MUITO ALÉM DA ECONOMETRIA - UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ECONOMÉTRICOS NA CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS
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- Izabel da Rocha Neves
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2 DEPEC - DEP. DE PESQUISAS E ESTUDOS ECONÔMICOS MUITO ALÉM DA ECONOMETRIA - UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ECONOMÉTRICOS NA CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS APRESENTAÇÃO CORECON-SP SÃO PAULO, 10 DE MAIO DE 2006 Fernando Honorato Barbosa Economista Sênior
3 O QUE É E PARA QUE SERVE A ECONOMETRIA? 3
4 RESUMO: PRINCIPAIS MENSAGENS Econometria é a aplicação de métodos estatísticos à economia; Baseia-se em distribuições de probabilidades, médias, variância, correlações etc; Serve para testar, empiricamente, as teorias econômicas; Para que não seja uma relação extemporânea é preciso que esteja amplamente pautada pela teoria; 4
5 RESUMO: PRINCIPAIS MENSAGENS Hoje em dia há muita sofisticação matemática e estatística nesta área, mas a técnica básica consiste em se ajustar uma reta a um conjunto de pontos que seja aquela que minimiza o erro de cada ponto em relação à reta; A análise do economista, pesquisador, entretanto, é o elemento mais importante; Econometria é máquina de fazer salsicha : entram os ingredientes e saem o produto final: a interpretação é que diferencia os pesquisadores; Alguns sugerem que se trata de tarômetria e que a econometria nada mais é do que a arte de torturar os dados até que eles confessem aquilo que o pesquisador quer. 5
6 6 TRÊS FORMAS DE TRATAR OS DADOS: CROSS-SECTION; SÉRIES DE TEMPO E PAINEL
7 7 EXEMPLO BÁSICO DA TÉCNICA: RELAÇÃO TEÓRICA ENTRE CONSUMO E RENDA
8 TEORIA: C = f (Y) PRÁTICA: C t,i = f (Y t,i ) + E t,i MÉDIA (E t,i ) = 0 REGRESSÃO SIMPLES VS. MÚLTIPLA 8
9 C t,i = a + by t,i + E t,i O OBJETIVO É ESTIAMAR OS PARÂMETROS a, b 9
10 CONSUMO E RENDA NO BRASIL: % 6.0% 4.0% Variação do Consumo 2.0% 0.0% -2.0% -4.0% -6.0% -4.0% -3.0% -2.0% -1.0% 0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0% 5.0% 6.0% Variação da Renda (PIB) 10 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
11 CONSUMO E RENDA NO BRASIL: % 6.0% erro Variação do Consumo 4.0% 2.0% 0.0% y = x R 2 = % erro -4.0% -6.0% -4.0% -3.0% -2.0% -1.0% 0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0% 5.0% 6.0% Variação da Renda (PIB) 11 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
12 CONSUMO E RENDA NO BRASIL: Dependent Variable: DLOG(CONSUMO) Method: Least Squares Date: 05/10/06 Time: 12:03 Sample (adjusted): 1991Q2 2005Q4 Included observations: 59 after adjustments Variable Coefficient Std. Error t-statistic Prob. C DLOG(PIB) R-squared Mean dependent var Adjusted R-squared S.D. dependent var S.E. of regression Akaike info criterion Sum squared resid Schwarz criterion Log likelihood F-statistic Durbin-Watson stat Prob(F-statistic) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
13 CONSUMO E RENDA NO BRASIL: PREVISÃO VS. EFETIVO Residual Actual Fitted 13 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
14 CONSUMO E RENDA NO BRASIL: DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS Series: Residuals Sample 1991Q2 2005Q4 Observations 59 Mean -5.22e-19 Median Maximum Minimum Std. Dev Skewness Kurtosis Jarque-Bera Probability FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
