PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA"

Transcrição

1 PROVA SELETIVA PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA INSTRUÇÕES 1. A duração da prova, incluindo o tempo para a marcação dos cartões de respostas, é de 3h e 30 min, tendo início às 8h30min e término às 12 horas. 2. Mantenha silêncio absoluto na sala durante a realização da prova. 3. Verifique se o caderno está sem defeito e contém 25 questões. 4. Verifique se o seu número de inscrição e o seu nome estão impressos corretamente nos cartões de respostas e coloque sua assinatura nos locais destinados para isso. 5. Leia com atenção, escolha apenas UMA das 5 opções que são apresentadas em cada questão e a assinale no cartão de respostas. Mais de uma opção assinalada anula a questão. 6. Utilize apenas caneta esferográfica preta. 7. Entregue, ao final, o gabarito devidamente preenchido, SEM RASURAS, e a prova. Sugerimos que, para evitar problemas, utilize o gabarito para rascunho antes de passar as respostas para o gabarito definitivo. 8. A prova será disponibilizada na tarde do concurso, a partir das 15 horas, na Central do Vestibular.

2 01. Paciente de 50 anos é admitido na sala de Emergência com quadro fortemente sugestivo de embolia pulmonar, apresentando uma pressão arterial sistólica de 70mmHg. Qual a terapêutica mais adequada? A) Milrinone. B) Heparina de baixo peso molecular. C) Heparina não fracionada. D) Terapia trombolítica. E) Dobutamina. 02. Paciente de 67 anos, portadora de insuficiência cardíaca, hipertensão arterial sistêmica e diabetes, chega à emergência com história de palpitações há 3 dias. Sinais vitais estáveis. O ECG revela fibrilação atrial com FC de 160 bpm e hipertrofia de câmaras esquerdas. A conduta inicial mais adequada entre as opções abaixo é A) cardioversão elétrica e anticoagulação. B) infusão de amiodarona. C) Inibidor da ECA e diurético. D) cedilanide e anticoagulação. E) cardioversão e betabloqueador. 03. Qual dos métodos abaixo tem melhor valor preditivo negativo e maior custoefetividade para tromboembolismo pulmonar em um paciente com baixa probabilidade clínica? A) D-Dímeros ELISA. B) Doppler dos membros inferiores. C) Ecocardiograma. D) Eletrocardiograma. E) Cintilografia Pulmonar. 2

3 04. Das opções abaixo, qual apresenta a associação incorreta entre droga e seu antídoto? A) Beta-bloqueadores glucagon. B) Morfina naloxona. C) Paracetamol fisostigmina. D) Cumarínicos Vitamina K. E) Diazepan Flumazenil. 05. Que estratégia ventilatória reduz, comprovadamente, a morbimortalidade em pacientes com Síndrome do desconforto respiratório do adulto (SDRA)? A) Uso de PEEP elevado. B) Hipercapnia permissiva. C) Evitar pressões de plateau maiores do que 30cmH2O. D) Posição Prona. E) Relação I:E invertida. 06. Uma mulher de 20 anos, na 32ª semana de gestação, sofreu ferimento por arma branca na parte superior do hemitórax direito. No PS, sua PA é de 80/60mmHg, está extremamente ofegante e ansiosa, pedindo socorro. O murmúrio vesicular está diminuído à direita. A primeira medida a ser tomada é A) intubação traqueal. B) drenagem do hemitórax direito. C) assegurar que ela e o bebê estejam bem. D) empurrar manualmente o útero para a esquerda. E) administrar soluções cristalóides através de duas veias periféricas de grosso calibre. RASCUNHO 3

