Reunião Pública - APIMEC 4T16 Março, 2017 NOVEMBRO, 2016
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- Maria Luiza de Andrade Barroso
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1 Reunião Pública - APIMEC 4T16 Março, 2017 NOVEMBRO,
2 DISCLAIMER. A Cia de Ferro Ligas da Bahia FERBASA (Bm&FBovespa: FESA3 e FESA4), principal fornecedora de ferroligas do Brasil e única produtora de Ferrocromo das Américas, divulga os resultados referentes ao desempenho financeiro de 2016, cujas demonstrações foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base na Lei das Sociedades por Ações, nas normas e pronunciamentos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), já contemplados os ajustes da Lei e pelas mudanças advindas do padrão IFRS. Esta apresentação contém declarações e informações prospectivas a respeito da FERBASA, que se baseiam em premissas e expectativas, as quais poderão, ou não, se concretizar, não sendo, portanto, garantias do desempenho futuro da Companhia. Embora a FERBASA acredite que as premissas e expectativas utilizadas sejam razoáveis, advertimos aos investidores que as referidas informações estão e estarão, conforme o caso, sujeitas a riscos e a outros fatores relativos às operações e aos ambientes de negócios da Empresa, de forma que os resultados reais podem diferir das projeções, expressas ou implícitas, contidas neste material. A FERBASA se isenta expressamente do dever de atualizar as declarações, prospecções e expectativas constantes deste documento. 2
3 AGENDA 1. Visão institucional 2. Ambiente de Negócio 3. Resultado Operacional e Financeiro 4. Mercado de capitais 5. Projetos estratégicos 6. Perspectiva
4 AGENDA 1. Visão institucional 2. Ambiente de Negócio 3. Resultado Operacional e Financeiro 4. Mercado de capitais 5. Projetos estratégicos 6. Perspectiva
5 Empresa integrada e sustentável Maior fabricante de ferroligas do Brasil e única produtora integrada de ferrocromo das Américas Modelo de negócios integrado com cadeia de produção verticalizada: Mineração, Florestas e Metalurgia Produção de FeSi 75 de alta qualidade com biomassa própria e renovável Possui mais de 90% das reservas de minério de cromo do Brasil Relacionamento de longo prazo com seus principais clientes no mercado interno e externo Forte atuação em programas de Responsabilidade Socioambiental no estado da Bahia 5
6 Conselho de Administração Sérgio C. Dória Presidente do CA Químico Industrial Marta T. B. Fernandes Membro do CA Pedagoga José Ronaldo Sobrinho Membro do CA Eng. de Minas Bárbara K. A. Carvalho Membro do CA Advogada Paulo Roberto Magalhães Membro do CA Eng. Metalúrgico Marcos Sampaio Membro do CA Advogado Geraldo de O. Lopes Membro do CA Eng. Metalúrgico 6
7 Diretoria Executiva Rafael M. Tibo Diretor Presidente, Novos Negócios e Relações com Investidores Eng. de Produção Sebastião da C. Andrade Diretor de Rec. Florestais Eng. Florestal Ana Paula F. M. de Oliveira Diretora Administrativa Analista de Sistemas Wanderley Lins Diretor de Mineração Eng. de Minas Márcio Barros Diretor Financeiro Advogado Antônio Rosalvo Filho Diretor Comercial Químico Industrial Oséias da R. Fiau Diretor Industrial Eng. Metalúrgico 7
