Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
|
|
- Eduardo Terra Ribeiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I-Introdução Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis das plantas denominadas óleos essenciais, são responsáveis por suas essências e aromas, muitos dos quais apreciados desde a antiguidade. Os óleos essenciais são usados principalmente devido a seus odores e aroma agradáveis em perfumes, e como aromatizantes em alimentos. Podem ser empregados também como medicamentos (cânfora e eucalipto), como repelentes de insetos (citronela) e por sua ação antibacteriana e anti-fungicida. Os componentes voláteis são geralmente isolados de uma planta por destilação a vapor sob pressão atmosférica. A planta é moída ou triturada para liberação de seus componentes voláteis de sua estrutura celular. Os óleos essenciais (imiscíveis em água) co-destilam com a água à medida que o vapor é introduzido no sistema. A técnica de destilação por arraste a vapor permite separar os componentes voláteis de materiais não voláteis, a uma temperatura abaixo de 100 0, o que oferece o meio de isolamento de óleos essenciais, sem o risco de decompô-los termicamente. Os óleos essenciais tem sido isolados de uma grande variedade de plantas, mas constituem somente uma pequena porcentagem da constituição total da planta. O óleos de rosa, por exemplo, é obtido em apenas 0,04% do peso das pétalas de rosas. O óleo de laranja, constitui não mais do que 1% dos pesos das cascas de laranjas (variedade valença). Os principais constituintes dos óleos essenciais são os terpenos e seus derivados oxigenados. Pode-se imaginar os terpenos como contituídos por duas ou mais unidades 5, conhecidas como unidades isoprënicas, combinadas cabeça-cauda. OU UNIDADE ISOPRÊNIA (ABEÇA) (AUDA) (ABEÇA) (AUDA)
2 Usando linhas tracejadas para separar as unidades isoprênicas, pode-se ver que o limoneno tem duas dessas unidades: Uma forma enantiomérica do limoneno é responsável pelo odor da laranja e o outro enantiômero pelo odor do limão. II- Técnicas utilizadas na experiência. Destilação é o processo de vaporização de uma substância, condensação de vapor e coleta do condensado em outro recipiente. Esta técnica é usada para separação de uma mistura quando os componentes tem pontos de ebulição diferentes. Este é o principal método de purificação de um líquido.existem quatro tipos de métodos de destilação: simples, à vácuo (destilação à pressão reduzida), fracionada e por arraste a vapor. Na experiência de extração e purificação do limoneno a partir do óleo de laranja, serão utilizadas as técnicas de destilação fracionada e arraste a vapor. Ponto de ebulição Quando um líquido é aquecido, a pressão de vapor do líquido aumenta até se igualar a pressão aplicada (geralmente a pressão atmosférica). Neste ponto o líquido entrará em ebulição. O ponto normal de ebulição é medido a 760mm de Hg (1 atmosfera). Quando a pressão aplicada é menor que uma atmosfera, o vapor de pressão necessário para a ebulição também é menor, e o líquido entra em ebulição numa temperatura menor. O ponto de ebulição é alterado de acordo com a pressão, por isso é importante que se conheça a pressão barométrica, se a destilação for realizada num nível significativamente acima ou abaixo do nível do mar. Devido a temperatura observada durante a destilação, pode ser diferente da temperatura do ponto de ebulição do líquido, deve se efetuar a correção do ponto de ebulição, atavés da seguinte equação:
3 ΔT= 0,00012 (760-Pobs) (Tobs +273) Destilação Fracionada Utilizada na separação de líquidos miscíveis entre si, mesmo aqueles de pontos de ebulição próximos. Para entendermos a destilação fracionada utilizaremos o diagrama da composição-temperatura do sistema benzeno-tolueno. (Figura 1) Quando aquecemos uma solução de 20 moles% de benzeno (80 moles% de tolueno). A 101,6 0 corresponde ao ponto L 1, o líquido entra em ebulição. A composição do vapor resultante desta ebulição, nesta temperatura, é de 38 moles% de benzeno (62 moles% de tolueno), ponto V 1, portanto consideravelmente mais rico em benzeno que a solução inicial. Portanto jamais poderia separar totalmente, através de uma destilação simples, uma mistura molar de 20% de benzeno e 80% de tolueno. Porém, se condensássemos estes vapores e voltássemos a repetir a destilação, teríamos