POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -"

Transcrição

1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito

2 1 INTRODUÇÃO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito é um elenco de ações que dizem respeito a acessibilidade e inclusão dos acadêmicos e colaboradores com deficiência física, intelectual ou sensorial para que, com isso, os mesmos possam desfrutar com autonomia, facilidade e dignidade, dos espaços e atividades acadêmicas. As referidas Políticas trazem em sua essência, a conscientização de toda a comunidade acadêmica para a eliminação das barreiras arquitetônicas, instrumentais, comunicacionais e atitudinais, tanto na sala de aula quanto nas demais dependências da IES, buscando sempre recursos e estratégias que promovam acesso e permanência dos acadêmicos e colaboradores com deficiência em todo contexto educacional ou laboral. Com isso, a Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC enquanto instituição de ensino superior deve assumir o seu papel social nas transformações e garantias de qualidade de vida para todos. Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 2

3 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Sensibilizar a comunidade acadêmica no que tange o respeito para com as pessoas portadoras de algum tipo de deficiência ou com dificuldade de locomoção, bem como contribuir com a implementação da política institucional de acessibilidade. 2.2 Objetivos Específicos Desenvolver campanhas de sensibilização em toda a comunidade acadêmica; Equipar a Faculdade com instrumentos que facilitem a circulação de pessoas com deficiência e/ou dificuldade de locomoção; Proporcionar um trabalho psicopedagógico junto aos acadêmicos para a viabilização do direito de acesso à educação, por meio de uma planificação pedagógica diferenciada. Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 3

4 3 JUSTIFICATIVA O presente documento busca orientar a institucionalização da Política de Acessibilidade na FTC, a fim de assegurar o direito da pessoa com deficiência à educação superior, fundamentado nos princípios e diretrizes contidos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), esta que assegura e promove o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. (Lei nº , de 6 de julho de 2015) 1. Para garantir a acessibilidade e inclusão dos alunos, professores e demais colaboradores que apresentam algum tipo de deficiência, seja ela física, intelectual ou sensorial são realizadas pela FTC ações caracterizadas por oportunizar que os mesmos desfrutem com autonomia e dignidade dos espaços e atividades acadêmicas em geral ou laborais. Com isso, o trabalho de sensibilização é constante na FTC, a começar pela implementação de uma Política de Acessibilidade, corroborando com o que estabelece o Estatuto da Pessoa com Deficiência, no Artigo 3º, que define acessibilidade como a [...] possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. 2 Do ponto de vista acadêmico, os desafios em relação à acessibilidade são os mais variados possíveis. Por isso, as políticas que são implementadas na FTC propõem e gerenciam a eliminação barreiras arquitetônicas, atitudinais, instrumentais, comunicacionais e digitais, tanto na sala de aula, quanto nas demais 1 A referida Lei tem como base a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo n o 186, de 9 de julho de 2008, em conformidade com o procedimento previsto no 3 o do art. 5 o da Constituição da República Federativa do Brasil, em vigor para o Brasil, no plano jurídico externo, desde 31 de agosto de 2008, e promulgados pelo Decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009, data de início de sua vigência no plano interno. (Disponível em 2 Disponível em Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 4

5 dependências da IES, buscando sempre recursos e estratégias que promovam o acesso e permanência dos acadêmicos e demais colaboradores com deficiência em todo contexto educacional e laboral. Corroborando com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES, 2013), a FTC estabelece nas suas políticas de acessibilidade, a inclusão plena dos estudantes, professores e colaboradores com deficiência e/ou mobilidade reduzida, envolvendo desde os processos de seleção, planejamento e execução orçamentária, até a composição do quadro de profissionais, projetos pedagógicos dos cursos, condições de infraestrutura arquitetônica, serviços de atendimento ao público e na disponibilização de materiais pedagógicos e demais recursos. Segundo o Estatuto da Pessoa com Deficiência, Capítulo IV, do direito à Educação, Artigo 27, destaca que A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. 3 Em acordo com o exposto no documento supracitado, a FTC promove, em suas políticas referentes a acessibilidade, as seguintes ações, a saber: I. Atuar, de forma colaborativa com os professores dos diferentes cursos, visando à definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do estudante ao currículo e sua interação no grupo; II. Promover as condições para a inclusão do estudante em todas as atividades acadêmicas; III. Informar a comunidade acadêmica acerca da legislação e normas educacionais vigentes que asseguram a inclusão educacional; IV. Preparar material específico para o uso do estudante no núcleo de acessibilidade e na sala de aula; V. Orientar o professor quanto à elaboração de materiais didáticopedagógicos que possam ser utilizados pelos estudantes nas atividades de salas de aula; 3 Disponível em Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 5

