na busca por soluções. Além disso, a escola contou com o apoio da Secretaria de Educação, por intermédio da técnica da Secretaria, direcionada à escola para auxiliar no processo de interpretação dos resultados da avaliação. O passo seguinte foi, uma vez construído o perfil da escola quanto ao desempenho, propor e selecionar um conjunto de atividades de ensino que fosse capaz de con 36 37

21 SAETHE 2015 Revista do Sistema de Avaliação templar, de maneira ampla, as habilidades previstas para os estudantes nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto, a equipe de gestão propôs um trabalho sistemático com base nos conteúdos apresentados nas orientações curriculares, observando aqueles com os quais os estudantes apresentaram maiores dificuldades. Com isso, recorreuse, mais uma vez, às informações fornecidas pelo sistema de avaliação. A Matriz de Referência é um recorte do currículo, dando ênfase às habilidades consideradas essenciais para os estudantes em cada etapa de escolaridade. Os testes são criados com base nessa Matriz, de base curricular. A partir de uma análise dos resultados, vinculada à análise da Matriz, foi possível estabelecer quais eram as principais dificuldades enfrentadas pelos estudantes, definindo atividades que poderiam contornar os problemas na aprendizagem. Desse trabalho, participaram todos os professores da escola, o supervisor, o diretor, a inspetora e a técnica da Secretaria. Com a participação desses atores, a escola implementou o que chamou de mutirão de alfabetização. As atividades contaram com a utilização de materiais disponibilizados pela Secretaria de Educação, e do banco de itens do programa de avaliação conduzido pelas escolas da rede, que serviu de base para a montagem de um conjunto de avaliações, aplicadas pelos professores. A escola organizou um calendário de avaliações semanais, dando ênfase aos conteúdos e habilidades com os quais os estudantes mais apresentaram dificuldades. As avaliações, nesse caso, não foram utilizadas como mecanismos de treinamento, de modo a preparar o estudante, exclusivamente, para a avaliação em larga escala. Antes, se apresentaram como um instrumento pedagógico para monitorar a eficácia das atividades propostas na melhoraria da aprendizagem dos estudantes. Uma escola com autoestima Esse processo começou com a identificação de problemas de aprendizagem na alfabetização, a partir dos resultados da avaliação em larga escala, e passou pelo estabelecimento de um compromisso de trabalho coletivo a fim de encontrar soluções para os problemas identificados. A conclusão à qual chegou a equipe gestora da escola Raul de Carvalho foi a de que, ao estabelecer metas compartilhadas pelos atores escolares e atingilas através do trabalho coletivo, que envolveu, inclusive, uma representante da Secretaria de Educação, a autoestima da escola, como um todo, melhorou substantivamente. A avaliação dos pais e responsáveis pelos estudantes reforçou essa imagem de uma escola capaz de enfrentar os problemas que ela mesma identificou. Atingir metas estabelecidas pela equipe da escola tem um grande efeito em relação a como os atores escolares avaliam o seu próprio trabalho. A confiança que a escola tem em sua capacidade de identificar seus problemas é um fator preponderante para o desenvolvimento da capacidade que a instituição escolar tem de resolvêlos. O papel da gestão da rede na gestão da escola As relações entre as unidades escolares e a gestão das redes de ensino nem sempre são estreitas. Em geral, as redes são muito extensas, e o grande número de escolas impede que as secretarias de educação possam dar uma atenção mais detida a escolas específicas. A despeito disso, quando essa relação existe, as consequências dessa aproximação se revelam extremamente profícuas. A assistência que a secretaria de educação dá às escolas pode alterar os caminhos trilhados pelas instituições escolares. O apoio não se manifesta somente por meio do envio de material e da transferência de recursos. O suporte técnico, a transferência de conhecimento e a capacitação também são elementos essenciais. O exemplo da escola Raul de Carvalho realça tal importância. As melhorias estruturais não foram capazes, por si só, de eliminar os problemas enfrentados pela escola. A avaliação externa e as informações, bem como o conhecimento de orientações curriculares e a construção coletiva do Projeto Político Pedagógico, permitiram uma reflexão a partir da identificação de problemas com a aprendizagem dos estudantes. O caminho traçado pela escola para contornálos envolveu o desenvolvimento de um trabalho colaborativo, que, por sua vez, contou com o apoio da Secretaria de Educação. O auxílio com a interpretação dos dados e com o desenvolvimento de atividades foi fundamental para que a escola pudesse contornar os problemas que se propôs a solucionar. Um exemplo de como a gestão da rede pode contribuir decisivamente para a gestão da escola. Anexo Resultados de e por escola As tabelas a seguir apresentam o resultado de e o Padrão de das escolas de cada Zona por disciplina e etapa avaliadas, nas avaliações de saída de 2014 e

22 LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA 2º PERÍODO DO ENSINO FUNDAMENTAL CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA JANE 565,6 635,8 NORTE 2014 SAÍDA 579, SAÍDA 595,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA KININHA 547,6 580,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA LULUZINHA 620,5 605,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA MONICA 621,6 606,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA REGINA NAPOLEAO 643,9 636,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA TANIA 533,9 585,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA PANTANAL II 595,0 606,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ZELIA GATTAI AMADO 602,6 623,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL 1º DE MAIO 567,2 622,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ADELAIDE FONTENELI 567,5 604,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL AMELIA BEVILAQUA 565,6 602,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ANITA FERRAZ 604,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DALAI LAMA 595,2 622,7 ESCOLA MUNICIPAL AURINO NUNES 613,4 617,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL APOLONIA CARVALHO 537,1 630,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DAGMAR MAZZA FORTES 595,8 608,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DO MOCAMBINHO 595,0 580,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DONA ODINEA 601,8 635,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL FRANCISCO DE ASSIS 630,5 640,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL HELENA MARIA RODRIGUES DE CARVALHO 584,9 620,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOFFRE CASTELO BRANCO 591,5 601,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOSE DE FATIMA DE SOUSA BEZERRA 613,5 601,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOSE JOAO DE MAGALHAES BRAGA 560,0 577,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL LOUVOR E VIDA 507,0 621,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MIRIAM III 621,6 627,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MIRIAN II 614,3 628,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MONTE VERDE 566,3 583,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NATUREZA 536,5 592,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PADRE EDUARDO 607,7 635,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE FIRMINO FILHO 518,4 495,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE WALL FERRAZ 538,9 558,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PEIXE VIVO 612,0 601,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA HILDA MARIA LEMOS DOS SANTOS 542,6 532,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA ZELIA CALIXTO DE ARAUJO SOUSA 575,4 599,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA MARIA DA CODIPI 591,1 535,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA MARIA DAS VASSOURAS 625,2 637,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ALICE 632,4 634,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ANITA GAYOSO 617,1 585,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA CARLOTA MARIA DE CARVALHO 584,6 581,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA HELENA MEDEIROS 585,1 620, SAÍDA 588, SAÍDA 603,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ANGELIM IV 517,8 515,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ARIANO SUASSUNA 611,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL BOM JESUS WALL FERRAZ 585,5 640,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CASSIA CRISTINA 564,7 632,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CHICO MENDES 551,0 611,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CIRANDINHA 623,4 629,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ENILSON CARVALHO 616,7 606,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL FRANCISCA DE SOUSA PACHECO 624,4 635,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL FRANCISCO HARDI FILHO 603,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL HERCILIA TORRES DE ALMEIDA 635,2 622,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL IMACULADA CONCEICAO 600,0 605,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL IRMA DULCE 595,9 612,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JESUS DIOCESANO 580,5 623,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOAO NONON DE MOURA FONTES IBIAPINA SUL 530,3 594,

23 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL LUIZ GONZAGA PIRES 612,4 619,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL LUTERANO 622,5 624,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARCOS VILACA 639,8 596,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MIRIAN FURTADO 630,8 631,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MONSENHOR CHAVES 571,6 600,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOSSA SENHORA DA PAZ 630,6 615,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOSSA SENHORA MARIA AUXILIADORA 631,4 623,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE DAGMAR MAZZA 562,0 640,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE SAO JOAO 554,6 582,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PEDRO MENDES RIBEIRO 621,7 634,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PRESIDENTE COSTA E SILVA 580,9 563,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSOR FRANCISCO DAS CHAGAS VENANCIO 615,3 606,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VOVO LAIS 602,9 629,1 ESCOLA MUNICIPAL MYRIAM PORTELLA NUNES 481,0 520,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CHAPADINHA SUL 574,1 618,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARIA ALVES DA SILVA SANTOS CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSOR WALL FERRAZ 518,2 599,0 582,9 607,1 ESCOLA MUNICIPAL ALICE PIRES DO NASCIMENTO 628,2 608,0 ESCOLA MUNICIPAL PIRIPIRI 607,2 572,0 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DE AREA LEAO MELO 431,3 ESCOLA MUNICIPAL SAO JOSE 479,6 640,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA ANTONIA NONATO 567,0 626,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA HILDETE 539,5 617,8 LESTE CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA MARIA DO CARMO NUNES 584,1 604,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RENATINHA 577,2 602,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RESIDENCIAL BETINHO 559,3 624,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RESIDENCIAL ESPLANADA 576,5 603,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RUTH CORREIA LEITE CARDOSO 557,8 545,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA CRUZ 601,3 578,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA FRANCISCA CABRINI 604,3 585,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA HELENA 606,0 561,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTO ANTONIO 598,7 583,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ANITA 587,6 542,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA FRANCISQUINHA 542,3 567,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA GRACA NERI 583,6 581,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA LYGIA 588,3 607,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VALQUIRIA FERRAZ SOUSA 560,8 640,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA CAROLINA SILVA 597,8 635,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA CLEMENTE FORTES 629,0 626,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA CONCORDIA E MORADA NOVA 637,9 640,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA TIRADENTES 565,4 531, SAÍDA 577, SAÍDA 597,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ABC 583,0 598,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL BOM SAMARITANO 580,4 616,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CIDADE LESTE 504,6 607,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DANIELZINHO 634,0 605,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DOM AVELAR 513,9 594,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DOM MIGUEL CAMARA 643,9 550,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DONA MARIA DE JESUS ARAUJO SILVEIRA 489,5 558,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL GEOVANE PRADO 593,4 587,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL LADEIRA DO URUGUAI 643,9 622,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MADRE TERESA DE CALCUTA 583,9 608,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MAHATMA GANDHI 617,8 599,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARIA AMELIA FREITAS MENDES DE OLIVEIRA 643,9 636,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARINA SOARES DA SILVA 569,4 605,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOVA TERESINA 549,2 597,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE ANITA FERRAZ 603,4 588,

