INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
|
|
- Lívia Veiga de Sequeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), professora UFMS, campus de Três Lagoas-MS curso de Direito, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Inclusiva e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Tecnologia da informação e Comunicação (GEPETIC). Grazielly Vilhalva Silva do Nascimento Doutoranda e mestre em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), professora assistente de educação especial: deficiência auditiva e Libras da Faculdade de Educação FAED/UFGD, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Inclusiva e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Tecnologia da informação e Comunicação (GEPETIC). Marielle Duarte Carvalho Mestranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação PPGEdu da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), bolsista FUNDECT/CAPES, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Inclusiva e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Tecnologia da informação e Comunicação (GEPETIC). Palavras-chave: Inclusão social, deficiência, amparo jurídico. EIXO TÉMATICO: 11 ASPECTOS SOCIAIS DAS DEFICIÊNCIAS 1.Introdução O presente texto apresenta um recorte de um projeto de extensão desenvolvido no município de Três Lagoas MS com a intenção de informar a comunidade sobre os direitos da pessoa com deficiência no âmbito escolar e social, tendo como público alvo principal as pessoas com deficiência, os familiares e as pessoas não deficientes. A população com algum tipo de deficiência constitui parte relevante de nossa sociedade. Sendo que em âmbito mundial são cerca de 10% da população (ONU, 2010) e no Brasil 23,9% da população total que têm algum tipo de deficiência, seja ela visual, auditiva, motora e mental ou intelectual (IBGE, 2010). Além disso, a população com deficiência no Brasil vem crescendo a cada ano, seja por consequência do aumento da expectativa de vida, quer pelo aumento da violência, ou acidentes de trânsito etc. O fato é que atualmente a deficiência não é mais gerada
2 predominantemente por doenças ou fatores genéticos como o fora outrora. O relatório mundial sobre deficiência publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2011.p.27) afirma que todos os períodos históricos enfrentaram a questão moral e política de como melhor incluir e apoiar as pessoas com deficiência e que essa questão se tornará mais premente conforme a demografia das sociedades muda, e cada vez mais pessoas alcançam a idade avançada. Partindo dessa premissa, o presente estudo tem por objetivo principal contribuir para efetivação dos direitos e inclusão social das pessoas com deficiência por meio de cartilhas informativas dos direitos das pessoas com deficiência, ministrando palestras para as pessoas com deficiência e seus familiares. 2.Objetivo geral Contribuir para o processo de empoderamento da pessoa com deficiência e de seus familiares por meio de ações formativas e informativas sobre os direitos da pessoa com deficiência oferecendo conhecimento e amparo jurídico Objetivos específicos Apresentar, por meio de cartilhas informativas e ciclos de palestras tendo como público alvo as pessoas com deficiência e seus familiares, os direitos fundamentais, as medidas de proteção, as políticas de atendimento, os benefícios, o acesso à justiça e dicas importantes para garantia de seus direitos visando contribuir para empoderamento social desse segmento; Participar junto com o Poder Municipal e demais entidades do município, de práticas que visem à inclusão social, o exercício da cidadania e maior qualidade de vida às pessoas com deficiência. 3.Método A proposta metodológica do presente estudo está ligada a uma ação de extensão desenvolvida no campus de Três Lagoas da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul concatenando a área do Direito com a Educação. Para tanto foram utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo, questionários, levantamentos de dados (estatísticos) e elaboração de manual (cartilha informativa). E um primeiro momento do estudo foi desenvolvido uma pesquisa teórica que se concentrou em levantamentos documentais em legislações sobre direitos e deveres das pessoas com deficiências, tratados internacionais, artigos científicos e bibliográficos. Esse
3 suporte didático se fez necessário para apresentação das palestras que foram realizadas pelos acadêmicos e profissionais da área jurídica, educacional, motivacional e da saúde. Foi por meio das pesquisas documentais e palestras que pudemos contribuir na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas prioritárias ao desenvolvimento local. O segundo momento foi de realização das palestras com abertura para perguntas ao final, momento em que muitas dúvidas eram apresentadas e esclarecidas pela equipe técnica presente, dessa realidade a partir das dúvidas apresentadas surgiu a ideia da organização e posterior distribuição de uma cartilha cujo conteúdo tratava dos direitos da pessoa com deficiência e com as indicações de quais locais procurar dentro do município de Três Lagoas para a efetivação destes direitos. As palestras foram realizadas na APAE, no anfiteatro da UFMS e no diversos CRAS do município de Três Lagoas, o projeto teve a duração de 04 anos envolvendo diversos estudantes do curso de Direito da UFMS Campus de Três Lagoas. As divulgações ao longo desse período foram feitas de diversas maneiras: envio de convites aos órgãos públicos e de ensino, divulgação e compartilhamento nas redes