6 VI. Deliberar na interface com profissionais da saúde, professores e gestores institucionais, acerca do atendimento a ser dado a cada estudante, considerando o tipo de deficiência e a especificidade de cada caso; VII. Articular com os gestores institucionais e professores para que o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) contemplem os pressupostos epistemológicos, filosóficos, legais e políticos da educação inclusiva; VIII. Promover programas de sensibilização, formação e capacitação de professores e funcionários da FTC em atendimento inclusivo e que assegure a acessibilidade; IX. Realizar anualmente pesquisa com estudantes, professores e funcionários técnico-administrativos com deficiência com o intuito de mensurar as melhorias nas instalações da IES para melhor atendê-los; X. Divulgar projetos de comunicação e eventos relativos à inclusão e acessibilidade. Neste sentido, a FTC, que é uma Instituição de Ensino Superior socialmente responsável, atenta e preocupada com essas questões, implementa nas suas instalações melhorias que favorecem a acessibilidade de toda comunidade acadêmica, bem como dos cidadãos que necessitam utilizar os serviços disponibilizados pela Instituição. A FTC pretende, com isso, que o paradigma de qualquer tipo de preconceito, discriminação e/ou algo que equivalha seja minimizado e extinguido na IES e na sociedade como um todo. Nesse sentido, trabalha com os diferentes aspectos da acessibilidade, a saber: Acessibilidade Arquitetônica Refere-se a ações de adequações em todos os espaços físicos da Instituição, visando a garantia de acesso, assistido ou não, da comunidade acadêmica a todas as instalações da IES (rampas, piso tátil, sinalizações em braile, elevador, banheiros adaptados). Acessibilidade Atitudinal Refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras. Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 6

7 Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito Acessibilidade Metodológica (também conhecida como pedagógica) Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente a concepção subjacente a atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas. Acessibilidade Programática Ocorre quando a IES promove processos de sensibilização que envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais e políticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com deficiência na educação superior. Acessibilidade nas Comunicações Eliminação de barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais LIBRAS), escrita (revista, livro, apostila etc., incluindo textos em Braille, grafia ampliada, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital). Acessibilidade Digital Eliminação de barreiras na comunicação, tecnologias assistivas, englobando equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência. A FTC entende que acessibilidade é um direito de todo cidadão em todos os espaços e setores da sociedade. E, mais do que nunca, é um fator de inclusão e de responsabilidade social. Assim, as suas políticas foram projetadas para a eliminação de possíveis barreiras que possam impedir as pessoas de circularem e usufruírem de tudo que compõem as suas instalações. Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 7

8 4 MÉTODO A FTC através de campanhas de sensibilização interna desenvolve ações abordando a temática de acessibilidade, alcançando toda a comunidade acadêmica. Corroborando com as demandas legais afeitas a estas questões, a FTC trabalha nas dimensões de Acessibilidade Atitudinal, Arquitetônica, Metodológica, Programática, nas Comunicações e Digital. Em cada uma dessas dimensões, algumas ações são postas em prática, a saber: No que tange a Acessibilidade Atitudinal, estão sendo realizadas campanhas de conscientização para toda a comunidade acadêmica em diversos espaços da IES (Vide Anexos). As mesmas estão afeitas a cartazes, panfletos, adesivo de mesa, dentre outras peças, mensagens nas TVs localizadas em diferentes espaços na Instituição, papel de parede nos computadores, cartilhas explicativas, Seminários de sensibilização, bem como o desenvolvimento de uma página eletrônica que apresenta informações, discussões e aspectos legais dessa temática; todos os recursos são elaborados e publicados com mensagens referentes aos cuidados necessários que cada um deve ter com pessoas que demandam atendimento especializado. Ainda nesta dimensão, será criada campanha de respeito aos idosos e as gestantes que merecem e precisam, também, de cuidados e atendimentos preferenciais. No que se refere a Acessibilidade Arquitetônica, a FTC vem implementando em suas Unidades de Ensino ações que visam garantir o acesso a todos os espaços físicos da Instituição. Com intuito de promover facilidade ao transitar nas suas instalações, os deficiente visuais contam com um piso tátil e as sinalizações em braile, tão essencial, quanto obrigatório para que os mesmos tenham condições de circular e localizar salas e laboratórios. A Acessibilidade Metodológica, busca garantir a formação e sensibilização dos professores para que os mesmos utilizem metodologias de ensino que garantam o uso de estilos de aprendizagem diferentes, estimulando, assim, a participação e acesso de todos os estudantes, com ou sem deficiência. Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 8

