ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 2"

Transcrição

1 ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 2 1. Exercício 7C.8 de W (6th edition), apenas as alíneas i) a iv). 2. Exercício 7.7 de W. 3. Exercício 8C.7 de W, apenas a alínea i). 4. Exercício 17.1 de W. 5. Exercício 17.2 de W. 6. Exercício 17C.1 de W. 7. Exercício 17C.2 de W. 8. (Do exame de EN de 4/1/2017.) No modelo estimado abaixo, AP ROV tem o valor 1 se o empréstimo pedido por um indivíduo foi aprovado (e 0 no caso contrário), RENDI representa o seu rendimento médio mensal e CASADO e P RECA são variáveis dummy, a primeira com o valor 1 se o indivíduo é casado e a segunda com o valor 1 se a situação profissional do indivíduo é precária (e 0 no caso contrário). Dependent Variable: APROV Sample: Convergence achieved after 3 iterations C CASADO RENDI PRECA McFadden R-squared Mean dependent var S.D. dependent var S.E. of regression Akaike info criterion Sum squared resid Schwarz criterion Log likelihood Hannan-Quinn criter Restr. log likelihood LR statistic Avg. log likelihood Prob(LR statistic) a) Das seguintes afirmações sobre este modelo, indique a que é FALSA: 1

2 É possível afirmar que o efeito de uma variação positiva do rendimento médio mensal dos indivíduos sobre a probabilidade de terem os seus empréstimos aprovados é positiva. Os erros-padrão podem ser validamente empregues pois foram retirados da matriz de White. Não é por acaso que a Log likelihood do modelo é negativa. Os testes-f usuais não são válidos neste modelo. b) Relativamente à Log likelihood do modelo Φ(β 0 + β 1 casado), pode afirmar-se que: deve estar muito próxima do valor deve ser bastante maior que deve ser bastante menor que não existe informação suficiente para escolher qualquer uma das 3 afirmações anteriores. c) Indique as instruções de EViews que necessita empregar para estimar o efeito parcial médio da variável RENDI. Supondo que essa estimativa é igual a , interprete-a. 9. (Exercício 3 do exame de ER de 25/6/2010.) Para analisar os determinantes do (in)cumprimento dos pagamentos associados aos seus cartões de crédito, uma instituição bancária estimou o modelo Probit apresentado abaixo, onde as variáveis têm o seguinte significado: Dependent Variable: CUMP Sample: Convergence achieved after 3 iterations Covariance matrix computed using second derivatives C SALDO NCART CASADO McFadden R-squared Mean dependent var S.D. dependent var S.E. of regression Akaike info criterion Sum squared resid Schwarz criterion Log likelihood Hannan-Quinn criter Restr. log likelihood LR statistic Avg. log likelihood Prob(LR statistic) Obs with Dep=0 308 Total obs 960 Obs with Dep=

3 cump variável dummy com o valor 1 se o indivíduo cumpriu (dentro do prazo) todos os pagamentos nos últimos 5 anos; saldo saldo médio da conta à ordem do indivíduo, em centenas de euros; ncart número total de cartões de crédito que o indivíduo possui (incluindo de outras instituições financeiras); casado variável dummy com o valor 1 se o indivíduo é casado. a) O estimador que foi empregue minimiza SSR = n i=1 (cump i β 0 β 1 saldo β 2 ncart β 3 casado) tem como expressão ˆβ = (X X) 1 X y, com X a matriz das observações das variáveis explicativas.... minimiza n i=1 [y i Φ(x i β)] 2, com y i = cump i e x i = (1, saldo i, ncart i, casado i ).... nenhuma das restantes respostas é correcta. b) Indique as instruções de EViews que necessita empregar para obter a estimativa do efeito parcial médio da variável casado. c) Suponha que, como resultado dessas instruções, obteve o valor Interprete esta estimativa. d) No output apresentado a LR statistic é obtida com 2 (L R L UR ).... a Restr. log likelihood é obtida estimando um modelo Probit apenas com a constante, isto é, sem variáveis explicativas.... a LR statistic é uma estatística dada por LR = (R2 ur R2 r )/(k 1) (1 R 2 ur )/(n k 1).... ˆβ3 = significa que se estima que, em média, ceteris paribus, quando um indivíduo se casa, a probabilidade de passar a cumprir os pagamentos do seu cartão de crédito na referida instituição aumenta em (Exercício 3 do exame de ER de 3/2/2016). Para seguir o percurso profissional dos seus recém-licenciados, uma instituição de ensino superior estimou os 2 modelos apresentados em seguida, cujas variáveis são as seguintes: empre variável dummy com o valor 1 se, 3 meses após a obtenção da licenciatura, o licenciado está empregado; media clasificação média da licenciatura. mest variável dummy com o valor 1 se o licenciado está inscrito num curso de mestrado; mulher variável dummy com o valor 1 se o licenciado é mulher; 3

4 Dependent Variable: EMPRE Sample: Covariance matrix computed using second derivatives C MEDIA MEST MUL HER McFadden R-squared Mean d ependent var S.D. dependent var S.E. of regression Akaike info criterion Su m squared resid Schwarz criterion Log likelihood Hannan-Quinn criter Restr. log likelihood LR statistic Avg. log likelihood Prob(LR statistic) Dependent Variable: EMPRE C MUL HER S.D. dependent var S.E. of regression Akaike info criterion Su m squared resid Schwarz criterion Log likelihood Hannan-Quinn criter Restr. log likelihood LR statistic Avg. log likelihood Prob(LR statistic) a) Formalize e efectue o teste estatístico que lhe permite averiguar se o segundo modelo é uma simplificação aceitável do primeiro. b) Após a estimação do primeiro modelo e com as instruções scalar k1=@cnorm(c(1)+c(2)*14+c(3)+c(4)) scalar k2=@cnorm(c(1)+c(2)*14+c(4)) obtiveram-se os valores e 0.285, respectivamente 1. Apresente as expressões algébricas representadas nos cálculos de EViews e calcule e interprete a sua diferença. c) Numa tentativa para efectuar um teste da significância estatística conjunta de mest e de 1 Valores corrigidos com a ajuda de Inês C. Couto, a quem se agradece a colaboração. 4