sociais, notícias no site da instituição e também pelas emissoras de rádio local. Foram realizadas 16 palestras, e por volta de 50 famílias de pessoas com deficiência foram atendidas, mais 500 pessoas da sociedade civil que participaram afim de obterem conhecimentos para a prestação de serviços e atendimento público adequado para as pessoas com deficiência. Atualmente o projeto está em fase de organização para implementação no município de Dourados por meio de parceria com docentes e estudantes da Pós Graduação da Faculdade de Educação e da Faculdade de Educação a Distância da UFGD. 4.Resultados Com a realização deste estudo observou-se que houve uma integração de diversas áreas do conhecimento (direito, saúde, educação) além do envolvimento de professores, acadêmicos, instituições públicas e filantrópicas (APAE). Estas parceiras trouxeram resultados positivos para a concretização do projeto. Com a realização das palestras e com a catalogação das dúvidas mais frequentes dos familiares e das pessoas com deficiência foi elaborada a cartilha informativa direcionadas para cidade de Três Lagoas, o que veio contribuir para o empoderamento das pessoas com deficiência e com inclusão social por meio de informações jurídicas. Ressalta-se também a importância do projeto na formação
4 acadêmica dos estudantes que nele atuaram, uma vez que precisaram estudar acerca dos direitos da pessoa com deficiência e toda a problemática que perpassa este universo, o que contribuiu para a formação de profissionais do Direito alinhado com as propostas de inclusão vigentes em nosso país. 5.Discussão É inegável que houve muitos avanços no que diz respeito à legislação pertinente às pessoas com deficiência, o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite promulgado pelo decreto nº 7.612/2011 constituiu mais um marco destes avanços contemplando 04 eixos de ações e garantias legais sendo estes: acesso à Educação;Inclusão Social;Acessibilidade;Atenção à Saúde.. O Brasil é considerado um dos países que mais buscam igualdade de direitos às pessoas com deficiência com um amplo aparato jurídico que vai desde a constituição federal de 1988 até os acordos internacionais firmados e materializados na forma de leis e decretos, como a Lei nº (lei de acessibilidade), a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (PNEE-EI 2008), a lei de inclusão entre tantos outros documentos, pareceres e normas técnicas que visam a inclusão e ao atendimento das necessidades específicas da pessoa com deficiência. Entretanto, há muito a ser feito no aspecto prático para que todos os brasileiros que tem algum tipo de deficiência tenham acesso a estes direitos. Ademais, o embate ainda se trava no cotidiano, na falta de uma cultura inclusiva, porque a letra da lei pode obrigar, assegurar, garantir, mas não tem poder de mudar a atitude das pessoas não deficientes frente a pessoa com deficiência, o que muitas vezes ainda é o grande obstáculo para a inclusão social da pessoa com deficiência.conforme aponta Barroso, O desafio que se coloca hoje no combate à segregação e à exclusão é a criação de espaços de recuperação de sociabilidade perdida. Espaços nos quais se refaçam as redes de solidariedade que permitem a vida em comum. Espaços que recuperem o sentido da vida cotidiana e permitam a integração por meio das redes de relações sociais entre os habitantes de uma mesma localidade ou território. (Barroso, 2006, p.288). Logo, a acessibilidade das pessoas com deficiência, para que sejam integrantes do cotidiano social de forma mais efetiva tornou-se um assunto constantemente em pauta, tanto no âmbito das políticas públicas, quanto em diversos grupos pertencentesao setor privado, no
5 intuito de garantir um estado democrático que vise à inserção dos indivíduos e sua real participação como atores sociais empoderados. 6.Conclusão Embora todo o aparato jurídico de proteção e com vistas a inclusão escolar e social da pessoa com deficiência, o projeto evidenciou que muitas vezes a pessoa com deficiência e seus familiares desconhecem os direitos que lhe são garantidos, o que muitas vezes leva estas pessoas a viverem à margem da sociedade sofrendo preconceitos e discriminação diversas especialmente aquelas oriundas de famílias com baixo poder econômico.a falta de informações dos direitos acarreta grandes problemáticas para as pessoas que necessitam de um amparo especial. Desta forma, ações e projetos que visam informar as pessoas com deficiência e seus familiares sobre os seus direitos, é uma das vias de desobstrução do acesso aos serviços e recursos e da participação social que muitas vezes é limitada pela simples falta de informações do campo do Direito. 7. Referências BARROSO. João. Incluir, sim, mas onde? Para uma reconceituação sociocomunitária da escola pública. In: RODRIGUES. Davi. Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: 2006, Summus. p BRASIL. Constituição ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, Lei nº , de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 20 dez p. 2. Disponível em: < Acesso em: 17 nov Ministério da Educação. Política nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC, Disponível em: < Acesso em: 19 jul Lei de Inclusão.Secretaria de Direitos Humanos. Plano nacional dos direitos da pessoa com deficiência: viver sem limites Disponível em: < _imagens-filefield-description%5d_0.pdf>. Acesso em: 15 fev
VIII Seminário de Pós-Graduação. A OFERTA DE TRABALHO EM GOIÂNIA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: o que mudou da Constituição Brasileira de 1988 a 2010?