9 A Acessibilidade Programática vem promovendo através de sensibilização e a aplicação dos dispositivos legais e políticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com deficiência na educação superior. Para garantir a Acessibilidade nas Comunicações e Digital, a IES tem eliminado as barreiras na comunicação tanto física, como virtual, através da utilização das tecnologias, investindo em teclado em braille, placa de sinalização, bem como equipamentos e programas adequados que proporcionam ou ampliam as habilidades funcionais de pessoas com deficiência. Com isso a FTC vem mantendo uma comunidade acadêmica equânime e, como uma natural consequência, formando cidadãos cônscios e socialmente responsáveis. Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 9

10 ANEXOS ANEXO A: Projeto do I Seminário Acessibilidade na Educação Superior SAES ANEXO B: Campanha: Não seja portador de preconceito Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 10

11 ANEXO A I Seminário Acessibilidade na Educação Superior SAES 1 Unidade Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC 2 Atividade Seminário 3 Tema/Assunto Acessibilidade e inclusão da pessoa com deficiência 4 Informações do Evento 4.1 Local Campus da Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC 4.2 Data A definir 4.3 Horário A definir 4.4 Objetivos 1. Sensibilizar a comunidade acadêmica para a causa das pessoas com deficiência; 2. Identificar oportunidades de geração de renda e de inclusão social para as pessoas com deficiência; 3. Estimular o debate e propostas acerca de problemas sociais e inclusão; 4. Apoiar, estimular, ampliar e melhorar o atendimento de pessoas com deficiência. 5. Identificar entidades representativas de pessoas com deficiência para parcerias com a instituição. 4.5 Conteúdos Direitos Humanos, Cidadania e Inclusão Social / Acessibilidade no Ambiente Acadêmico: Acessibilidade Física e as demais associadas aos processos de ensino e de aprendizagem/ Autismo. 5 Proposta O I SAES é um seminário para tratar de temas inclusivos cuja finalidade é discutir e gerar conhecimento sobre o processo de inclusão da pessoa com deficiência no ambiente acadêmico. O programa do evento inclui palestras, painéis para discussão de temas sobre Acessibilidade, Direitos Humanos, Cidadania, Política de Inclusão Social para 5.1 Apresentação Pessoas com Deficiência e Educação Especial, temas que são esclarecedores para o público-alvo do evento. No propósito de desenvolver uma cultura de eventos inclusivos para promoção da pessoa com deficiência, o evento pretende ainda promover um debate com a sociedade, grupos organizados e os interessados na acessibilidade e inclusão social da pessoa com deficiência. Segundo o Censo 2010 (IBGE), existem no Brasil mais de 27,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, cujo nível de formação se encontra com o Fundamental Completo e Médio Incompleto. Esse número sobe para 37,9 milhões se for considerado o Médio Completo e Superior Incompleto. As deficiências consideradas nestes números são a auditiva e visual, o que pode significar um nível de acesso à educação e permanência na escola por um período ideal de inserção na educação formal. Passa a ser considerável o 5.2 Justificativa número de estudantes que ainda chegarão ao nível superior e que tenham alguma necessidade especial para ser atendida. O I SAES consiste em identificar e expor as demandas das pessoas com deficiência, articular um debate com a comunidade acadêmica quanto a acessibilidade e atendimento dessas pessoas. Nessa oportunidade serão discutidos temas relacionados com diferentes abordagens para o corpo técnicoadministrativo e também com o corpo docente. Alunos, Professores e corpo técnico-administrativo da Faculdade de Tecnologia 5.3 Público-alvo. e Ciências - FTC 5.4 Contato 6 Observações As atividades serão desenvolvidas com a participação dos alunos, professores de demais colaboradores. Local/Data Assinatura Responsável Assinatura Diretor Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 11