5 mulher no primeiro modelo, estimou-se também o modelo P(empre = 1 media) = media, R 2 = 0.08, L = , SSR = Pode então afirmar-se que: essa hipótese não é rejeitada por um teste estatístico com 5% de dimensão. essa hipótese é rejeitada por um teste estatístico com 5% de dimensão. nada se pode concluir pois este modelo não é um caso particular do primeiro. todas as respostas anteriores são incorrectas. 11. (Exercício 2 do exame de EE de 3/9/2012.) Num estudo sobre a mobilidade dos estudantes universitários estimaram-se os modelos apresentados abaixo, onde as variáveis têm o seguinte significado: erasmus variável dummy com o valor 1 se o estudante foi aluno Erasmus; rend rendimento médio da família; nota classificação média obtida antes de ir para Erasmus ; ingles variável dummy com o valor 1 se o estudante frequentou um curso de inglês ou se domina a língua inglesa. P(erasmus = 1 rend, nota, ingles) = Φ( rend nota + β 3 ingles), n = 753, SSR = , L = P(erasmus = 1 rend) = Φ( rend) n = 753, SSR = , L = a) Empregando o primeiro modelo e usando as instruções series x=@cnorm(c(1)+c(2)*rend+c(3)*nota+c(4)) series y=@cnorm(c(1)+c(2)*rend+c(3)*nota) scalar z=@mean(x-y) obteve-se o valor z = Então, relativamente à estimativa β 3 do coeficiente da variável ingles pode-se concluir que: β 3 > 0; β3 < 0; β3 = 0.193; β 3 pode assumir qualquer valor não nulo. b) Interprete o valor obtido para z (0.193). c) Formalize, efectue e retire a conclusão apropriada do teste estatístico que conduziu à estimação do segundo modelo. 5

6 12. (Exercício 4 do exame de ER de 2/7/2013 modificado.) Empregando uma amostra aleatória de 620 observações, estimou-se um modelo Logit em que a variável dependente, profin, assume o valor 1 se determinado produto financeiro é subescrito pelos clientes do banco. Como variáveis explicativas, usaram-se, rend, o rendimento do cliente, idade, a sua idade em anos, e carte, uma variável dummy com o valor 1 se o cliente tem uma carteira de aplicações em bolsa (acções, obrigações, etc.). Os principais resultados de estimação obtidos são os seguintes ( s.e. designa o erro padrão ou standard error do estimador): var. expl. coef. est. s.e. const rend idade carte a) Escreva o modelo sob a forma de equação e teste a hipótese de a variável carte ser irrelevante para explicar a probabilidade de os clientes subescreverem o referido produto. b) Segundo o indivíduo A, para estimar o efeito parcial médio da variável rend devem empregar-se as seguintes instruções de EVIews: series facesc=@dlogistic(c(1)+c(2)*rend+c(3)*idade+c(4)*carte) series efeipar=facesc*c(2) scalar epm=@mean(efeipar) O indivíduo B concorda com a primeira das instruções mas acha que em seguida se devem usar: scalar factorm=@mean(facesc) scalar epm=factorm*c(2) Na sua opinião: É o indivíduo A quem tem razão. É o indivíduo B quem tem razão. É indiferente usar as instruções de A ou de B. Nem A nem B têm razão, as duas maneiras são incorrectas. Exercícios prioritários: 1,7, 9 e 10. 6

ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 2

ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 2 ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 2 1. Exercício C7.8 de W (4th edition), apenas as alíneas i) a iv). 2. Exercício 7.7 de W. 3. Exercício C8.7 de W, com excepção da questão sobre WLS em ii). 4. Exercício

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II (LEC310) NOTAS PRÉVIAS: Exame Final 08 de Junho de 2005 1. A I Parte da prova tem duração de 90 minutos e é constituída

Leia mais

Exercícios de Econometria ISEG Universidade de Lisboa

Exercícios de Econometria ISEG Universidade de Lisboa ISEG Universidade de Lisboa Artur Silva Lopes 1 Capítulo 1 Variáveis Explicativas Binárias ( Dummy ) Exercícios prioritários: 1, 5, 7, 9, 10, 12 e 14. 1. Exercício 7.1 do livro de Wooldridge, 6 a edição

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II (LEC310) NOTAS PRÉVIAS: Exame Final Época Normal 9 de Junho de 2006 1. A primeira parte da prova tem duração de 75 minutos

Leia mais

Nome: Turma: Processo

Nome: Turma: Processo Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade de Lisboa Econometria Época Normal 02/06/2016 Duração: 2 horas Nome: Turma: Processo Espaço reservado para classificações A utilização do telemóvel

Leia mais

Nome: Turma: Processo

Nome: Turma: Processo Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade de Lisboa Licenciaturas em Economia e em Finanças Econometria Época de Recurso 01/02/2017 Duração: 2 horas Nome: Turma: Processo Espaço reservado para

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Curso de Mestrado em Economia MÉTODOS ECONOMÉTRICOS (EC706)