VIII Seminário de Pós-Graduação A OFERTA DE TRABALHO EM GOIÂNIA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: o que mudou da Constituição Brasileira de 1988 a 2010? Luciana Vieira MAGALHÃES 1 Resumo 2 A proposta ora apresentada
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
Leia maisATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL
ATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL Elenay Maciel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Maurício Loubet Universidade Federal de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT. Elaborado por: Joíra Martins Supervisão: Prof. Paulo
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisA DISCIPLINA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LETRAS DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL
A DISCIPLINA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LETRAS DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL Marlene Eliane dos Santos 1 ; Leomar Alves Rosa 2 ; Flávia Cavalcanti Gonçalves 3 UEMS/UUCG Rua dos Dentistas
Leia maisA partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem
A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL Nº 002/2013 Portaria SEME nº 014/2013 Título: Ambiente e Vida Área: Educação Ambiental Coordenação: Cássia Mara Silveira Leal Supervisora: Júnia
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE
Leia maisCRESCENDO COM AS DIFERENÇAS CPF 002.899.580-59 CPF 769.101.569-00 CPF 038.835.879-31 CPF 034.846.959-43
CRESCENDO COM AS DIFERENÇAS CPF 002.899.580-59 CPF 769.101.569-00 CPF 038.835.879-31 CPF 034.846.959-43 FLORIANÓPOLIS, 2011 1 RESUMO Segundo a Organização Mundial da Saúde baixa escolaridade, falta de
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia mais(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais)
ANTES E DEPOIS DO LETRAS-LIBRAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO BACHARELADO DO IFRN NO PRIMEIRO E ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO (Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes
Leia maisPARA A EDUCAÇÃO MELHORAR, TODOS DEVEM PARTICIPAR.
PARA A EDUCAÇÃO MELHORAR, TODOS DEVEM PARTICIPAR. Fonte: http//familiaeducadora.blogspot.com 16/07/2010 Mobilização Social pela Educação O que é? É o chamado do Ministério da Educação à sociedade para
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 6/5/2016, Seção 1, Pág. 28. Portaria n 4, publicada no D.O.U. de 6/5/2016, Seção 1, Pág. 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisPalavras-Chave: Direito à Educação; Inclusão Escolar; Direitos Humanos.
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE SOB O PRISMA DOS DIREITOS HUMANOS 1 Pedro Augusto Sousa Silva Neves 2 Ana Cláudia dos Santos Rocha 3 RESUMO: A pesquisa decorre das discussões do
Leia maisA INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: UMA REALIDADE POSSÍVEL
A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: UMA REALIDADE POSSÍVEL Priscila Mallmann Bordignon Mestre em Educação pelo Centro Universitário La Salle (UNILASALLE). e Terapeuta Ocupacional
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
PLANO DE TRABALHO 1- UNIDADE DE TRABALHO Unidade de Trabalho: Coordenação do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão/Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias. Chefia imediata: Rafael Pontes de Lima, designado
Leia maisdiscriminação e o preconceito que recai sobre o deficiente, garantindo a este sua integração ao meio social.
Concurso Melhores Práticas do Ministério Público de Minas Gerais Vencendo o Desafio da Inclusão no Mundo do Trabalho Empregabilidade das Pessoas com Deficiência Novas Perspectivas Eixo temático na categoria
Leia maisAngela Cristina Marchionatti
Angela Cristina Marchionatti Coordenadora e Representante Institucional Responsável pelas políticas públicas para as mulheres Fone: 55 33328100 Email: coordenadoriadamulher@ijui.rs.gov.br Case 1-Cartilha
Leia maisA INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.