12 Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito ANEXO B Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 12

13 Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 13

14 Gerência Acadêmica e de Avaliação da Rede FTC 14

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

Profa. Dra. VANESSA H. SANTANA DALLA DÉA

Profa. Dra. VANESSA H. SANTANA DALLA DÉA Profa. Dra. VANESSA H. SANTANA DALLA DÉA UFG - Números 2015 GRADUAÇÃO Deficiência No. Especificidade No. Auditiva 57 Surdos 27 Física 52 Cadeirante 4 Intelectual 19 Sínd. de Down 2 Visual 36 Cego 2 Asperger

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ

RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ Universidade Federal de Goiás/Regional Jataí Jataí-Goiás Leonor Paniago Rocha Simone Rezende do Carmo A Regional

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 NATAL/RN MARÇO/2012

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses.

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica (3) (4) (5) previsão de alunos por turma em disciplina teórica de, no máximo, 80. relação aluno por docente,

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos

Leia mais

Rita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação

Rita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação Tecnologia Assistiva ou Tecnologia de Reabilitação? TA Construção conceitual CAT Novembro de 2006, o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), estabelecido pelo Decreto nº 5.296/2004. Portaria nº 142 Secretaria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 03 DE 25 DE FEVEREIRO DE

RESOLUÇÃO Nº 03 DE 25 DE FEVEREIRO DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO- CONSEPE Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (Socs) Bloco IV, Segundo Andar, Câmpus de Palmas (63) 3232-8067 (63) 3232-8238

Leia mais

Legislação e Diretrizes de acessibilidade na Web. Reinaldo Ferraz W3C Brasil - CEWEB.br

Legislação e Diretrizes de acessibilidade na Web. Reinaldo Ferraz W3C Brasil - CEWEB.br Legislação e Diretrizes de acessibilidade na Web Reinaldo Ferraz W3C Brasil - CEWEB.br Constituição Federal de 1988 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente

Leia mais

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar

Leia mais

Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias

Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS 1. Introdução Anderson Luís Furlan Este resumo objetiva apresentar de forma sucinta o que é, deficiência, dando enfoque a deficiência

Leia mais

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO 1 DIMENSÃO 8 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 1 O plano de desenvolvimento do instituto PDI ( http://www.ufopa.edu.br/arquivo/portarias/2015/pdi20122016.pdf/view ) faz referência a todos os processos internos

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

PROJETO LIBRAS. 1. TÍTULO Curso de Formação Continuada em Língua Brasileira de Sinais:

PROJETO LIBRAS. 1. TÍTULO Curso de Formação Continuada em Língua Brasileira de Sinais: 3 PROJETO LIBRAS 1. TÍTULO Curso de Formação Continuada em Língua Brasileira de Sinais: 2. NATUREZA DO PROJETO Curso de Extensão 3. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Professor Sérgio Vaz Mendes 4. ÁREA RESPONSÁVEL

Leia mais

Resolução n 225, de 21 de junho R E S O L V E: Art. 1º - Alterar a redação do parágrafo 2º artigo 12 do Regimento Geral da Universidade:

Resolução n 225, de 21 de junho R E S O L V E: Art. 1º - Alterar a redação do parágrafo 2º artigo 12 do Regimento Geral da Universidade: Resolução n 225, de 21 de junho 2016. Aprova emendas ao Regimento Geral da Universidade, cria setores e dá outras providências. O Conselho Universitário CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL SATISFAÇÃO

Leia mais

PROJETOS COM OBJETIVOS QUE INTEGRAM ENSINO. Claudianny Amorim Noronha

PROJETOS COM OBJETIVOS QUE INTEGRAM ENSINO. Claudianny Amorim Noronha PROJETOS COM OBJETIVOS QUE INTEGRAM ENSINO Claudianny Amorim Noronha A PERSPECTIVA DE ENSINO NO EDITAL DE AÇÕES INTEGRADAS Melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos cursos de graduação e pós-graduação,