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Curso de Mestrado em Economia MÉTODOS ECONOMÉTRICOS (EC706) FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Curso de Mestrado em Economia MÉTODOS ECONOMÉTRICOS (EC706) Exame Final 10 de Janeiro de 2005 NOTAS PRÉVIAS: 1. A prova tem três horas de duração. 2. Apenas é permitida a

Leia mais

Licenciaturas em Economia e em Finanças Econometria ER 26/06/2015 Duração 2 horas

Licenciaturas em Economia e em Finanças Econometria ER 26/06/2015 Duração 2 horas Licenciaturas em Economia e em Finanças Econometria ER 26/06/2015 Duração 2 horas Nome: Número: Notas: A utilização do telemóvel é motivo suficiente para anulação da prova. As perguntas de escolha múltipla

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Curso de Mestrado em Economia MÉTODOS ECONOMÉTRICOS (ECON703)

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Curso de Mestrado em Economia MÉTODOS ECONOMÉTRICOS (ECON703) FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Curso de Mestrado em Economia MÉTODOS ECONOMÉTRICOS (ECON703) Exame Final 9 de Janeiro de 2006 NOTAS PRÉVIAS: 1. A prova tem três horas de duração. 2. Apenas é permitida

Leia mais

Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época de Recurso 2/Julho/2013 Duração 2 horas

Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época de Recurso 2/Julho/2013 Duração 2 horas Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época de Recurso 2/Julho/2013 Duração 2 horas NOME: Processo Espaço Reservado para Classificações A utilização do telemóvel

Leia mais

ECONOMETRIA I. I (11 valores)

ECONOMETRIA I. I (11 valores) Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ECONOMETRIA I Exame de 1ª Época 14 de Janeiro de 2005 Duração: 2 horas I (11 valores) Com base numa amostra aleatória de 88 alunos que fizeram o exame

Leia mais

Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época Normal 9/01/2013 Duração 2 horas

Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época Normal 9/01/2013 Duração 2 horas Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época Normal 9/01/2013 Duração 2 horas NOME: Turma: Processo Espaço Reservado para Classificações A utilização do telemóvel

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II (LEC310) NOTAS PRÉVIAS: Exame Final Época de Recurso 01 de Outubro de 2007 1. A I Parte da prova tem duração de 90 minutos

Leia mais

Segundo Trabalho de Econometria 2009

Segundo Trabalho de Econometria 2009 Segundo Trabalho de Econometria 2009 1.. Estimando o modelo por Mínimos Quadrados obtemos: Date: 06/03/09 Time: 14:35 Sample: 1995Q1 2008Q4 Included observations: 56 C 0.781089 0.799772 0.97664 0.3332

Leia mais

ESTIMAÇÃO PELO MÉTODO ORDINÁRIO DE MÍNIMOS QUADRADOS (OLS)

ESTIMAÇÃO PELO MÉTODO ORDINÁRIO DE MÍNIMOS QUADRADOS (OLS) ESTIMAÇÃO PELO MÉTODO ORDINÁRIO DE MÍNIMOS QUADRADOS (OLS) 1 No quadro abaixo, reproduzem-se os resultados de uma estimação realizada com o programa informático EViews. Alguma da informação fornecida pelo

Leia mais

ECONOMETRIA I. I (12 valores)

ECONOMETRIA I. I (12 valores) Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ECONOMETRIA I Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2005 Duração: 2 horas I (12 valores) ATENÇÃO: Para as 10 primeiras questões deste grupo existem 4 opções

Leia mais

Gabarito Trabalho 2. Variable Coefficient Std. Error t-statistic Prob.

Gabarito Trabalho 2. Variable Coefficient Std. Error t-statistic Prob. Gabarito Trabalho 2 1. Estimando o modelo Date: 06/10/10 Time: 04:00 Sample: 2003M01 2008M01 Included observations: 70 C -2.046423 5.356816-0.382022 0.7038 LN_IPC_BR 2.041714 1.150204 1.775089 0.0811 LN_IPC_AR

Leia mais

Nome: Número: Espaço reservado para classificações

Nome: Número: Espaço reservado para classificações Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade de Lisboa Licenciaturas em Economia e em Finanças Econometria - Época Normal - 07/01/2015 Duração 2 horas Nome: Número: Notas: A utilização do telemóvel

Leia mais

Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade de Lisboa Econometria Época Normal 08/06/2017 Duração 2 horas

Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade de Lisboa Econometria Época Normal 08/06/2017 Duração 2 horas 1 NOME: Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade de Lisboa Econometria Época Normal 08/06/2017 Duração 2 horas Espaço Reservado para Classificações A utilização de qualquer meio de telecomunicação

Leia mais

INTRODUÇÃO A ECONOMETRIA

INTRODUÇÃO A ECONOMETRIA INTRODUÇÃO A ECONOMETRIA Análise de regressão e uso do Eviews Introdução O modelo de regressão linear se utiliza para estudar a relação que existe entre uma variável dependente e uma ou várias variáveis

Leia mais

ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6

ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6 ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6 1. Exercício C18.13 i) a iv) de W. 2. Exercício C18.2 de W. 3. (Exercício 9 do exame de ER de 25/6/2010.) Com dados anuais de 1952 a 2009, pretendese analisar as propriedades

Leia mais

Capítulo 3. O Modelo de Regressão Linear Simples: Especificação e Estimação

Capítulo 3. O Modelo de Regressão Linear Simples: Especificação e Estimação Capítulo 3 O Modelo de Regressão Linear Simples: Especificação e Estimação Introdução Teoria Econômica Microeconomia: Estudamos modelos de oferta e demanda (quantidades demandadas e oferecidas dependem

Leia mais

LIMITES POLÍTICOS À INFLAÇÃO

LIMITES POLÍTICOS À INFLAÇÃO jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10