24 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE MAO SANTA 593,0 627,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PLANALTO URUGUAI 601,3 630,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PRESIDENTE MEDICE 631,4 623,1 SUDESTE 2014 SAÍDA 602, SAÍDA 604,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSOR GILBERTO RIBEIRO DA SILVA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSOR JULIO CESAR ARAUJO DE OLIVEIRA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA MARIA ALDINEIA RODRIGUES DA SILVA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA MARIA DO AMPARO FERREIRA DE ALENCAR 488,0 638,1 605,2 608,0 595,8 605,6 581,8 620,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL BERNARD VAN LEER 604,2 522,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CHICO XAVIER 625,3 624,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CINTIA MEDEIROS DE OLIVEIRA 612,9 565,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CLARICE LISPECTOR 625,4 598,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RAIMUNDA MARTINS NUNES PORTELA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ROSEANA MARIA MARTINS DE LIMA 593,6 610,9 550,0 599,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA BARBARA 583,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA MARIA 607,6 616,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ERINELDA VEIGA 492,9 534,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ZORAIDE ALMEIDA 527,6 572,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA BANDEIRANTES 605,0 600,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA DO AVIAO 540,2 462,8 ESCOLA MUNICIPAL CASA MEIO NORTE 603,0 582,1 ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO FREITAS 562,8 546,5 ESCOLA MUNICIPAL NOE ARAUJO FORTES 643,9 461,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ALDA MARIA ALMENDRA FREITAS CASTELO BRANCO 573,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ANTONIO ALVES DE HOLANDA 595,2 618,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ARVORES VERDES 629,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA TERESINHA 612,7 640,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SAO VICENTE 639,7 638,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TAPUIA 476,2 581,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA SABINA 629,2 563,3 ESCOLA MUNICIPAL BAIXAO DO CARLOS 574,4 554,5 ESCOLA MUNICIPAL CORACAO DE JESUS 582,9 549,6 ESCOLA MUNICIPAL DEOCLECIO CARVALHO 520,6 554,0 ESCOLA MUNICIPAL FAZENDA SOARES 501,0 554,6 ESCOLA MUNICIPAL GURUPA DE CIMA 631,7 596,9 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MARINHO DE MACEDO 527,7 ESCOLA MUNICIPAL JOSE IVAN FILHO 517,3 624,2 ESCOLA MUNICIPAL LAURINDO DE CASTRO 585,8 630,8 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO AMPARO 575,5 559,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL EMERSON DE JESUS SILVA 572,7 613,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ERICO VERISSIMO 517,1 607,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL FREI DAMIAO 575,5 596,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL GILCA VANESSA 606,5 630,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOAO MENDES OLIMPIO DE MELO 632,6 624,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOAO PAULO II 631,2 607,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JULIO ROMAO 610,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARIA AUGUSTA DE JESUS 616,7 625,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARIA JOSE ARCOVERDE 606,3 610,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MENINO JESUS 579,8 623,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOSSA SENHORA DA GUIA 589,1 640,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOVO MILENIO 639,1 626,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PADRE PEDRO BALZI 533,2 549,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE ESPERANCA 575,6 580,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RECANTO DOS PASSAROS 574,5 588,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RESIDENCIAL FIRMINO FILHO 619,5 609,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TERESINHA DE JESUS E SILVA 607,1 599,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA EUTALIA 589,1 563,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIO FERNANDO SANTIAGO 613,0 608,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA MARIANA FORTES 565,3 589,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA POTY II 610,9 612,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SAGRADO CORACAO DE JESUS 554,9 553,9 ESCOLA MUNICIPAL ANGOLA 643,9 594,2 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO LEONEZ 643,9 599,7 ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DOS AFONSINHOS 579,0 578,9 ESCOLA MUNICIPAL CORONEL PEDRO BORGES 643,9 640,9 ESCOLA MUNICIPAL DONA IZABEL PEREIRA 607,6 591,8 ESCOLA MUNICIPAL LIMOEIRO 643,9 640,9 ESCOLA MUNICIPAL TOMAS DE OLIVEIRA LOPES 561,8 603,

25 LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2014 SAÍDA 572,8 SUL NORTE 2015 SAÍDA 593, SAÍDA 563, SAÍDA 606,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL AMBIENTAL 15 DE OUTUBRO 547,4 631,2 Avançado ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO DILSON FERNANDES 503,5 608,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL BEZERRA DE MENEZES 618,9 600,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL DELMIRA COELHO MACHADO 584,0 625,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DOMINGOS AFONSO MAFRENSE 516,8 618,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL GALILEU VELOSO 584,0 613,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR CHAGAS RODRIGUES 558,8 554,7 ESCOLA MUNICIPAL IOLANDA RAULINO 598,2 645,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL JOSE NELSON DE CARVALHO 484,0 686,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MINHA CASA 602,4 532,6 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MOACIR MADEIRA CAMPOS 577,4 616,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MOCAMBINHO 503,8 692,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MURILO BRAGA 594,8 630,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOVA BRASILIA 534,9 596,3 ESCOLA MUNICIPAL POETA DA COSTA E SILVA 550,2 592,0 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CARLOS 613,8 627,0 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE GOMES CAMPOS 549,4 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCY PEREIRA DE CARVALHO 587,3 635,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO CERQUEIRA DANTAS 522,0 560,5 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DA CODIPI 574,3 570,3 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DAS VASSOURAS 612,5 690,0 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL ANGELIM 558,3 557,8 ESCOLA MUNICIPAL AREIAS 494,5 652,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DOM HELDER CAMARA 544,2 554,2 ESCOLA MUNICIPAL ESTHER COUTO 566,9 609,6 Avançado ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO RAMOS 624,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL H DOBAL 536,7 544,4 ESCOLA MUNICIPAL IRMA DULCE 560,2 660,2 Avançado ESCOLA MUNICIPAL JORNALISTA JOAO EMILIO FALCAO 567,7 582,2 ESCOLA MUNICIPAL JOSE AUTO DE ABREU 567,2 617,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL LUIS FORTES 607,0 578,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL LYSANDRO TITO DE OLIVEIRA 557,9 533,5 ESCOLA MUNICIPAL MASCARENHAS DE MORAES 578,0 571,4 ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO 542,7 591,0 ESCOLA MUNICIPAL MYRIAM PORTELLA NUNES 695,8 635,7 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ INICIAL 591,7 624,7 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PARQUE PIAUI 599,6 559,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ALCIDES LEBRE 677,3 631,1 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES CARVALHO 593,1 619,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR DIDACIO SILVA 572,5 565,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR NELSON DO AMARAL SOBREIRA 623,9 625,0 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALDEMAR SANDES 553,4 612,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ANA BUGYJA BRITO 554,8 544,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA CRISTINA EVANGELISTA 585,9 565,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ZORAIDE ALMEIDA 620,8 628,1 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL ROSANGELA REIS 554,9 555,2 ESCOLA MUNICIPAL SANTA CLARA 619,4 573,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL SANTA FE 518,7 560,2 ESCOLA MUNICIPAL SIMOES FILHO 603,6 616,1 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL VELHO MONGE 534,3 605,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL AURINO NUNES 581,7 587,9 ESCOLA MUNICIPAL CAJAZEIRAS 540,2 532,2 ESCOLA MUNICIPAL CONSELHEIRO SARAIVA 529,2 525,3 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL NOGUEIRA LIMA 547,7 546,4 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO 502,2 587,9 ESCOLA MUNICIPAL PIRIPIRI 554,7 590,5 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DE AREA LEAO MELO 574,7 511,

26 LESTE SUDESTE 2014 SAÍDA 561, SAÍDA 591,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DOM MIGUEL CAMARA 554,2 551,8 ESCOLA AGRICOLA SANTO AFONSO RODRIGUEZ 591,1 626,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL CASA MEIO NORTE 654,8 550,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO FREITAS 551,2 623,7 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DELFINA BORRALHO BOA VISTA 452,9 583,5 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO FRANCILIO ALMEIDA 590,2 602,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL ELIAS XIMENES DO PRADO JUNIOR 540,6 542,2 ESCOLA MUNICIPAL LEA LEAL 541,8 555,8 ESCOLA MUNICIPAL LINDAMIR LIMA 542,1 584,7 ESCOLA MUNICIPAL MARIO FAUSTINO 539,9 547,8 ESCOLA MUNICIPAL MINISTRO RUBEN LUDWIG 470,8 640,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PADRE ANGELO IMPERIALLE 611,1 619,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PLANALTO ININGA 564,9 576,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CAMILO DA SILVEIRA FILHO 647,4 608,8 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCILIO FLAVIO RANGEL DE FARIAS 562,0 584,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR OSCAR OLIMPIO CAVALCANTE 633,9 706,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALTER ALENCAR 538,7 575, SAÍDA 582, SAÍDA 607,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL ALTINA CASTELO BRANCO 625,0 662,8 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO FERRAZ 463,1 566,3 ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR MEDEIROS CARNEIRO 497,1 567,4 ESCOLA MUNICIPAL BARJAS NEGRI 553,6 580,5 ESCOLA MUNICIPAL BOM PRINCIPIO 557,9 592,6 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO HUMBERTO REIS DA SILVEIRA 487,1 578,7 ESCOLA MUNICIPAL EXTREMA 568,2 589,0 ESCOLA MUNICIPAL LUNALVA COSTA 630,4 596,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS 636,9 596,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MARIO COVAS 578,8 591,1 ESCOLA MUNICIPAL O G REGO DE CARVALHO 496,9 648,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PARQUE ITARARE 591,0 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOAO PORFIRIO DE LIMA CORDAO 602,1 603,2 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL SAO SEBASTIAO 476,0 504,2 ESCOLA MUNICIPAL TORQUATO NETO 550,8 603,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL VINICIUS DE MORAES 614,2 583,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ALDA RODRIGUES NEIVA 524,0 580,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA THEREZA NORONHA 519,5 651,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL RESIDENCIAL PEDRA MOLE 630,5 539,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA 524,1 484,2 ESCOLA MUNICIPAL DONA IZABEL PEREIRA 552,1 637,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MANOEL ALVES DE OLIVEIRA 560,8 566,4 ESCOLA MUNICIPAL CAMPESTRE NORTE 495,6 520,5 ESCOLA MUNICIPAL DEOCLECIO CARVALHO 564,6 581,0 ESCOLA MUNICIPAL FAZENDA SOARES 488,3 532,3 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MARINHO DE MACEDO 566,1 550,6 ESCOLA MUNICIPAL JOCA VIEIRA 592,4 ESCOLA MUNICIPAL JOSE IVAN FILHO 499,3 582,8 ESCOLA MUNICIPAL LAURINDO DE CASTRO 650,0 603,5 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO AMPARO 559,1 563,6 ESCOLA MUNICIPAL SANTA TERESA 540,4 581,0 ESCOLA MUNICIPAL SAO GERALDO 477,1 584,3 ESCOLA MUNICIPAL TEODORO MACHADO COELHO 496,7 508,8 ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR VIEIRA TORANGA 560,8 592,

27 LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2014 SAÍDA 591,3 SUL NORTE 2015 SAÍDA 604, SAÍDA 579, SAÍDA 613,8 ESCOLA MUNICIPAL AMBIENTAL 15 DE OUTUBRO 614,0 623,5 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO DILSON FERNANDES 540,9 548,3 ESCOLA MUNICIPAL BEZERRA DE MENEZES 575,0 620,2 ESCOLA MUNICIPAL DELMIRA COELHO MACHADO 539,2 633,0 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO ANTONIO GAYOSO 523,6 560,1 ESCOLA MUNICIPAL DOMINGOS AFONSO MAFRENSE 605,8 571,1 ESCOLA MUNICIPAL GALILEU VELOSO 587,7 643,6 ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR CHAGAS RODRIGUES 546,7 632,1 ESCOLA MUNICIPAL IOLANDA RAULINO 549,2 528,4 ESCOLA MUNICIPAL JOSE NELSON DE CARVALHO 565,8 575,0 ESCOLA MUNICIPAL MINHA CASA 569,9 602,6 ESCOLA MUNICIPAL MOACIR MADEIRA CAMPOS 632,4 644,6 ESCOLA MUNICIPAL MOCAMBINHO 571,0 602,8 ESCOLA MUNICIPAL MURILO BRAGA 621,7 667,9 ESCOLA MUNICIPAL NOVA BRASILIA 567,5 621,7 ESCOLA MUNICIPAL POETA DA COSTA E SILVA 612,4 602,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CARLOS 638,1 609,0 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE GOMES CAMPOS 663,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCY PEREIRA DE CARVALHO 580,5 615,3 ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO CERQUEIRA DANTAS 543,0 576,9 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DA CODIPI 542,1 582,7 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DAS VASSOURAS 600,2 617,7 ESCOLA MUNICIPAL ANGELIM 567,9 594,0 ESCOLA MUNICIPAL AREIAS 581,9 627,5 ESCOLA MUNICIPAL DOM HELDER CAMARA 555,7 588,7 ESCOLA MUNICIPAL ESTHER COUTO 607,1 595,9 ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO RAMOS 661,4 ESCOLA MUNICIPAL H DOBAL 538,6 607,3 ESCOLA MUNICIPAL IRMA DULCE 592,0 623,7 ESCOLA MUNICIPAL JORNALISTA JOAO EMILIO FALCAO 601,3 596,1 ESCOLA MUNICIPAL JOSE AUTO DE ABREU 664,3 697,2 ESCOLA MUNICIPAL LUIS FORTES 645,4 652,4 ESCOLA MUNICIPAL LYSANDRO TITO DE OLIVEIRA 592,1 582,3 ESCOLA MUNICIPAL MASCARENHAS DE MORAES 618,9 644,1 ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO 579,1 566,5 ESCOLA MUNICIPAL MYRIAM PORTELLA NUNES 627,4 618,7 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ INICIAL 632,8 600,5 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE PIAUI 584,7 582,3 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ALCIDES LEBRE 606,5 612,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES CARVALHO 614,7 626,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR DIDACIO SILVA 555,9 543,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR NELSON DO AMARAL SOBREIRA 542,3 630,4 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALDEMAR SANDES 602,5 592,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ANA BUGYJA BRITO 552,3 566,3 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA CRISTINA EVANGELISTA 614,4 549,9 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ZORAIDE ALMEIDA 557,6 592,8 ESCOLA MUNICIPAL ROSANGELA REIS 585,1 587,3 ESCOLA MUNICIPAL SANTA CLARA 547,7 584,4 ESCOLA MUNICIPAL SANTA FE 512,0 575,4 ESCOLA MUNICIPAL SIMOES FILHO 626,4 703,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL VELHO MONGE 626,3 594,4 ESCOLA RURAL ESCOLA MUNICIPAL ALICE PIRES DO NASCIMENTO 706,2 632,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MANOEL NOGUEIRA LIMA 618,9 614,0 ESCOLA MUNICIPAL CONSELHEIRO SARAIVA 547,0 653,2 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO 553,9 571,0 ESCOLA MUNICIPAL PIRIPIRI 572,7 557,4 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DE AREA LEAO MELO 569,2 564,