Leia mais

SUPERVISÃO EDUCACIONAL

SUPERVISÃO EDUCACIONAL SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes

Leia mais

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Edital de Seleção CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: A DIVERSIDADE EM SALA

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no

Leia mais

Pesquisa TIC Educação e os desafios para o uso das tecnologias nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil

Pesquisa TIC Educação e os desafios para o uso das tecnologias nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil Pesquisa TIC Educação e os desafios para o uso das tecnologias nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil ICT Education Research and challenges for the use of technology in elementary and secondary

Leia mais

REGULAMENTO DE EXTENSÃO DA FACULDADE ASCES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE EXTENSÃO DA FACULDADE ASCES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS REGULAMENTO DE EXTENSÃO DA FACULDADE ASCES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Art 1º. A Extensão Acadêmica se constitui em uma prática permanente de interação universidade-sociedade, articulada ao ensino

Leia mais

TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.

TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. 16 TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior

Leia mais

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2016 NÚCLEO DE SAÚDE

PLANO DE AÇÃO 2016 NÚCLEO DE SAÚDE PLANO DE AÇÃO 2016 NÚCLEO DE SAÚDE 1 FORMULÁRIO 1 - PLANO DE AÇÃO 2016 Durante a discussão da Proposta Orçamentária e Diretrizes para o Plano de Ação 2016 no CONSAD foi recomendado a explicitação dos objetivos

Leia mais

ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS

ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016 ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016 Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação do idoso, os dados

Leia mais

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA PERÍODO 2015 TABELA 1 Adesão de docentes e discentes na avaliação 2015

Leia mais

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo A Federação Espírita do Espírito Santo, fundada em 1921, é constituída pelo Conselho Estadual e

Leia mais

Avaliação das condições de ensino - UFPE

Avaliação das condições de ensino - UFPE Avaliação das condições de ensino - UFPE Editar este formulário Prezado(a) professor(a), Considerando o ensino como uma das dimensões da docência na universidade (Ensino, pesquisa, extensão, gestão), este

Leia mais

EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação Institucional* Título da Ação (o que?

EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação Institucional* Título da Ação (o que? ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CCSH Questão Geral 1.1 Como você percebe a utilização dos resultados da autoavaliação como subsídio à revisão, proposição e implementação das ações

Leia mais

PLANO QUINQUENAL PARA ACESSIBILIDADE

PLANO QUINQUENAL PARA ACESSIBILIDADE PLANO QUINQUENAL PARA ACESSIBILIDADE Introdução A FACULDADE FAMETRO, com vistas a sua vocação educacional, apresenta à comunidade acadêmica o seu Projeto de Acessibilidade, objetivando esclarecer quais

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Curso de Ciências Sociais REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Curso de Ciências Sociais REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Curso de Ciências Sociais REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Estágio

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

Orientações para Construção do Projeto Político Pedagógico. Lílian Lessa Andrade Lino

Orientações para Construção do Projeto Político Pedagógico. Lílian Lessa Andrade Lino Orientações para Construção do Projeto Político Pedagógico Lílian Lessa Andrade Lino Objetivos Discutir os objetivos do Projeto Político Pedagógico do Curso (PPC) baseado nas Diretrizes Curriculares do

Leia mais

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho PROFIJ Nível II, Tipo 2 2ºano Curso Operador de Informática ENQUADRAMENTO LEGAL Portaria

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

Profa Dra.: Adriana Azevedo

Profa Dra.: Adriana Azevedo EAD Cenário e Possibilidades Profa Dra.: Adriana Azevedo Definição de EAD A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem

Leia mais

República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias

República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias República Federativa do Brasil Governo Federal Ministério da Educação Educação a Distância e as novas tecnologias Educação Personalizada Vencendo as Barreiras Geográficas e Temporais EAD NO ENSINO PRESENCIAL

Leia mais

X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai

X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC 22 a 24 Setembro 2010 Assunção, Paraguai DA NECESSIDADE AOS DIREITOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através

