PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO. TERMINAL MULTIMODAL DO BARREIRO Reunião com Eleitos Autárquicos

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2 PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO TERMINAL MULTIMODAL DO BARREIRO Reunião com Eleitos Autárquicos Presidente da APL - Lidia Sequeira Barreiro 27/01/2017

3 TERMINAIS DE CARGA

4 TERMINAIS DE CARGA 15 TERMINAIS DE CARGA 3 TERMINAIS DE CRUZEIROS 9 TERMINAIS DE PASSAGEIROS 5 DOCAS DE RECREIO 3 DE 6 DE 4 DE CONTENTORES Alcântara Santa Apolónia Multipurpose de Lisboa GRANÉIS SÓLIDOS GRANÉIS LÍQUIDOS CAPACIDADE 0,35 M TEU 0,45 M TEU 0,13 M TEU 7,3 M Ton 2,0 M Ton MOVIMENTO [2016]* 0,16 M TEU 0,12 M TEU 0,11 M TEU 4,0 M Ton 1,4 M Ton 2 MULTIUSOS 0,10 M TEU 1,7 M Ton 0,004 M TEU 0,8 M Ton 1 M TEU 11M Ton 0,4M TEU 6,2M Ton *[2016] - Movimento Total do Porto de Lisboa foi de 10,2 M Ton dados provisórios

5 Multip. Lisboa Santa Apolónia Alcântara TERMINAIS DE CARGA 3 DE 15 TERMINAIS DE CARGA CONTENTORES 3 TERMINAIS DE CRUZEIROS CONCESSÕES PROF. 31/12/ m 9 TERMINAIS DE PASSAGEIROS CAIS 630 m (+340) 5 DOCAS DE RECREIO MERCADOS América do Norte, Central e Sul, África, Europa e Mediterrâneo 28/02/2021 7/10 m 450 m 292 m África Ocidental (Angola), Norte da Europa e ilhas portuguesas 28/02/ m 480 m Madeira, Açores e Costa Ocidental Africana (Cabo Verde e Guiné-Bissau)

6 PORQUÊ MAIS UM TERMINAL?

7 + 1 TERMINAL DE CARGA? É imperativo nacional capacitar o Porto de Lisboa para responder aos desafios futuros, alinhando a sua estratégia, com as tendência da evolução da procura e do comércio a nível global 1 O Transporte Marítimo Mundial está fundamentalmente associado ao exponencial crescimento do Comércio Mundial. 2 Em Portugal, mesmo durante a crise económica mundial, o transporte marítimo registou um crescimento notável.

8 + 1 TERMINAL DE CARGA? 3 O crescimento da carga contentorizada aumentou a dimensão das frotas marítimas mundiais, introduzindo alterações estruturais nas infraestruturas portuárias. 4 Portugal dispõe de uma localização estratégica privilegiada, e está localizado na interseção das principais rotas mundiais Norte/Sul Este/Oeste, posição que sai reforçada com o alargamento e aprofundamento do Canal do Panamá.

9 Barreiro 27/01/2017 PORQUÊ NO BARREIRO?

10 PORQUÊ NO BARREIRO O projecto do TCB é viável do ponto de vista técnico, de intermodalidade e económico-financeiro 1 Permite a implantação de um terminal com caraterísticas técnicas adequadas para responder de forma faseada à evolução da procura prevista

11 PORQUÊ NO BARREIRO O projecto do TCB é viável do ponto de vista técnico, de intermodalidade e económico-financeiro 2 O TCB beneficia da proximidade à rede ferroviária e rodoviária nacional, exigindo apenas um ramal de ligação ferroviário e uma variante rodoviária até ao espaço portuário

12 PORQUÊ NO BARREIRO O projecto do TCB é viável do ponto de vista técnico, de intermodalidade e económico-financeiro 3 Reúnem-se as condições (existentes ou potenciais) para se criar uma plataforma logístico-industrial competitiva no Barreiro. No espaço contíguo existe solo livre de ~400 ha, cuja utilização pode ser afeta a um espaço logístico-industrial, desde que reabilitado. O desenvolvimento de um centro logísticoindustrial constitui um aspeto mandatório para a competitividade do TCB, face à disponibilidade de espaços semelhantes em portos concorrentes.

13 PORQUÊ NO BARREIRO O projecto do TCB é viável do ponto de vista técnico, de intermodalidade e económico-financeiro 4 O TCB permitirá dinamizar a economia da Península de Setúbal, em particular do Barreiro, potenciando as industrias exportadoras e captando novos investimentos, com a consequente criação de emprego. Existe mão-de-obra disponível na região, sendo o seu custo relativamente competitivo no âmbito Europeu. Impacte no PIB 1 7 A 12 MM Criação de Emprego 1 Fase de Construção: 300 a 500 postos de trabalho 2 Fase de Exploração: postos de trabalho 2 1 Estudo ATKearney 2 Postos de trabalho diretos

14 PORQUÊ NO BARREIRO O projecto do TCB é viável do ponto de vista técnico, de intermodalidade e económico-financeiro 5 Os estudos realizados apontam para a viabilidade de um modelo de concessão do tipo Build-Operate-Transfer (BOT)

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12 de dezembro de 2018

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