5ª Reunião da Mesa de Diálogo LN. 29 de outubro 2015 Instituto Federal de Caraguatatuba
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1 5ª Reunião da Mesa de Diálogo LN 29 de outubro 2015 Instituto Federal de Caraguatatuba
2 Encaminhamentos 4ª reunião Mesa de Diálogo: Agenda Mesa LN Aprovação e atualização do cronograma da Mesa de Diálogo LN até o final de 2015 Boletins Mesa LN Aprovação dos temas dos Boletins Fazer reunião com Fórum de Comunidades Tradicionais e Conselhos de Ucs para compartilhar a experiência da Mesa de Diálogo em Ubatuba reunindo Litoral Norte/SP e Sul Fluminense/RJ Projeto Duplicação BR 101 DNIT Solicitar ao DNIT que seja apresentado pela vencedora da licitação da obra o projeto detalhado que será elaborado na Mesa de Diálogo LN Verificar a possibilidade de reunião com Dersa e DER para conhecer o projeto completo, incluindo todos os trechos
3 Encaminhamentos 4ª reunião Mesa de Diálogo: Diálogo sobre as condicionantes ambientais Definidos grandes temas prioritários para o Diálogo na Mesa sobre as condicionantes, quais sejam: Programas de Educação Ambiental (PEAs) Comunidades tradicionais (PAPP Programa de Ação Participativa da Pesca e Caracterização de territórios caiçaras, quilombolas e indígenas) Biodiversidade (condicionantes relacionadas a reflorestamento e fauna terrestre foram destacadas) Grandes transformações no ordenamento territorial (Prevenção à ocupação desordenada) Impacto cumulativo (já está da agenda e plano de ação da Mesa de Diálogo) Será sistematizada tabela com as condicionantes relativas a estes grandes temas com as ações correspondentes da Agenda de Desenvolvimento Sustentável do Projeto Litoral Sustentável e com a Plataforma de Sustentabilidade;
4 Encaminhamentos 4ª reunião Mesa de Diálogo: Diálogo sobre as condicionantes ambientais A próxima reunião da Mesa de Diálogo sobre as condicionantes ambientais será sobre os Programas de Educação Ambiental (PEAs) / PEA na Bacia de Campos, Projeto Pescarte. Será lançado Termo de Referência para consultoria sobre estudos derivados de condicionantes da Mesa de Diálogo. Será dada a continuidade ao debate sobre a priorização das condicionantes.
5 Agenda 2015 Reuniões de novembro: 09/11 2ª Reunião Extraordinária - Oficina de capacitação Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União (Caraguatatuba) 17/11 3ª Reunião Extraordinária - Diálogo sobre as condicionantes: Programas de Educação Ambiental. Troca de experiência Bacia de Santos e Bacia de Campos. (Caraguatatuba) 25/11 6ª Reunião Ordinária Impactos Cumulativos: Apresentação do Projeto Executivo do Projeto de Avaliação de impactos Cumulativos PAIC/Petrobras (Caraguatatuba) Reuniões de dezembro: 14/12, Manhã: 4ª Reunião Extraordinária - Oficina sobre o Observatório dos Royalties (São Sebastião) 14/12, Tarde: Reunião ordinária de avaliação e encerramento dos trabalhos da Mesa de Diálogo no ano de 2015 (São Sebastião)
6 Marco legal da exploração do petróleo e gás: conceitos introdutórios Outubro 2015
7 Regime jurídico da exploração do petróleo e gás Regime de concessão (Lei Federal nº 9478/97) Partilha de produção
8 Marco legal do pré-sal Lei federal nº /10 (Cessão Onerosa e da Capitalização da Petrobras); Lei federal nº /10 (Lei de criação da empresa pública PPSA Pré-Sal Petróleo SA); Lei federal nº /10 Lei (Partilha de Produção e do Fundo Social) Lei federal nº /12 (novas regras de distribuição dos royalties e participação especial) Lei federal nº /13 (destinação das áreas de educação e saúde)
9 Polígono do pré-sal Fonte: Lei federal nº 12351/2010
10 Elementos dos regimes jurídicos Propriedade dos hidrocarbonetos Instrumento jurídico Mecanismos de remuneração ao governo Papéis e responsabilidades das empresas e do governo
11 CONCESSÃO: remuneração governamental bônus de assinatura royalties participação especial pagamento pela ocupação ou retenção de áreas tributos
12 PARTILHA: remuneração governamental royalties bônus de assinatura bloco em terra 1 % do valor da produção aos proprietários da terra parcela da produção (excedente em óleo) tributos
13 Vedação de Aplicação dos Royalties pagamento de dívida quadro permanente de pessoa Lei Federal nº7.990/89
14 Não se aplica a vedação ao pagamento de dívidas para com a União e suas entidades; ao custeio de despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino, especialmente na educação básica pública em tempo integral, inclusive as relativas a pagamento de salários e outras verbas de natureza remuneratória a profissionais do magistério em efetivo exercício na rede pública. Utilização para capitalização de fundos de previdência.