4 07. Pneumoperitônio encontrado no RX de abdômem agudo é achado característico de A) úlcera péptica perfurada. B) doença de Crohn com perfuração. C) diverticulite com perfuração. D) perfuração de víscera oca. E) pancreatite aguda. 08. Sobre o tratamento do Acidente Vascular Encefálico Isquêmico (AVE i) é correto afirmar que A) todo paciente com suspeita de AVEi, com tomografia de crânio mostrando área isquêmica estabelecida, tem indicação para realização de trombólise. B) o controle pressórico com níveis de Pressão arterial média (PAM) inferiores a 80mmHg é condição necessária para a realização de trombólise. C) para pacientes admitidos após 4 horas de evolução dos sintomas neurológicos são indicadas medidas gerais, com administração de AAS 200mg/dia. D) pacientes com isquemia da circulação anterior e vertebro-basilar não se beneficiam de trombólise, mesmo se realizada no período de até 3h do início dos sintomas. E) em função do necessário controle pressórico, recomenda-se a administração de soro glicosado a 5% durante o primeiro atendimento, ao invés de soro fisiológico ou ringer lactato. RASCUNHO 4

5 09. Está indicada hemodiálise de urgência na Insuficiência Renal Aguda nos seguintes pacientes, EXCETO naquele A) grande queimado, com área de superfície queimada de 60%, após adequada ressuscitação volêmica, que mantém anúria, ph no sangue de 7,1, potássio sérico de 6,2 meq/dl e creatinina 5,0mg/dL. B) em cetoacidose diabética admitida há 1 hora, que apresenta taquipneia, taquicardia, gasometria arterial com ph = 7,0, HCO3 = 10, PaCO2 = 16, PaO2 =160, EB = -10, saturação da oxi-hemoglobina (Sat Hb) = 97%, sem controle de diurese. C) ictérico, com suspeita de leptospirose, sem diurese há 12 horas; gasometria com ph = 6,9, PaCO2 = 35, PaO2 = 60, EB = -8,0, HCO3 = 14, K = 3,2, Na = 151e creatinina 4,0mg/dL. D) em choque séptico, que mantém necessidade de doses progressivas de vasopressor a despeito da ressuscitação volêmica, sem diurese há 20 horas, com creatinina = 3,0mg/dL, K = 5,8mEq/dL, Na = 145mEq/dL, Ureia = 280mg/dL e com os seguintes parâmetros na gasometria arterial: ph = 7,15, PaO2 = 120, PaCO2 = 37, HCO3 = 15, Sat Hb = 85%. E) admitido após parada cardiorrespiratória em fibrilação ventricular, que apresenta ECG com QRS alargado e lento, K = 6,8mEq/dL, sem registro de diurese nas últimas 24h. 10. Qual dos antibióticos abaixo deve ser evitado em pacientes com história de epilepsia? A) Penicilina. B) Fenitoína. C) Vancomicina. D) Imipenem. E) Ampicilina. RASCUNHO 5

6 11. Paciente feminina, 22 anos, agricultora, moradora da área rural de Pelotas é admitida na UTI com sialorreia, estertores crepitantes na ausculta pulmonar, pupilas mióticas, bradicardia, tetraparesia e insuficiência respiratória. Familiares relatam ideação suicida. Qual a hipótese diagnóstica mais provável e a conduta mais adequada? A) Intoxicação exógena por organofosforado iniciar infusão de atropina. B) Intoxicação exógena por benzodiazepínicos iniciar infusão de flumazenil. C) Edema agudo de Pulmão iniciar infusão de vasodilatadores. D) Crise conversiva observar o quadro. E) Crise conversiva iniciar benzodiazepínicos. 12. Paciente masculino, 18 anos, é trazido à emergência pelo SAMU, vítima de acidente automóvel x automóvel, por colisão frontal, no qual era o motorista. Foi relatado que havia grande destruição nos veículos, inclusive com deformidade do volante. Na cena, o paciente encontrava-se acordado e alerta, com PA 100/50mmHg, FC = 120bpm, FR = 28mrpm e Sat Hb = 94%. Previamente hígido, não usava medicações e negava alergias. Na chegada à emergência, o paciente apresentava abocath calibroso em membro superior direito e coluna cervical imobilizada com colar. Seus sinais vitais eram PA 94/42mmHg, FC = 138bpm, FR = 32mrpm e Sat Hb = 96% com máscara de O2 a 100%. Apresentava, também, marca de cinto de segurança torácica e seu hemitórax direito movia-se paradoxalmente com a inspiração. Havia enfisema SC em hemitórax direito. Apresenta dor à palpação do esterno e a ausculta pulmonar revelou redução dos murmúrios vesiculares à direita. O abdômen era inocente e a pelve estável. O paciente apresentava sinais de instabilidade da articulação do joelho direito, com laceração na região poplítea e incapacidade funcional. Perfusão e pulso periférico nesse membro estavam preservados. O exame FAST foi negativo. A Sat Hb caiu para 86% e a pressão arterial para 70/40mmHg, ficando agitado e mais taquipneico (FR = 38mrpm). Qual o passo imediato a ser tomado no manejo desse paciente? A) Intubação imediata para o controle da via aérea. B) Aguardar 20min e repetir o FAST. C) Solicitar Raio X de tórax e aguardar seu resultado para proceder à drenagem torácica à direita, caso necessária. D) Realizar a punção da veia subclávia à direita, para início imediato de vasopressor. E) Descompressão imediata do hemitórax direito através da punção do 2º espaço intercostal direito, na linha hemiclavicular, com agulha oca e de grosso calibre. 6

7 13. A respeito da intoxicação por monóxido de carbono (CO) em paciente grande queimado, qual das afirmativas abaixo está INCORRETA? A) Oximetria de pulso não é um bom parâmetro para guiar a terapêutica. B) Se não houver sinais de lesão por inalação na face e na via aérea inferior através da fibrobroncoscopia, fica afastada a possibilidade de intoxicação por CO. C) Cefaleia e alteração do nível de consciência são sintomas que devem alertar o médico para uma possível intoxicação pelo CO. D) A utilização de oxigênio a 100% é a principal medida terapêutica para um bom prognóstico neurológico. E) Paciente vítima de incêndio em local fechado tem maior risco de sofrer intoxicação por CO. 14. Leia as afirmações a respeito da rabdomólise no trauma. I. A principal medida terapêutica é a hiper-hidratação. II. A diálise convencional intermitente para a correção da acidose metabólica e da hipercalemia é preferível à hemodiálise continua, se a condição hemodinâmica do paciente permitir. III. A hipocalcemia deve ser tratada somente se sintomática (arritmias, convulsões, etc.), devido ao risco de deposição de cálcio nos tecidos. Assinale a opção correta. A) Somente a afirmação I está correta. B) As afirmações I e II estão corretas. C) As afirmações II e III estão corretas. D) As afirmações I e III estão corretas. E) Todas as afirmações estão corretas. 7

8 15. A respeito da ressuscitação volêmica, nas primeiras 24h, de um paciente adulto, de aproximadamente 70kg e com uma superfície corporal queimada (SCQ) de 50% (II e III graus) associada à lesão pulmonar aguda por inalação, você A) calcularia o volume com a fórmula : 4ml x peso (kg) x SCQ (%). Daria 50% do volume nas primeiras 12h. Objetivaria uma diurese 2ml/kg/h e não levaria em consideração a lesão por inalação no seu manejo. B) calcularia o volume com a fórmula : 8ml x peso (kg) x SCQ (%). Daria 50% do volume nas primeiras 8h. Objetivaria uma diurese 2ml/kg/h e não levaria em consideração a lesão por inalação no seu manejo. C) calcularia o volume com a fórmula : 8ml x peso (kg) x SCQ (%). Daria 50% do volume nas primeiras 12h. Objetivaria uma diurese 0,5 1,0 ml/kg/h e levaria em consideração a lesão por inalação no seu manejo, aumentando a expectativa de volume necessário na ressuscitação. D) calcularia o volume com a fórmula : 4ml x peso (kg) x SCQ (%). Daria 50% do volume nas primeiras 8h. Objetivaria uma diurese 0,5 1,0ml/kg/h e levaria em consideração a lesão por inalação no seu manejo, aumentando a expectativa de volume necessário na ressuscitação. E) calcularia o volume com a fórmula : 4ml x peso (kg) x SCQ (%). Daria 50% do volume nas primeiras 8h. Objetivaria uma diurese 2,0ml/kg/h e levaria em consideração a lesão por inalação no seu manejo, reduzindo o volume necessário na ressuscitação para evitar edema pulmonar. 16. No débito cardíaco reduzido por hipovolemia, geralmente encontramos A) bradicardia. B) elevado volume diastólico ventricular. C) diminuição das pressões de enchimento. D) função sistólica reduzida. E) resistência vascular periférica reduzida. 8

9 17. Com relação às seguintes afirmativas: I. O débito cardíaco é dependente tanto da frequência cardíaca, quanto do volume sistólico do VE. II. Choque é uma síndrome caracterizada por incapacidade circulatória de fornecer oxigênio e nutrientes aos tecidos, de forma a atender a demanda metabólica. III. Choque significa pressão arterial sistólica menor do que 90mmHg ou uma redução de mais de 30mmHg na pressão sistólica de base. A) Todas estão corretas. B) Apenas a I está correta. C) I e II estão corretas. D) I e III estão corretas. E) II e III estão corretas. 18. Com relação à variação da pressão de pulso (Delta PP), é correto afirmar que A) delta PP< 13% prediz boa resposta a volume. B) é um bom preditor de responsividade a volume em pacientes fora de ventilação mecânica. C) não pode ser utilizado em pacientes com fibrilação atrial. D) não tem relação com o ciclo respiratório. E) deve ser obtido através da variação da pressão arterial medida com manômetro de mercúrio durante a inspiração profunda e expiração profunda. 19. Em relação à adenosina, é correto afirmar que A) tem início de ação em cerca de 5 minutos. B) rubor facial é um paraefeito comum, assim como bradicardia e BAV. C) seus efeitos duram cerca de 10 minutos. D) pode ser utilizada no tratamento da Fibrilação ventricular após cardioversão elétrica. E) todas as afirmativas anteriores estão corretas. 9

10 20. O analgésico que pode fazer broncodilatação é A) o tramadol. B) a cetamina. C) o propofol. D) a dexmedetomidina. E) a morfina. 21. O protocolo para o diagnóstico de Morte Encefálica exige, no Brasil, A) dois exames médicos, sendo, pelo menos, um deles realizado por neurologista ou neurocirurgião. B) dois exames médicos, sendo, pelo menos, um deles realizado por neurologista ou neurocirurgião, acompanhado de um exame confirmatório. C) um exame médico realizado por neurologista ou neurocirurgião e um exame confirmatório. D) dois exames médicos acompanhados de exame confirmatório. E) três exames médicos, dois clínicos e um neurologista ou neurocirurgião, além de exame confirmatório. 22. Qual a complicação mais comum da ressuscitação volêmica com soro fisiológico e que difere da ressuscitação com ringer lactato? A) Edema. B) Acidose hiperclorêmica. C) Coagulopatia. D) Insuficiência renal. E) Hiperosmolaridade. RASCUNHO 10

11 23. Entre as opções abaixo, qual é causa de hipernatremia? A) Diabetes insipidus. B) Síndrome da secreção inapropriada do ADH. C) Síndrome cerebral perdedora de sal. D) Insuficiência adrenal. E) Polidipsia primária. 24. Com relação ao manejo da hipercalemia, marque a alternativa que contém uma medida que retira potássio do organismo: A) Resina trocadora de cátion. B) Gluconato de cálcio. C) Glico-insulina. D) Beta-2 agonista. E) Bicarbonato de sódio. 25. São considerados critérios diagnóstico de SDRA: A) PaO2/FiO2< 100; Infiltrado pulmonar bilateral, início súbito e PoAP< 18mmHg. B) PaO2/FiO2< 300; Infiltrado pulmonar bilateral, início súbito e PoAP< 18mmHg. C) PaO2/FiO2< 200; Infiltrado pulmonar bilateral, início súbito e PoAP> 18mmHg. D) PaO2/FiO2< 300; Infiltrado pulmonar bilateral, início súbito e PoAP> 18mmHg. E) PaO2/FiO2< 200; Infiltrado pulmo RASCUNHO 11

12

PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA

PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA INSTRUÇÕES PROVA SELETIVA 20/03/2017 PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instruções abaixo: 1. A duração da prova, incluindo o tempo para a marcação

Leia mais

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica. Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o

Leia mais

Definições importantes

Definições importantes Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa

Leia mais

PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA

PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA P R O V A S E L E T I V A PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA MEDICINA INTENSIVA INSTRUÇÕES 1. A duração da prova, incluindo o tempo para a marcação dos cartões de respostas, é de 4h, tendo início às 8h30min

Leia mais

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: INTENSIVISTA ADULTO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de

Leia mais

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES

Leia mais

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade

Leia mais

Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta

Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta Trauma torácico Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing

Leia mais

Choque hipovolêmico: Classificação

Choque hipovolêmico: Classificação CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução

Leia mais

Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto

Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais

Leia mais

Uso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.

Uso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência. Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento

Leia mais

Seminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães

Seminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,

Leia mais

PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia

PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de maneira objetiva,

Leia mais

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de

Leia mais

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!

Leia mais

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

AVALIAÇÃO DA 2ª UNIDAD - P8- GRUPO B

AVALIAÇÃO DA 2ª UNIDAD - P8- GRUPO B AVALIAÇÃO DA 2ª UNIDAD - P8- GRUPO B 1 - Marque a resposta que não corresponde as muitas funções dos pulmões: a) São órgãos vitais na manutenção da homeostase orgânica b) Troca gasosa ( não é a principal

Leia mais

Insuficiência Cardiaca

Insuficiência Cardiaca Enfermagem em Clínica Médica Insuficiência Cardiaca Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com EPIDEMIOLOGIA A Insuficiência Cardíaca ou insuficiência cardíaca congestiva - é resultante

Leia mais

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem

Leia mais

ATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1

ATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1 ATENDIMENTO A PCR Prof. Fernando Ramos -Msc 1 HISTÓRICO Primeira reanimação - bíblia Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril 1899 - Prevost e Batelli introduziram

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 MEDICINA INTENSIVA ) Homem de 55 anos, tabagista pesado há mais de 30 anos e com hipertensão arterial sistêmica, foi admitido em serviço

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /

Leia mais

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida

Leia mais

Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB. CHOQUES Andersen O. R. Fernandes

Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB. CHOQUES Andersen O. R. Fernandes Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB CHOQUES Andersen O. R. Fernandes O que é choque? INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA Febre Infecção Dispneia Dor Trauma Demanda Oferta Suporte inotrópico/vasoativo

Leia mais

Residência Médica 2018

Residência Médica 2018 Residência Médica 2018 1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 B 51 A 02 C 52 D 03 A 53 B 04 D 54 C 05 B 55 A 06 C 56 B 07 A 57 A 08 D 58 D 09

Leia mais

Processo Seletivo para Residência Médica 2010

Processo Seletivo para Residência Médica 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação

Leia mais

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga

Leia mais

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória

Leia mais

Anamnese. Qual sua hipótese diagnóstica? O que você perguntaria na HPP?

Anamnese. Qual sua hipótese diagnóstica? O que você perguntaria na HPP? Casos Clínicos Caso 1 Identificação: JVS, 56 anos (DN=10/4/1962), masculino, preto, nasceu na Bahia e reside em São Paulo há 32 anos. Estudou até a 6ª série e trabalha como porteiro. HDA: Paciente deu

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade

Leia mais

Parada Cardiorrespiratória

Parada Cardiorrespiratória Parada Cardiorrespiratória RCP de Qualidade RCP de Qualidade Fluxo de avaliação Adaptado de Destaques das Atualizações das Diretrizes da AHA 2015 para RCP, AHA - 2015 Fluxo de avaliação Adaptado de Destaques

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

ENFERMEIRO ( ) GABARITO ENFERMEIRO PROCESSO

ENFERMEIRO ( ) GABARITO ENFERMEIRO PROCESSO DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões

Leia mais

PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade

PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Área: Médica Versão: 1ª

PROTOCOLO MÉDICO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Área: Médica Versão: 1ª Página: 1 de 11 1. DIAGNÓSTICO: Critérios de Framingham para diagnóstico de IC: 1.1 Maiores: -Dispnéia paroxicística noturna -Estase jugular -Estertores crepitantes na ausculta pulmonar -Cardiomegalia

Leia mais

Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares

Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades

Leia mais

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT) Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,

Leia mais

3) Complicações agudas do diabetes

3) Complicações agudas do diabetes 73 3) Complicações agudas do diabetes Hiperglicemias As emergências hiperglicêmicas do diabetes melitus são classificadas em: cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), que

Leia mais

CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE

CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Não retarde o atendimento à espera de vaga em UTI. TEMPO É VIDA! APRESENTAÇÃO Em novembro de 2012, o Hospital Alberto Rassi HGG assinou termo de adesão ao projeto Controlando

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.

Leia mais

Exames Complementares:

Exames Complementares: Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) **** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino

Leia mais

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA.

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA. REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU PROFESSOR: ERISONVAL SARAIVA DA SILVA ENFERMEIRO PELA FACULDADE NOVAFAPI ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA PROFESSOR DA FACULDADE ALIANÇA erisonvalsaraiva@hotmail.com

Leia mais

Medicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência

Medicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.

Leia mais

Revisão de Cardiologia Parte III. IAM ântero lateral. CV elétrica com 200 J. Angina Estavel. Dr. Rafael Munerato de Almeida

Revisão de Cardiologia Parte III. IAM ântero lateral. CV elétrica com 200 J. Angina Estavel. Dr. Rafael Munerato de Almeida Dr. Rafael Munerato de Almeida Coordenador Pedagógico Médico do SINAAM Diretor Médico Regional SP DASA Diretor técnico do Hospital Santa Paula, São Paulo, SP, por 4,5 anos Médico assistente do departamento

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya

Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado

Leia mais

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:

Leia mais

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019 REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e

Leia mais

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial

Leia mais

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira 08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h

Leia mais

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento

Leia mais

Seleção Pública para Contratação de Médicos - EDITAL 34/2016 PMF - SMS - IMPARH MÉDICO SOCORRISTA

Seleção Pública para Contratação de Médicos - EDITAL 34/2016 PMF - SMS - IMPARH MÉDICO SOCORRISTA MÉDICO SOCORRISTA 01. Você é médico socorrista do SAMU e foi atender, no pré-hospitalar, o caso do Sr. José da Silva, 58 anos, hipertenso, diabético e tabagista, com história de intensa dor precordial

Leia mais

12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:

12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é: Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:

Leia mais

Exames laboratoriais de admissão mostram:

Exames laboratoriais de admissão mostram: 01 Mulher de 55 anos de idade procura a emergência de um hospital geral de nível terciário, pois há dois dias está com febre de 38,5ºC, calafrios e vômitos. Acha que sua urina está escura e fétida, incomodando

Leia mais

Cetoacidose Diabética

Cetoacidose Diabética Cetoacidose Diabética Introdução A Cetoacidose diabética (CAD) é a complicação aguda do Diabetes Mellitus mais clássica e, embora não seja a mais comum (perde para hipoglicemia), é de longe a mais cobrada

Leia mais

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem

Leia mais

PROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO

PROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO PROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO NOME: INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA CEREM BAHIA Processo Seletivo Unificado de Residência Médica

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço

Leia mais

Transplante renal intervivos (Doador)

Transplante renal intervivos (Doador) Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia

Leia mais

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado. Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO

PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO INFECÇÃO = Foco infeccioso suspeito com ou sem sinais de SIRS SEPSE = infecção

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são: Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja

Leia mais

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)

Leia mais

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico

Leia mais

AB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15

AB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15 Questão 1 Uma adolescente de 14 anos tem lúpus eritematoso sistêmico desde os oito anos de idade. A doença foi caracterizada por diversas recidivas, com comprometimento progressivo da função renal. Agora,

Leia mais

Trauma de TóraxT. Trauma de tórax. Trauma de tórax. Anatomia. Classificação Traumas estáveis Representam 60 a 70% dos casos que adentram os hospitais

Trauma de TóraxT. Trauma de tórax. Trauma de tórax. Anatomia. Classificação Traumas estáveis Representam 60 a 70% dos casos que adentram os hospitais Trauma de tórax VII Encontro de Enfermagem em Emergência São José do Rio Preto Trauma de TóraxT Lesões torácicas estão entre as 04 principais causas de morte nos traumatizados Nos EUA estima-se que ocorram

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO

Leia mais

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.

Leia mais

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização

Leia mais

Diretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico

Diretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico Em 2003 infectologistas e intensivistas representando 11 organizações internacionais desenvolveram diretrizes para sepse grave e choque séptico sob os auspícios da Surviving Sepsis Campaign, um esforço

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência 1/31/17 Urgência e Emergência Hemorragias e PCR 1. (AOCP EBSERH 2015) Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem pulso, Atividade Elétrica sem pulso e assistolia são mecanismos considerados modalidades

Leia mais

Fibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:

Fibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares: Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de

Leia mais

Supera todas as outras causas de doenças combinadas. Anatomia, fisiologia e mecanismos produzem distintos

Supera todas as outras causas de doenças combinadas. Anatomia, fisiologia e mecanismos produzem distintos Causa mais frequente de morte e invalidez Supera todas as outras causas de doenças combinadas Anatomia, fisiologia e mecanismos produzem distintos padrões de lesões Veículos automotores: mais comum Lesões

Leia mais

Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica

Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação

Leia mais

Abordagem da eclâmpsia na sala de partos. Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017

Abordagem da eclâmpsia na sala de partos. Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017 Abordagem da eclâmpsia na sala de partos Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017 Fundamental Identificar e abordar rapidamente Incidência relativamente alta em paises em desenvolvimento MLP (2016) 666

Leia mais

Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse

Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:

Leia mais

26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos:

26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos: Sobre O Surgimento Aprendizado baseado em Casos: O que é: Não responde Possui Pulso Central Não respira Spo2: 78% Sem AO ou Fc: 134 bpm resposta ao PA: 240x120 est. De dor 01 insuflação /6s Outros: Anisocoria.

Leia mais

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por

Leia mais

INTRODUÇÃO MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA

INTRODUÇÃO MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA INTRODUÇÃO MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA Primeiros Socorros: Conceito São os cuidados de emergência dispensados a qualquer pessoa que tenha sofrido um acidente ou mal súbito (intercorrência

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva Gabarito da Prova realizada em 23/nov/2014 A Banca Examinadora alerta que

Leia mais

POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO)

POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO) POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO) Medidas dos sinais vitais e nível de consciência Glasgow < FR < ou > 9 Escore de trauma pediátrico < 9 PAS 9 mmhg Escore de trauma revisado < Avaliação de lesões anatômicas

Leia mais

Taquiarritmias na Sala de Urgência

Taquiarritmias na Sala de Urgência Taquiarritmias na Sala de Urgência Autores e Afiliação: João Reynaldo Abbud Chierice. Médico residente da divisão de Cardiologia do Departamento de Clínica Médica - FMRP - USP; Maria Lícia Ribeiro Cury

Leia mais

CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO

CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO MORTALIDADE SEPSE = Infecção + SRIS (pelo menos 2 dos critérios/sinais) SEPSE

Leia mais

Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP

Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP 1988 Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP FISIOPATOLOGIA DA LESÃO CEREBRAL Lesões 1 árias Demanda de O 2 Lesões couro cabeludo Fraturas Concussão Contusão Hematomas

Leia mais