o líquido correspondente ao ponto L 2 e cujos vapores corresponderiam ao ponto V 2. Se repetíssemos a condensação destes vapores, teríamos progressivamente mais benzeno e menos tolueno até se chegar a completa separação das duas substãncias. Imaginemos, agora, um dispositivo que permita ao aparelho repetir sucessivamente as destilações, de modo que os vapores contendo uma mistura dos líquidos componentes do produto inicial voltem a ser redestilados, e que somente seja permitido sair do aparelho, a uma dada temperatura, o líquido mais volátil e puro- teremos assim um aparelho de destilação fracionada. Este aparelho é o mesmo da destilação simples com adaptação de um dispositivo chamado coluna de fracionamento, disposto entre o condensador e o balão que, neste caso, é simples não possuindo na sua parte superior, o tubo de desprendimento. A coluna de fracionamento consta de um tubo longo, adaptado pela extremidade inferior ao balão, contendo na extremidade superior um tubo de desprendimento lateral que deverá ser ajustado ao condensador. Pela abertura superior é introduzido um termômetro, cujo bulbo deverá ficar à altura da saída do tubo de desprendimento. Internamente ao tubo longo, colocam-se pequenos cilindros de vidro ou porcelana, dispostos irregularmente, que age como pequenos condensadores de refluxo para mistura de vapores. Há outros tipos de colunas de fracionamento, Vigreux (fig. B) que tem uma série de fendas para aumentar a superfície interna; a de Yung (fig. ) que possue uma espiral interna de vidro ou metal enrolado em torno de
4 uma haste, e finalmente a coluna de pratos (fig. D) que contém pequenas prateleiras funcionando como condensadores de refluxo para a mistura de vapores. Destilação por arraste a vapor Empregada para destilar substâncias que se decompõem nas proximidades de seus pontos de ebulição e que são insolúveis em água ou nos seus vapores de arraste. Esta operação baseia-se no fato de que, numa mistura de líquidos imiscíveis, o ponto de ebulição será a temperatura na qual a soma das pressões parciais dos vapores é igual a da atmosfera, o que constitui uma decorrência da lei das pressões parciais de Dalton. Se, em geral, o arraste se faz com vapor de água, a destilação, a pressão atmosférica, resultará na separação do componente de ponto de ebulição mais alto, a uma temperatura inferior a Por outro lado, quando uma mistura de dois líquidos imiscíveis é destilada, o ponto de ebulição da mistura permanece constante até que um dos componentes tenha sido separado, já que a pressão total do vapor independe das quantidades relativas dos componentes. O ponto de ebulição, a partir daí, eleva-se rapidamente, até atingir o do líquido remanescente. O vapor que se separa de tal mistura contém os componentes na mesma proporção, que suas pressões de vapor relativas. Por meio de cálculos simples e aplicando as leis dos gases, podemos estabelecer a proporção dos vapores em função de seus pesos moleculares e das suas pressões parciais. P T = P A + P B B (1) E a composição do vapor: Na Pa = (2) Nb Pb onde: Na e Nb são números de moles das substâncias da fase de vapor. omo: Wa Wb Na = enb = Ma Nb
5 Onde: W: massa em gramas da substância em dado volume da fase de vapor M: massa molecular da substância Então: Wa Wb = MaNa MbNb = MaPa (3) MbPb Ou seja, as massas relativas de dois componentes de uma mistura de fase de vapor são idênticas as massas relativas do destilado, isto é, as massas dos dois líquidos sendo recolhidos num recipiente são diretamente proporcionais as suas pressões de vapor e a suas massas moleculares. A equação (3) indica que, quanto menor MaPa tanto maior é o valor de Wb e daí a grande aplicação da destilação de arraste a vapor nos processos industriais para separação de compostos de elevada massa molecular e de baixa pressão de vapor O aparelho para destilação com arraste de vapor (fig.2) de um balão de destilação comum, no qual se introduz um tubo longo de segurança. O tubo de desprendimento lateral se comunica por uma tubulação de vidro, em forma de L a um balão de duas bocas. Este, por sua vez, se conecta a um refrigerante de Leibig. O tubo de segurança destina-se a manter o equilíbrio da pressão interna do sistema. No balão de destilação coloca-se o líquido que deverá fornecer vapor para arraste, geralmente água. O aquecimento deste balão (contendo pedras de ebulição em seu interior) pode ser feito por bico de Búnsen ou por aquecedor elétrico. No balão intermediário de duas saídas, coloca-se a mistura de líquidos, da qual se vai destilar um ou mais componentes. O aquecimento deste deverá ser feito apenas inicialmente, até que se estabeleça o equilíbrio com a temperatura do vapor oriundo do primeiro balão, voltar a aquecê-lo de modo a manter a continuidade da destilação Nota: 1) Se quiser controlar a temperatura, substituir o balão de 2 bocas por um de 3 bocas e colocar o termômetro na boca intermediária.