15 CONSUMO E RENDA NO BRASIL: ESTIMAÇÃO RECURSIVA DOS RESÍDUOS Recursive C(2) Estimates ± 2 S.E. 15 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
16 Consumo CONSUMO DAS FAMÍLIAS (% PIB) ,0% 62,0% 60,0% 61,5% 60,1% 59,6% 59,9% 62,5% 62,7% 61,9% 62,3% 60,9% 60,5% 58,0% 58,0% 56,0% 56,7% 54,0% 55,2% 55,5% 52,0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
17 CONTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES LÍQUIDAS (% PIB) X-M 5,0% 4,0% 4,7% 4,4% 3,0% 3,6% 2,0% 2,5% 2,1% 1,0% 0,0% 1,4% 0,4% -1,0% -2,0% -1,8% -1,9% -2,4% -2,2% -1,5% -1,5% -1,0% -3,0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
18 5,0% 4,0% PIB e Contribuições das Exportações Líquidas e da Absorção Doméstica Para o Crescimento do PIB - Fonte: IBGE PIB E CONTRIBUIÇÕES DAS EXPORTAÇÕES LÍQUIDAS E DA ABSORÇÃO DOMÉSTICA PARA O CRESCIMENTO DO PIB ,6% 4,4% Exportações Líquidas 4,3% Absorção Doméstica 3,9% 3,8% PIB 4,9% 3,0% 2,7% 2,3% 2,0% 1,0% 1,3% 0,3% 1,0% 1,9% 0,5% 1,4% 1,0% 1,5% 0,8% 0,0% -1,0% -0,3% -0,5% -0,8% -0,9% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
19 19 INCLUSÃO DE LAGS E DEFASAGENS SÃO FUNDAMENTAIS PARA MELHORAR A ACURÁCIA DO MODELO
20 CONSUMO E RENDA NO BRASIL: Dependent Variable: DLOG(CONSUMO) Method: Least Squares Date: 05/10/06 Time: 12:14 Sample (adjusted): 1991Q3 2005Q4 Included observations: 58 after adjustments Variable Coefficient Std. Error t-statistic Prob. C DLOG(PIB) DLOG(CONSUMO(-1)) DLOG(PIB(-1)) R-squared Mean dependent var Adjusted R-squared S.D. dependent var S.E. of regression Akaike info criterion Sum squared resid Schwarz criterion Log likelihood F-statistic Durbin-Watson stat Prob(F-statistic) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
21 21 OUTRA PREOCUPAÇÃO BÁSICA DOS ECONOMETRISTAS: QUEM CAUSA QUEM: MAIS RENDA LEVA A MAIS CONSUMO OU MAIS CONSUMO LEVA A MAIS RENDA?
22 22 PARA SOLUCIONARMOS ESTES DILEMAS APLICAMOS TESTES DE CAUSALIDADE DE GRANGER
23 CAUSALIDADE ENTRE RENDA E PIB Pairwise Granger Causality Tests Date: 05/08/06 Time: 17:15 Sample: 1991Q1 2005Q4 Lags: 5 Null Hypothesis: Obs F-Statistic Probability PIB does not Granger Cause CONSUMO CONSUMO does not Granger Cause PIB Conclusão: a 10% de confiança não é possível rejeitar a hipótese de que tanto o consumo quanto a renda Granger causam um ao outro. 23
24 24 NESTES CASOS EM QUE TODO MUNDO CAUSA TODO MUNDO E NÃO QUEREMOS ESTABELECER UM MODELO ESTRUTURAL A PRIORI, SURGEM OS MODELOS VAR (VETORES AUTO- REGRESSIVOS)
25 BOLSAS, CÂMBIO E RISCO LOG(CAMB) LOG(DOW) LOG(IBOV) LOG(NASDA Q) LOG(RISCO) LOG(CAMB(-1)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] LOG(CAMB(-2)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] LOG(DOW(-1)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] LOG(DOW(-2)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] LOG(IBOV(-1)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] LOG(IBOV(-2)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] LOG(NASDAQ(-1)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] 25
26 BOLSAS, CÂMBIO E RISCO LOG(NASDAQ(-2)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] LOG(RISCO(-1)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] LOG(RISCO(-2)) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] C ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] R-squared Adj. R-squared Sum sq. resids S.E. equation F-statistic Log likelihood Akaike AIC Schwarz SC Mean dependent S.D. dependent