28 LESTE SUDESTE 2014 SAÍDA 594, SAÍDA 603,6 ESCOLA AGRICOLA SANTO AFONSO RODRIGUEZ 624,0 602,3 ESCOLA MUNICIPAL CASA MEIO NORTE 621,2 709,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO FREITAS 592,5 591,3 ESCOLA MUNICIPAL DELFINA BORRALHO BOA VISTA 533,4 550,4 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO FRANCILIO ALMEIDA 630,7 631,6 ESCOLA MUNICIPAL ELIAS XIMENES DO PRADO JUNIOR 553,6 606,7 ESCOLA MUNICIPAL LINDAMIR LIMA 573,3 580,6 ESCOLA MUNICIPAL MARIO FAUSTINO 545,2 617,5 ESCOLA MUNICIPAL MINISTRO RUBEN LUDWIG 622,1 556,2 ESCOLA MUNICIPAL NOE ARAUJO FORTES 672,0 656,4 ESCOLA MUNICIPAL NOE FORTES 602,9 613,9 ESCOLA MUNICIPAL PADRE ANGELO IMPERIALLE 606,2 681,3 ESCOLA MUNICIPAL PLANALTO ININGA 519,9 590,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CAMILO DA SILVEIRA FILHO 551,3 541,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCILIO FLAVIO RANGEL DE FARIAS 582,8 599,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR OSCAR OLIMPIO CAVALCANTE 700,8 731,4 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALTER ALENCAR 554,4 537,9 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ALDA RODRIGUES NEIVA 571,6 581,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA THEREZA NORONHA 607,3 591,2 ESCOLA MUNICIPAL RESIDENCIAL PEDRA MOLE 589,2 570,5 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA 656,8 562,0 ESCOLA MUNICIPAL TIO BENTES 564,5 678,8 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO TERTO 617,2 588,0 ESCOLA MUNICIPAL CAMPESTRE NORTE 605,9 615,4 ESCOLA MUNICIPAL DEOCLECIO CARVALHO 638,8 656,3 ESCOLA MUNICIPAL FAZENDA SOARES 514,0 533,5 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MARINHO DE MACEDO 526,6 611,6 ESCOLA MUNICIPAL JOSE IVAN FILHO 598,2 642,0 ESCOLA MUNICIPAL LAURINDO DE CASTRO 570,5 598,8 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO AMPARO 521,2 520,5 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO ADAO 571,3 580,4 ESCOLA MUNICIPAL SANTA TERESA 593,3 565,3 ESCOLA MUNICIPAL SAO GERALDO 608,2 586,2 ESCOLA MUNICIPAL SOIM 644,9 599,1 ESCOLA MUNICIPAL TAPUIA 518,7 553,3 ESCOLA MUNICIPAL TEODORO MACHADO COELHO 629,1 547,7 ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR VIEIRA TORANGA 641,3 591, SAÍDA 579, SAÍDA 612,8 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO FERRAZ 554,4 596,4 ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR MEDEIROS CARNEIRO 542,4 517,9 ESCOLA MUNICIPAL BARJAS NEGRI 586,3 623,7 ESCOLA MUNICIPAL BOM PRINCIPIO 583,7 622,8 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO HUMBERTO REIS DA SILVEIRA 577,8 540,6 ESCOLA MUNICIPAL EXTREMA 554,6 589,4 ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS 581,9 612,0 ESCOLA MUNICIPAL MARIO COVAS 562,1 612,1 ESCOLA MUNICIPAL MARIO QUINTANA 598,6 630,0 ESCOLA MUNICIPAL O G REGO DE CARVALHO 578,3 610,3 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE ITARARE 602,5 643,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOAO PORFIRIO DE LIMA CORDAO 629,4 644,1 ESCOLA MUNICIPAL SAO SEBASTIAO 516,4 566,6 ESCOLA MUNICIPAL TORQUATO NETO 554,3 653,1 ESCOLA MUNICIPAL VINICIUS DE MORAES 602,7 617,7 ESCOLA MUNICIPAL DONA IZABEL PEREIRA 552,1 639,9 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL ALVES DE OLIVEIRA 544,4 602,1 ESCOLA MUNICIPAL TOMAS DE OLIVEIRA LOPES 718,7 651,9 Avançado 52 53

29 LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2014 SAÍDA SUL NORTE 2015 SAÍDA 218, SAÍDA 2015 SAÍDA 208,1 ESCOLA MUNICIPAL ANGELIM 214,9 ESCOLA MUNICIPAL AREIAS 198,9 ESCOLA MUNICIPAL AMBIENTAL 15 DE OUTUBRO 205,3 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO DILSON FERNANDES 194,9 ESCOLA MUNICIPAL CLIDENOR DE FREITAS SANTOS 202,1 ESCOLA MUNICIPAL DELMIRA COELHO MACHADO 207,6 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO ANTONIO GAYOSO 208,9 ESCOLA MUNICIPAL EURIPEDES DE AGUIAR 226,1 ESCOLA MUNICIPAL IOLANDA RAULINO 187,7 ESCOLA MUNICIPAL JOSE NELSON DE CARVALHO 190,6 ESCOLA MUNICIPAL MARIANO ALVES DE CARVALHO 204,3 ESCOLA MUNICIPAL MOCAMBINHO 226,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE GOMES CAMPOS 208,3 ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO RAMOS 200,2 ESCOLA MUNICIPAL H DOBAL 206,1 ESCOLA MUNICIPAL JORNALISTA JOAO EMILIO FALCAO 222,0 ESCOLA MUNICIPAL LYSANDRO TITO DE OLIVEIRA 222,1 ESCOLA MUNICIPAL MASCARENHAS DE MORAES 229,7 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ 235,6 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE PIAUI 209,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANTILHON RIBEIRO SOARES 222,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR OFELIO LEITAO 220,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA DO SOCORRO PEREIRA DA SILVA 219,3 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ZORAIDE ALMEIDA 217,8 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO NONATO MONTEIRO SANTANA 212,8 ESCOLA MUNICIPAL ROSANGELA REIS 198,0 ESCOLA RURAL ESCOLA MUNICIPAL SANTA CLARA 206,3 ESCOLA MUNICIPAL SANTA FE 216,5 ESCOLA MUNICIPAL SIMOES FILHO 232,5 ESCOLA MUNICIPAL CONSELHEIRO SARAIVA 207,7 ESCOLA MUNICIPAL CORONEL BOA VISTA 205,4 ESCOLA MUNICIPAL JOAO PAULO I 234,3 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL NOGUEIRA LIMA 212,6 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO 216,

30 LESTE SUDESTE 2014 SAÍDA 2015 SAÍDA 216,5 ESCOLA AGRICOLA SANTO AFONSO RODRIGUEZ 227,8 ESCOLA MUNICIPAL DELFINA BORRALHO BOA VISTA 186,7 ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO PRADO 228,4 ESCOLA MUNICIPAL MARIO FAUSTINO 218,5 ESCOLA MUNICIPAL NOE FORTES 237,9 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ITAMAR DE SOUSA BRITO 212,3 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CAMILO DA SILVEIRA FILHO 210,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MANOEL PAULO NUNES 224,9 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCILIO FLAVIO RANGEL DE FARIAS 216,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALTER ALENCAR 246, SAÍDA 2015 SAÍDA 220,2 ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR MEDEIROS CARNEIRO 219,7 ESCOLA MUNICIPAL BARJAS NEGRI 230,1 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO HUMBERTO REIS DA SILVEIRA 213,7 ESCOLA MUNICIPAL EXTREMA 232,3 ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS 230,6 ESCOLA MUNICIPAL O G REGO DE CARVALHO 207,4 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE ITARARE 230,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOAO PORFIRIO DE LIMA CORDAO 231,7 ESCOLA MUNICIPAL SAO SEBASTIAO 198,2 ESCOLA MUNICIPAL TIO BENTES 215,4 ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR JOSE OMMATI 220,5 ESCOLA MUNICIPAL AREOLINO LEONCIO DA SILVA 210,7 ESCOLA MUNICIPAL CACIMBA VELHA 207,3 ESCOLA MUNICIPAL HERMELINDA DE CASTRO 191,0 ESCOLA MUNICIPAL JOCA VIEIRA 211,2 ESCOLA MUNICIPAL SANTA FILOMENA 204,8 ESCOLA MUNICIPAL SANTA TERESA 204,

31 LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 2º PERÍODO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2014 SAÍDA 496, SAÍDA 565,5 NORTE CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL 1º DE MAIO 439,2 600,5 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ADELAIDE FONTENELI 483,9 565,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL AMELIA BEVILAQUA 482,6 541,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ANITA FERRAZ 597,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL APOLONIA CARVALHO 490,4 660,4 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DAGMAR MAZZA FORTES 525,4 592,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DO MOCAMBINHO 461,1 536,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DONA ODINEA 531,9 642,8 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL FRANCISCO DE ASSIS 567,3 682,1 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA HILDA MARIA LEMOS DOS SANTOS 412,0 487,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA ZELIA CALIXTO DE ARAUJO SOUSA 473,2 547,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA MARIA DA CODIPI 460,9 483,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA MARIA DAS VASSOURAS 630,1 589,1 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ALICE 505,2 542,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ANITA GAYOSO 629,7 513,0 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA CARLOTA MARIA DE CARVALHO 511,0 587,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA HELENA MEDEIROS 506,0 562,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA JANE 421,8 582,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA KININHA 426,1 491,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA LULUZINHA 555,8 608,7 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA MONICA 517,3 515,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA REGINA NAPOLEAO 593,4 662,5 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA TANIA 544,3 592,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA PANTANAL II 527,2 594,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ZELIA GATTAI AMADO 619,3 620,8 Avançado Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL HELENA MARIA RODRIGUES DE CARVALHO CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOFFRE CASTELO BRANCO 524,1 609,5 Avançado 485,9 584,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOSE DE FATIMA DE SOUSA BEZERRA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOSE JOAO DE MAGALHAES BRAGA 510,1 657,3 Avançado 546,7 602,9 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DALAI LAMA 476,5 672,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL AURINO NUNES 579,7 615,2 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL LOUVOR E VIDA 430,4 687,9 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MIRIAM III 591,3 618,1 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MIRIAN II 559,8 678,3 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MONTE VERDE 403,3 483,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NATUREZA 457,3 475,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PADRE EDUARDO 580,3 692,1 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE FIRMINO FILHO 447,0 419,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE WALL FERRAZ 419,5 445,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PEIXE VIVO 572,4 537,