Leia mais

Observações sobre a política monetaria atual*

Observações sobre a política monetaria atual* Observações sobre a política monetaria atual* Sérgio Ribeiro da Costa Werlang *Com a colaboração de Pedro Calmanowitz Carvalho jun/02 nov/02 abr/03 set/03 fev/04 jul/04 dez/04 mai/05 out/05 mar/06 ago/06

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Departamento de Economia. Programa de Pós-Graduação em Economia Pimes

Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Departamento de Economia. Programa de Pós-Graduação em Economia Pimes 0 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação em Economia Pimes Mestrado Profissional em Economia Área de Comércio Exterior

Leia mais

Estatística II Licenciatura em Gestão. Parte I

Estatística II Licenciatura em Gestão. Parte I Estatística II Licenciatura em Gestão 1 o semestre 2015/2016 ER - 03/02/2016 09:00 Nome N o Espaço reservado a classificações A utilização do telemóvel, em qualquer circunstância, é motivo suficiente para

Leia mais

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DO CONSUMO DE CARNE BOVINA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM UTILIZADO O SOFTWARE EVIEWS 3.0.

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DO CONSUMO DE CARNE BOVINA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM UTILIZADO O SOFTWARE EVIEWS 3.0. ANÁLISE ECONOMÉTRICA DO CONSUMO DE CARNE BOVINA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM UTILIZADO O SOFTWARE EVIEWS 3.0. Arnold Estephane Castro de Souza Aron Weber da Silva Pinheiro Elizabeth Cristina Silva

Leia mais

Tabela 1 - Teste de Dickey-Fuller para série log-preço futuro. Teste ADF 0, ,61% Tabela 2 - Teste de Dickey-Fuller para série log-preço à vista

Tabela 1 - Teste de Dickey-Fuller para série log-preço futuro. Teste ADF 0, ,61% Tabela 2 - Teste de Dickey-Fuller para série log-preço à vista 32 5. Resultados 5.1. Séries Log-preço Para verificar se as séries logaritmo neperiano dos preços (log-preço) à vista e futuro e as séries logaritmo neperiano dos retornos (log-retorno) à vista e futuro

Leia mais

CASUALIDADE E ELASTICIDADE DE TRANSMISSÃO DO TOMATE NO ESTADO DO CEARÁ 1995 A Palavras-chave: Casualidade, Elasticidade de Transmissão, Tomate.

CASUALIDADE E ELASTICIDADE DE TRANSMISSÃO DO TOMATE NO ESTADO DO CEARÁ 1995 A Palavras-chave: Casualidade, Elasticidade de Transmissão, Tomate. CASUALIDADE E ELASTICIDADE DE TRANSMISSÃO DO TOMATE NO ESTADO DO CEARÁ 1995 A 2002 Francisco José Silva Tabosa Denise Michele Furtado da Silva Clóvis Luis Madalozzo Robério Telmo Campos Resumo: O tomate

Leia mais

SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS

SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS GUIA RÁPIDO PARA O EVIEWS Texto didático n.1 Autores: André Carraro Gabrielito Menezes

Leia mais

Econometria I Lista 4: Inferência

Econometria I Lista 4: Inferência Econometria I Lista 4: Inferência Professora: Fabiana Fontes Rocha Monitora: Camila Steffens 07 de maio de 2018 Instruções: Objetivos com a lista: estruturação do conteúdo e compreensão da matemática e

Leia mais

Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época Normal 17/06/2013 Duração: 2 horas. Nome Turma: Processo:

Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época Normal 17/06/2013 Duração: 2 horas. Nome Turma: Processo: Insiuo Superior de Economia e Gesão Universidade Técnica de Lisboa Economeria Época Normal 7/6/3 Duração: horas Nome Turma: Processo: Espaço reservado para classificações Noas: a uilização do elemóvel

Leia mais

Estatística II Licenciatura em Gestão TESTE I

Estatística II Licenciatura em Gestão TESTE I Estatística II Licenciatura em Gestão 1 o semestre 2015/2016 14/01/2016 09:00 Nome N o Espaço reservado a classificações A utilização do telemóvel, em qualquer circunstância, é motivo suficiente para a

Leia mais

ISCTE IUL, Instituto Universitário de Lisboa Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste 27 Outubro de 2012 Duração: 1h 30m

ISCTE IUL, Instituto Universitário de Lisboa Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste 27 Outubro de 2012 Duração: 1h 30m ISCTE IUL, Instituto Universitário de Lisboa Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste Duração: 1h 30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova! Só é permitida a consulta do formulário

Leia mais

Econometria. Econometria ( ) O modelo de regressão linear múltipla. O modelo de regressão linear múltipla. Aula 2-26/8/2010

Econometria. Econometria ( ) O modelo de regressão linear múltipla. O modelo de regressão linear múltipla. Aula 2-26/8/2010 Aula - 6/8/010 Econometria Econometria 1. Hipóteses do Modelo de RLM O modelo de regressão linear múltipla Estudar a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes. Forma genérica:

Leia mais

Quiz Econometria I versão 1

Quiz Econometria I versão 1 Obs: muitos itens foram retirados da ANPEC. Quiz Econometria I versão 1 V ou F? QUESTÃO 1 É dada a seguinte função de produção para determinada indústria: ln(y i )=β 0 + β 1 ln( L i )+β 2 ln( K i )+u i,

Leia mais

Análise de convergência de renda entre os municípios do Maranhão. Carlos Fernando Quartaroli

Análise de convergência de renda entre os municípios do Maranhão. Carlos Fernando Quartaroli Análise de convergência de renda entre os municípios do Maranhão Carlos Fernando Quartaroli Convergência absoluta Se for encontrado um coeficiente beta menor do que zero, estatisticamente significativo,