8 Unidades de Negócio Agregando competitividade ao negócio CAL VIRGEM Cal Virgem t/ano MINERAÇÃO DE CROMO Hard Lump/ Concentrado t/ano Mineração CaO / Metalurgia KM MINERAÇÂO DE QUARTZO Quartzo t/ano Mineração Cr / Metalurgia KM Mineração SiO / Metalurgia KM PRODUÇÃO FLORESTAL Biorredutor t/ano Fazendas/ Metalurgia KM METALURGIA Ferroligas t/ano 8 8
9 Verticalização das operações Segurança e qualidade na produção das ligas de Cr e Si Mineração de cromita Produção de Cal Virgem Produção de Biorredutor Produção de Quartzo Produção t/ano Cal Virgem t/ano Área Plantada ha Quartzo t/ano Metalurgia - FeCr Metalurgia - FeSi Ferrocromo AC Ferrossilício Cromo Ferrocromo 227 mil t/ano em 8 fornos Ferrocromo BC Ferrossilício 120 mil t/ano em 6 fornos Ferrossilício STD e HP 9
10 300 mts 300 mts Foto - Vista Mina Coitezeiro / BA 10 Iniciou sua operação em 1961 no Município de Campo Formoso BAHIA Produção de t/ano de Minério de Cromo 10 Estudos para continuidade da operação por Lavra Subterrânea RESERVA = 3 ANOS (acréscimo de 6-8 ANOS reserva potencial no subsolo)
11 Foto Mina Ipueira / BA 11 Iniciou sua operação em 1973 no Município de Andorinha BAHIA Métodos Sublevel Caving e Sublevel Open Stope Produção de ton./ano
12 500 mts Foto Mina Ipueira / BA 12 Referência mundial em práticas de mecânica de rocha Mais de 100Km de galerias RESERVA = + 40 ANOS
13 Foto - Vista aérea da Fazenda Araticum / BA ha de área total distribuídos em 9 municípios da Bahia ha de área plantada Produção de ton./ano de Biorredutor
14 Foto Forno elétrico a arco submerso 14 FERBASA é a maior fabricante de ferrocromo do Brasil e única produtora integrada das Américas Produção em 8 FORNOS com CAPACIDADE INSTALADA de 227 mil ton./ano
15 Foto - Vista geral da planta de FeSi 75 STD & HP 15 FERBASA detém cerca de 50% de participação na produção de FeSi do Brasil Produção em 6 FORNOS com CAPACIDADE INSTALADA de 120 mil ton./a
16 AGENDA 1. Visão institucional 2. Ambiente de Negócio 3. Resultado Operacional e Financeiro 4. Mercado de capitais 5. Projetos estratégicos 6. Perspectiva
17 AMBIENTE DE NEGÓCIO - AÇOS INOXIDÁVEIS E FECR Produção mundial de aço inox e FeCr mil ton China Asia (ex - China and India) Brazil India 5,0% a.a. ( ) Europa USA South Africa Consumo Mundial de FeCr AC (Kt) Produção mundial de aços inoxidáveis cresceu de 6,7% em 2016, segundo ISSF (Internacional Stainless Steel Forum) Produção e consumo mundial de FeCr cresceram em 2016, respectivamente 4,9% e 8,9%, segundo CRU. Produção Brasileira de aços inoxidáveis deve apresentar um crescimento próximo de 14,7% em 2016, segundo CRU. Produção Mundial de aços inoxidáveis - mil ton. Países % 1 China , ,05 7,4% 2 India 3.303, ,09 16,2% 3 Japão 3.055, ,27 1,1% 4 USA 2.319, ,86 1,7% 5 Córeia do Sul 2.231, ,43 3,3% 6 Bélgica 1.509, ,32 3,3% 12 Brasil 399,29 458,20 14,7% 13 Outros 1.963, ,45-4,0% Total , ,23 6,7% 17
18 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 AMBIENTE DE NEGÓCIO MINÉRIO DE CROMO E FECR Evolução do preço do FeCr (realizado e forecast) % 150% 130% 110% 90% 70% Europa - Preço à Vista Europa - Preço Regular (preço de referência) EUA - Preço à Vista Fonte: Metal Bulletin / Relatório Março/2017 Principais DRIVERS de mercado. LONGO PRAZO Crescimento da produção de aços inoxidáveis no Mundo, e principalmente no Brasil. Produção de aços inoxidáveis (52% do Mundo) e ferrocromo (35% do Mundo) na China. Fortalecimento