32 SUL 2014 SAÍDA 520, SAÍDA 563,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RUTH CORREIA LEITE CARDOSO 464,0 516,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA CRUZ 574,5 585,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA FRANCISCA CABRINI 490,8 510,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA HELENA 600,1 503,6 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTO ANTONIO 523,8 523,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ANGELIM IV 450,6 480,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ARIANO SUASSUNA 580,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL BOM JESUS WALL FERRAZ 581,6 599,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CASSIA CRISTINA 522,4 596,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CHICO MENDES 440,5 496,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CIRANDINHA 621,6 657,7 Avançado Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ENILSON CARVALHO 542,6 569,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL FRANCISCA DE SOUSA PACHECO 573,0 644,7 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL FRANCISCO HARDI FILHO 531,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL HERCILIA TORRES DE ALMEIDA 579,0 637,4 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL IMACULADA CONCEICAO 469,8 515,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL IRMA DULCE 520,4 563,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ANITA 423,9 461,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA FRANCISQUINHA 482,5 462,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA GRACA NERI 506,8 529,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA LYGIA 560,9 579,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VALQUIRIA FERRAZ SOUSA 496,5 591,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA CAROLINA SILVA 549,7 682,3 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA CLEMENTE FORTES 581,7 658,2 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA CONCORDIA E MORADA NOVA 594,2 712,4 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA TIRADENTES 480,0 450,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VOVO LAIS 543,2 583,0 ESCOLA MUNICIPAL MYRIAM PORTELLA NUNES 396,2 452,4 Abaixo do CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JESUS DIOCESANO 537,0 580,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOAO NONON DE MOURA FONTES IBIAPINA 446,6 552,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL LUIZ GONZAGA PIRES 538,5 622,7 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL LUTERANO 479,4 479,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARCOS VILACA 578,5 591,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MIRIAN FURTADO 616,4 601,9 Avançado Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MONSENHOR CHAVES 478,2 600,7 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOSSA SENHORA DA PAZ 565,2 553,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOSSA SENHORA MARIA AUXILIADORA 587,0 604,5 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE DAGMAR MAZZA 534,7 596,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CHAPADINHA SUL 487,3 551,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARIA ALVES DA SILVA Abaixo do 379,6 521,9 SANTOS CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSOR WALL FERRAZ 528,3 556,0 ESCOLA MUNICIPAL ALICE PIRES DO NASCIMENTO 599,2 589,4 ESCOLA MUNICIPAL PIRIPIRI 546,8 519,4 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DE AREA LEAO MELO 431,1 ESCOLA MUNICIPAL SAO JOSE 409,2 541,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE SAO JOAO 462,5 542,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PEDRO MENDES RIBEIRO 590,3 616,7 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PRESIDENTE COSTA E SILVA 518,4 547,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSOR FRANCISCO DAS CHAGAS VENANCIO CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA ANTONIA NONATO 584,6 638,7 Avançado 549,9 576,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA HILDETE 452,6 514,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA MARIA DO CARMO NUNES 534,3 557,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RENATINHA 495,5 538,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RESIDENCIAL BETINHO 538,8 596,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RESIDENCIAL ESPLANADA 484,2 540,

33 2014 SAÍDA 509, SAÍDA 553,7 LESTE CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ABC 481,4 548,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL BOM SAMARITANO 562,8 619,6 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CIDADE LESTE 438,6 544,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DANIELZINHO 539,8 506,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DOM AVELAR 419,0 482,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DOM MIGUEL CAMARA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DONA MARIA DE JESUS ARAUJO SILVEIRA 619,9 540,3 Avançado 416,5 526,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL GEOVANE PRADO 470,7 523,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL LADEIRA DO URUGUAI CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MADRE TERESA DE CALCUTA 620,6 553,9 Avançado 539,3 559,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MAHATMA GANDHI 568,5 586,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARIA AMELIA FREITAS MENDES DE OLIVEIRA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARINA SOARES DA SILVA 632,9 626,1 Avançado Avançado 470,0 518,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOVA TERESINA 429,9 516,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE ANITA FERRAZ 442,5 517,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE MAO SANTA 566,4 593,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PLANALTO URUGUAI 574,2 628,0 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PRESIDENTE MEDICE 602,8 645,3 Avançado Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSOR GILBERTO RIBEIRO DA SILVA 385,3 581,9 Abaixo do CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA BARBARA 502,4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA MARIA 520,7 567,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ERINELDA VEIGA 400,5 431,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA ZORAIDE ALMEIDA 467,6 527,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA BANDEIRANTES 480,1 538,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA DO AVIAO 486,0 462,6 ESCOLA MUNICIPAL CASA MEIO NORTE 435,5 530,5 ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO FREITAS 444,5 446,1 ESCOLA MUNICIPAL NOE ARAUJO FORTES 501,4 411,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ALDA MARIA ALMENDRA FREITAS CASTELO BRANCO CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ANTONIO ALVES DE HOLANDA 472,4 535,9 586,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ARVORES VERDES 613,1 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SANTA TERESINHA 559,0 584,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SAO VICENTE 629,1 627,2 Avançado Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TAPUIA 445,9 481,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA SABINA 475,5 527,2 ESCOLA MUNICIPAL BAIXAO DO CARLOS 522,3 474,4 ESCOLA MUNICIPAL CORACAO DE JESUS 488,9 445,7 ESCOLA MUNICIPAL DEOCLECIO CARVALHO 412,6 516,4 ESCOLA MUNICIPAL FAZENDA SOARES 357,2 419,1 Abaixo do ESCOLA MUNICIPAL GURUPA DE CIMA 522,3 599,8 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MARINHO DE MACEDO 428,2 ESCOLA MUNICIPAL JOSE IVAN FILHO 434,0 537,6 ESCOLA MUNICIPAL LAURINDO DE CASTRO 558,7 540,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSOR JULIO CESAR ARAUJO DE OLIVEIRA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA MARIA ALDINEIA RODRIGUES DA SILVA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PROFESSORA MARIA DO AMPARO FERREIRA DE ALENCAR CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RAIMUNDA MARTINS NUNES PORTELA CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ROSEANA MARIA MARTINS DE LIMA 580,1 610,1 Avançado 541,0 624,0 Avançado 547,6 583,0 538,6 622,4 Avançado 518,9 564,5 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO AMPARO 478,3 483,

34 SUDESTE LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2014 SAÍDA 545, SAÍDA 575,6 NORTE CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL BERNARD VAN LEER 541,3 540,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CHICO XAVIER 610,0 705,4 Avançado Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CINTIA MEDEIROS DE OLIVEIRA 557,3 518,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL CLARICE LISPECTOR 560,2 603,6 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL EMERSON DE JESUS SILVA 534,0 581,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL ERICO VERISSIMO 404,4 619,4 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL FREI DAMIAO 501,4 536,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL GILCA VANESSA 535,3 629,8 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOAO MENDES OLIMPIO DE MELO 587,3 593,6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JOAO PAULO II 712,8 610,6 Avançado Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL JULIO ROMAO 565,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARIA AUGUSTA DE JESUS 648,3 644,8 Avançado Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MARIA JOSE ARCOVERDE 548,1 582,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL MENINO JESUS 490,2 535,5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOSSA SENHORA DA GUIA 586,9 625,8 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL NOVO MILENIO 513,0 542,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PADRE PEDRO BALZI 429,5 498,9 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL PARQUE ESPERANCA 483,8 548,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RECANTO DOS PASSAROS 448,1 497,3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL RESIDENCIAL FIRMINO FILHO 505,9 548,1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TERESINHA DE JESUS E SILVA 618,3 599,0 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIA EUTALIA 538,4 548,2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL TIO FERNANDO SANTIAGO 493,6 582,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA MARIANA FORTES 534,6 550,0 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL VILA POTY II 440,3 555,8 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL SAGRADO CORACAO DE JESUS 447,2 489,9 ESCOLA MUNICIPAL ANGOLA 461,1 554,8 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO LEONEZ 540,4 564,9 ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DOS AFONSINHOS 537,5 530,4 ESCOLA MUNICIPAL CORONEL PEDRO BORGES 479,5 627,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DONA IZABEL PEREIRA 610,9 513,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL LIMOEIRO 514,7 675,0 Avançado 2014 SAÍDA 600,2 Avançado 2015 SAÍDA 627,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL AMBIENTAL 15 DE OUTUBRO 617,5 654,7 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO DILSON FERNANDES 534,8 571,6 ESCOLA MUNICIPAL BEZERRA DE MENEZES 601,1 620,0 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL DELMIRA COELHO MACHADO 588,2 643,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DOMINGOS AFONSO MAFRENSE 584,2 641,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL GALILEU VELOSO 610,1 650,6 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR CHAGAS RODRIGUES 595,4 604,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL IOLANDA RAULINO 540,5 610,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL JOSE NELSON DE CARVALHO 610,4 607,2 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL MINHA CASA 592,3 604,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MOACIR MADEIRA CAMPOS 664,1 666,3 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL MOCAMBINHO 591,5 606,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MURILO BRAGA 616,0 658,5 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOVA BRASILIA 576,7 647,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL POETA DA COSTA E SILVA 585,5 621,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CARLOS 649,1 650,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE GOMES CAMPOS 553,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCY PEREIRA DE CARVALHO 614,2 637,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO CERQUEIRA DANTAS 568,0 591,2 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DA CODIPI 603,2 596,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DAS VASSOURAS 599,6 643,2 Avançado ESCOLA MUNICIPAL AURINO NUNES 641,2 660,2 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL CAJAZEIRAS 571,4 555,4 ESCOLA MUNICIPAL CONSELHEIRO SARAIVA 616,9 586,6 Avançado ESCOLA MUNICIPAL TOMAS DE OLIVEIRA LOPES 453,2 466,