Leia mais

ISCTE IUL Instituto Universitário de Lisboa. Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste. 26 Outubro de 2013 Duração: 1h 30m

ISCTE IUL Instituto Universitário de Lisboa. Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste. 26 Outubro de 2013 Duração: 1h 30m ISCTE IUL Instituto Universitário de Lisboa Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste Duração: 1h 30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova! Só é permitida a consulta do formulário

Leia mais

UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA. Maio 2018 Aula 7

UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA. Maio 2018 Aula 7 1 UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA Maio 2018 Aula 7 Armando Manuel 09/29/2017 10. ECONOMETRIA DAS SERIES TEMPORAIS a) Processos Estocásticos b) A Cointegração c) A Previsão 1. Modelo Box

Leia mais

Econometria. Econometria MQO MQO. Resíduos. Resíduos MQO. 1. Exemplo da técnica MQO. 2. Hipóteses do Modelo de RLM. 3.

Econometria. Econometria MQO MQO. Resíduos. Resíduos MQO. 1. Exemplo da técnica MQO. 2. Hipóteses do Modelo de RLM. 3. 3. Ajuste do Modelo 4. Modelo Restrito Resíduos Resíduos 1 M = I- X(X X) -1 X Hipóteses do modelo Linearidade significa ser linear nos parâmetros. Identificação: Só existe um único conjunto de parâmetros

Leia mais

Econometria Lista 1 Regressão Linear Simples

Econometria Lista 1 Regressão Linear Simples Econometria Lista 1 Regressão Linear Simples Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 (2.9 do Wooldridge 4ed - Modificado)

Leia mais

ISCTE- IUL Instituto Universitário de Lisboa

ISCTE- IUL Instituto Universitário de Lisboa ISCTE- IUL Instituto Universitário de Lisboa Licenciatura em Gestão Exame de ª Época de Estatística II de Junho de 0 Duração: h +30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova! Só é permitida

Leia mais

Estimativas do custo por turma do ensino básico (2º e 3º ciclos) e secundário

Estimativas do custo por turma do ensino básico (2º e 3º ciclos) e secundário GRUPO DE TRABALHO PARA O APURAMENTO DO CUSTO REAL DOS ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO POR ANO DE ESCOLARIDADE Estimativas do custo por turma do ensino básico (2º e 3º ciclos) e secundário Adenda ao Relatório

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º. Semestre 2006/07

Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º. Semestre 2006/07 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º. Semestre 2006/07 28.Maio.2007 José Filipe Rafael I Um colega seu está a tentar explicar o salário

Leia mais

LISTA 1. a) Ache o salário médio e o numero médio de anos de estudo da amostra. Qual é o desvio-padrão de educ?

LISTA 1. a) Ache o salário médio e o numero médio de anos de estudo da amostra. Qual é o desvio-padrão de educ? LISTA 1 Curso: Economia 4ECO Disciplina: Econometria Período letivo: 2016/1 Professor: Hedibert Freitas Lopes - www.hedibert.org Monitora: Paloma Vaissman Uribe - PalomaVU@insper.edu.br Questão 1 Utilizando

Leia mais

AULA 8 - MQO em regressão múltipla:

AULA 8 - MQO em regressão múltipla: AULA 8 - MQO em regressão múltipla: Definição, Estimação e Propriedades Algébricas Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Regressão Múltipla: Definição e Derivação A partir de agora vamos alterar o nosso

Leia mais

Modelo de Variáveis discretas. Regressão com uma variável dependente Binária. Variáveis dependentes Binárias. Modelo de Probabilidade Linear

Modelo de Variáveis discretas. Regressão com uma variável dependente Binária. Variáveis dependentes Binárias. Modelo de Probabilidade Linear Regressão com uma variável dependente Binária Capítulo 9 Stock e Watson. Econometria. Modelo de Variáveis discretas P(y = 1 x) = G(β 0 + xβ) y* = β 0 + xβ + u, y = max(0,y*) 1 2 Variáveis dependentes Binárias

Leia mais

Estatística Computacional (Licenciatura em Matemática) Duração: 2h Exame 14/06/10 NOME:

Estatística Computacional (Licenciatura em Matemática) Duração: 2h Exame 14/06/10 NOME: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Estatística Computacional (Licenciatura em Matemática) Duração: 2h Exame 14/06/10 NOME: Observação: A resolução completa das perguntas inclui a justificação

Leia mais

O IBOVESPA E O CÂMBIO NOS DEZ ANOS DE TAXA

O IBOVESPA E O CÂMBIO NOS DEZ ANOS DE TAXA O IBOVESPA E O CÂMBIO NOS DEZ ANOS DE TAXA FLUTUANTE JOSÉ WELISSON ROSSI* O objetivo principal deste estudo é comparar o comportamento das séries dos ativos taxa de câmbio e valor das ações das empresas

Leia mais

Análise de Regressão Linear Simples e

Análise de Regressão Linear Simples e Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto. Econometria. Paradigma de Trabalho Prático. Resolução. especimen. Grupo I

Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto. Econometria. Paradigma de Trabalho Prático. Resolução. especimen. Grupo I Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto Econometria Paradigma de Trabalho Prático Questão 1 Resultados essenciais da Regressão Aonde: Resolução Grupo I IPTTMI ' % = 9.946MTJH30A % 10.395TJCHI

Leia mais

Econometria. Regressão Linear Simples Lista de Exercícios

Econometria. Regressão Linear Simples Lista de Exercícios Econometria Regressão Linear Simples Lista de Exercícios 1. Formas funcionais e coeficiente de explicação Um corretor de imóveis quer compreender a relação existente entre o preço de um imóvel e o tamanho,