A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. contato@acessibilidade.ufrj.br Quem somos nós? Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva,
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisPROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM RESTAURANTES COMERCIAIS DAS PRINCIPAIS CIDADES TURÍSTICAS DO ESTADO DE GOIÁS.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO EM PRODUTOS COORDENADORIA DE ALIMENTOS PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DAS BOAS
Leia maisPOLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB
POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB Introdução Este texto tem o propósito de apresentar os
Leia maisPolítica de Acessibilidade aos Produtos do Cebraspe
Política de Acessibilidade aos Produtos do Cebraspe Sumário Introdução...2 Objetivo...2 Princípios Orientadores...2 Compromisso...3 Produtos de Acessibilidade...4 Referências...6 Anexo I Legislação Vigente...
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa
Leia maisCOMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação
Leia maisNÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA - NASJEPI
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA
Leia maisAlgumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar
1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria Geral da República
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Jardim 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Inglês Obs.: Para proposta
Leia maisFACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE
FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FORTALEZA - CE 2017 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...
Leia maisFACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade UNA de Uberlândia, Prof.ª. Elaine Rodrigues Benfica, no exercício de suas funções estatutárias
Leia maisRelatório de Atividades
1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO EDITAL Nº 01, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 A Universidade Federal
Leia maisSecretaria de Educação Superior - Ministério da Educação. Programa Especial de Treinamento PET. SESu/MEC. Manual
i.exe Secretaria de Educação Superior - Ministério da Educação Programa Especial de Treinamento PET SESu/MEC Manual Abril 2001 SESu/MEC REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Fernando Henrique Cardoso MINISTÉRIO
Leia maisFORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA
FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisINCLUSÃO E ACESSIBILIDADE. Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Unifesp
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Unifesp Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Servidores, com deficiência, aposentados (n = 5) Fonte: SIAPE Lei Brasileira
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisPROGRAMAS DE JUVENTUDE NO MUNICÍPIO RIO DE JANEIRO BRENNER
PROGRAMAS DE JUVENTUDE NO MUNICÍPIO RIO DE JANEIRO BRENNER, Ana Karina - Universidade Federal Fluminense GT: Movimentos Sociais e Educação / n.03 Agência Financiadora: FAPERJ Este trabalho relata resultados
Leia maisComunicação Integrada: uma experiência em assessoria na Saúde Pública
Comunicação Integrada: uma experiência em assessoria na Saúde Pública Kalyne Menezes, mskalyne@gmail.com, UFG Daiana Stasiak, daiastasiak@gmail.com, UFG Silvana Coleta, silvanacoleta@gmail.com, UFG Marcelo
Leia maisENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL
ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL MATOS, Jatene da Costa¹ DAL BOSCO, Maria Goretti 2 1 Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Dourados
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO NA SEGURANÇA DOS CONDOMÍNIOS
A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO NA SEGURANÇA DOS CONDOMÍNIOS Palestrante: Maj PM José Elias de Godoy Data: 21/09/2013 Conteúdo da palestra Deveres e obrigações do síndico Áreas vulneráveis Triângulo da segurança
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL: FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EXPERIÊNCIAS EM DIVERSOS CONTEXTOS.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL: FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EXPERIÊNCIAS EM DIVERSOS CONTEXTOS. Ana Abadia dos Santos Mendonça Universidade de Uberaba (UNIUBE) ana_abadia@yahoo.com.br A obra, composta
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 INTRODUÇÃO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito é um elenco de ações que
Leia maisPrograma Corporativo de Acessibilidade
Case Acessibilidade Programa Corporativo de Acessibilidade Introdução e Justificativa O Programa Corporativo de Acessibilidade, instituído em 2007, é um conjunto de iniciativas, ações e projetos da Copel
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DESTA UNIVERSIDADE 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal Técnico-Administrativo em Educação (PCCTAE) foi implantado
Leia maisResultados do Projeto de Melhoria 5ª Edição da Semana Aberta. Um Espaço Aberto à Comunidade
Resultados do Projeto de Melhoria 5ª Edição da Semana Aberta Um Espaço Aberto à Comunidade Fevereiro / 2015 INDÍCE Semana Aberta Um Espaço Aberto à Comunidade Relatório Anual I. Introdução II. III. IV.