27 2,550 2,250 RISCO BRASIL E RISCO DA MÉDIA DOS PAÍSES NÃO INVESTMENT GRADE NO EMBI+ EXCLUINDO BRASIL E ARGENTINA ,436 EMBI+ Brasil 1,950 1,650 1,779 EMBI+ ex. Ar Br e investment grade 1,732 1,432 1,350 1, , , , , /4/ /6/ /8/ /10/1998 6/1/ /3/ /5/ /7/1999 1/10/1999 7/12/ /2/ /4/ /6/ /8/2000 6/11/ /1/ /3/ /5/2001 1/8/2001 7/10/ /12/ /2/ /4/2002 2/7/2002 7/9/ /11/ /1/ /3/2003 2/6/2003 8/8/ /10/ /12/ /2/2004 2/5/2004 8/7/ /9/ /11/ /1/2005 2/4/2005 8/6/ /8/ /10/ /12/2005 3/3/2006 9/5/ FONTE: JP MORGAN ELABORAÇÃO: BRADESCO
28 EVOLUÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO DEZEMBRO 2006 R$ 2,10 / US$ DEZEMBRO 2005 R$ 2,34 / US$ DEZEMBRO 2004 R$ 2,65/ US$ /04/03 01/05/03 25/05/03 18/06/03 12/07/03 05/08/03 29/08/03 22/09/03 16/10/03 09/11/03 03/12/03 27/12/03 20/01/04 13/02/04 08/03/04 01/04/04 25/04/04 19/05/04 12/06/04 06/07/04 30/07/04 23/08/04 16/09/04 10/10/04 03/11/04 27/11/04 21/12/04 14/01/05 07/02/05 03/03/05 27/03/05 20/04/05 14/05/05 07/06/05 01/07/05 25/07/05 18/08/05 11/09/05 05/10/05 29/10/05 22/11/05 16/12/05 09/01/06 02/02/06 26/02/06 22/03/06 15/04/06 09/05/06 28 FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
29 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE IBOVESPA (EM NÚMERO DE PONTOS) Nº DE PONTOS 44,000 41,940 41,000 38,000 38,485 39,240 40,410 39,285 37,901 35,000 33,629 35,475 36,114 36,312 36,682 32,000 31,856 31,100 29,000 29,308 30,219 26,068 26,000 26,769 28,344 23,000 28/7/2005 3/8/2005 9/8/ /8/ /8/ /8/ /8/2005 6/9/ /9/ /9/ /9/ /9/2005 4/10/ /10/ /10/ /10/ /10/2005 1/11/2005 7/11/ /11/ /11/ /11/ /11/2005 5/12/2005 9/12/ /12/ /12/ /12/2005 2/1/2006 6/1/ /1/ /1/ /1/ /1/2006 3/2/2006 9/2/ /2/ /2/ /2/2006 3/3/2006 9/3/ /3/ /3/ /3/ /3/2006 6/4/ /4/ /4/ /4/ /4/2006 4/5/2006 9/5/ FONTE:BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
30 30 NESTES CASOS A MELHOR FORMA DE SE AVALIAR OS IMPACTOS CONJUNTOS É A FUNÇÃO DE RESPOSTA AO IMPULSO (VAR / VEC)
31 RESPOSTA DO IBOVESPA AO CÂMBIO 0,1200 0,1000 0,0800 0,0600 0,0400 0,0497 0,0200 0,0000-0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
32 Resposta do IBOVESPA ao Dow Jones RESPOSTA DO IBOVESPA AO DOW JONES 0,1600 0,1400 0,1200 0,1000 0,0800 0,0600 0,0741 0,0400 0,0200 0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
33 Resposta do IBOVESPA ao IBOVESPA RESPOSTA DO IBOVESPA AO IBOVESPA 0,5000 0,4500 0,4000 0,3500 0,3781 0,3000 0,2500 0,2000 0,1500 0,1000 0,0500 0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
34 Resposta do IBOVESPA ao NASDAQ RESPOSTA DO IBOVESPA AO NASDAQ 0,3500 0,3000 0,2500 0,2711 0,2000 0,1500 0,1000 0,0500 0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
35 Resposta do IBOVESPA ao Risco RESPOSTA DO IBOVESPA AO RISCO 0,0000-0,0500-0,1000-0,1500-0,2000-0,2500-0,3000-0,3500-0,4000-0,3769-0,4500-0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
36 Resposta do NASDAQ ao Câmbio RESPOSTA DO NASDAQ AO CÂMBIO 0,0200 0,0100 0,0000-0,0100-0,0200-0,0300-0,0400-0,0302-0,0500-0,0600-0,0700-0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
37 Resposta do NASDAQ ao Dow Jones RESPOSTA DO NASDAQ AO DOW JONES 0,0200 0,0000-0,0200-0,0400-0,0600-0,0800-0,1000-0,0855-0,1200-0,1400-0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