6 TEMPERATURA ( º) FRAÇÃO 1 FRAÇÃO 2 FRAÇÃO 3 VOLUME DESTILADO (ml) Figura 1: Esboço do gráfico da temperatura pelo volume destilado para a destilação fracionada.
DESTILAÇÃO Lei de Raoult
DESTILAÇÃO Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais misturas, por passagem de vapor e posterior condensação com retorno ao estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução
Leia maisIsolamento do Limoneno
Isolamento do Limoneno 01) Destilação por arraste à vapor, destilar todo material orgânico (até que se destile apenas água) 02) Para assegurar que o destilado apresente uma única fase, coletar algumas
Leia maisDestilação fracionada. Destilação por arraste à vapor. Extração
ISOLAMENTO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS DE FONTES NATURAIS OBJETIVO isolar e purificar o limoneno do óleo de laranja TÉCNICAS UTILIZADAS Destilação fracionada Extração Limoneno CH3 H2C CH3 1-metil-4
Leia mais(8) Isolamento e Purificação do Limoneno II
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP (8) Isolamento e Purificação do Limoneno II Discentes: Grupo XIX Andrezza Fernandes Chagas Júlia Pinto Piccoli Profº. Dr. José Eduardo
Leia maisParte II. Meneah Renata Talita
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno Parte II
Confira o Título do experimento na apostila. Extração e Purificação do Limoneno Parte II Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Humberto M. S. Milagre Prof.ª Dr.ª Isabele R. Nascimento
Leia maisDestilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas
1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,
Leia maisDestilação fracionada. Destilação por arraste à vapor. Extração
ISOLAMENTO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS DE FONTES NATURAIS OBJETIVO isolar e purificar o limoneno do óleo de laranja TÉCNICAS UTILIZADAS Destilação fracionada Extração Limoneno CH3 H2C CH3 1-metil-4
Leia maisSeminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno. Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa
Seminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa *Introdução *Destilação *Explicação da destilação fracionada *Coluna de fracionamento
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno Parte II
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Alan Cesar Pilon Andrey Pinheiro Técnicas para extração e purificação do Limoneno Extração com Solvente Destilação por arraste de vapor Destilação Fracionada
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno. Parte arte I Ana Carolina Faria Barrozo Daniele Bueno dos Santos
Extração e Purificação do Limoneno Parte arte I Ana arolina Faria Barrozo Daniele Bueno dos Santos 1 Apresentação Óleos essenciais Terpenos Limoneno Destilação por arraste de vapor Extração com solvente
Leia maisDestilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas
1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia maisDiagrama de Fases de Misturas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Diagrama de Fases de Misturas Diagramas de pressão de vapor Diagramas de Temperatura x Composição Equilíbrios líquido líquido Equilíbrios sólido líquido Diagrama
Leia maisProf. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini
Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas
Leia maisParte II. Meneah Renata Talita
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 7 -Isolamento e Purificação do Limoneno I André Marques de Andrade Guilherme Condutta Júlio Cesar de Bianchi Sobrinho Murilo de Souza
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno Parte II
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Alan Cesar Pilon Andrey Pinheiro Técnicas para extração e purificação do Limoneno Extração com Solvente Destilação por arraste de vapor Destilação Fracionada