15 Royalties para saúde e educação (2013) I - as receitas dos órgãos da administração direta da União provenientes dos royalties e da participação especial decorrentes de áreas cuja declaração de comercialidade tenha ocorrido a partir de 3 de dezembro de 2012, relativas a contratos celebrados sob os regimes de concessão, de cessão onerosa e de partilha de produção; II - as receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios provenientes dos royalties e da participação especial, relativas a contratos celebrados a partir de 3 de dezembro de 2012, sob os regimes de concessão, de cessão onerosa e de partilha de produção; *******União, Estados, Distrito Federal e Municípios aplicarão os recursos no montante de 75% na área de educação, com prioridade para educação básica, e de 25% na área de saúde.
16 Fundo Social do pré sal parcela do valor do bônus de assinatura destinada ao FS pelos contratos de partilha de produção; parcela dos royalties que cabe à União, deduzidas aquelas destinadas aos seus órgãos específicos, conforme estabelecido nos contratos de partilha de produção, na forma do regulamento; os royalties e a participação especial das áreas localizadas no pré-sal contratadas sob o regime de concessão destinados à administração direta da União; os resultados de aplicações financeiras sobre suas disponibilidades e outros recursos destinados ao FS por lei; receita advinda da comercialização do petróleo destinados à União será destinada ao Fundo Social
17 Fundo Social: programas e projetos de combate à pobreza e de desenvolvimento I - da educação; II - da cultura; III - do esporte; IV - da saúde pública; V - da ciência e tecnologia; VI - do meio ambiente; e VII - de mitigação e adaptação às mudanças climáticas *** 50% para educação pública e saúde até que sejam cumpridas as metas do Plano Nacional de Educação
18 Regime de concessão Bônus de assinatura Royalties Participação especial Pagamento pela ocupação ou retenção da área Regime de partilha da produção Bônus de assinatura Royalties Parcela da produção (excedente em óleo) Bloco em terra
19 Regime de concessão Participação especial Bônus de assinatura Pagamento pela ocupação ou retenção da área Royalties Estados confrontantes ou produtores Municípios confrontantes ou produtores Fundo Especial (estados e municípios)* União (MMA, MME/Fundo Social) Estados confrontantes ou produtores Municípios confrontantes ou produtores Municípios afetados/com instalações Fundo Especial (estados e municípios) União (Marinha e MCT/Fundo Social) *Aplicação suspensa em razão de decisão liminar (ADI)
20 Regime de partilha da produção Bônus de assinatura Royalties Parcela da produção (excedente em óleo) Estados confrontantes ou produtores Municípios confrontantes ou produtores Municípios instalações/af etados Fundo Especial (estados e municípios) União (Fundo Social)
21 A distribuição dos royalties e participações especiais nos Estados e Municípios Outubro 2015
22 DISTRIBUIÇÃO DOS ROYALTIES POR BENEFICIÁRIOS Distribuição de ROYALTIES sobre a produção de petróleo e de gás natural, segundo beneficiários ( ) Em bilhões de R$ União Unidades da Federação Municípios Fundo Especial Fundo Social ¹Depósitos efetuados em função de decisão judicial. 2Fundo a ser distribuído entre todos os estados, territórios e municípios.