35 SUL LESTE 2014 SAÍDA 596, SAÍDA 619,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL ANGELIM 596,3 606,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL AREIAS 567,1 671,2 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DOM HELDER CAMARA 565,3 599,0 ESCOLA MUNICIPAL ESTHER COUTO 605,8 632,7 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO RAMOS 628,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL H DOBAL 590,5 589,3 ESCOLA MUNICIPAL IRMA DULCE 588,1 671,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL JORNALISTA JOAO EMILIO FALCAO 609,9 635,3 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL JOSE AUTO DE ABREU 544,2 601,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL LUIS FORTES 625,7 606,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL LYSANDRO TITO DE OLIVEIRA 559,4 621,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MASCARENHAS DE MORAES 590,0 631,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO 569,8 625,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MYRIAM PORTELLA NUNES 639,6 618,3 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ INICIAL 650,2 636,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PARQUE PIAUI 599,7 587,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ALCIDES LEBRE 647,9 663,5 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES CARVALHO 601,3 626,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR DIDACIO SILVA 556,6 583,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR NELSON DO AMARAL SOBREIRA 642,0 666,2 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALDEMAR SANDES 585,3 619,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ANA BUGYJA BRITO 560,0 592,0 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA CRISTINA EVANGELISTA 529,8 575,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ZORAIDE ALMEIDA 648,9 664,1 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL ROSANGELA REIS 580,0 600,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL SANTA CLARA 583,0 571,8 ESCOLA MUNICIPAL SANTA FE 599,3 589,3 ESCOLA MUNICIPAL SIMOES FILHO 640,0 659,0 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL VELHO MONGE 586,9 615,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MANOEL NOGUEIRA LIMA 594,7 633,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO 495,8 564,6 ESCOLA MUNICIPAL PIRIPIRI 569,7 587,8 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DE AREA LEAO MELO 573,9 582, SAÍDA 595, SAÍDA 616,0 Avançado CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DOM MIGUEL CAMARA 560,7 625,7 Avançado ESCOLA AGRICOLA SANTO AFONSO RODRIGUEZ 618,8 642,5 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL CASA MEIO NORTE 661,5 613,1 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO FREITAS 606,8 626,8 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL DELFINA BORRALHO BOA VISTA 523,4 584,8 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO FRANCILIO ALMEIDA 640,0 637,7 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL ELIAS XIMENES DO PRADO JUNIOR 601,5 573,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL LEA LEAL 617,4 612,1 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL LINDAMIR LIMA 571,1 610,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MARIO FAUSTINO 584,0 572,2 ESCOLA MUNICIPAL MINISTRO RUBEN LUDWIG 521,4 608,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PADRE ANGELO IMPERIALLE 632,6 645,5 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PLANALTO ININGA 602,2 630,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CAMILO DA SILVEIRA FILHO 574,7 628,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCILIO FLAVIO RANGEL DE FARIAS 589,6 620,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR OSCAR OLIMPIO CAVALCANTE 622,0 619,3 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALTER ALENCAR 594,9 598,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ALDA RODRIGUES NEIVA 582,6 576,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA THEREZA NORONHA 547,8 625,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL RESIDENCIAL PEDRA MOLE 615,2 621,8 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA 643,4 546,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL CAMPESTRE NORTE 543,3 656,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DEOCLECIO CARVALHO 582,4 630,2 Avançado ESCOLA MUNICIPAL FAZENDA SOARES 522,0 603,2 Avançado ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MARINHO DE MACEDO 586,3 590,3 ESCOLA MUNICIPAL JOCA VIEIRA 582,4 ESCOLA MUNICIPAL JOSE IVAN FILHO 514,7 602,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL LAURINDO DE CASTRO 638,9 634,8 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO AMPARO 603,7 718,8 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL SANTA TERESA 587,8 596,3 ESCOLA MUNICIPAL SAO GERALDO 572,9 642,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL TEODORO MACHADO COELHO 551,2 560,6 ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR VIEIRA TORANGA 630,2 632,8 Avançado Avançado 66 67

36 SUDESTE 2014 SAÍDA 625,8 Avançado 2015 SAÍDA 642,7 Avançado LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NORTE ESCOLA MUNICIPAL ALTINA CASTELO BRANCO 675,2 700,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO FERRAZ 497,4 590,4 ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR MEDEIROS CARNEIRO 526,3 611,5 Avançado ESCOLA MUNICIPAL BARJAS NEGRI 592,7 655,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL BOM PRINCIPIO 627,8 644,3 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO HUMBERTO REIS DA SILVEIRA 567,2 595,4 ESCOLA MUNICIPAL EXTREMA 619,2 600,4 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL LUNALVA COSTA 664,2 639,3 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS 632,7 694,5 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL MARIO COVAS 617,4 601,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL O G REGO DE CARVALHO 518,9 654,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PARQUE ITARARE 628,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOAO PORFIRIO DE LIMA CORDAO 640,8 622,1 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL SAO SEBASTIAO 584,1 588,9 ESCOLA MUNICIPAL TORQUATO NETO 616,3 600,9 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL VINICIUS DE MORAES 602,7 617,3 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL DONA IZABEL PEREIRA 574,9 676,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MANOEL ALVES DE OLIVEIRA 658,1 609,9 Avançado Avançado 2014 SAÍDA 602, SAÍDA 656,8 ESCOLA MUNICIPAL AMBIENTAL 15 DE OUTUBRO 629,1 658,0 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO DILSON FERNANDES 548,5 594,4 ESCOLA MUNICIPAL BEZERRA DE MENEZES 595,6 701,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DELMIRA COELHO MACHADO 577,3 637,9 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO ANTONIO GAYOSO 573,1 655,5 ESCOLA MUNICIPAL DOMINGOS AFONSO MAFRENSE 592,4 657,0 ESCOLA MUNICIPAL GALILEU VELOSO 625,2 666,6 ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR CHAGAS RODRIGUES 570,2 646,7 ESCOLA MUNICIPAL IOLANDA RAULINO 577,0 588,7 ESCOLA MUNICIPAL JOSE NELSON DE CARVALHO 620,4 611,9 ESCOLA MUNICIPAL MINHA CASA 610,9 663,2 ESCOLA MUNICIPAL MOACIR MADEIRA CAMPOS 673,7 724,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MOCAMBINHO 561,9 658,7 ESCOLA MUNICIPAL MURILO BRAGA 654,5 680,3 ESCOLA MUNICIPAL NOVA BRASILIA 620,4 669,3 ESCOLA MUNICIPAL POETA DA COSTA E SILVA 592,9 636,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CARLOS 663,9 669,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE GOMES CAMPOS 660,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCY PEREIRA DE CARVALHO 600,1 673,1 ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO CERQUEIRA DANTAS 556,9 628,6 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DA CODIPI 585,7 613,4 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DAS VASSOURAS 603,4 652,8 ESCOLA MUNICIPAL CONSELHEIRO SARAIVA 571,5 714,0 Avançado 68 69

37 SUL LESTE 2014 SAÍDA 589, SAÍDA 637,2 ESCOLA MUNICIPAL ANGELIM 574,3 627,5 ESCOLA MUNICIPAL AREIAS 628,0 650,9 ESCOLA MUNICIPAL DOM HELDER CAMARA 570,7 631,6 ESCOLA MUNICIPAL ESTHER COUTO 616,2 623,4 ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO RAMOS 668,6 ESCOLA MUNICIPAL H DOBAL 562,0 618,1 ESCOLA MUNICIPAL IRMA DULCE 598,0 693,1 ESCOLA MUNICIPAL JORNALISTA JOAO EMILIO FALCAO 580,0 645,1 ESCOLA MUNICIPAL JOSE AUTO DE ABREU 599,3 646,8 ESCOLA MUNICIPAL LUIS FORTES 605,1 685,5 ESCOLA MUNICIPAL LYSANDRO TITO DE OLIVEIRA 595,4 636,4 ESCOLA MUNICIPAL MASCARENHAS DE MORAES 619,6 619,6 ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO 591,3 603,1 ESCOLA MUNICIPAL MYRIAM PORTELLA NUNES 567,8 657,6 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ INICIAL 617,8 645,9 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE PIAUI 594,4 615,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ALCIDES LEBRE 590,1 673,4 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES CARVALHO 617,9 666,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR DIDACIO SILVA 576,2 625,3 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR NELSON DO AMARAL SOBREIRA 621,3 662,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALDEMAR SANDES 580,8 642,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ANA BUGYJA BRITO 560,8 619,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA CRISTINA EVANGELISTA 559,4 544,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ZORAIDE ALMEIDA 559,2 636,3 ESCOLA MUNICIPAL ROSANGELA REIS 603,2 661,7 ESCOLA MUNICIPAL SANTA CLARA 577,0 602,3 ESCOLA MUNICIPAL SANTA FE 526,0 617,9 ESCOLA MUNICIPAL SIMOES FILHO 618,9 722,7 Avançado ESCOLA MUNICIPAL VELHO MONGE 593,8 623,6 ESCOLA MUNICIPAL ALICE PIRES DO NASCIMENTO 603,7 604,1 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL NOGUEIRA LIMA 608,4 682,3 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO 566,2 617,7 ESCOLA MUNICIPAL PIRIPIRI 600,4 635,6 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DE AREA LEAO MELO 562,9 522, SAÍDA 604, SAÍDA 643,5 ESCOLA AGRICOLA SANTO AFONSO RODRIGUEZ 666,9 665,8 ESCOLA MUNICIPAL CASA MEIO NORTE 608,3 673,4 ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO FREITAS 617,0 648,5 ESCOLA MUNICIPAL DELFINA BORRALHO BOA VISTA 549,4 592,2 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO FRANCILIO ALMEIDA 603,9 666,9 ESCOLA MUNICIPAL ELIAS XIMENES DO PRADO JUNIOR 564,0 648,7 ESCOLA MUNICIPAL LINDAMIR LIMA 605,1 624,7 ESCOLA MUNICIPAL MARIO FAUSTINO 555,0 680,4 ESCOLA MUNICIPAL MINISTRO RUBEN LUDWIG 590,9 640,2 ESCOLA MUNICIPAL NOE ARAUJO FORTES 612,9 621,0 ESCOLA MUNICIPAL NOE FORTES 629,2 669,7 ESCOLA MUNICIPAL PADRE ANGELO IMPERIALLE 623,0 692,9 ESCOLA MUNICIPAL PLANALTO ININGA 596,8 627,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CAMILO DA SILVEIRA FILHO 598,0 616,3 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCILIO FLAVIO RANGEL DE FARIAS 593,5 648,4 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR OSCAR OLIMPIO CAVALCANTE 619,7 676,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALTER ALENCAR 581,2 619,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ALDA RODRIGUES NEIVA 614,6 620,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA THEREZA NORONHA 605,1 649,0 ESCOLA MUNICIPAL RESIDENCIAL PEDRA MOLE 648,7 670,5 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA 594,5 612,1 ESCOLA MUNICIPAL TIO BENTES 592,6 622,9 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO TERTO 611,8 657,1 ESCOLA MUNICIPAL CAMPESTRE NORTE 662,6 631,2 ESCOLA MUNICIPAL DEOCLECIO CARVALHO 595,6 617,2 ESCOLA MUNICIPAL FAZENDA SOARES 554,0 587,8 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MARINHO DE MACEDO 587,1 676,6 ESCOLA MUNICIPAL JOSE IVAN FILHO 608,5 622,1 ESCOLA MUNICIPAL LAURINDO DE CASTRO 601,4 657,7 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO AMPARO 585,1 606,5 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO ADAO 594,2 638,4 ESCOLA MUNICIPAL SANTA TERESA 603,4 626,0 ESCOLA MUNICIPAL SAO GERALDO 630,6 596,1 ESCOLA MUNICIPAL SOIM 646,5 653,9 ESCOLA MUNICIPAL TAPUIA 578,2 624,4 ESCOLA MUNICIPAL TEODORO MACHADO COELHO 604,9 598,1 ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR VIEIRA TORANGA 640,4 669,

38 SUDESTE 2014 SAÍDA 611, SAÍDA 659,8 MATEMÁTICA 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NORTE ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO FERRAZ 583,7 620,2 ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR MEDEIROS CARNEIRO 589,9 608,7 ESCOLA MUNICIPAL BARJAS NEGRI 612,5 649,5 ESCOLA MUNICIPAL BOM PRINCIPIO 651,4 675,9 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO HUMBERTO REIS DA SILVEIRA 598,5 634,0 ESCOLA MUNICIPAL EXTREMA 600,6 643,6 ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS 629,2 660,3 ESCOLA MUNICIPAL MARIO COVAS 622,7 655,0 ESCOLA MUNICIPAL MARIO QUINTANA 601,5 681,1 ESCOLA MUNICIPAL O G REGO DE CARVALHO 586,2 627,3 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE ITARARE 633,9 694,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOAO PORFIRIO DE LIMA CORDAO 638,4 679,5 ESCOLA MUNICIPAL SAO SEBASTIAO 555,1 625,7 ESCOLA MUNICIPAL TORQUATO NETO 595,5 673,2 ESCOLA MUNICIPAL VINICIUS DE MORAES 640,3 683, SAÍDA 497, SAÍDA 526,4 ESCOLA MUNICIPAL AMBIENTAL 15 DE OUTUBRO 508,3 548,8 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO DILSON FERNANDES 460,6 507,0 ESCOLA MUNICIPAL BEZERRA DE MENEZES 571,5 531,9 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DELMIRA COELHO MACHADO 503,8 504,9 ESCOLA MUNICIPAL DOMINGOS AFONSO MAFRENSE 438,6 527,2 ESCOLA MUNICIPAL GALILEU VELOSO 501,5 511,9 ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR CHAGAS RODRIGUES 508,8 496,6 ESCOLA MUNICIPAL IOLANDA RAULINO 552,2 551,8 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL JOSE NELSON DE CARVALHO 471,4 473,0 ESCOLA MUNICIPAL MINHA CASA 533,2 486,2 ESCOLA MUNICIPAL MOACIR MADEIRA CAMPOS 525,2 530,0 ESCOLA MUNICIPAL MOCAMBINHO 462,4 608,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MURILO BRAGA 520,3 589,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DONA IZABEL PEREIRA 576,6 636,5 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL ALVES DE OLIVEIRA 580,3 637,1 ESCOLA MUNICIPAL TOMAS DE OLIVEIRA LOPES 614,1 727,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOVA BRASILIA 497,0 533,8 ESCOLA MUNICIPAL POETA DA COSTA E SILVA 465,6 518,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CARLOS 447,2 575,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE GOMES CAMPOS 500,9 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCY PEREIRA DE CARVALHO 517,7 508,1 ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO CERQUEIRA DANTAS 475,5 494,1 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DA CODIPI 492,4 522,1 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DAS VASSOURAS 537,5 571,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL AURINO NUNES 535,7 503,8 ESCOLA MUNICIPAL CAJAZEIRAS 578,2 454,7 Avançado ESCOLA MUNICIPAL CONSELHEIRO SARAIVA 451,6 447,

39 SUL LESTE 2014 SAÍDA 502, SAÍDA 516,9 ESCOLA MUNICIPAL ANGELIM 498,7 496,3 ESCOLA MUNICIPAL AREIAS 423,3 545,8 ESCOLA MUNICIPAL DOM HELDER CAMARA 500,2 489,4 ESCOLA MUNICIPAL ESTHER COUTO 506,1 550,0 ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO RAMOS 523,8 ESCOLA MUNICIPAL H DOBAL 462,9 511,8 ESCOLA MUNICIPAL IRMA DULCE 557,5 515,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL JORNALISTA JOAO EMILIO FALCAO 468,7 516,1 ESCOLA MUNICIPAL JOSE AUTO DE ABREU 538,8 488,6 ESCOLA MUNICIPAL LUIS FORTES 495,7 476,9 ESCOLA MUNICIPAL LYSANDRO TITO DE OLIVEIRA 501,8 522,6 ESCOLA MUNICIPAL MASCARENHAS DE MORAES 515,0 529,7 ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO 478,5 517,0 ESCOLA MUNICIPAL MYRIAM PORTELLA NUNES 551,3 537,2 Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ INICIAL 541,3 549,6 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE PIAUI 503,7 483,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ALCIDES LEBRE 549,9 507,4 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES CARVALHO 505,2 525,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR DIDACIO SILVA 492,9 478,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR NELSON DO AMARAL SOBREIRA 522,4 550,7 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALDEMAR SANDES 476,7 501,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ANA BUGYJA BRITO 465,9 494,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA CRISTINA EVANGELISTA 525,2 540,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ZORAIDE ALMEIDA 512,0 532,9 ESCOLA MUNICIPAL ROSANGELA REIS 473,2 498,3 ESCOLA MUNICIPAL SANTA CLARA 559,4 527,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL SANTA FE 468,7 531,5 ESCOLA MUNICIPAL SIMOES FILHO 550,1 541,4 Avançado ESCOLA MUNICIPAL VELHO MONGE 482,5 518,5 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL NOGUEIRA LIMA 455,8 504,7 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO 456,1 511,6 ESCOLA MUNICIPAL PIRIPIRI 503,0 496,8 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DE AREA LEAO MELO 507,4 475, SAÍDA 497, SAÍDA 510,7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCACAO INFANTIL DOM MIGUEL CAMARA 492,3 497,1 ESCOLA AGRICOLA SANTO AFONSO RODRIGUEZ 470,7 493,0 ESCOLA MUNICIPAL CASA MEIO NORTE 555,9 465,0 Avançado ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO FREITAS 510,0 489,3 ESCOLA MUNICIPAL DELFINA BORRALHO BOA VISTA 450,7 472,3 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO FRANCILIO ALMEIDA 486,8 512,0 ESCOLA MUNICIPAL ELIAS XIMENES DO PRADO JUNIOR 464,3 478,3 ESCOLA MUNICIPAL LEA LEAL 490,9 487,2 ESCOLA MUNICIPAL LINDAMIR LIMA 461,7 518,8 ESCOLA MUNICIPAL MARIO FAUSTINO 477,6 506,1 ESCOLA MUNICIPAL MINISTRO RUBEN LUDWIG 492,3 544,1 ESCOLA MUNICIPAL PADRE ANGELO IMPERIALLE 533,9 558,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PLANALTO ININGA 470,3 519,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CAMILO DA SILVEIRA FILHO 514,6 497,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCILIO FLAVIO RANGEL DE FARIAS 496,3 481,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR OSCAR OLIMPIO CAVALCANTE 619,7 623,4 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALTER ALENCAR 480,4 506,0 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ALDA RODRIGUES NEIVA 479,8 502,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA THEREZA NORONHA 490,5 545,4 ESCOLA MUNICIPAL RESIDENCIAL PEDRA MOLE 520,2 523,4 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA 507,0 475,1 ESCOLA MUNICIPAL CAMPESTRE NORTE 458,7 500,6 ESCOLA MUNICIPAL DEOCLECIO CARVALHO 460,9 468,3 ESCOLA MUNICIPAL FAZENDA SOARES 439,2 474,8 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MARINHO DE MACEDO 462,4 482,4 ESCOLA MUNICIPAL JOCA VIEIRA 486,1 ESCOLA MUNICIPAL JOSE IVAN FILHO 418,3 491,3 ESCOLA MUNICIPAL LAURINDO DE CASTRO 605,3 484,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO AMPARO 481,4 457,1 ESCOLA MUNICIPAL SANTA TERESA 448,0 466,3 ESCOLA MUNICIPAL SAO GERALDO 425,3 497,8 ESCOLA MUNICIPAL TEODORO MACHADO COELHO 475,9 445,9 ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR VIEIRA TORANGA 512,7 540,

40 SUDESTE 2014 SAÍDA 500, SAÍDA 522,0 MATEMÁTICA 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NORTE ESCOLA MUNICIPAL ALTINA CASTELO BRANCO 528,6 544,7 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO FERRAZ 394,9 522,6 ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR MEDEIROS CARNEIRO 496,1 474,3 ESCOLA MUNICIPAL BARJAS NEGRI 486,3 505,7 ESCOLA MUNICIPAL BOM PRINCIPIO 494,9 556,8 Avançado ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO HUMBERTO REIS DA SILVEIRA 457,7 493,8 ESCOLA MUNICIPAL EXTREMA 534,8 515,5 ESCOLA MUNICIPAL LUNALVA COSTA 569,1 522,7 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS 523,1 519,0 ESCOLA MUNICIPAL MARIO COVAS 476,4 517,4 ESCOLA MUNICIPAL O G REGO DE CARVALHO 490,6 561,1 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PARQUE ITARARE 511,0 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOAO PORFIRIO DE LIMA CORDAO 519,2 507,8 ESCOLA MUNICIPAL SAO SEBASTIAO 455,1 451,0 ESCOLA MUNICIPAL TORQUATO NETO 447,9 509,8 ESCOLA MUNICIPAL VINICIUS DE MORAES 390,5 491, SAÍDA 512, SAÍDA 539,8 ESCOLA MUNICIPAL AMBIENTAL 15 DE OUTUBRO 564,6 516,9 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO DILSON FERNANDES 498,7 513,8 ESCOLA MUNICIPAL BEZERRA DE MENEZES 528,7 558,8 ESCOLA MUNICIPAL DELMIRA COELHO MACHADO 486,5 549,0 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO ANTONIO GAYOSO 501,8 495,6 ESCOLA MUNICIPAL DOMINGOS AFONSO MAFRENSE 534,2 488,6 ESCOLA MUNICIPAL GALILEU VELOSO 531,2 564,0 ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR CHAGAS RODRIGUES 482,3 546,5 ESCOLA MUNICIPAL IOLANDA RAULINO 521,6 498,5 ESCOLA MUNICIPAL JOSE NELSON DE CARVALHO 520,7 543,9 ESCOLA MUNICIPAL MINHA CASA 498,9 535,8 ESCOLA MUNICIPAL MOACIR MADEIRA CAMPOS 524,2 581,3 ESCOLA MUNICIPAL MOCAMBINHO 500,6 539,2 ESCOLA MUNICIPAL MURILO BRAGA 537,7 592,5 ESCOLA MUNICIPAL NOVA BRASILIA 512,7 577,1 ESCOLA MUNICIPAL DONA IZABEL PEREIRA 464,2 554,7 Avançado ESCOLA MUNICIPAL MANOEL ALVES DE OLIVEIRA 428,9 469,2 ESCOLA MUNICIPAL POETA DA COSTA E SILVA 511,3 554,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CARLOS 547,8 528,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE GOMES CAMPOS 539,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DARCY PEREIRA DE CARVALHO 515,5 550,4 ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO CERQUEIRA DANTAS 486,7 486,1 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DA CODIPI 495,0 505,8 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA DAS VASSOURAS 519,6 521,5 ESCOLA MUNICIPAL CONSELHEIRO SARAIVA 457,0 591,

41 SUL LESTE 2014 SAÍDA 517, SAÍDA 528,7 ESCOLA MUNICIPAL ANGELIM 508,4 511,2 ESCOLA MUNICIPAL AREIAS 534,4 524,0 ESCOLA MUNICIPAL DOM HELDER CAMARA 501,6 533,9 ESCOLA MUNICIPAL ESTHER COUTO 522,6 521,6 ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO RAMOS 556,0 ESCOLA MUNICIPAL H DOBAL 480,4 520,1 ESCOLA MUNICIPAL IRMA DULCE 512,8 544,5 ESCOLA MUNICIPAL JORNALISTA JOAO EMILIO FALCAO 537,3 552,1 ESCOLA MUNICIPAL JOSE AUTO DE ABREU 561,6 572,6 ESCOLA MUNICIPAL LUIS FORTES 543,5 554,2 ESCOLA MUNICIPAL LYSANDRO TITO DE OLIVEIRA 449,7 564,6 ESCOLA MUNICIPAL MASCARENHAS DE MORAES 521,7 581,5 ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO 520,2 521,2 ESCOLA MUNICIPAL MYRIAM PORTELLA NUNES 523,1 543,2 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ INICIAL 528,2 529,2 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE PIAUI 489,5 527,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ALCIDES LEBRE 550,6 551,4 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES CARVALHO 587,8 541,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR DIDACIO SILVA 505,6 489,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR NELSON DO AMARAL SOBREIRA 542,1 545,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALDEMAR SANDES 527,2 501,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ANA BUGYJA BRITO 507,2 510,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA CRISTINA EVANGELISTA 518,1 502,3 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ZORAIDE ALMEIDA 470,5 525,0 ESCOLA MUNICIPAL ROSANGELA REIS 479,2 544,6 ESCOLA MUNICIPAL SANTA CLARA 473,1 518,4 ESCOLA MUNICIPAL SANTA FE 487,6 493,6 ESCOLA MUNICIPAL SIMOES FILHO 519,8 571,7 ESCOLA MUNICIPAL VELHO MONGE 526,9 503,2 ESCOLA MUNICIPAL ALICE PIRES DO NASCIMENTO 575,6 519,9 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL NOGUEIRA LIMA 476,2 517,9 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO 500,1 489,8 ESCOLA MUNICIPAL PIRIPIRI 502,3 491,8 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO DE AREA LEAO MELO 533,1 485, SAÍDA 524, SAÍDA 539,6 ESCOLA AGRICOLA SANTO AFONSO RODRIGUEZ 535,1 544,8 ESCOLA MUNICIPAL CASA MEIO NORTE 497,5 592,2 ESCOLA MUNICIPAL CLODOALDO FREITAS 503,9 544,7 ESCOLA MUNICIPAL DELFINA BORRALHO BOA VISTA 466,2 485,7 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO FRANCILIO ALMEIDA 521,8 536,3 ESCOLA MUNICIPAL ELIAS XIMENES DO PRADO JUNIOR 494,5 521,4 ESCOLA MUNICIPAL LINDAMIR LIMA 509,6 503,6 ESCOLA MUNICIPAL MARIO FAUSTINO 483,7 539,6 ESCOLA MUNICIPAL MINISTRO RUBEN LUDWIG 561,9 533,0 ESCOLA MUNICIPAL NOE ARAUJO FORTES 577,1 522,8 ESCOLA MUNICIPAL NOE FORTES 548,9 547,0 ESCOLA MUNICIPAL PADRE ANGELO IMPERIALLE 519,2 615,3 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PLANALTO ININGA 486,6 570,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CAMILO DA SILVEIRA FILHO 602,9 563,6 Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCILIO FLAVIO RANGEL DE FARIAS 477,2 537,9 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR OSCAR OLIMPIO CAVALCANTE 621,3 623,7 Avançado Avançado ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALTER ALENCAR 507,6 499,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ALDA RODRIGUES NEIVA 518,6 522,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA THEREZA NORONHA 539,4 532,3 ESCOLA MUNICIPAL RESIDENCIAL PEDRA MOLE 518,9 529,4 ESCOLA MUNICIPAL SANTA MARIA 502,7 486,8 ESCOLA MUNICIPAL TIO BENTES 517,8 562,6 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO TERTO 506,8 521,3 ESCOLA MUNICIPAL CAMPESTRE NORTE 548,7 509,5 ESCOLA MUNICIPAL DEOCLECIO CARVALHO 555,9 519,6 ESCOLA MUNICIPAL FAZENDA SOARES 468,1 507,4 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM MARINHO DE MACEDO 515,1 533,5 ESCOLA MUNICIPAL JOSE IVAN FILHO 528,7 584,6 ESCOLA MUNICIPAL LAURINDO DE CASTRO 552,6 518,1 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO AMPARO 454,5 467,2 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO ADAO 523,0 528,3 ESCOLA MUNICIPAL SANTA TERESA 535,2 521,1 ESCOLA MUNICIPAL SAO GERALDO 539,8 519,2 ESCOLA MUNICIPAL SOIM 596,3 536,8 ESCOLA MUNICIPAL TAPUIA 515,6 470,6 ESCOLA MUNICIPAL TEODORO MACHADO COELHO 514,0 531,5 ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR VIEIRA TORANGA 564,6 543,

42 SUDESTE 2014 SAÍDA 512, SAÍDA 536,8 MATEMÁTICA 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NORTE ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO FERRAZ 500,6 488, SAÍDA 2015 SAÍDA 211,7 ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR MEDEIROS CARNEIRO 461,5 478,0 ESCOLA MUNICIPAL BARJAS NEGRI 497,3 543,7 ESCOLA MUNICIPAL BOM PRINCIPIO 522,7 592,4 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO HUMBERTO REIS DA SILVEIRA 510,7 483,8 ESCOLA MUNICIPAL EXTREMA 484,7 537,7 ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS 529,9 531,5 ESCOLA MUNICIPAL MARIO COVAS 508,7 554,7 ESCOLA MUNICIPAL MARIO QUINTANA 493,3 522,3 ESCOLA MUNICIPAL O G REGO DE CARVALHO 514,2 548,2 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE ITARARE 542,5 549,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOAO PORFIRIO DE LIMA CORDAO 541,5 569,1 ESCOLA MUNICIPAL SAO SEBASTIAO 499,4 499,1 ESCOLA MUNICIPAL TORQUATO NETO 501,6 547,2 ESCOLA MUNICIPAL VINICIUS DE MORAES 531,9 538,0 ESCOLA MUNICIPAL AMBIENTAL 15 DE OUTUBRO 229,6 ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO DILSON FERNANDES 177,6 Abaixo do ESCOLA MUNICIPAL CLIDENOR DE FREITAS SANTOS 210,1 ESCOLA MUNICIPAL DELMIRA COELHO MACHADO 211,8 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO ANTONIO GAYOSO 210,4 ESCOLA MUNICIPAL EURIPEDES DE AGUIAR 223,4 ESCOLA MUNICIPAL IOLANDA RAULINO 202,0 ESCOLA MUNICIPAL JOSE NELSON DE CARVALHO 198,1 Abaixo do ESCOLA MUNICIPAL MARIANO ALVES DE CARVALHO 220,6 ESCOLA MUNICIPAL MOCAMBINHO 221,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE GOMES CAMPOS 203,8 ESCOLA MUNICIPAL DONA IZABEL PEREIRA 471,4 537,4 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL ALVES DE OLIVEIRA 483,6 489,2 ESCOLA MUNICIPAL TOMAS DE OLIVEIRA LOPES 583,1 554,8 ESCOLA MUNICIPAL CONSELHEIRO SARAIVA 221,

43 SUL LESTE 2014 SAÍDA 2015 SAÍDA 222,1 ESCOLA MUNICIPAL ANGELIM 214,7 ESCOLA MUNICIPAL AREIAS 215,7 ESCOLA MUNICIPAL GRACILIANO RAMOS 215,3 ESCOLA MUNICIPAL H DOBAL 214,9 ESCOLA MUNICIPAL JORNALISTA JOAO EMILIO FALCAO 226,4 ESCOLA MUNICIPAL LYSANDRO TITO DE OLIVEIRA 236,4 ESCOLA MUNICIPAL MASCARENHAS DE MORAES 239,3 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DA PAZ 234,2 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE PIAUI 229,6 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANTILHON RIBEIRO SOARES 219,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR OFELIO LEITAO 224,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA DO SOCORRO PEREIRA DA SILVA 215,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ZORAIDE ALMEIDA 219,0 ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO NONATO MONTEIRO SANTANA 218, SAÍDA 2015 SAÍDA 220,8 ESCOLA AGRICOLA SANTO AFONSO RODRIGUEZ 241,4 ESCOLA MUNICIPAL DELFINA BORRALHO BOA VISTA 206,3 ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO PRADO 234,7 ESCOLA MUNICIPAL MARIO FAUSTINO 226,6 ESCOLA MUNICIPAL NOE FORTES 235,8 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ITAMAR DE SOUSA BRITO 212,1 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOSE CAMILO DA SILVEIRA FILHO 211,5 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MANOEL PAULO NUNES 222,7 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR MARCILIO FLAVIO RANGEL DE FARIAS 223,0 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR VALTER ALENCAR 248,3 ESCOLA MUNICIPAL TIO BENTES 213,8 ESCOLA MUNICIPAL VEREADOR JOSE OMMATI 222,0 ESCOLA MUNICIPAL ROSANGELA REIS 222,0 ESCOLA MUNICIPAL SANTA CLARA 213,8 ESCOLA MUNICIPAL SANTA FE 212,8 ESCOLA MUNICIPAL SIMOES FILHO 231,0 ESCOLA MUNICIPAL CORONEL BOA VISTA 210,0 ESCOLA MUNICIPAL CACIMBA VELHA 206,6 ESCOLA MUNICIPAL HERMELINDA DE CASTRO 194,0 Abaixo do ESCOLA MUNICIPAL JOCA VIEIRA 218,8 ESCOLA MUNICIPAL SANTA FILOMENA 214,9 ESCOLA MUNICIPAL SANTA TERESA 213,9 ESCOLA MUNICIPAL JOAO PAULO I 232,6 ESCOLA MUNICIPAL MANOEL NOGUEIRA LIMA 206,4 ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO 217,

44 SAETHE 2015 Revista do Sistema de Avaliação SUDESTE 2014 SAÍDA 2015 SAÍDA 223,9 ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR MEDEIROS CARNEIRO 226,4 ESCOLA MUNICIPAL BARJAS NEGRI 229,8 ESCOLA MUNICIPAL DEPUTADO HUMBERTO REIS DA SILVEIRA 219,1 ESCOLA MUNICIPAL EXTREMA 230,5 ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS 224,7 ESCOLA MUNICIPAL O G REGO DE CARVALHO 203,9 ESCOLA MUNICIPAL PARQUE ITARARE 235,2 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR JOAO PORFIRIO DE LIMA CORDAO 236,2 ESCOLA MUNICIPAL SAO SEBASTIAO 213,0 ESCOLA MUNICIPAL AREOLINO LEONCIO DA SILVA 209,4 84

45 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Coordenação da Unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análises e Publicações Wagner Silveira Rezende Coordenação de Design da Comunicação Rômulo Oliveira de Farias Coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Educacionais Wellington Silva Coordenação de Monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage Ficha catalográfica Teresina. Secretaria Municipal de Educação. SAETHE 2015/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. 2015), Juiz de Fora, 2015 Anual. Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação. Rede Municipal ISSN CDU :371.26(05)

46

Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa

Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES 2014 Língua Portuguesa Momentos de formação 1º Momento: Avaliação Externa e em Larga Escala. 2º Momento: Resultados. 2 1º Momento Avaliação

Leia mais

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual. SARESP Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Avaliação de Aprendizagem em Processo

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação

Leia mais

Roteiro para consulta aos indicadores educacionais

Roteiro para consulta aos indicadores educacionais Universidade Federal De Minas Gerais Faculdade De Educação Departamento De Ciências Aplicadas À Educação (Decae) Formação Complementar: Administração de Sistemas e Instituições Educacionais Disciplina:

Leia mais

Governador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio

Governador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio Governador de Pernambuco Paulo Câmara Vice-governador de Pernambuco Raul Henry Secretário de Educação Frederico Amancio Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação Ana Selva Secretário Executivo

Leia mais

(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo

(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor Patrícia Diaz Carolina Glycerio Quem somos A Comunidade Educativa CEDAC possibilita que profissionais da educação pratiquem

Leia mais

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE PAULÍNIA FACP Comissão Própria de Avaliação - CPA Paulínia SP 2005 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Princípios... 4 2. Objetivos... 8 3. Metodologia... 9

Leia mais

Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento

Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE Presidente da Undime

Leia mais

O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO

O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO "Que tristes os caminhos se não fora a presença distante das estrelas"? (Mario Quintana)

Leia mais

O CAEd está organizado em cinco unidades:

O CAEd está organizado em cinco unidades: O Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), da Universidade Federal de Juiz de Fora, é uma instituição que operacionaliza (elabora e desenvolve) programas estaduais e municipais destinados

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões

Leia mais

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE

Leia mais

GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho. SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva

GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho. SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva Secretaria de Estado da Educação GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva SECRETÁRIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO Laura Cristiane de Souza

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Patrícia dos Santos Zwetsch- Apresentadora (UFSM) Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora (UFSM) INTRODUÇÃO Este trabalho

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem

Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA

Leia mais

Avaliação do Desempenho Escolar

Avaliação do Desempenho Escolar Avaliação do Desempenho Escolar Características Escolares Associadas ao Desempenho 1 Avaliação do Desempenho Escolar O que é avaliar? Diagnosticar Produzir algum julgamento sobre a Coletar realidade. Dados

Leia mais

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem

Leia mais

Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar

Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Subsídios para a reflexão sobre a prática escolar Palestrante: Luiz Vicente Fonseca Ribeiro Equipe de Análises Educacionais

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Alfabetização Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

Semelhanças e diferenças entre o SAEB e a Prova Brasil.(Acesse o SOLAR)

Semelhanças e diferenças entre o SAEB e a Prova Brasil.(Acesse o SOLAR) Aula 03: Política educacional. Gestão educacional. Financiamento da Educação. Avaliação do sistema escolar brasileiro Tópico 04: Avaliação do sistema escolar brasileiro No contexto educacional, compreende-se,

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

Governador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio

Governador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio Governador de Pernambuco Paulo Câmara Vice-governador de Pernambuco Raul Henry Secretário de Educação Frederico Amancio Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação Ana Selva Secretário Executivo

Leia mais

O Regimento Escolar é o documento que estabelece as diretrizes administrativas, as orientações, as regras de convivência, os direitos e deveres de

O Regimento Escolar é o documento que estabelece as diretrizes administrativas, as orientações, as regras de convivência, os direitos e deveres de O Regimento Escolar é o documento que estabelece as diretrizes administrativas, as orientações, as regras de convivência, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente escolar. A rede pode ter

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Questão 03 A questão 03 solicita a opção correta, considerando o que dispõe o texto Pergunte ao autor: Relação família-escola na contemporaneidade. O Gabarito dessa questão é a letra D, como se prova na

Leia mais

XLV Reunião Plenária. 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA. Um país pensando a educação para a próxima década

XLV Reunião Plenária. 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA. Um país pensando a educação para a próxima década XLV Reunião Plenária 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA Um país pensando a educação para a próxima década Prof. Heleno Araújo Filho Diretor do SINTEPE Diretor da CNTE Coordenador do FNE O PNE é um documento

Leia mais

RESOLVE: Normatizar os procedimentos para realização da recuperação paralela no Campus Aracruz do Instituto Federal do Espírito Santo.

RESOLVE: Normatizar os procedimentos para realização da recuperação paralela no Campus Aracruz do Instituto Federal do Espírito Santo. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS ARACRUZ Avenida Morobá, 248 - Bairro Morobá 29192-733 Aracruz ES 27 3256-0958 REGULAMENTO DOS ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 10 DE OUTUBRO

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG PAUTA Apresentação geral. Concepções de alfabetização e letramento. Detalhamento dos procedimentos avaliativos. Análise

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013

Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de BIOLOGIA Dinâmica Eu não sou eu.sou o momento:passo. Mario Quintana Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação

Leia mais

PPP Planejamento, Processo, Pessoas

PPP Planejamento, Processo, Pessoas OFICINA ASSESSORIA PEDAGÓGICA Tema: PPP Planejamento, Processo, Pessoas Público-alvo: Coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, supervisores de ensino Sinopse: O Projeto Político-Pedagógico

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) 2.900.000 Ensino Médio (1ª

Leia mais

PLANEJAMENTO PLURIANUAL PARTICIPATIVO: UM NOVO PARADIGMA PARA A GESTÃO PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE

PLANEJAMENTO PLURIANUAL PARTICIPATIVO: UM NOVO PARADIGMA PARA A GESTÃO PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE PLANEJAMENTO PLURIANUAL PARTICIPATIVO: UM NOVO PARADIGMA PARA A GESTÃO PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE Américo Maia Gustavo Maurício Filgueiras Nogueira Diego Tenório da Paz 2 Painel 28/003 Planejamento

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos

Leia mais

A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID

A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID Graziela Escandiel de Lima Professora Doutora - Departamento de Metodologia do Ensino/UFSM Coordenadora de

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental 2.900.000 Ensino Médio 1.500.000 EJA 600.000

Leia mais

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de

Leia mais

Avaliação em Políticas Públicas e em Educação

Avaliação em Políticas Públicas e em Educação Avaliação em Políticas Públicas e em Educação Claudia Costin Requisitos para uma política pública eficaz Capacidade de formulação, a partir de problemas que a realidade apresenta. Fixação de metas mensuráveis,

Leia mais

Apresentação. Geek Educacional

Apresentação. Geek Educacional Apresentação Geek Educacional Geek Educacional 02 Geek Educacional 03 Geek Educacional A Geek Educacional é uma empresa especializada em pesquisas e desenvolvimento de soluções, que viabilizam um melhor

Leia mais

Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho

Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período

Leia mais

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá

Leia mais

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO ROQUE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO ROQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO ROQUE Rodovia Prefeito Quintino de Lima, 2100, Paisagem Colonial - CEP 18136-540 São Roque SP Fone (11)

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

Divulgação de Resultados

Divulgação de Resultados Oficina Divulgação de Resultados Língua Portuguesa Professor Luís Cláudio R. Carvalho Objetivos da oficina Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

Programa EaD em REDE

Programa EaD em REDE Programa EaD em REDE Regulamento Interno Regulamenta o Programa EaD em Rede da Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais - ABRUEM. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art.

Leia mais

PLANO DE GESTÃO ESCOLAR PLEITO A 2018

PLANO DE GESTÃO ESCOLAR PLEITO A 2018 PLANO DE GESTÃO ESCOLAR PLEITO - 2016 A 2018 NOVA ANDRADINA MS SETEMBRO/2015 ABMAEL ROCHA JUNIOR ROSIMEIRE DA SILVA OLIVEIRA E. E. PROFESSORA FÁTIMA GAIOTTO SAMPAIO PROJETO GESTÃO ESCOLAR PLEITO 2016 A

Leia mais

EQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas

EQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas EQUIPE Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas Estudos & Pesquisas Fundação Victor Civita (FVC) 2007-2012 18 estudos Formatos: relatório,

Leia mais

PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012

PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 Redefine as atribuições dos Chefes de Departamentos Pedagógicos e dos Coordenadores Pedagógicos/ Responsáveis por Coordenação

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre

Leia mais

OBJETIVOS DO CADERNO

OBJETIVOS DO CADERNO 1 AUTORES 2 OBJETIVOS DO CADERNO Contribuir para a construção do novo desenho curricular do ensino médio com base nas DCNEM (Parecer CNE/CEB nº 05/2011 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012 e outras legislações

Leia mais

MINUTA EM CONSTRUÇÃO

MINUTA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas

Leia mais

Oficina de divulgação. Educacional do Estado de Goiás. Mirian Carvalho

Oficina de divulgação. Educacional do Estado de Goiás. Mirian Carvalho Oficina de divulgação de resultados do Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás Mirian Carvalho O CAEd CAEd - O Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DESEMBARGADOR SÁVIO BRANDÃO - FAUSB MANUAL DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO

FACULDADES INTEGRADAS DESEMBARGADOR SÁVIO BRANDÃO - FAUSB MANUAL DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO FACULDADES INTEGRADAS DESEMBARGADOR SÁVIO BRANDÃO - FAUSB MANUAL DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO VÁRZEA GRANDE - 2015 MANUAL DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO - FAUSB, Elaborada pela Coordenadora em exercício

Leia mais

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos; RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Relatório Oficina Eixos Comuns

Relatório Oficina Eixos Comuns Relatório Oficina Eixos Comuns Os Eixos Comuns nas matrizes curriculares dos cursos de graduação do Campus Baixada Santista a partir do perfil do egresso Coordenação: Câmara de Ensino de Graduação 24 de

Leia mais

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares; Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece

Leia mais

PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre

PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre - 2010 INFORME GESTOR teste capa verde.indd 1 13/1/2010 08:40:47 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação

Leia mais

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015

PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 Aprova o Plano Municipal de Educação PME e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG Estrutura da Apresentação Cenário das Avaliações em larga escala, no Brasil, implementadas pela União, no contexto da

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico aos

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012) e os Planos de Mobilidade Criação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Durante o século XX, o automóvel passou a dominar as cidades brasileiras,

Leia mais

CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES A EXPERIÊNCIA DO MATO GROSSO DO SUL

CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES A EXPERIÊNCIA DO MATO GROSSO DO SUL CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES A EXPERIÊNCIA DO MATO GROSSO DO SUL Fabiana Silveira Moura Doutora em Letras - Estudos de Literatura pela PUC-Rio. Analista de Formação EaD no Centro de Políticas Públicas

Leia mais

A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Eriveth Silva Teixeira¹ ¹Acadêmica do 7º período do curso

Leia mais

Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA

Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA Expectativas de aprendizagem: transposição do currículo prescrito para a prática docente Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA Professor(es) Apresentador(es): ALEX SILVIO DE

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

Relatório dos Seminários Regionais do Planejamento Estratégico

Relatório dos Seminários Regionais do Planejamento Estratégico Relatório dos Seminários Regionais do Planejamento Estratégico Florianópolis, maio de 2014 Relatório dos Seminários Regionais do Planejamento Estratégico Os Seminários Regionais do Planejamento Estratégico

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Município: Uruguaiana ZOOTECNIA

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Município: Uruguaiana ZOOTECNIA Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Município: Uruguaiana ZOOTECNIA Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS ANOS LETIVOS: 2014/2015 A 2017-2018 Coordenadora do plano: Maria José

Leia mais

REUNIÃO DE PAIS 5ª SÉRIE Compromisso Família e Escola

REUNIÃO DE PAIS 5ª SÉRIE Compromisso Família e Escola REUNIÃO DE PAIS 5ª SÉRIE Compromisso Família e Escola Projeto Educativo Buscamos integrar rigor científico, excelência acadêmica, formação cristã, cultura da solidariedade e da paz, sensibilidade estética,

Leia mais

Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.

Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. A Educação Básica, B Avanços e Desafios Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS

NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO LEI 13.005/2014 PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/RS LEI 14.05/2015 PLANO MUNICIPAL

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está

Leia mais

Evento de Alinhamento de Conhecimentos e Habilidades para Aplicação do SAEB

Evento de Alinhamento de Conhecimentos e Habilidades para Aplicação do SAEB SEÇÃO 1 Evento de Alinhamento de Conhecimentos e Habilidades para Aplicação do SAEB SAEB: Compromisso com a promoção, melhoria da qualidade da Educação Básica e promoção da equidade Em uma escola pública...

Leia mais

PLANO DE COORDENAÇÃO DE ÁREA 2014

PLANO DE COORDENAÇÃO DE ÁREA 2014 PLANO DE COORDENAÇÃO DE ÁREA 2014 Área/Habilitação: Enfermagem/ Agente Comunitário de Saúde/ Ensino Técnico Nº de HAE: 12 ETEC: Prof. Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital/SP Nome do Coordenador(a):

Leia mais

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA 2016-2020 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO

Leia mais

Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC

Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC Coordenação Geral de Concepções e Análises

Leia mais

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO Alvenita Pereira dos Santos Maria José da Silva Morais Simone Bonfim Braga Chaves Universidade Federal

Leia mais

ANEXO I - ORIENTAÇÃO PARA AS ESCOLAS SOBRE A IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO DOS GRÊMIOS ESTUDANTIS 2017

ANEXO I - ORIENTAÇÃO PARA AS ESCOLAS SOBRE A IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO DOS GRÊMIOS ESTUDANTIS 2017 ANEXO I - ORIENTAÇÃO PARA AS ESCOLAS SOBRE A IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO DOS GRÊMIOS ESTUDANTIS 2017 Contextualização O Projeto de Gestão Democrática da Educação foi desenvolvido pela SEE em 2016 e contou

Leia mais

RICALDES, Daltron Maurício UFMT DARSIE, Marta Maria Pontin UFMT

RICALDES, Daltron Maurício UFMT DARSIE, Marta Maria Pontin UFMT ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS: ENCONTROS E DESENCONTROS NAS AVALIAÇÕES DE MATEMÁTICA E LÍNGUA PORTUGUESA DA PROVA BRASIL Resumo RICALDES, Daltron Maurício UFMT

Leia mais

A gratificação da função foi implementada pela Lei Complementar nº de 15/10/2007 e pela Lei Complementar nº de 01/07/2013.

A gratificação da função foi implementada pela Lei Complementar nº de 15/10/2007 e pela Lei Complementar nº de 01/07/2013. A Diretora da EE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, em Guarujá com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público o processo para seleção de docente para a função gratificada de Professor Coordenador

Leia mais

OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA

OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA CAPÍTULO 3 OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA Relatório de Tecnologias no Ensino Fundamental II Fevereiro / 2017 27 OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA Para incluir a tecnologia na escola

Leia mais