38 Resposta do NASDAQ ao IBOVESPA RESPOSTA DO NASDAQ AO IBOVESPA 0,0600 0,0400 0,0200 0,0000-0,0200-0,0115-0,0400-0,0600-0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
39 Resposta do NASDAQ ao NASDAQ RESPOSTA DO NASDAQ AO NASDAQ 0,6000 0,5000 0,5141 0,4000 0,3000 0,2000 0,1000 0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
40 Resposta do NASDAQ ao Risco RESPOSTA DO NASDAQ AO RISCO 0,0200 0,0000-0,0200-0,0400-0,0600-0,0800-0,0658-0,1000-0,1200-0, ELABORAÇÃO: BRADESCO
41 41 MESMO IDENTIFICANDO A MELHOR RELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS, O PROBLEMA É SEMPRE PREVER AS SÉRIES EXÓGENAS
42 O MODELO DE METAS DE INFLAÇÃO DO BANCO CENTRAL 42
43 INTRODUÇÃO: REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO Há, implícita em qualquer ação ou inação de política monetária, uma expectativa de como se desdobrará o futuro, ou seja, uma projeção Alan Greenspan Modelo é um instrumento relevante, mas não o único instrumento de análise. Não há mecanicismo, não há regra de bolso. A economia é tão complexa e muda tão rapidamente que nenhum modelo econométrico por mais detalhado e bem concebido que seja jamais conseguirá captar completamente a realidade. Allan Greenspan (26/ago/05) 43
44 DINÂMICA DO MODELO 44
45 DINÂMICA Juros Equação (I) Curva IS Câmbio Demanda Inflação Equação (II) Phillips 45
46 AS EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS ENFOQUE BÁSICO DA MODELAGEM 46
47 O MODELO DO BC PARA PROJEÇÃO DE INFLAÇÃO UTILIZA BASICAMENTE 2 EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS: Equação (I) estabelece uma relação entre TAXA DE JUROS e PRODUTO, denominada curva IS (Investiment and Saving) Equação (II) descreve uma relação entre PRODUTO e INFLAÇÃO, que chamaremos de curva de Phillips* *W. Phillips professor da London Shool of Economics, publicou um estudo em 1958 sobre essa relação. 47
48 AS EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS ESPECIFICAÇÕES DA CURVA IS 48
49 Conceito i Taxa de juros Produto Curva IS Y é negativamente inclinada, quanto maior os juros, menor a demanda (custo de oportunidade). Curva IS: Hiato (obtido via filtro HP do PIB), em função da taxa de juros e do Hiato defasado. Aplicação no modelo Curva IS h t = h (t-1) h (t-2) + -0,01 3 r (t-4) + 0,2 4 pr (t) + -0,2 5 pr (t-1) Onde: h = hiato do produto r = taxa de juros real pr = swap 180 / Selic, inclinação da curva 49
50 PIB PIB Potencial Hiato Hiato Hiato Projetado pela IS
51 AS EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS ESPECIFICAÇÕES DA CURVA PHILLIPS 51
52 Conceito π Inflação Hiato Curva de Phillips H é a relação inversa entre Inflação e Hiato, ou seja, quanto menor o Hiato maior a inflação Curva de Phillips: inflação em função da taxa de câmbio, preços externos, expectativas, hiato e da inflação passada. Aplicação no modelo Equação (II) => π t = 0,4 π (t-1) + 0,6 E (π ) + 0,2 h + 0,06 t-1 t (t-2) Δ(PF + e ) t t Onde: π = inflação E t (.) = expectativa de inflação h = hiato do produto = índice de preços externo P F t e = taxa de câmbio Δ = primeira diferença 52
53 DEFASAGENS DEMONSTRADAS PELA CURVA DE PHILLIPS: Mudanças na taxa de juros começam a ser sentidas pela inflação após 4 meses (lag de 4 a 9 meses); O impacto do câmbio na inflação é contemporâneo (no mesmo trimestre); Mudanças de curto prazo (trimestre corrente) nas expectativas de inflação não são captadas pelo modelo; 53
