Caros representantes e organizadores da Shipping Week, Temos um enorme gosto em receber em Lisboa, pela primeira

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1 Sessão de Abertura da Flagship Conference Portugal Shipping Week de setembro de 2018, 9h00 Intervenção da Ministra do Mar Caros representantes e organizadores da Shipping Week, Cara Presidente do Porto de Lisboa, Senhoras e Senhores, Bem-vindos a Portugal! Temos um enorme gosto em receber em Lisboa, pela primeira vez, este importante evento internacional, a Portugal Shipping Week! É um passo importante para fazer acontecer a nossa Estratégia Nacional do Mar. O sistema portuário e o shipping ocupam um lugar nevrálgico nas estratégias sectoriais lançadas por este governo, sob a tutela do Ministério do Mar. 1

2 Com efeito, a Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária 2016/2026, assenta em três grandes objetivos: 1. Afirmar Portugal como uma Plataforma Logística Global dos grandes operadores mundiais; 2. Posicionar o sistema portuário nacional como um hub de GNL no Atlântico; e 3. Capacitar o sistema portuário nacional como hub dinamizador de negócios e tecnologia. E as metas traçadas para esta estratégia são ambiciosas: aumento de 88% da carga total; crescimento de 200% da carga contentorizada. Para a sua concretização, é necessário um volume de 2,5 MM em investimentos na próxima década, sendo imprescindível o aumento de capacidade, com a construção de novos terminais de contentores nos portos de Leixões, Lisboa e Sines. 2

3 Estas são oportunidades de investimento para os principais armadores mundiais aproveitarem a localização estratégica de Portugal na interseção das principais rotas mundiais Norte-Sul Este-Oeste, reforçando dessa forma o seu posicionamento neste mercado. É neste contexto de oportunidade e mudança que se realiza a 1ª edição da Portugal Shipping Week. Com efeito, a Portugal Shipping Week marca simbolicamente o início de um ponto de viragem na indústria do shipping em Portugal. Um ponto de viragem rumo a um posicionamento competitivo do país como um novo centro de gravidade europeu do sector do shipping, que se diferencia não só por disponibilizar uma arquitetura fiscal atrativa, mas também pela inovação dos serviços públicos prestados, pelo cosmopolitismo da nossa cultura e pelo capital humano de elevado potencial dos marítimos portugueses. 3

4 É nesta perspetiva estratégica que o governo português, através do Ministério do Mar, tem atuado, focalizando os seus esforços na realização de medidas concretas que a materializem, com o intento de amplificar a dinâmica de sucesso do registo de navios no sistema português e de localização em Portugal de centros de decisão de grandes armadores. Um dos resultados mais fortes e recentes desta aposta foi a aprovação recente do regime da Tonnage Tax, uma reforma de fundo no contexto fiscal do shipping. A criação deste regime especial tem por objetivo ir além das condições de competitividade existentes na maioria dos países da União Europeia e do Espaço Económico Europeu. É uma medida estruturante e multidimensional para uma economia do mar sustentável em Portugal, pois permitirá: Promover a marinha mercante nacional; 4

5 Potenciar o alargamento do mercado português de transporte marítimo; Aumentar a frota de navios que arvoram a bandeira portuguesa; Potenciar a transferência para Portugal de centros de decisão de grandes armadores; Alavancar o desenvolvimento dos portos nacionais e da indústria naval; Dinamizar a economia, criando emprego e inovação do sector. Mas a nossa ação não se restringe «apenas» à implementação de uma reforma de fundo como a Tonnage Tax. Estamos a modernizar os serviços públicos de regulação e licenciamento do shipping, apostando na sua simplificação e digitalização. 5

6 Em primeiro lugar, criamos o Sistema Nacional de Embarcações e Marítimos. É um sistema de dados eletrónico, nacional e único, que contém informação relativa a navios, embarcações e marítimos. Através de um único interface - o balcão eletrónico do mar -, o armador, ou qualquer outro stakeholder interage com o Estado na lógica de uma única «one stop shop» de informação e serviços, imprimindo maior clareza e facilidade no acesso aos serviços públicos na área do mar. Em segundo lugar, no domínio do registo de navios, simplificamos os procedimentos relativos ao registo de propriedade através da sua integração com o Sistema Nacional de Embarcações e Marítimos. Desta forma, digitalizamos e simplificamos os procedimentos de registo, tornando assim as relações com a administração mais céleres e eficientes, reduzindo a burocracia. 6