Leia maisRESOLUÇÃO N 41/11-CEPE RESOLVE:
RESOLUÇÃO N 41/11-CEPE Fixa o currículo do Curso de Informática e Cidadania- Bacharelado, do setor Litoral da Universidade Federal do Paraná, para funcionamento no período noturno, com duração de 4 anos.
Leia maisDATAS COMEMORATIVAS. O tema: Construindo uma história de igualdade e oportunidades para todos! APAE BRASIL: 60 anos fazendo inclusão.
DATAS COMEMORATIVAS A equipe do CRAS promoveu na Semana do Excepcional (26/08/14) uma tarde bem festiva e animada a todos os alunos e funcionários da APAE. Com muita alegria participaram juntamente com
Leia maisTURISMO E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE: O LAZER COMO INDUTOR DE SAÚDE.
TURISMO E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE: O LAZER COMO INDUTOR DE SAÚDE. Raíssa Ludmilla Dias Esperança 1 ; Ednéia Albino Nunes Cerchiari 2 ; Patrícia Cristina Statella Martins 3 ; Cibele Donato 4.
Leia maisUMA RESPONSABILIDADE SOCIAL DE INSERÇÃO DO INDIVIDUO COM DEFICIÊNCIA.
TEMA: O atendimento às regras de acessibilidade na televisão - A necessidade de adaptação dos programas das televisões brasileiras com os recursos de acessibilidade vai mais além do simples cumprimento
Leia maisECOCINE DEBATES: CINEMA E DIREITO AMBIENTAL. PALAVRAS-CHAVE: direito ambiental; cinema ambiental; eco-debate;
ECOCINE DEBATES: CINEMA E DIREITO AMBIENTAL NOMES DOS AUTORES: JESUS, Joyce Portela de 1 ; EBEIDALLA, Fatahala Sampaio 2 ; JUNQUEIRA, Mariane Oliveira 3 ; OLIVEIRA, Larissa Carvalho de 4 ; SOUZA, Sivaildo
Leia maisUNIJUÍ: Universidade Regional do Nordeste do estado do Rio Grande do Sul
UNIJUÍ: Universidade Regional do Nordeste do estado do Rio Grande do Sul COMPONENTE CURRICULAR Teoria Política PROFESSOR Dr. Djalma Cremonense ALUNA: Márcia Regina Conceição de Jesus CONCEITO Segurança
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI)
REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à inserção do Cooperativismo como Tema Transversal nos currículos escolares do ensino Senhor Presidente: Nos termos
Leia maisEDITAL PRP N o 05/2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA EDITAL PRP N o 05/2015 EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO CNPq PIBITI/CNPq
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva
Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO
Leia maisPORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014
PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 A DIRETORA GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Campus Cuiabá - Bela Vista, Prof. Suzana Aparecida da Silva, no uso de
Leia maisA importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem
1 A importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem Profª Drª Patrícia A. Behar PPGIE Msc. Eliane Kiss de Souza PPGIE Mestranda. Camila G. G. Góes PPGEDU Mestranda. Edilma
Leia maisQuando dizemos a margem referimos ao analfabetismo e o baixo nível de escolaridade.
O IFNMG Campus Arinos, localiza-se ao noroeste do estado de Minas Gerais, a 250 km de Brasília e a 700 km de Belo Horizonte. Abrange uma circunscrição constituída por 11 municípios, atendendo uma população
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹
EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹ Vilmones da Silva 1. Marlise Geller 2 RESUMO: Neste artigo será apresentado e explanado a Educação Inclusiva nas Escolas da Rede Pública
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012
RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012 MACEIÓ Março de 2013 1 - INTRODUÇÃO O Projeto de Avaliação Institucional baseia-se nas diretrizes oriundas da Comissão Nacional de Avaliação da
Leia maisBACIA DO APA EM DEBATE 1
BACIA DO APA EM DEBATE 1 FERNANDES, Anna Karin 2 ; LIMA, Daniele²; MASSON, Daniella²; KUNZ,Emanueli²; WILLEMANN, Janaina² e MENEZES,Jaqueline² Palavras-Chave: Sensibilização, Conservação e Gestão Transfronteiriça
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisA IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado
Leia maisPOLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DOCENTE: AVANÇOS NA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL
POLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DOCENTE: AVANÇOS NA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL Eixo 8: Educação, políticas públicas e gestão educacional Modalidade:Pôster Flávia Paula Nogueira Aranda 1 Elisangela Alves
Leia maisSEMANA DA PESSOA COM DEFICÊNCIA: UMA CAMINHADA PELA CIDADANIA
SEMANA DA PESSOA COM DEFICÊNCIA: UMA CAMINHADA PELA CIDADANIA MEDEIROS 1, Robson Antão MORAES 2, Diogo Francisco Souza SILVA 3, Felipe Fagner Costa Soares SILVA, 4 Suellyton de Lima RESUMO: O presente
Leia maisPolítica de Inclusão e Acessibilidade da UNIPAMPA
Política de Inclusão e Acessibilidade da UNIPAMPA Equipes envolvidas com o Atendimento Educacional Especializado - AEE Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) Núcleos de Desenvolvimento Educacional
Leia maisMatematicando: o ensino da matemática no contexto inclusivo