54 INFLAÇÃO Residual Inflação de Livres Efetiva Projetada pelo modelo 54
55 RESULTADOS E PROJEÇÕES DO MODELO 55
56 INFLAÇÃO DO IPCA, COM JUROS CONSTANTES DE 16,50% A.A. (CENÁRIO DE REFERÊNCIA) Período Intervalo de confiança 50% 30% 10% Projeção central Obs.: Inflação acumulada em 12 meses em % a.a. 56 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
57 PROJEÇÃO DA INFLAÇÃO MEDIDA PELO IPCA, COM EXPECTATIVAS DE MERCADO PARA AS TAXAS DE CÂMBIO E DE JUROS * Período Intervalo de confiança 50% 30% 10% Projeção central Obs.: Inflação acumulada em 12 meses em % a.a. 57 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO (*) De acordo com a Gerin
58 INFLAÇÃO: ANCORAGEM DAS EXPECTATIVAS SINTETIZA CENÁRIO BENIGNO 6.6 UM DOS PILARES DO REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO DE INFLAÇÃO É A COORDENAÇÃO DAS EXPECTATIVAS, NESTE SENTIDO, A GRANDE AVERSSÃO AO RISCO Exp. 12 meses suavizada Trajetória das Metas /1/2004 9/2/ /2/ /3/ /3/ /4/ /4/ /5/ /5/ /6/2004 2/7/ /7/2004 3/8/ /8/2004 4/9/ /9/2004 6/10/ /10/2004 7/11/ /11/2004 9/12/ /12/ /1/ /1/ /2/ /2/ /3/ /3/ /4/2005 2/5/ /5/2005 3/6/ /6/2005 5/7/ /7/2005 6/8/ /8/2005 7/9/ /9/2005 9/10/ /10/ /11/ /11/ /12/ /12/ /1/ /1/ /2/2006 2/3/ /3/2006 3/4/ /4/2006 5/5/ FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
59 VARIAÇÕES ANUAIS DO IGP-M Fonte: IBGE ELABORAÇÃO: VARIAÇÕES ANUAIS DO IGP-M (FGV) - % aa % 25.30% 18.0% 20.10% 15.24% 12.42% 9.0% 9.19% 7.74% 9.96% 10.37% 8.69% 0.0% 1.79% 1.21% 2.30% 4.10% * 2007* 59 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
60 VARIAÇÕES ANUAIS DO IPCA % 22.41% 18.0% 12.53% 12.0% 9.56% 8.94% 7.67% 9.30% 7.60% 6.0% 5.22% 5.97% 5.69% 4.30% 4.40% 1.66% 0.0% * 2007* 60 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
61 61 RELAÇÃO ENTRE INFLAÇÃO, INVESTIMENTO, HIATO DO PRODUTO E NUCI
62 INVESTIMENTO, NUCI E PIB - VEC Cointegrating Eq: CointEq1 LOG(NUCI12M(-1)) LOG(INV12M(-1)) ( ) [ ] LOG(PIB12M(-1)) ( ) [ ] C ( ) [ ] Error Correction: D(LOG(NUCI1 2M)) D(LOG(INV12 M)) D(LOG(PIB12 M)) CointEq ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] 62
63 NO LONGO PRAZO VALE: NUCI t = -0,275 INV t +0,173 PIB t +3,07 AJUSTE: (1/0,166)= 6 TRIMESTRES 63
64 21.0% Investimento TAXA DE INVESTIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA (% PIB) % 20.5% 20.0% 19.0% 19.3% 19.3% 19.9% 19.7% 19.3% 19.5% 19.6% 19.9% 18.9% 18.0% 18.4% 18.3% 17.8% 17.0% 16.0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
65 Fonte: CNI NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA - CNI - DADOS DESSAZONALIZADOS ,3 83,5 83,7 83,3 82,8 82,3 82,1 82,2 81,8 81,3 80,9 81,0 80,8 81,7 80,9 81,1 80,3 80,4 80,7 80,8 80,0 80,2 80,0 79,8 79,3 78,3 78,6 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 65 FONTE: CNI ELABORAÇÃO: BRADESCO
66 HIATO = Y efetivo Y potencial HIATO DO PRODUTO VIA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO: Y=AK(NUCI) a L(EMP) (1-a) 66