23 DISTRIBUIÇÃO PARTICIPAÇÃO ESPECIAL POR BENEFICIÁRIOS Distribuição de PARTICIPAÇÃO ESPECIAL sobre a produção de petróleo e de gás natural, segundo beneficiários ( ) Em bilhões de R$ União Unidades da Federação Municípios Fundo Social
24 REGIME DE CONCESSÃO RATEIO DAS PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS LEI 9.478/97 Alterações LEI /12 Estados produtores ou confrontantes 40% 34% (em 2018 = 20%) Municípios produtores ou confrontantes 10% 5% (em 2019 = 4%) Fundo Especial (Rateio FPE) NÃO 9,5% (2019 = 15%) Fundo Especial (Rateio FPM) NÃO 9,5% (2019 = 15%) Fundo Social (União Federal) NÃO 42% (2016=46%) União (Ministério de Minas e Energia e Ministério do Meio Ambiente) 50% NÃO
25 REGIME DE CONCESSÃO RATEIO DOS ROYALTIES Royalties de até 5% Parcela que supera 5% LEI 9.478/97 Alterações LEI /12 LEI 9.478/97 Alterações LEI /12 Estados produtores ou confrontantes 30% 20% 22,5% 20% Municípios produtores ou confrontantes 30% 17% (valor reduzido a 4% até 2019) 22,5% 17% (valor reduzido a 4% até 2019) Municípios com instalações/afetados 10% 3% (valor reduzido a 2% em 2017) 7,5% 3% (valor reduzido a 2% em 2017) Fundo Especial (Rateio FPE) Fundo Especial (Rateio FPM) 10% 20% (valor aumentado para 27% até 2019) 20% (valor aumentado para 27% até 2019) 7,5% 20% (valor aumentado para 27% até 2019) 20% (valor aumentado para 27% até 2019) União 20% (Marinha) 20% (Fundo Social) 40% (Marinha e MCT) 20% (Fundo Social)
26 REGIME DE PARTILHA DE PRODUÇÃO RATEIO DOS ROYALTIES LEI 9.478/97 Alterações LEI /12 Estados produtores ou confrontantes Municípios produtores ou confrontantes 22% 5% Municípios afetados 2% NÃO HAVIA PREVISÃO EXPRESSA Fundo Especial (Rateio FPE) 24,5% Fundo Especial (Rateio FPM) União (Fundo Social e outras deduções) 24,5% 22%
27 DISTRIBUIÇÃO DE ROYALTIES POR ESTADO Distribuição de ROYALTIES sobre a produção de petróleo e de gás natural, segundo beneficiários ( ) - Unidades da Federação (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Rio de Janeiro Espírito Santo São Paulo Rio Grande do Norte Bahia Amazonas Sergipe Maranhão Alagoas Ceará Paraná
28 DISTRIBUIÇÃO PARTICIPAÇÃO ESPECIAL POR ESTADO 100% Distribuição da PARTICIPAÇÃO ESPECIAL sobre a produção de petróleo e de gás natural, segundo beneficiários ( ) - Unidades da Federação (%) 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Rio de Janeiro Espírito Santo São Paulo Amazonas Rio Grande do Norte Sergipe Bahia Alagoas
29 Receitas 2014 EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE ROYALTIES E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL NO LITORAL NORTE R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 ANO UBATUBA R$ ,08 R$ ,66 R$ ,50 R$ ,39 R$ ,15 SÃO SEBASTIÃO R$ ,45 R$ ,66 R$ ,38 R$ ,04 R$ ,21 CARAGUATATUBA R$ ,84 R$ ,67 R$ ,65 R$ ,80 R$ ,86 ILHABELA R$ ,37 R$ ,54 R$ ,13 R$ ,41 R$ ,33 Fonte:TCE
30 Receitas 2014 RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO LITORAL NORTE (2014) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 São Sebastião Caraguatatuba Ilhabela Ubatuba Outras Receitas R$ ,00 R$ ,95 R$ ,11 R$ ,93 Royalties R$ ,21 R$ ,86 R$ ,33 R$ ,15 % Royalties sobre a Receita 21% 22% 52% 1% População (2014) Royalties per capita R$ 1.282,91 R$ 959,48 R$ 4.512,76 R$ 25,78 Receita per capita R$ 6.049,47 R$ 4.309,85 R$ 8.618,41 R$ 2.763,72 Fonte:TCE
31 FONTE: PERCENTUAIS MÉDIOS DE CONFRONTAÇÃO; MÊS DE CRÉDITO: Julho de 2015; MÊS DE PRODUÇÃO: Maio de 2015; ANP
32 FONTE: PERCENTUAIS MÉDIOS DE CONFRONTAÇÃO; MÊS DE CRÉDITO: Julho de 2015; MÊS DE PRODUÇÃO: Maio de 2015; ANP
33 CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS PROVENIENTES DE ROYALTIES NO LITORAL NORTE Cota-parte Royalties Compensação Financeira pela Produção de Petróleo Lei 7990/89 (Zona de Influência em decorrência do Tebar, principal recebedor São Sebastião) Cota-parte Royalties pelo Excedente da Produção de Petróleo Lei 9478/97 Art. 49, I e II (Município confrontante, principal recebedor Ilhabela) Cota parte Royalties pela Participação Especial Lei 9478/97 Art. 50 Zona Principal (Poço de Mexilhão) principal recebedor: Caraguatatuba Cota-parte do Fundo Especial do Petróleo FEP (distribuição entre todos os Estados e os Municípios via FPE/FPM) Cota-parte Royalties Compensação Financeira pela Produção de Petróleo - Lei 7.990/89, Art. 9º (Repasse do Estado) Receita de Remuneração de Depósitos Bancários de Recursos Vinculados - Royalties