Matematicando: o ensino da matemática no contexto inclusivo Matematicando: o ensino da matemática no contexto inclusivo Por meio de discussões teóricas e atividades práticas de fácil transposição, a palestra
Leia mais1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016
1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 Justificativa O Movimento Maio Amarelo nasceu com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e
Leia maisAcessibilidade inovadora
Acessibilidade inovadora Como a UniEvangélica promoveu a integração entre sua comunidade de ouvintes e 22 colaboradores com deficiência auditiva Visão geral A UniEvangélica é uma instituição de ensino
Leia maisCOMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO
376 COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO Área temática: Educação. Coordenadora da Ação: Flávia Santos Twardowski Pinto 1 Autora: Ana Paula Wagner Steinmetz
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE
MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. LEGISLAÇÃO FEDERAL... 2 3. LEGISLAÇÃO ESTADUAL... 4 4. NORMAS DA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
Leia maisEMENTA: APROVA A PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE AÇÕES COMUNITÁRIAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 028/06-CONSU/UNIFAP de 29 de setembro de 2006. EMENTA: APROVA A PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO
Leia maisPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
Leia maisINCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO
1 INCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO Laís Salustiano da Silva 1 (PPGEd/UFCG) Niédja Maria Ferreira de Lima (PPGEd/UFCG) 1. Introdução
Leia maisPROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES
PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br); Francisco Auricélio de Oliveira
Leia maisELABORAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
ELABORAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Luiz Alfredo de Paula (1); Sibele Schimidtt de Paula (2). (1) Secretaria Municipal de Educação de Caraguatatuba/SP - (1) prof.luizdepaula@gmail.com;
Leia maisAcessibilidade como Prática na Educação Superior
Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Política de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com
Leia maisINCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR
INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR Fonte: https://scontent.fplu1-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-0/p206x206/14080997_1264335063576553_179639638 5_n.png? Discentes: Bruno Holmo Camila Rebouças Julia Imparato
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo CAMPUS SÃO PAULO Núcleo de Apoio ao Estudante - NAE
PROCESSO SELETIVO - PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO À GESTÃO NA PRAE (BIG PRAE) 2018 O presente documento torna pública a finalidade e as etapas do processo seletivo de estudantes de graduação da para a
Leia maisAPAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha
Leia maisPlano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas
MANTIDA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas com deficiência O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993
Leia maisO PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO
O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL Ingrid da Silva Ricomini Universidade de São Paulo Eixo Temático: Política educacional inclusiva Palavras chave: Financiamento da educação;
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru- SP Eixo Tecnológico: Segurança. Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica de Nível
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGETI
Leia maisNÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NACI REGULAMENTO
INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE CUIABÁ - FFC Mantida CUIABÁ / MATO GROSSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1. A Faculdade FASIPE CUIABÁ,
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto
Leia maisFormação de professores e tecnologia: construindo o site institucional
Formação de professores e tecnologia: construindo o site institucional Luma Cristina Ferreira de Oliveira¹, Carla Conti de Freitas² ¹Universidade Estadual de Goiás, ²Universidade Estadual de Goiás Resumo:
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM RESOLUÇÃO 01/2016. Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências.
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 01/2016 Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências. O Colegiado de Cursos da Faculdade Una de Betim, no uso de suas atribuições regimentais
Leia maisRESOLUÇÃO COUNI/UFGD nº 54, de 03 de junho de 2013
RESOLUÇÃO COUNI/UFGD nº 54, de 03 de junho de 2013 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS juntamente com o CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, no uso de suas
Leia maisDIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS
DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS Resumo Adriana Atanazio Lima 1 adriana-atanasio@hotmail.com Valdivina Alves Ferreira
Leia mais