dos produtores de Minério de Cromo na África do Sul (75% das reservas mundiais de minério de Cr). No Brasil, depende da retomada da economia, mas as exportações devem impulsionar a produção Brasileira de Inox nos próximos anos. 50% Aumento do consumo per capita de inox nos BRICS e Países Emergentes. Ex: Forte demanda na produção de aços inoxidáveis deve manter preços internacional do Minério de Cromo e do FeCr em patamares elevados, mesmo já apresentando alguma correção durante o 1º semestre, segundo CRU. BRICS: 4 Kg (Brasil: 2Kg) Europa: 15 Kg USA: 10 Kg CURTO PRAZO Acompanhamento dos níveis de estoque de minério de cromo e Ferrocromo no Mundo 18
19 AMBIENTE DE NEGÓCIO - AÇO BRUTO E FESI Produção mundial de aço bruto e FeSi mil ton China Asia (Ex China, India and Japan ) C.I.S. (6) Brazil Middle East Japan Produção Mundial FeSi (Kt) 2,7 % a.a. ( ) European Union United States North and Central America (ex USA) South America (ex Brazil) India Oceania Produção Mundial de aço bruto aumentou 1,2% em 2016, e operou com 69,3% da capacidade instalada das usinas neste período, segundo WSA. Produção Brasileira de aço bruto reduziu 6,0% em 2016, influenciada pela redução da demanda dos principais setores consumidores, segundo IABr. Produção de FeSi acompanha a performance da siderurgia mundial, cresceu 2% no Mundo, e reduziu 20% no Brasil, segundo CRU Produção mundial de aço bruto mil ton. País % 1 China , ,30 1,4% 2 Japão , ,09-0,3% 3 India , ,93 7,4% 4 USA , ,87-0,5% 5 Rússia , ,00-0,1% 6 Córeia do Sul , ,48-1,6% 7 Alemanha , ,95-1,4% 8 Turquia , ,13 5,2% 9 Brasil , ,20-6,0% Outros , ,64 1,5% Total , ,60 1,2% 19
20 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 AMBIENTE DE NEGÓCIO - AÇO BRUTO E FESI Evolução do preço do FeSi (realizado e forecast). Fonte: Metal Bulletin / Relatório Março/2017 Principais DRIVERS de mercado. 105% 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% Europa Demanda por FeSi e recuperação dos preços acompanham a performance da siderurgia, que continua crítica, contudo com uma sinalização recente de melhora, segundo CRU EUA LONGO PRAZO China é a maior produtora mundial de aço bruto (50%) e FeSi 75 (76%), portanto, questões ambientais e energéticas neste país serão importantes variáveis. No Brasil, o drive mais importante é a retomada da economia e do Setor Siderúrgico CURTO PRAZO Melhora das economias e dos setores consumidores: Automobilístico; Construção Civil; Industria pesada; Bens de Capital
21 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% RECEITA POR MERCADO FeSi Receita por ton. x Vendas por mercado - FeSi 107% 100% 100% 107% 88% 104% 97% 90% 84% 78% 84% 83% 81% 93% 100% 81% Vendas Ferbasa em % Receita Líquida Mercado Interno Siderúrgicas 32,7% Fundições T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 67,3% União Europeia Estados Unidos Japão Mercado Externo Volume de Vendas (ton.) - MI Receita (R$/ton.) - MI Volume de Vendas (ton.) - ME Receita (R$/ton.) - ME Aumento na receita do FeSi no ME, devido ao mix de vendas com produtos de maior valor agregado 21