34 Proposta de Observatório dos Royalties Bacia de Santos Outubro 2015
35 Experiências Nacionais EXPERIENCIAS NACIONAIS CIDADES INSTITUIÇÃO ROYALTIES (R$) REDE DE CIDADES JUSTAS E SUSTENTÁVEIS PODER LEGISLATIVO REDE DE OBSERVATÓRIOS DO BRASIL PROJETO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, TRANSFORMADA EM MEDIDA DE MITIGAÇÃO DE IMPACTO SOCIO- AMBIENTAL PORTAL MEU MUNICÍPIO INCID Indicadores de Cidadania ILHABELA/SP + 40 CIDADES NO BRASIL MACAÉ/RJ 70 CIDADES BRASIL, 13 NO ESTADO DE SÃO PAULO, 2 NO LITORAL NORTE ILHABELA E SÃO SEBASTIÃO CAMPOS DE GOYTACAZES/RJ MUNICÍPIOS BRASILEIROS 14 MUNICIPIOS DO COMPLEXO PETROLIFERO DO ESTADO DO RJ (COMPERJ) Instituto Ilhabela Sustentável Conselho Municipal de Fiscalização da Aplicação dos Royalties (Comfarp) Rede de Observatórios do Brasil ~R$140 MILHÕES (2014) ~ R$ 950 MILHÕES (2013) SÃO SEBASTIÃO ~R$ 105 MILHÕES (2014) ; ILHABELA~R$140 MILHÕES(2014) Universidade PROJETO Estadual do Norte ~R$1.524 MILHÕES (2013) Fluminense (Uenf) Fundação Brava - Ibase Região com grande volume de recursos provenientes de Royalties. TIPO ACOMPANHAMENTO RESULTADOS FONTES PPA, LDO, LOA, Acompanhamento da ACOMPANHAMENTO evolução dos indicadores e Rede de DE 300 INDICADORES divulgação a Sociedade Civil e Cidades/Movimento Conselhos Nossa São Paulo FISCALIZAÇÃO ATRAVES DOCONSELHO MONITORAMENTO DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO TERRITÓRIOS INDICADORES GERENCIAIS, VALORES DE RECEITAS E DESPESAS E COMPARATIVOS COM OUTRAS CIDADES INDICADORES DE PERCEPÇÃO DE CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE Lei destina Parte dos royalties para serviços de saneamento e subsídios das passagens de ônibus urbanos Câmara Municipal de Macaé Evitar superfaturamento e direcionamento das licitações, garantindo economia para os cofres municipais. Rede de Observatório Acompanhamento de Social do Brasil indicadores financeiros de gestão. Aumento ao acesso da informação, importância do controle social da renda petrolífera da região. Portal público e gratuito que disponibiliza os principais dados referentes ao desempenho das finanças dos municípios. Rede de Cidades/Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) Portal Meumunicipio.org Disponibiliza informações de indicadores de percepão para INCID.org a população influenciar nas RelatorioIncid_volume politicas públicas 4_01OUT12.pdf
36 Experiências Internacionais CIDADES INSTUTIÇÃO RECURSOS AÇÕES RESULTADOS OBSERVAÇÕES FONTES Criação do Fundo do Impostos de Gás (GTF) ano. Arrecadou 13 bilhões de Impostos sobre a Financiamento de Garantia da transparência na dólares canadenses ( 2005 Infraestruture CANADÁ GOVERNO gasolina, diesel e obras de infraestrutura prestação de conta são a 2014) Canada, CANADENSE combustível de municipal ambientalmente realizados relatórios anuais Investimentos que / aviação sustentável, nas áreas de : sobre a utilização dos contribuem para um ar BBC News Daily energia, saneamento, recursos. mais limpo, agua mais Newsletter transporte, estradas e limpa e diminuição de pontes emissão de gases. CHILE NORUEGA VENEZUELA ASSINADO POR 650 MUNICIPIOS GOVERNO CHILENO GOVERNO NORUEGUES GOVERNO VENEZUELAN O PODER PÚBLICO DOS MUNICIPIOS Royalties da mineração de cobre. Recursos Petróleo Royalties do Petróleo Todos os Recursos dos Orçamentos Municipais, incluindo royalties do petrlleo e gás. Criação do Conselho Nacional de Competitividade para a Inovação (CNIC), uma agencia publico/privada Desde 1990 as receitas vão para o Fundo do Petróleo, em 2006 foi rebalizado de Fundo de Pensão Global do Governo Em 2005, foi criado o Fundo Nacional de Desenvolvimento Disponibilização dos indicadores, compromissos com a participação da comunidade local nas tomas de decisão. Utilização dos recursos levando em consideração a estratégia nacional de inovação e os planos de melhoria de competitividade das agencias de desenvolvimento regional. Os recursos serão usados no futuro para lidar com dois problemas : o alto custo com os aposentados decorrente do envelhecimento da população e a escassez nas receitas do petróleo, que é um recurso finito. Os recursos são investidos em projetos de infraestrutura, saúde, ambiente, energia, defesa, indústrias básicas, educação e agricultura Elaboração de