Leia mais

O Câmbio e as Exportações de Manufaturas: um túnel no fim da luz. Francisco Eduardo Pires de Souza Seminário IE/UFRJ em 01/09/09

O Câmbio e as Exportações de Manufaturas: um túnel no fim da luz. Francisco Eduardo Pires de Souza Seminário IE/UFRJ em 01/09/09 O Câmbio e as Exportações de Manufaturas: um túnel no fim da luz Francisco Eduardo Pires de Souza Seminário IE/UFRJ em 01/09/09 A industrialização da pauta de Exportações Exportações de manufaturados sobe

Leia mais

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA DEMANDA DE CARNE DE FRANGO A PARTIR DO EVIEWS 3.0

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA DEMANDA DE CARNE DE FRANGO A PARTIR DO EVIEWS 3.0 ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA DEMANDA DE CARNE DE FRANGO A PARTIR DO EVIEWS 3.0 Azael de Souza Ribeiro Daniel Meireles de Amorim Flávio Sabathé Vera Niels Kim da Silva Tahara Heriberto Wagner Amanajás Pena UEPA

Leia mais

ÉLIA YATHIE MATSUMOTO (180720)

ÉLIA YATHIE MATSUMOTO (180720) Trabalho apresentado como parte da avaliação da disciplina Econometria das Séries de Tempo, ministrada pelo Prof. Paulo Picchetti no 3 trimestre de 2007 para o curso MPFE-FGV. Uma abordagem econométrica

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística II - Licenciatura em Gestão Época de Recurso - Parte prática (14 valores) 24/01/2011.

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística II - Licenciatura em Gestão Época de Recurso - Parte prática (14 valores) 24/01/2011. INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística II - Licenciatura em Gestão Época de Recurso - Parte prática (14 valores) 24/01/2011 Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não escrever aqui)

Leia mais

Preços da habitação em Portugal uma análise pós crise. Seminar Seminar name

Preços da habitação em Portugal uma análise pós crise. Seminar Seminar name Preços da habitação em Portugal uma análise pós crise Seminar Seminar name Rita Lourenço e Paulo M. M. Rodrigues Apresentação no INE, 13 de março 2018 Esquema da apresentação Os preços da habitação desde

Leia mais

ISCTE Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

ISCTE Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ISCTE Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Licenciatura em Gestão Exame de 2ª Época de Estatística II Duração: 2h +30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova! Só é permitida

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO. No Medium run effects of short run inflation surprises: monetary policy credibility and inflation risk premium

TEXTO PARA DISCUSSÃO. No Medium run effects of short run inflation surprises: monetary policy credibility and inflation risk premium TEXTO PARA DISCUSSÃO No. 58 Medium run effects of short run inflation surprises: monetary policy credibility and inflation risk premium Alexandre Lowenkron Márcio Garcia DEPARTAMENTO DE ECONOMIA www.econ.puc-rio.br

Leia mais

AULA 17 - Variáveis binárias

AULA 17 - Variáveis binárias AULA 17 - Variáveis binárias Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Variáveis binárias A variável binária (ou dummy) é um simples exemplo de variável aleatória, o qual é chamada de função indicadora de

Leia mais

Resolução da Prova de Matemática Financeira e Estatística do ISS Teresina, aplicada em 28/08/2016.

Resolução da Prova de Matemática Financeira e Estatística do ISS Teresina, aplicada em 28/08/2016. de Matemática Financeira e Estatística do ISS Teresina, aplicada em 8/08/016. 11 - (ISS Teresina 016 / FCC) Joana aplicou todo seu capital, durante 6 meses, em bancos ( e Y). No Banco, ela aplicou 37,5%

Leia mais

AULA 12 - Normalidade e Inferência em Regressão Múltipla - Parte 2

AULA 12 - Normalidade e Inferência em Regressão Múltipla - Parte 2 AULA 12 - Normalidade e Inferência em Regressão Múltipla - Parte 2 Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Testes de hipóteses sobre combinação linear dos parâmetros Na aula passada testamos hipóteses sobre

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS I. Faça os seguintes exercícios do Apêndice D do livro do Wooldridge:

LISTA DE EXERCÍCIOS I. Faça os seguintes exercícios do Apêndice D do livro do Wooldridge: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ECONOMIA ECONOMETRIA II Prof.ª Danielle Carusi Machado LISTA DE EXERCÍCIOS I REVISÃO DE ÁLGEBRA MATRICIAL Faça os seguintes exercícios do Apêndice D do livro

Leia mais

Regressão múltipla: Unidades de medida. Unidades de medida. Unidades de medida salário em dólares (*1000) Unidades de medida

Regressão múltipla: Unidades de medida. Unidades de medida. Unidades de medida salário em dólares (*1000) Unidades de medida Efeitos da dimensão dos dados nas estatísticas MQO Regressão múltipla: y = β 0 + β x + β x +... β k x k + u Alterando a escala de y levará a uma correspondente alteração na escala dos coeficientes e dos

Leia mais

Econometria I Lista 3: Modelo de Regressão Linear Múltipla

Econometria I Lista 3: Modelo de Regressão Linear Múltipla Econometria I Lista 3: Modelo de Regressão Linear Múltipla Professora: Fabiana Fontes Rocha Monitora: Camila Steffens 17 de abril de 2018 Instruções: Objetivos com a lista: estruturação do conteúdo e compreensão

Leia mais

EMPRESA EM ANÁLISE: JERÓNIMO MARTINS.