22 RECEITA POR MERCADO - FeCr Receita por ton. x Vendas por mercado - FeCr AC Vendas Ferbasa em % Receita Líquida 100% 79% 118% 121% 114% 79% 88% 88% 116% 77% 93% 69% 104% 94% 124% 120% 140% 120% 100% 80% 60% Mercado Externo América do Sul Estados Unidos União Européia Ásia 16,9% 40% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 20% 0% 83,1% Siderúrgicas Fundições Mercado Interno Volume de Vendas (ton.) - MI Receita (R$/ton.) - MI Volume de Vendas (ton.) - ME Receita (R$/ton.) - ME Redução do nível de desconto nos preços do FeCr AC nas exportações do 4T16, reflete a melhora do mercado 22
23 AGENDA 1. Visão institucional 2. Ambiente de Negócio 3. Resultado Operacional e Financeiro 4. Mercado de capitais 5. Projetos estratégicos 6. Perspectiva
24 DESTAQUES DO PERÍODO OPERACIONAL 4T16 Δ% 4T Δ% 2015 Produção (t) ,8% ,8% Capacidade Instalada (%) 60,9% 65,4% 62,3% 75,5% CPV (R$ MM) 219,3 + 11,3% 197,1 946,4 + 55,9% 607,1 MERCADO 4T16 Δ% 4T Δ% 2015 Volume de Vendas (t) ,6% ,0% Receita Líquida (R$ MM) 282,9 + 13,0% 250, ,2 + 17,1% 936,2 Câmbio Médio praticado (R$) 3,25-15,8% 3,86 3,53 + 8,0% 3,27 FINANCEIRO 4T16 Δ% 4T Δ% 2015 EBITDA ajustado (R$ MM) 42,7 + 5,2% 40,6 70,0-72,0% 250,3 Geração de Caixa (R$ MM) 78,5-317,5% (36,1) 151, ,3% (14,0) Lucro Líquido (R$ MM) 72, ,5% 19,0 70,2-59,6% 173,7 ESTRATÉGICO 2016 Δ% 2015 CAPEX (R$ MM) 101,9-8,3% 111,1 Nível dos Estoques (R$ MM) ,8%
25 Produção de ligas (ton.) DESEMPENHO OPERACIONAL Produção de ferroligas % energia T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 Ligas de Cromo Ligas de Silício Total 4T16 ΔH% 4T ΔH% 2015 % capacidade instalada 60,9% - 6,8% 65,4% 62,3% -18,8% 75,5% - 18,8% na produção de ligas em 2016, ocasionada principalmente, pela indisponibilidade de energia elétrica a preço competitivo Estratégia de redução de estoque, baixa demanda do mercado e manutenção pendentes dos fornos na metalurgia. 25
26 DESEMPENHO OPERACIONAL Receita líquida e US dólar. 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, % 3,86 3,93 3,57 3,27 3,34 3,34 3,29 3,25 3,08 2,72 2, T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Receita Líquida (R$ MM) Câmbio médio praticado (BRL/US$) + 28% no volume de vendas em 2016, com destaque para o crescimento de 109,7% nas exportações - 20,4% no preço médio ponderado em USD das ligas entre 2015 e ,0% de apreciação do USD Exportação de 53,5 mil toneladas de minério de cromo em dezembro, aproveitando uma oportunidade do mercado 26
27 CAPEX 2016 R$ 101,9 MM em manutenção e ganho de produtividade Manutenção florestal Fornos retangulares Reforma dos fornos Melhorias no layout da Fábrica Projeto Inoculantes Florestal 31,2% Metalurgia 52,9% Mineração 15,9% Desenvolvimento de galerias Raio X Equipamentos de Lavra Projeto Pedra do Dorea 27 27
28 EVOLUÇÃO DO CPV LIGAS DE SILÍCIO - Gráfico de Passagem e Breakdown ,5 84,9 11,4 15,7 2,9 3,2 16,0 CPV 2015 Volume (+48,1%) Energia Elétrica Matérias Primas e Mão de Obra Direta Materiais Auxiliares Manutenção e Depreciação 310,7 Outros CPV % 7% 8% 2% 10% 25% 27% 7% 6% Energia Elétrica Mão de Obra Direta Minério (Quartzo) Redutores (carvão) Outras MPs Materiais Auxiliares Manutenção Depreciação/Exaustão Outros Custos LIGAS DE CROMO - Gráfico de Passagem e Breakdown ,4 74,7 15,1 46,7 2,4 4,8 1,7 CPV 2015 Volume (+18,7%) Energia Elétrica Matérias Primas e Mão de Obra Direta Materiais Auxiliares Manutenção e Depreciação 545,0 Frete e outros CPV % 5% 4% Energia Elétrica 5% 5% 16% Mão de Obra Direta 6% 11% 38% 5% Minério (Cromo e Quartzo) Redutores (Coque) Outras MPs Materiais Auxiliares Manutenção Depreciação/Exaustão Frete de Minérios Outros Custos