7 Em terceiro lugar, Portugal, a partir de abril deste ano, passou a pertencer à linha da frente dos países que aceitam a certificação eletrónica a bordo dos seus navios. Mas o nosso foco na digitalização não se fica por aqui. Presentemente já se encontram em produção, em formato digital, as Cartas de Navegadores de Recreio e o Reconhecimento de Certificados de Competência de Marítimos Estrangeiros embarcados em navios de pavilhão português. Para além dos certificados digitais dos marítimos, estamos também implementar os certificados digitais dos navios para os dois registos de navios da bandeira portuguesa. Por fim, a nossa quarta frente de ação na modernização operacional dos portos e do shipping centra-se na digitalização dos Portos e do Transporte Marítimo, com as iniciativas da Janela Única Logística e da implementação do Conceito Legal de Porto Seco. Com estas duas iniciativas estendemos a toda 7

8 a cadeia logística e respetivos operadores a digitalização e desmaterialização dos procedimentos. Portanto, encetámos um caminho de inovação irreversível em que as administrações marítima e portuária serão mais céleres e eficazes pela via da digitalização de processos, da tramitação eletrónica e pela interoperabilidade entre os serviços da Administração, diminuindo assim, fortemente, os custos de contexto. O segundo vetor estratégico para Portugal ser competitivo nos portos e no transporte marítimo é o green shipping, a introdução de tecnologias e soluções que diminuem a pegada ambiental desta atividade. Uma das vias é a disseminação do Gás Natural Liquefeito (LNG) como combustível de substituição do diesel e do fuel convencionais. É uma fonte energética abundante, a preço competitivo, com menos 70% de CO2 e com zero emissões de partículas e enxofre. 8

9 A posição vantajosa geoestratégica de Portugal possibilita o uso do GNL como fonte energética-base da mobilidade marítima, em particular do abastecimento da maioria dos navios que circulam pelos canais do Suez e do Panamá. Neste sentido, um dos principais objetivos dos investimentos previstos será a constituição em Portugal Continental e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira de uma área de serviço em rede para abastecimento de navios a LNG do Atlântico e de um hub reexportador de gás natural, o que constituirá um contributo relevante para a descarbonização do transporte marítimo. O terceiro vetor estratégico para a competitividade é o sistema portuário afirmar-se como um hub de negócios e tecnologia. Esta medida está a ser concretizada através dos Port Tech Clusters, plataformas de aceleração tecnológica e empresarial localizadas nos portos, especializadas nas novas indústrias e modelos de negócio da economia do mar sustentável. 9

10 Os Port Tech Clusters são espaços físicos nos portos que irão criar ecossistemas de inovação, dinamizadores de novas soluções tecnológicas a partir do cruzamento de start-ups, empresas maturas e centros de investigação aplicada. Entre as primeiras iniciativas associadas a esta nova dinâmica para os negócios nos portos e no shipping, encontra-se o lançamento do Campus do Mar de Lisboa, em Pedrouços, um espaço de ciência e inovação integrado junto dos serviços públicos centrais do Mar. Outra iniciativa associada aos Port Tech Clusters é o lançamento do Blue Tech Accelerator, um acelerador de startups cuja primeira edição é justamente focada no tema «Ports&Shipping 4.0». O objetivo é criar uma pool de startups com soluções competitivas para a digitalização, gestão energética e aumento da eficiência operacional dos portos e do shipping. Senhoras e senhores, 10

11 500 anos depois, o Mar está a dar uma nova oportunidade para Portugal se globalizar, para nós todos nos globalizarmos. E o setor do shipping é o setor global por excelência. E queremos ir ainda mais longe em modernidade e inovação. A Portugal Shipping Week é um evento representativo das excelentes oportunidades para as empresas portuguesas se mostrarem à indústria, dando a conhecer o seu trabalho e produtos. É também oportunidade para todas as empresas de todos os países fazerem o mesmo. É oportunidade para networking, para definir parcerias, para discutir o futuro e ir mais além. Contem com o forte empenho e compromisso no desenvolvimento e captação de mais atividade marítima. Estamos determinados em confirmar Portugal como um ator relevante na indústria do shipping a nível mundial. E queremos fazê-lo de forma sustentável. 11

12 É isto que vos queremos mostrar durante esta semana. Queremos que os 4000 participantes que nos visitam durante esta semana, vejam e conheçam em primeira mão o que temos feito e o que planeamos fazer. Faço votos que esta primeira edição da Portugal Shipping Week fique na vossa memória e que se repita por muitos anos. Bom trabalho e boa estadia! 12

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