Leia maisUnidade 1: Destilação
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Laboratório de Cromatografia (CROMA) Unidade 1: Destilação Prof. Fernando Lanças Destilação Processo de vaporização de uma substância, condensando
Leia maisPropriedades dos reagentes e solventes utilizados
DESTILAÇÃO POR ARRASTE À VAPOR Propriedades dos reagentes e solventes utilizados Densidade (g/cm 3 ) nomenclatura fórmula Mol (g/mol) pf (ºC) pe (ºC) toxidade solubilidade Propriedades físicas 0,8402 1-metil-4
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Diagrama de Fases. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Diagrama de Fases Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Sistemas Binários O equilíbrio de fases de sistemas com dois componentes
Leia maisAna Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino
Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino 2º ano Bacharelado 2008 Filtração Remover impurezas sólidas de um líquido ou de uma solução Coletar um produto sólido de uma solução na qual ele tenha
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano
Seminário de Química Orgânica Experimental n 7 Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Responsáveis: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira (docente) Profª. Amanda Coelho Danuello (docente) Rafael
Leia maisEXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO LIMONENO (PARTE II) Andressa Baruco Coelho Susel Taís Soares
EXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO LIMONENO (PARTE II) Andressa Baruco Coelho Susel Taís Soares DESTILAÇÃO : Simples Por arraste a vapor `A pressão reduzida Fracionada DESTILAÇÃO `A PRESSÃO REDUZIDA Destina-se
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano
Seminário de Química Orgânica Experimental n 7 Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Responsáveis: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira (docente) Profª. Amanda Coelho Danuello (docente) Rafael
Leia maisEXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO
EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou
Leia maisQuímica Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental Docentes: Alunos: -Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira -Nicole Savioli Scaravelli -Profª. Drª. Isabele Rodrigues -Murilo Pinese Nascimento -Prof. Dr. Humberto Marcio Santos
Leia mais4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas
4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas Separação dos componentes de misturas homogéneas Os componentes das misturas homogéneas podem ser separados por processos físicos de separação. Usam-se
Leia maisProf. José Valter SEPARAÇÃO DE MISTURAS
1 Separação de misturas heterogêneas: LEVIGAÇÃO É usada para componentes de misturas de sólidos, quando um dos componentes é facilmente arrastado pelo líquido. Separação do ouro das areias auríferas Separação
Leia maisEXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO
EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO 1- INTRODUÇÃO Destilação é uma técnica utilizada, geralmente, para remover um solvente, purificar um líquido ou para separar os componentes de uma mistura de líquidos, ou ainda
Leia maisPURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO PARTE 2. Instituição, alunos que irão proferir, curso, ano, professores e estagiários docentes
PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO PARTE 2 Instituição, alunos que irão proferir, curso, ano, professores e estagiários docentes ASSUNTOS ABORDADOS: Filtração Fontes de aquecimento Ponto de Ebulição Destilação
Leia maisPurificação do Éter Etílico II
Purificação do Éter Etílico II Ponto de Ebulição O ponto de ebulição de um líquido l pode ser definido como a temperatura na qual sua pressão de vapor é igual a a pressão externa exercida sobre qualquer
Leia maisDiagramas de Fase. Objetivos:
1 Diagramas de Fase Objetivos: Interpretar diagramas de fases de substâncias puras Deslocamento da fronteira entre as fases Interpretar diagramas de fases de compostos Diagramas de misturas líquidas Diagramas
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano
Seminário de Química Orgânica Experimental Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Docente: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Discentes: Bruno Diegolo Gerson Matiuzzi Josiel José Limoneno O