29 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO Redução da produção de ligas provocou aumento dos custo de produção a partir de julho/2015 AÇÕES TOMADAS DURANTE 2016, VISANDO GANHO DE COMPETITIVIDADE Novo layout da planta de FeCr; 02 Raio X no beneficiamento de minério (+02 em fase de aquisição); Recuperação do material da banca de estéril; Produção de biorredutor nos novos fornos retangulares; Realização do CCQ Ciclo de Controle de Qualidade Projetos de aumento de produtividade T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Produção (ton.) - Ligas de Cr Produção (ton.) - Ligas de Si Custo de produção (R$/ton.) - Ligas Cr Custo de produção (R$/ton.) - Ligas Si 29
30 HEDGE CAMBIAL NDF Contratado Hedge Cambial Resultado do Hedge ,86 3, PTAX 6 = R$ 3,259 em 31/12/16 4 3,30 3,28 3,66 3,33 Contratos em aberto a partir de 01/01/2017 US$ 41,25 Milhões 3,71 3,35 3,69 3,38 3,62 3,40 TX NDF = R$ 3,75 (a partir de 31/12) 3,64 3,43 3,67 3,45 3,70 3,47 3,77 3,49 TX MTM = R$ 3,35 (a partir de 31/12) 3,73 3,75 3,52 3,53 4,00 3,50 NDF's Liquidadas Resultado - com efeito caixa (R$ MM) NDF's em aberto (MTM) Resultado - sem efeito caixa (R$ MM) Hedge Accounting PL - sem efeito caixa (R$ MM) Câmbio MTM (R$) Saldo (77,3) 9M16 Liquidações (9,1) - - Reversões ,1 77,3 MTM - (0,8) 21,0 3,246 30/09/2016 Subtotal 9M16 (9,1) 7,3 21,0 4T16 Liquidações 7,7 - - Reversões MTM 9M16-0,8 (21,0) MTM ,3 3,259 31/12/2016 Subtotal 4T16 7,7 0,8 (4,7) 2 0 3,20 3,11 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 3,00 Total 2016 (1,4) 8,1 16,3 Resultado líquido Hedge Accounting Volume NDF Contratado USD MM Câmbio BACEN R$/USD Câmbio Contratado R$/USD Câmbio Futuro R$/USD Resumo ,7 16,3 30
31 CAIXA vs ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS A Estratégia de estocagem e desestocagem de produtos, adotada durante 2015 e 2016, foi o item mais relevante na oscilação do Caixa da Cia ,00 R$ , , , ,00 R$ R$ mil toneladas R$ R$ R$ R$ R$ , , , , , adequados ao nível de segurança mil toneladas T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Estoques de FeSi e FeCr já Estoque FeSi (ton.) Estoque FeCr (ton.) CAIXA (R$ M) 31
32 50,0% 30,0% 10,0% -10,0% -30,0% -50,0% -70,0% -90,0% RESULTADO FINANCEIRO 29,1 37,1 25,4-2, , % T15 4T16 Caixa liquido (R$ MM) Resultado Financeiro (R$ MM) Resultado financeiro 4T16 ΔH% 4T Δ% 2015 Desempenho financeiro Receita financeira 19,4 240,4% 5,7 44,1 38,7% 31,8 Despesa financeira (1,4) -25,0% (2,0) (6,2) 10,7% (5,6) Variação cambial líquida (1,1) ,0% 0,1 (7,5) -676,9% 1,3 Subtotal 16,9 342,1% 3,8 30,4 10,5% 27,5 Resultado hedge Liquidados 7,7-139,8% (19,6) (1,4) -96,9% (44,9) Marcação à mercado 0,8-93,9% 13,1 8,1-217,4% (6,9) Subtotal 8,5-232,3% (6,5) 6,7-112,9% (51,8) Total geral 25, ,7% (2,7) 37,1-252,7% (24,3) Crédito referente ao empréstimo compulsório da Eletrobrás, no valor de R$ 7,8 milhões 32