EMPRESA EM ANÁLISE: JERÓNIMO MARTINS. EMPRESA EM ANÁLISE: JERÓNIMO MARTINS. Na presente Newsletter Investidor de Longo Prazo decidimos analisar uma empresa que muito tem penalizado os investidores que nela têm depositado as suas poupanças

Leia mais

AULA 03 Análise de regressão múltipla: estimação

AULA 03 Análise de regressão múltipla: estimação 1 AULA 03 Análise de regressão múltipla: estimação Ernesto F. L. Amaral 17 de julho de 2013 Análise de Regressão Linear (MQ 2013) www.ernestoamaral.com/mq13reg.html Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco.

Leia mais

Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste 10 de Novembro de 2010 Duração: 1h 30m

Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste 10 de Novembro de 2010 Duração: 1h 30m Licenciatura em Gestão Estatística I 1º Teste Duração: 1h 30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova! Só é permitida a consulta do formulário e o uso da calculadora. QUESTÃO 1 [7 valores]

Leia mais

Métodos Numéricos e Estatísticos Parte II-Métodos Estatísticos

Métodos Numéricos e Estatísticos Parte II-Métodos Estatísticos Métodos Numéricos e Estatísticos Parte II-Métodos Estatísticos Lic. Eng. Biomédica e Bioengenharia-2009/2010 Modelos de regressão É usual estarmos interessados em estabelecer uma relação entre uma variável

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla IX

Análise de Regressão Linear Múltipla IX Análise de egressão Linear Múltipla I Aula Gujarati e Porter - Capítulo 8 Wooldridge - Capítulo 5 Heij et al., 004 Seção 4..4 Introdução Ao longo dos próximos slides nós discutiremos uma alternativa para

Leia mais

Aula 2 Tópicos em Econometria I. Porque estudar econometria? Causalidade! Modelo de RLM Hipóteses

Aula 2 Tópicos em Econometria I. Porque estudar econometria? Causalidade! Modelo de RLM Hipóteses Aula 2 Tópicos em Econometria I Porque estudar econometria? Causalidade! Modelo de RLM Hipóteses A Questão da Causalidade Estabelecer relações entre variáveis não é suficiente para a análise econômica.

Leia mais

Econometria - Lista 6

Econometria - Lista 6 Econometria - Lista 6 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 A curva de Phillips desempenha um papel fundamental na

Leia mais

AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples

AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples 1 AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 30 de abril e 02 de maio de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem

Leia mais

Capítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves

Capítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves Capítulo 9 - Regressão Linear Simples RLS: Notas breves Regressão Linear Simples Estrutura formal do modelo de Regressão Linear Simples RLS: Y i = β 0 + β 1 x i + ε i, 1 onde Y i : variável resposta ou

Leia mais

RESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO

RESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO RESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO Regressão simples: desvantagem de apenas uma variável independente explicando y mantendo ceteris paribus as demais (ou

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO MÉTODOS DE PREVISÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Rony Najman No. de matrícula 9814655 Orientador:

Leia mais

Econometria - Lista 5

Econometria - Lista 5 Econometria - Lista 5 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 Utilizando a base de dados disponível em TEMCOPROD.wtf1,

Leia mais

variável dependente natureza dicotômica ou binária independentes, tanto podem ser categóricas ou não estimar a probabilidade associada à ocorrência

variável dependente natureza dicotômica ou binária independentes, tanto podem ser categóricas ou não estimar a probabilidade associada à ocorrência REGRESSÃO LOGÍSTICA É uma técnica recomendada para situações em que a variável dependente é de natureza dicotômica ou binária. Quanto às independentes, tanto podem ser categóricas ou não. A regressão logística

Leia mais

Capítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves

Capítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves Capítulo 9 - Regressão Linear Simples RLS: Notas breves Regressão Linear Simples Estrutura formal do modelo de Regressão Linear Simples RLS: Y i = β 0 + β 1 x i + ε i, 1 onde Y i : variável resposta ou

Leia mais

Análise de Regressão Múltipla com informação qualitativa: variáveis binárias (dummy)

Análise de Regressão Múltipla com informação qualitativa: variáveis binárias (dummy) Análise de Regressão Múltipla com informação qualitativa: variáveis binárias (dummy) 1 Como descrever informações qualitativas? Fatores qualitativos podem ser incorporados a modelos de regressão. Neste

Leia mais

Modelos de Escolha Discreta. a)pretende-se conhecer os coeficientes da função de utilidade, assim como a sua significância estatística.

Modelos de Escolha Discreta. a)pretende-se conhecer os coeficientes da função de utilidade, assim como a sua significância estatística. Nº Observações espaço Lx centro espaço periferia nº clientes (15 min) centro Lx nº clientes (15 min) periferia estacionamento centro Lx estacionamento periferia tc rodo centro Lx tc rodo periferia Código

Leia mais

CRISES BANCÁRIAS E SUAS CAUSAS O CASO DA ARGENTINA

CRISES BANCÁRIAS E SUAS CAUSAS O CASO DA ARGENTINA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CRISES BANCÁRIAS E SUAS CAUSAS O CASO DA ARGENTINA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Por Joceline Brigitte

Leia mais

Correlação e Regressão

Correlação e Regressão Correlação e Regressão Vamos começar com um exemplo: Temos abaixo uma amostra do tempo de serviço de 10 funcionários de uma companhia de seguros e o número de clientes que cada um possui. Será que existe

Leia mais

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 9

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 9 em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 9 Data Mining Equação básica: Amostras finitas + muitos modelos = modelo equivocado. Lovell (1983, Review

Leia mais

Exame de Recorrência de Métodos Estatísticos. Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

Exame de Recorrência de Métodos Estatísticos. Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Exame de Recorrência de Métodos Estatísticos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Data: 6/6/6 Duração: 3 horas Nome: N.º: Curso: Regime: Declaro que desisto Classificação: As cotações deste

Leia mais

II. O mesmo investigador efetuou um conjunto de testes sobre a informação do Prazo Médio de Pagamentos cujos resultados são apresentados no Anexo I.