Leia mais8-Extração e Purificação do Limoneno II
Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 8-Extração e Purificação do Limoneno II
Leia maisExtração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina
Extração do Limoneno Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Quem é o Limoneno? O Limoneno ( IUPAC: : 1-metil1 metil-4-isopropenilciclohex- 1-eno ) é uma substância química:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br DESTILAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Destilação: método utilizado
Leia maisDestilação simples vs fracionada
Destilação simples vs fracionada Comparar a eficiência da purificação por destilação simples vs fracionada de uma mistura cicloexano/tolueno na proporção 50:50 v/v!! Constantes físicas! Tolueno: bp = 110,6
Leia maisDESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 INTRODUÇÃO O equipamento que promove a transferência de massa e calor entre correntes líquidas e de vapor saturadas é a conhecida Coluna de Destilação Fraccionada
Leia maisDestilação simples vs fracionada
Destilação simples vs fracionada Comparar a eficiência da purificação por destilação simples vs fracionada de uma mistura cicloexano/tolueno na proporção 50:50 v/v Constantes físicas índice de refração
Leia maisDestilação Fracionada (água e acetona)
Destilação Fracionada (água e acetona) INTRODUÇÃO: A destilação fracionada serve para separar uma mistura homogênea composta por dois líquidos, com ponto de ebulição próximos. Quando se destila uma mistura
Leia maisEXTRAÇÃO DE PRINCÍPIOS DE FONTES NATURAIS DANIEL THOMAZ WEVERTON CAMPOS NOZELA
EXTRAÇÃO DE PRINCÍPIOS DE FONTES NATURAIS DANIEL THOMAZ WEVERTON CAMPOS NOZELA OBJETIVO: Extração e purificação do limoneno INTRODUÇÃO : Sabe-se desde a antiguidade que os constituintes odoríferos de uma
Leia maisÉter etílico (parte II)
Éter etílico (parte II) Solventes orgânicos de diferentes graus de pureza comercialmente disponíveis; Seleção do grau de pureza: condicionada à finalidade de seu emprego, à sua disponibilidade e à seu
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) 1) Concurso Petrobras: Engenheiro de Processamento Junior (questão
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisDESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL
DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO FRACIONADA DE UMA SOLUÇÃO evaporações
Leia maisDESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS
DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 255-92 09/2014 T 255 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 4. Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor
DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA DISCIPLINA QUI 03310 FÍSICO-QUÍMICA II-B INTRODUÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor Na presente unidade, será examinado o comportamento
Leia maisDestilação Fracionada do Sistema Limoneno-Hexano
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Química do Campus de Araraquara Destilação Fracionada do Sistema Limoneno-Hexano Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profa.
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) =
Leia mais5ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Lei de Raoult
Pg. 1/6 1 a Questão Metanol, CH 4 O, e etanol, C 2 H 6 O, são dois álcoois voláteis a 25 C. Ambos podem ser usados como solvente ou combustível e muitas vezes a mistura dos dois é empregada em processos
Leia maisEvaporação: fenômeno no qual substâncias no estado líquido (ou sólido, se a substância sublima) ganham energia suficiente para passar ao estado vapor
Evaporação: fenômeno no qual substâncias no estado líquido (ou sólido, se a substância sublima) ganham energia suficiente para passar ao estado vapor Ebulição: o ponto de ebulição é definido como a temperatura
Leia maisMATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO
Unidades de Operação da Indústria Química PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Prof. Iara Santos Industria Química Matéria Prima Converte Produtos Úteis à Humanidade Celulose (madeira) em Papel Argila e Areia
Leia maisSeparação de misturas
Separação de misturas Filtração: A separação se faz através de uma superfície porosa chamada filtro; o componente sólido ficará retido sobre a sua superfície, separando-se assim do líquido que atravessa.
Leia mais4- Purificação do Éter Etílico II
Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 4- Purificação do Éter Etílico II Discentes:
Leia mais4 PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO II
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 4 PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO II Discentes: Grupo X Bruno Estevam Amantéa Thiago Holanda de Abreu Profº. Dr. José Eduardo de Oliveira
Leia mais4 Purificação do Éter Etílico II
Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 4 Purificação do Éter Etílico II Discentes:
Leia mais2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila
28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos
Leia maisDESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken
DESTILAÇÃO Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken Definição A destilação é o método de separação baseado no equilíbrio líquido-vapor de misturas. Quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida,
Leia maisDESTILAÇÃO SIMPLES E FRACIONADA
UNIVERSIDADE TIRADENTES UNIT GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO DISCIPLINA DE QUÍMICA ORGÂNICA Erico Barreto Silva Gabriel Nascimento Ayres Batista Ivo da Silva Almeida Juliana Toze Leonardo Silva Moura
Leia maisDESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL
DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA HETEROGÊNEA P =
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Ms. George Verçoza
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof. Ms. George Verçoza Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas e é atraído por um ímã. Ex: Ferro e areia.
Leia maisSISTEMAS DE DOIS COMPONENTES: EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR. LÍQUIDOS MISCÍVEIS
SISTEMS DE DOIS COMPONENTES: EQUILÍRIO LÍQUIDO-VPOR. LÍQUIDOS MISCÍVEIS Prof. Harley P. Martins Filho plicação da regra das fases F = 2 + 2 P = 4 P máxima variância (uma fase): F = 3 Fixando o valor de
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Métodos de separação de misturas HETEROGÊNEAS SÓLIDO SÓLIDO: Catação Ventilação Levigação Separação magnética Dissolução fracionada Peneiração Flotação SÓLIDO LÍQUIDO: Decantação
Leia maisEQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO
1 EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO MATERIAL DE VIDRO: TUBO DE ENSAIO Utilizado principalmente para efetuar reações químicas em pequena escala. 2 BÉQUER ou BÉCKER Recipiente com ou sem graduação, utilizado
Leia mais4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol
4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisMONITORAMENTO E CONTROLE DE UM PROCESSO DE DESTILAÇÃO
MONITORAMENTO E CONTROLE DE UM PROCESSO DE DESTILAÇÃO Ederson Luis Posselt, Eloy Maury Metz edersonlp@yahoo.com.br, eloy@softersul.com.br 1. Introdução Destilação é um processo de separação de líquidos
Leia maisOrgânica Experimental I Éter Etílico Seco II. 2 ano Bachalerado Ana Sofia Denise Daré Juliana Greb
Orgânica Experimental I Éter Etílico Seco II 2 ano Bachalerado Ana Sofia Denise Daré Juliana Greb Tópicos Abordados Filtração Papel Pregueado Tipos de Filtração Destilações Comportamento de misturas Azeótropos
Leia maisQuímica. APL 2.1 Destilação fracionada de uma mistura de três compostos
Química APL 2.1 Destilação fracionada de uma mistura de três compostos Luísa Neves, 12ºCT 9 de março de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4 Perigos específicos e conselhos
Leia maisBIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
Leia maisCaracterísticas dos gases
Gases Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre formam misturas
Leia maisCurso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios
Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 216/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Exercício 1* (Wankat, 212, Exemplo 4-2) Calcule o coeficiente angular da linha
Leia maisComplemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório
MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Professor Cassio Pacheco
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Professor Cassio Pacheco SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido
Leia maisAPARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN
APARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN Aparelho ligado ao gás, utilizado para aquecimento de materiais não inflamáveis. Possui em sua base um regulador de entrada de ar para controlar o tipo de chama:
Leia maisAtividade prática Métodos de separação: destilação simples Parte 4
Atividade prática Métodos de separação: destilação simples Parte 4 9º ano do Ensino Fundamental / 1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar os principais métodos de separação de misturas, de modo a compreender
Leia maisMÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 9º ano
MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 9º ano Separações de Misturas são utilizadas para decompor misturas de substâncias em um sistema qualquer nos dois ou mais componentes originais. Podem ser para separar
Leia maisCombustíveis Derivados do Petróleo
Ana Catarina Bárbara Martins Mafalda Silva Bruno Castro Nuno Dias Inês Lima Silvana Ferreira Jorge Lata Supervisor: João Bastos Monitor: Cláudio Rocha Equipa: 8011 Combustíveis Derivados do Petróleo Objetivos
Leia maisIQ-UFG. Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica. Prof. Dr. Anselmo
IQ-UFG Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica Aula 02 Reconhecimento de Vidrarias e Introdução às Técnicas de Laboratório Prof. Dr. Anselmo Vidrarias e equipamentos usuais em laboratórios de
Leia maisCurso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues
Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 5: Absorção e Regeneração Exercício * (Geankoplis, 23, Exemplo.3-2) Deseja-se absorver 9% da acetona de uma corrente
Leia maisTÓPICO 2 - Processos de Extração
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Disciplina de Farmacognosia I- (FBF-0428) TÓPICO 2 - Processos de Extração Profa Dra Dominique C H Fischer 2017 CONCEITOS ANVISA- RDC 26/2014
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisDisciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo. Aula 2 Propriedades Termodinâmicas
Disciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo Aula 2 Propriedades Termodinâmicas Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Líquido comprimido Considere-se um dispositivo de cilindropistão contendo água na fase
Leia maisQuímica Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti
Leia maisAula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório
Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente
Leia maisExperimentos de Química Orgânica
Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES
Leia maisQFL1423 Química Orgânica Experimental
QFL1423 Química Orgânica Experimental Aula 2 Técnicas Básicas em Química Orgânica Prof. Dr. Leandro H. Andrade (Sala 11 Bloco zero) leandroh@iq.usp.br Prof. Dr. Reinaldo C. Bazito (Sala 811 B8I) bazito@iq.usp.br
Leia maisPreparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini
Preparação do cloreto de t-butila Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Técnicas e Materiais Utilizados Funil de separação: serve para extrair duas soluções imiscíveis. A fase orgânica pode
Leia maisExercícios Métodos de Separação. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017
Exercícios Métodos de Separação Nome: nº: Ano: 1º E.M. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017 Questões Objetivas 1- Para a separação das misturas: gasolina-água e
Leia maisQuímica B Intensivo V. 1
1 Química B Intensivo V. 1 Exercícios 01) B 02) B a) Falsa. O leite in natura é uma mistura heterogênea e não apresenta as mesmas propriedades em toda a extensão da amostra. b) Verdadeira. A gelatina é
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II
OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II DESTILAÇÃO 1º semestre de 2012 DESTILAÇÃO Operação baseada na separação de misturas
Leia maisIntroduzir o aluno à técnica de purifi cação de líquidos orgânicos por destilação.
DESTILAÇÃO META Introduzir o aluno à técnica de purifi cação de líquidos orgânicos por destilação. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: executar a purifi cação de materiais orgânicos líquidos
Leia maisCapítulo 6 Processos Envolvendo Vapores
Capítulo 6 Processos Envolvendo Vapores Pressão de vapor Define-se vapor como um componente no estado gasoso que se encontra a pressão e temperatura inferiores às do ponto crítico. Assim, um vapor pode
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA
EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA 1- INTRODUÇÃO Ésteres são compostos amplamente distribuídos na natureza. Os ésteres simples tendem a ter um odor agradável,
Leia maisDIAGRAMA DE FASES. 4) (ITA) Considere as seguintes afirmações relativas aos sistemas descritos a seguir, sob
DIAGRAMA DE FASES 1) O gráfico abaixo apresenta a variação das pressões de vapor do sulfeto de carbono, metanol, etanol e água em função da temperatura. De acordo com o gráfico, assinale a afirmativa INCORRETA.
Leia mais6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II) Discentes: Grupos IX e XXIV Camila Francisconi Lima Marcus Massahiro Sinzato
Leia mais4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)
4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação
Leia mais