políticas públicas para a sustentabilidade para os municipios. Desde 2008, 1/4 dos recursos do fundo são distribuídos regionalmente, sendo 60% destinados a regiões de mineração e 40% para as demais regiões A Noruega se orgulha de investir apenas em boas praticas, excluindo comprar ações de companhia de tabacos e empresas suspeitas de utilizar trabalho infantil. Uma crítica recorrente que é feita a esse modelo é a falta de transparência Plataforma foi inspirada nos compromissos de Aalborg (Dinamarca), um pacto político com o desenvolvimento sustentável OCDE (2009), OECD Territorial Reviews : Chile 2009 BBC News Daily Newsletter I Seminário de Ciências Políticas/NCO CENTRAL DE VENEZUELA, Información Estadística y otros Datos Estadísticos Movimento Nossa São Paulo/Plataforma de Cidades Sustentáveis/ habitat.aq.upm.es
37 Estudo de caso : Norte Fluminense (RJ)
38 Artigo: RIQUEZA E EXCLUSÃO SOCIAL O PARADOXO DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO E GÁS VI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 2010
39 Campos dos Goytacazes, o município que mais recebe royalties do petróleo no País, teve o pior desempenho, com queda de 221 posições no ranking nacional do IDH-M, caindo, também, em todas as variávitaçõeeis que o compõem: Educação, Renda e Longevidade. Os dados levam à constatação de que, apesar da enorme potencialidade em financiar a geração de benefícios à sociedade, de maneira grandiosa e inclusiva, os royalties não estão contribuindo substancialmente para elevar os indicadores sociais nos municípios pesquisados. Apesar do enorme potencial de investimento proporcionado pelos royalties, nota-se nesses municípios inúmeros problemas: crescimento populacional acelerado, imigração desordenada, falta de planejamento urbano, favelização, elevação do custo de vida e condições precárias de educação, saúde, moradia, saneamento e pavimentação.
40 Proposta de Observatório de royalties
41 Dificuldades para acompanhamento dos recursos provenientes dos royalties Os recursos entram nos cofres municipais e acabam somados a outras receitas correntes, tornando-se praticamente impossível saber exatamente o destino de cada receita ; O acompanhamento isoladamente dos recursos provenientes de royalties hoje é muito difícil; As vedações se restringem à folha de pagamento e pagamento de dívidas (exceto com a União e custeio e manutenção do ensino exceções do artigo 8º. Da lei de 1989, incluídos pela lei de 2013); Apenas para contratos celebrados à partir de 3 de dezembro de 2012 existe a obrigatoriedade de destinar 75% para educação e 25% para a saúde, das receitas provenientes dos royalties e da participação especial (Lei Federal nº /2013); Não existem experiências consolidadas que já tenham avançado efetivamente na observação dos royalties, alguns ainda se encontram em fase de implantação (ex:incid, Territórios)
42 Objetivo geral Contribuir na transparência de informações, acompanhar e possibilitar o controle social dos recursos gerados pelas participações governamentais sobre a exploração e produção do petróleo e gás da região do Litoral Norte e Baixada Santista
43 Objetivos específicos Monitorar a aplicação dos royalties e participação especial oriundos da exploração e produção de petróleo e gás recebidos pelos municípios da região; Acompanhar a utilização dos recursos provenientes dos royalties, suas vedações e parcelas vinculadas à saúde e educação; Promover análises comparativas sobre os orçamentos municipais ao longo do período da exploração do petróleo e gás da região; Apontar tendências de impactos regionais gerados pela exploração e produção de petróleo de gás; Acompanhar as políticas publicas prioritárias para mitigação dos impactos gerados ;
44 Objetivos específicos Garantir a transparência das informações sobre a aplicação do recursos do Fundo Social do pré-sal na região ; Disseminar as informações relativas as participações governamentais geradas pela exploração do petróleo e gás da região; Construção de um banco de dados, com informações territorializadas por campo de exploração; Produção de materiais didáticos em linguagem acessível para subsidiar as ações da sociedade civil e poder público. Formação e capacitação em temas relacionados às remunerações governamentais provenientes do petróleo e gás - " royalties e participação especial.