33 LUCRO LÍQUIDO E EBITDA AJUSTADO 30% 25% % 15% 10% 5% 0% -5% EBITDA Ajustado (R$ MM) Lucro Líquido (R$ MM) Margem EBITDA 27% % 16% 15% % T15 1T16 2T16 3T16 4T16-5% -6% (50) (100) Efeito positivo: -10% Apreciação do US dólar médio praticado Geração de caixa Receita Financeira Recuperação do preço de referência do FeCrAC no 2S16 Efeitos negativos: Aumento de custo de produção Redução dos preços médios, em dólar, de todas as ligas em 2016 Aumento das despesas não operacionais relacionada a comercialização da energia no Mercado Livre (150) INFLUÊNCIAS NÃO RECORRENTES NO RESULTADO Exportação de 53,5 mil toneladas de minério de cromo R$ 20,8 milhões em tributos recuperados Recebimento, através de demanda judicial, do crédito referente ao empréstimo compulsório da Eletrobrás, no valor de R$ 7,8 milhões 33 33
34 AGENDA 1. Visão institucional 2. Ambiente de Negócio 3. Resultado Operacional e Financeiro 4. Mercado de capitais 5. Projetos estratégicos 6. Perspectiva
35 Mercado de Capitais Buscando liquidez e valor justo Performance FESA4 x IBOV e Proventos.\ Quantidade de acionistas por tipo e ADTV FESA4..\ R$ R$ R$ R$ 642 R$ 422 R$ R$ Aumento de visibilidade, liquidez, e entendimento dos fundamentos da Companhia, serão variáveis importantes na performance da ação (FESA4) T16 2T16 3T16 4T16 Acionista PJ Acionista PF ADTV (Valor negociado médio p/ dia) - em mil R$
36 240% 190% 140% 90% 40% -10% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% Mercado de Capitais Buscando liquidez e valor justo Perfil da base por tipo FESA4 - % de nº de ações.\ Dividendos.\ Controlador PJ Tesouraria PF Controlador Estrangeiro Tesouraria Nacional 12,7% 12,2% 24% 31% 49% 31% 5,9% 1,0% 2,6% 3,3% 1,9% 1,5% 2,8% 183% 40% 5% 15% 5% 28% 29% 28% 30% 30% 30% 29% 53% Perfil do Free Float FESA4 (ex controlador e tesouraria) Luxemburgo 2% Noruega 7% EUA 12% Reino Unido 1% Outros 1% Payout (%) D. Yeld (FESA4) Proposta para AGO de pagamento de R$ 12,9 MM em Dividendos em Abril/2017 Manutenção dos níveis de pagamento de Proventos (JCP Dividendos) em 2017 Brasil 77%
37 AGENDA 1. Visão institucional 2. Ambiente de Negócio 3. Retrospectiva Resultado Operacional e Financeiro 5. Mercado de capitais 6. Projetos estratégicos a. Minério de Cromo b. Geração de Energia 7. Perspectiva
38 MINÉRIO DE CROMO Nossa Visão de Futuro Ser uma empresa globalmente competitiva em ferroligas e minério de cromo, geradora de energia renovável, consolidando-se como referência internacional em sustentabilidade Otimizar as reservas de minério de cromo, aumentando a produção, reduzindo custos, e capitalizando o ganho na produção de FeCr e na exportação do minério 38 38
39 toneladas MINÉRIO DE CROMO Reserva Anterior Reserva Incremento Reserva Total t (Medida + Indicada) Lump (Med.+Ind.) Concentrado (Med.+Ind.) Total 39 Reserva total representa mais 100 anos de vida útil Trabalhos de pesquisa mineral iniciados em outubro de 2010 Mais de metros de sondagem 39
40 MINÉRIO DE CROMO Aumento da competitividade global em ferroligas e minério de cromo Recentemente... EXPORTAÇÕES toneladas em dez/ toneladas em fev/ 2017 Produção na Mina Redução do custo Preço do minério de Cr ( realizado e forecast) Redução do custo de produção do FeCr South Africa Cr Ore: 38-40% CIF - USD/t South Africa Cr Ore: UG2 CIF - USD/t 6% 5% 4% 5% 4% 5% 6% 10% 16% 39% Energia Elétrica Minério (Cromo e Quartzo) Redutores (Coque) Mão de Obra Direta Outras MPs Materiais Auxiliares Manutenção Depreciação/Exaustão Frete de Minérios Outros Custos 40
41 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nossa Visão de Futuro Ser uma empresa globalmente competitiva em ferroligas e minério de cromo, geradora de energia renovável, consolidando-se como referência internacional em sustentabilidade Garantir o suprimento de energia competitiva no longo prazo
42 Ferbasa e Energia Elétrica FERBASA é uma indústria eletro intensiva, com capacidade instalada para operar com 224 MW de potência e que tem a energia elétrica como fator de grande impacto nos custos de suas ligas 3% 6% 7% 21% 6% 6% 3% 5% 27% 16% Produto CEE (MWh/t) Participação no Custo Atual (%) FeCr AC 3,952 15,03% FeCr BC 9,185 24,70% FeSiCr 6,52 23,31% FeSi 75 8,412 30,04% Energia Elétrica Minérios (Cromo, Quartzo, outros) Outras MPs Manutenção Logística/Fretes Redutores (Bioredutor e coque) Mão de Obra Direta Materiais Auxiliares Depreciação/Exaustão Outros Custos 42 42
43 Energia em MW Situação em A FERBASA firmou contratos no ACL para garantir o fornecimento de produtos para seus clientes estratégicos. O contrato de fornecimento de energia com a CHESF foi renovado com 70% da necessidade Mercado Livre CHESF Ações estratégicas Os contratos tem prazo estabelecido e por isso tornava-se necessário estabelecer um conjunto de ações para assegurar a continuidade da operação FERBASA com uma energia competitiva no longo prazo Estudo de viabilidade para investimentos em Geração de Energia 43 43
44 Premissas e tipo de energia Empreendimentos de geração localizados no Submercado Nordeste, para se evitar exposição a Risco de Submercado. Preferencialmente no estado da Bahia, para facilitar a gestão e explorar potenciais benefícios fiscais. Preços de Energia que assegurem a competitividade da produção de Ferroligas e/ou na venda de energia. Conclusão Baseando-se nestas premissas, a fonte mais promissora e, então, priorizada para análise foi a ENERGIA EÓLICA. 44
45 Status do projeto STATUS Projetos target já definidos Alcançar 70% da necessidade da Metalurgia Projetos Brownfield com PPA de 20 anos que concidem com o fim do contrato com a CHESF Tratativas comerciais iniciadas 45
46 AGENDA 1. Visão institucional 2. Ambiente de Negócio 3. Resultado Operacional e Financeiro 4. Mercado de capitais 5. Projetos estratégicos 6. Perspectiva
47 Perspectivas alinhadas com o Planejamento Estratégico Estratégia de redução de custo tem que ser permanente na busca da competitividade Câmbio Preço das Ligas Demanda Custos TOTALMENTE GERENCIÁVEL Fatores NÃO GERENCIÁVEIS Principais Diretrizes 2017
48 Principais Diretrizes 2017 OPERACIONAL Empenho na continua redução de custos e melhoria da qualidade de nossos produtos Operar com nível de estoques otimizados MERCADO Atender 100% da demanda do mercado interno das ligas de Cr Aumentar a participação no Mercado Externo de todas as ligas Viabilizar a venda regular de minério de cromo para ME FINANCEIRO Otimização da utilização de incentivos fiscais Manutenção da Política de Dividendos ESTRATÉGICO Implementação dos projetos de produtividade e redução de custos Investimento em geração de energia renovável Governança Corporativa 48
49 MUITO OBRIGADO!! 49
50 FALE COM O RI. Rafael M. Tibo Diretor Presidente e de Relações com Investidores Márcio Barros Diretor Financeiro Carlos Henrique Temporal Relações com Investidores / dri@ferbasa.com.br 50
51 CIA. DE FERRO LIGAS DA BAHIA - FERBASA
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