67 Estimativa via Função de Produção do PIB Potencial e Hiato do Produto Projeção ESTIMATIVA VIA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DO PIB POTENCIAL E Fonte: IBGE HIATO DO PRODUTO ,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 2,52% 4,47 1,73% PIB 4,52 4,50 0,10% 0,96% 4,59 PIB Potencial 2,00% 4,59 0,98% 4,67 4,67 4,8 4,71 4,71 4,7 4,6 4,5 0,52% 4,4-1,0% 4,32-2,0% -3,0% -4,0% -0,38% -1,53% -0,44% -3,16% -2,90% -0,72% Hiato do Produto -1,07% mar/92 jun/92 set/92 dez/92 mar/93 jun/93 set/93 dez/93 mar/94 jun/94 set/94 dez/94 mar/95 jun/95 set/95 dez/95 mar/96 jun/96 set/96 dez/96 mar/97 jun/97 set/97 dez/97 mar/98 jun/98 set/98 dez/98 mar/99 jun/99 set/99 dez/99 mar/00 jun/00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 4,3 4,2 4,1 4,0 67 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
68 MODELOS PARA A BALANÇA COMERCIAL 68
69 S a ld o A n u a l d a B a la n ç a C o m e rc ia l -U S $ M ilh õ e s F o n te :S e c e x( e :p ro je ç ã o ) BALANÇA COMERCIAL: NOTÁVEL RECUPERAÇÃO APÓS US$ MILHÕES * 69 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA (*) : BRADESCO
70 OS MAIORES SALDOS COMERCIAIS DO MUNDO ACUMULADO 12 MESES US$ BILHÕES BRASIL: 6º MAIOR SALDO COMERCIAL DO MUNDO Alemanha Rússia China Japão Canadá Brasil Holanda Venezuela Cingapura Indonésia Malásia 70 FONTE: THE ECONOMIST ELABORAÇÃO: BRADESCO
71 ELASTICIDADE DO QUANTUM EXPORTADO - MODELO ECONOMÉTRICO Variáveis Elasticidades Quantum de exportações defasado 0,249 Câmbio defasado 0,333 PIB Mundo 1,672 Preço das exportações 0,624 A elasticidade mede a variação percentual no quantum exportado para cada 1% de variação nas variáveis 71
72 US$ MILHÕES 135, ,000 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS ,6% +10,9% 131, , , ,000 95,000 85,000 75,000 65,000 55,000 45,000 35,000 43,545 46,506 47,747-6,1% +5,7% +14,7% 52,990 51,120 48,014 55,086 3,7% 58,223 60, ,1% 73, % 96, * 72 FONTE: SECEX ELABORAÇÃO E (*)ESTIMATIVA: BRADESCO
73 ELASTICIDADE DO QUANTUM IMPORTADO - MODELO ECONOMÉTRICO Variáveis Elasticidades Quantum de importações defasado 0,090 Câmbio (0,313) CIG 1,553 CIG defasado 1,501 Preço das importações (0,321) 73
74 F O N T E :S E C E X E L A B O R A Ç Ã O :B B V A B R A S IL EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS US$ MILHÕES 84,000 77,000 70,000 63, ,3% - 0,5% +19,4% 87, ,1% 73, ,1% 62,805 56,000 49,000 42,000 49,971 53,347 59,745 57,749 49,263 55,837-15,0% 55,572 +2,2% 47,240 48,291 35,000 28,000 33, * 74 FONTE: SECEX ELABORAÇÃO E (*)ESTIMATIVA: BRADESCO
75 75 A ECONOMETRIA DEVE SER ENCARADA COMO UMA PODEROSA FERRAMENTA, MAS A ANÁLISE E A FORMULAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DE UM PAÍS NÃO PODEM PRESCINDIR DOS ECONOMISTAS E DEMAIS PROFISSIONAIS
76 QUADRO DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS (p) ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) IPCA - IBGE (%) IGP-M - FGV (%) Taxa Selic (final de período) % Balança Comercial (US$ bilhões) Déficit em conta-corrente (US$ bilhões) Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ EXTERNO E CÂMBIO Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ Desvalorização nominal ponta (%) Desvalorização nominal média (%) Reservas internacionais (US$ bilhões) - caixa Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) Resultado primário do setor público (% PIB) Resultado nominal do setor público (% PIB) Dívida Líquida do Setor Público (R$ bilhões) , , (P) PROJEÇÂO BRADESCO FONTE E ELABORAÇÃO: BRADESCO
77 DEPEC - DEP. DE PESQUISAS E ESTUDOS ECONÔMICOS Fernando Honorato Barbosa fernando@bradesco.com.br SÃO PAULO, 10 DE MAIO DE 2006 Fernando Honorato Barbosa Economista Sênior
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