Leia mais

APÊNDICE A Plano Político Pedagógico da Escola de Pais

APÊNDICE A Plano Político Pedagógico da Escola de Pais APÊNDICE A Plano Político Pedagógico da Escola de Pais Apresentação e Justificativa A exclusão é parte do convencional na coletividade humana. A discriminação tem origem em preconceitos antigos gerados

Leia mais

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas. A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE LEGISLAÇÃO Constituição da República

Leia mais

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09 MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Bibliotecas Universitárias e a Avaliação pelo MEC. Mírian Rocha Bibliotecária / Assessoria Educacional mqrocha@gmail.com (17) 8135-7993 PROCESSOS DE REGULAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES À DISTÂNCIA DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. TRAINING CENTER,

Leia mais

Acessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹

Acessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Acessibilidade, conforme a Lei 10. 098/00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Roberta de Sousa Novais², Thaylane Eloise Gomes dos Santos², Givaldo Oliveira

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO O NAPE é o Núcleo de Apoio Psicopedagógico Especializado foi criado com o propósito

Leia mais

ORIENTAÇÕES AVALIAÇÃO DA EQUIPE PRONATEC

ORIENTAÇÕES AVALIAÇÃO DA EQUIPE PRONATEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC

Leia mais

NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA PRESENCIAIS DO IFNMG

NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA PRESENCIAIS DO IFNMG Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Pró-Reitoria de Ensino NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS

Leia mais

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor Patrícia Diaz Carolina Glycerio Quem somos A Comunidade Educativa CEDAC possibilita que profissionais da educação pratiquem

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

LDB Lei de Diretrizes e Bases

LDB Lei de Diretrizes e Bases PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos

Leia mais

Política de atendimento a pessoa com deficiência Curso Superior de Tecnologia em RadiologiaJaneiro de 2016

Política de atendimento a pessoa com deficiência Curso Superior de Tecnologia em RadiologiaJaneiro de 2016 Política de atendimento a pessoa com deficiência Curso Superior de Tecnologia em RadiologiaJaneiro de 2016 Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Portaria de Reconhecimento nº 189 de 30/04/2008 EXPEDIENTE

Leia mais

PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre

PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre - 2010 INFORME GESTOR teste capa verde.indd 1 13/1/2010 08:40:47 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC

Leia mais

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: O NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DO CLARETIANO - REDE DE EDUCAÇÃO

INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: O NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DO CLARETIANO - REDE DE EDUCAÇÃO INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: O NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DO CLARETIANO - REDE DE EDUCAÇÃO O acesso das pessoas com deficiência à educação superior vem se ampliando significativamente, em consequência

Leia mais

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação

Leia mais

INSERÇÃO AO MERCADO TRABALHO PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS

INSERÇÃO AO MERCADO TRABALHO PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS INSERÇÃO AO MERCADO TRABALHO PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS Daniela Fernanda Barreto Freitas* JUSTIFICATIVA As estimativas da Organização Mundial da Saúde (2012) calculam que no mundo existem 610 milhões

Leia mais

Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul. Programa de Promoção de Acessibilidade

Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul. Programa de Promoção de Acessibilidade Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Programa de Promoção de Acessibilidade O que é o Programa de Promoção de Acessibilidade da Unisul O Programa de Promoção de Acessibilidade (PPA) busca promover

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Direitos Humanos e Diversidade. Painel: Inclusão e Diversidade

Universidade Estadual de Goiás Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Direitos Humanos e Diversidade. Painel: Inclusão e Diversidade Universidade Estadual de Goiás Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Direitos Humanos e Diversidade Painel: Inclusão e Diversidade Coordenador: Prof. Dr. Rezende Bruno de Avelar CDHD Coordenação

Leia mais

Indicadores de Qualidade da Educação Superior. Brasília-DF Agosto 2015

Indicadores de Qualidade da Educação Superior. Brasília-DF Agosto 2015 Indicadores de Qualidade da Educação Superior Brasília-DF Agosto 2015 Sobre o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES MARCOS LEGAIS da AVALIAÇÃO da EDUCAÇÃO SUPERIOR Constituição Federal

Leia mais

Plano de Atendimento Individualizado. Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014