45 Instrumentos de gestão pública Ciclo orçamentário : Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA); Informações detalhadas de Receitas e Despesas, disponibilizadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE); Relatório trimestral de participação especial (ANP); Planos e Programas Municipais : Habitação, Saneamento, Resíduos Sólidos, Meio Ambiente, Educação e Saúde; Indicadores Sociais e de Gestão Pública.
46 Políticas Públicas prioritárias Educação Saúde Habitação Saneamento (abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e resíduos sólidos) Meio Ambiente
47 Critérios para definição de políticas públicas prioritárias Diagnóstico do Projeto Litoral Sustentável - Pólis 2012; Plataforma de Sustentabilidade do LN 2012; Planos e Programas municipais da região (saneamento, habitação, plano de manejo, plano diretor)
48 Projeto Litoral Sustentável - Pólis 2012 O Diagnóstico sócio-ambiental identificou entre os principais desafios enfrentados no litoral norte estão as contradições do modelo de desenvolvimento urbano: Ocupação fragmentada e dispersa baseada no modelo de segunda residência (veraneio); Concentração de população de baixa renda próxima aos grandes condomínios; Fragmentação e insuficiência de infraestrutura urbana (água, luz, esgoto); Ocupações irregulares; Déficit habitacional.
49 Plataforma de Sustentabilidade do LN 2012
50 Planos e Programas da região Déficit habitacional na região, com alto índice de crescimento populacional ; Municípios com alta relevância ambiental: presenças significativas de unidades de conservação, terrestres e marinhas. Presença de ocupação desordenada em áreas de riscos, sujeitas a inundações, e em áreas de UCs e entorno. Déficit na área de saneamento (abastecimento de água; coleta e tratamento de esgoto; drenagem urbana; resíduos sólidos).
51 CRESCIMENTO POPULACIONAL Incremento Populacional ( / )
52 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 64,25% do território regional está inserido em unidades de conservação 59,64 % do território da Baixada está em UCs 72,5 % do território da LN está em UCs
53 Déficit Saneamento, Déficit Habitacional
54 Observatório e outros poderes Poder Legislativo: acompanhar e disseminar informações sobre proposições legislativas relacionadas ao petróleo e gás (projetos de lei, decreto, portarias, etc.) em tramitação no Congresso Nacional e Assembléia Legislativa de São Paulo Poder Judiciário: acompanhar e disseminar informações sobre as principais ações judiciais sobre royalties no STF e relacionadas aos blocos de exploração no Litoral Norte
55 Parcerias possíveis ALNORTE- Ambiental Litoral Norte APPU Associação de Proteção e Preservação de Ubatuba AMABs (Associação de Moradores de Bairros ) Câmaras Municipais Conselhos das Unidades de Conservação Conselhos Municipais (Educação, Saúde, Educação, Plano Diretor) Conselhos Regionais (CBHLN, RM Vale e LN) ETEC e FATEC São Sebastião ICC- Instituto Conservação Costeira, Instituto Educa Brasil IFSP - Caraguatatuba Instituto Bonete Instituto Ilhabela Sustentável Instituto Onda Verde Supereco Instituto Terra e Mar MOPRESS- Movimento Preservação São Sebastião Observatório Social de Ilhabela Observatório Social de São Sebastião Conselho Mosaico da Bocaina Prefeituras municipais Universidades
56 Próximos passos 1. Incorporar contribuições do diálogo; 2. Reunião extraordinária da Mesa de Diálogo para pactuação final sobre a Proposta de Observatório dos Royalties (14/12/15) 3. Captação de recursos;
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