II. O mesmo investigador efetuou um conjunto de testes sobre a informação do Prazo Médio de Pagamentos cujos resultados são apresentados no Anexo I. ANO LECTIVO DE 2015-2016 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Mestrados de: Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, Economia e Políticas Públicas, Economia Internacional e Estudos Europeus Prova

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 EXAME: DATA 24 / 02 / NOME DO ALUNO:

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 EXAME: DATA 24 / 02 / NOME DO ALUNO: INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 Estudos de Mercado EXAME: DATA 24 / 02 / 20010 NOME DO ALUNO: Nº INFORMÁTICO: TURMA: PÁG. 1_ PROFESSOR: ÉPOCA: Grupo I (10

Leia mais

Explanatory factors of GDP growth Portuguese

Explanatory factors of GDP growth Portuguese MPRA Munich Personal RePEc Archive Explanatory factors of GDP growth Portuguese Vítor Pereira Lisbon Institute of Accounting and Administration 2009 Online at http://mpra.ub.uni-muenchen.de/14531/ MPRA

Leia mais

ANDRADE, M. M. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

ANDRADE, M. M. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 6 Bibliografia ALBUQUERQUE, A. P.; MORAES, M. C. Modelagem Econométrica para a Previsão do Preço Futuro do Cacau: Abordagem ARIMA. Revista Ciência Administração, v.13, n.2, p.193 207, Nov, Fortaleza, 2007.

Leia mais

Por que estudar econometria? Passos para uma análise econômica empírica. Por que estudar econometria? Tipos de dados Cross Section

Por que estudar econometria? Passos para uma análise econômica empírica. Por que estudar econometria? Tipos de dados Cross Section Por que estudar econometria? Inexistência de dados experimentais (experimentos controlados) em economia O que é Econometria? Necessidade de usar dados não experimentais, ou melhor, dados observados para

Leia mais

AULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação

AULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação 1 AULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação Ernesto F. L. Amaral 22 e 24 de outubro de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação

Leia mais

Estimação de Modelos ARMA e ARIMA

Estimação de Modelos ARMA e ARIMA Estimação de Modelos ARMA e ARIMA Estagiária Docente: Vívian dos Santos Queiroz Disciplina: Econometria Aplicada Professor: Sabino da Silva Porto Júnior Apresentação Inserindo Dados de Séries Temporais

Leia mais

AULA 7 - Inferência em MQO: ICs e Testes de

AULA 7 - Inferência em MQO: ICs e Testes de AULA 7 - Inferência em MQO: ICs e Testes de Hipóteses Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Nosso primeiro objetivo aqui é relembrar a diferença entre estimação de ponto vs estimação de intervalo. Vamos

Leia mais

7 Análise dos Dados e Cálculos

7 Análise dos Dados e Cálculos 71 7 Análise dos Dados e Cálculos 7.1 Validade dos Processos Estocásticos 7.1.1 Teste de Dickey-Fuller De início, para verificar a rejeição de hipótese de que as séries seguem um MGB foi realizado um teste

Leia mais

Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina.

Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. De forma geral, a prova manteve o padrão das questões da

Leia mais

Nota Técnica: Evidências Empíricas Recentes da Relação entre a Taxa de Câmbio Real Efetiva e a Poupança Privada no Brasil ( )

Nota Técnica: Evidências Empíricas Recentes da Relação entre a Taxa de Câmbio Real Efetiva e a Poupança Privada no Brasil ( ) Nota Técnica: Evidências Empíricas Recentes da Relação entre a Taxa de Câmbio Real Efetiva e a Poupança Privada no Brasil (2000-2016) Guilherme Jonas Costa da Silva * José Luis Oreiro ** A discussão do

Leia mais

Regressão múltipla: problemas adicionais. Unidades de medida. Unidades de medida. Unidades de medida salário em dólares (*1000) Unidades de medida

Regressão múltipla: problemas adicionais. Unidades de medida. Unidades de medida. Unidades de medida salário em dólares (*1000) Unidades de medida Regressão múltipla: problemas adicionais y = β 0 + β x + β x +... β k x k + u Capítulo 6: 6., 6. Capítulo 7: 7., 7. Efeitos da dimensão dos dados nas estatísticas MQO Alterando a escala de y levará a uma

Leia mais

Variável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito

Variável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito Unidade IV - Regressão Regressões Lineares Modelo de Regressão Linear Simples Terminologia Variável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito Regressão correlação Diferença

Leia mais

DETERMINANTES DA INFLAÇÃO EM ANGOLA

DETERMINANTES DA INFLAÇÃO EM ANGOLA DETERMINANTES DA INFLAÇÃO EM ANGOLA Luanda, 2012 Os Trabalhos para Discussão (Working Papers) são trabalhos em evolução, cuja publicação visa incentivar o debate e o aprofundamento dos temas tratados.

Leia mais

AULA 12 - Normalidade e Inferência em Regressão Múltipla - Parte 2

AULA 12 - Normalidade e Inferência em Regressão Múltipla - Parte 2 AULA 12 - Normalidade e Inferência em Regressão Múltipla - Parte 2 Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Testes de hipóteses sobre combinação linear dos parâmetros Na aula passada testamos hipóteses sobre

Leia mais