Plano de Atendimento Individualizado. Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014 Plano de Atendimento Individualizado Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014 Atendimento Pedagógico Especializado Deve ser assegurado para

Leia mais

ACESSO A ÓRTESES E PRÓTESES POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NO PROGRAMA BPC NA ESCOLA: CONEXÕES COM A INCLUSÃO EDUCACIONAL

ACESSO A ÓRTESES E PRÓTESES POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NO PROGRAMA BPC NA ESCOLA: CONEXÕES COM A INCLUSÃO EDUCACIONAL ACESSO A ÓRTESES E PRÓTESES POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NO PROGRAMA BPC NA ESCOLA: CONEXÕES COM A INCLUSÃO EDUCACIONAL Mileide Cristina Stoco de Oliveira Magda Campos Curcino Eliane Ferrari Chagas

Leia mais

851 Tecnologia de Proteção do Ambiente

851 Tecnologia de Proteção do Ambiente 851 Tecnologia de Proteção do Ambiente Educação Ambiental de Adultos Destinatários Público em geral. Requisitos de acesso 9º ano de escolaridade. Modalidade de Formação Formação Continua. Objetivo Geral

Leia mais

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) 1-6 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-6 SUMÁRIO

Leia mais

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade

Leia mais

PANORAMA DOS NAPNES DO IF CATARINENSE. Campi Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira.

PANORAMA DOS NAPNES DO IF CATARINENSE. Campi Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira. PANORAMA DOS NAPNES DO IF CATARINENSE Campi Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira. 2010 DIRETRIZES Disseminação da cultura da inclusão no âmbito do IFC através de projetos, assessorias

Leia mais

RELATÓRIO DE AÇÕES DO NAPNEE

RELATÓRIO DE AÇÕES DO NAPNEE RELATÓRIO DE AÇÕES DO NAPNEE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais). O Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNEE, órgão de natureza consultiva

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Missão A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Universidade Estácio de Sá consiste em formar profissionais

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ACOLHIMENTO - NAAC

REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ACOLHIMENTO - NAAC REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ACOLHIMENTO - NAAC Presidente Prudente SP 2015 Sumário CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES... 2 CAPÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO DO NAAC...2 CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES

Leia mais

NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE - NAD

NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE - NAD FACULDADE DE TECNOLOGICA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE - NAD (APOIO AO DISCENTE E DOCENTE) Goiânia, Maio de 2010. EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Elizete Lucilana Soares Liliane

Leia mais

NOVIDADES E PARCERIAS

NOVIDADES E PARCERIAS ......... Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-1712 / 3371-2265 / 98837-0282 Site: www.escolafazendinhafeliz.com.br / Email: contato@escolafazendinhafeliz.com.br

Leia mais

Caderno de Prova 2 AE02. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Auxiliar de Ensino de

Caderno de Prova 2 AE02. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Auxiliar de Ensino de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 AE02 ( ) prova de questões Objetivas Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 8 de novembro

Leia mais

Projeto para Implantação de um Novo Curso de Mestrado em uma Instituição de Ensino Superior.

Projeto para Implantação de um Novo Curso de Mestrado em uma Instituição de Ensino Superior. Projeto para Implantação de um Novo Curso de Mestrado em uma Instituição de Ensino Superior. PLANO GERAL DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO Com a entrada em vigor da Lei 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Leia mais

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA INSTITUCIONAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA. Equipe que realizou a visita:

ROTEIRO DE VISITA INSTITUCIONAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA. Equipe que realizou a visita: ROTEIRO DE VISITA INSTITUCIONAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA Equipe que realizou a visita: Dia e horário da visita: Promotora de Justiça que acompanhou a visita:

Leia mais

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2015-2019 Plano de Desenvolvimento Institucional CENÁRIO PDI - 2016 METODOLOGIA DE TRABALHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO PAINEL DE BORDO DISPONIBILIDADE NO SITE DA UFERSA PRESENCIAL PAINEL DE BORDO

Leia mais

ENGENHARIA DE USABILIDADE

ENGENHARIA DE USABILIDADE ENGENHARIA DE USABILIDADE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 O que você entende por Tecnologia Assistiva no âmbito de IHC? Cite exemplos. Questão 1 Resposta O que você entende

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais