DESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA. Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo

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1 DESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo

2 HISTÓRICO No final de 2003 o IEPE/CdG e a ANBID (atual ANBIMA) elaboraram uma ampla agenda de estudos sobre a importância e o papel do mercado de capitais brasileiro. Perguntas centrais: Por que num país com as características do Brasil, o mercado de capitais é limitado? Que fatores inibem seu desenvolvimento? Como fomentar um crescimento de longo prazo com um mercado de capitais ativo? O que precisa mudar? Entre 2004 e 2007 foram realizados 11 seminários entre RJ e SP. Mobilizadas 60 pessoas, entre membros da academia e do mercado financeiro. Produziram-se 47 análises e estudos, reunidos posteriormente na Trilogia do Mercado de Capitais Brasileiro: Mercado de Capitais e Crescimento Econômico: Lições Inernacionais, Desafios Brasileiros (2005) Mercado de Capitais e Dívida Pública: Tributação, Indexação, Alongamento (2006) Mercado de Capitais e Bancos Públicos: Análise e Experiências Comparadas (2007)

3 HISTÓRICO Dentre os temas abordados e aprofundados nos artigos podemos citar: A experiência internacional e o desenvolvimento de longo prazo dos mercados de capitais. Avanços da Regulação e da Autorregulação do Mercado Brasileiro. Investidores Institucionais e Internacionais: Qual o tamanho do mercado? Poupança compulsória, Crédito direcionado e Crowding out. Incerteza Jurisdicional. Lei de Falências; Nova Lei das S.A.; Agenda microeconômica e Produtividade. Tributação do Mercado de Capitais e Alongamento de Prazos. Indexação financeira; o papel das LFT s, os juros e a eficácia da política monetária. Governança Corporativa: o setor privado e o setor público. Bancos Públicos, TJLP, funding de longo prazo.

4 MERCADO ACIONÁRIO

5 MERCADO ACIONÁRIO

6 MERCADO ACIONÁRIO

7 MERCADO ACIONÁRIO

8 MERCADO ACIONÁRIO

9 MERCADO ACIONÁRIO

10 MERCADO ACIONÁRIO Custos para abertura de Capital no Brasil (análise sobre as ofertas entre 2005 e 2015) Fonte: DELOITTE

11 MERCADO ACIONÁRIO CUSTOS PARA ABERTURA DE CAPITAL NO BRASIL Fonte: DELOITTE

12 MERCADO ACIONÁRIO Risco versus Retorno (2002/2008 Anualizado) Risco versus Retorno (2009/2016 Anualizado) IBOVESPA CDI RISCO (Volatilidade anualizada %) Fonte: BOVESPA e ANBIMA RISCO (Volatilidade anualizada %)

13 MERCADO DE RENDA FIXA

14 MERCADO DE RENDA FIXA

15 MERCADO DE RENDA FIXA

16 MERCADO DE RENDA FIXA

17 FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO

18 dez/94 jul/95 fev/96 set/96 abr/97 nov/97 jun/98 jan/99 ago/99 mar/00 out/00 mai/01 dez/01 jul/02 fev/03 set/03 abr/04 nov/04 jun/05 jan/06 ago/06 mar/07 out/07 mai/08 dez/08 jul/09 fev/10 set/10 abr/11 nov/11 jun/12 jan/13 ago/13 mar/14 out/14 mai/15 dez/15 jul/16 FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO Retorno acumulado (dez/94 - dez/16) SELIC IBOVESPA CDI TJLP

19 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO SELIC X TJLP (Variação Acumulada em 12 meses) 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 SELIC anualizada (LHS) TJLP (RHS) IPCA 12 meses

20 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO SELIC real X TJLP real ( ) Dif SELIC - TJLP

21 FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO

22 FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO Debêntures : Subscritores até setembro/2016 Debêntures Subscritores até Setem Subscritor Total (Art.1º e 2º) Art. 1º (não residentes) Art. 2º (infraestrutura) Volume (R$ Milhões) Part. Volume (R$ Milhões) Part. Pessoas Físicas ,30% 0 0,00% ,30% Clubes de Investimento 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% Fundos de Investimento ,20% 233 3,90% ,80% Entidades de Previdênc 497 2,20% 93 1,50% 404 2,40% Companhias Segurador 50 0,20% 20 0,30% 30 0,20% Investidores Estrangeir ,80% ,70% 215 1,30% Instituições Intermediárias participantes do co ,70% 100 1,70% ,80% Instituições financeiras ligadas à emissora e/ou aos parti ,70% 80 1,30% ,70% Demais Instituições Fin ,10% 62 1,00% ,10% Demais pessoas jurídicas ligadas à emissora e/ou aos par 838 3,70% ,50% 143 0,90% Demais pessoas jurídic 214 0,90% 0 0,00% 214 1,30% Sócios, Administradores, Empregados Ligados 39 0,20% 0 0,00% 39 0,20% Outros (especificar) 8 0,00% 0 0,00% 8 0,00% TOTAIS % % % Fonte: ANBIMA

23 FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO FUNDOS DE PENSÃO FONTE: ABRAPP

24 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS MEDIDAS A AÇÕES DE APRIMORAMENTO: 1) Agenda tributária: a criação de valores mobiliários incentivados ou com estruturas de tributação diferenciadas ao longo do tempo não deve criar arbitragens nocivas entre ativos financeiros distintos. Necessária revisão de títulos como letras de crédito imobiliário e agrária, em desalinho com as regras tributárias dos fundos de investimento; 2) Mercado primário: maior agilidade no processo das ofertas públicas e criação de figuras como o de emissor frequente de dívida ; 3) Mercado secundário e liquidez: padronização de escrituras de debêntures, desenvolvimento de instrumentos de derivativos de crédito; aceitar títulos de dívida corporativa nas operações compromissadas, estimulando as instituições financeiras a carregarem e negociarem mais títulos privados. 4) Financiamento da Infraestrutura: no âmbito da Lei /2011, maior eficiência na aprovação pelos Ministérios de novos setores, consideração para financiamento de despesas de outorgas, prioridade nas assinaturas de contratos de concessão, PPP s e autorizações e maior padronização e aperfeiçoamento na documentação dos Fundos de Infraestrutura; melhoria da Governança entre os agentes envolvidos. 5) Transparência e Governança: revisão da legislação do Novo Mercado e lançamento do novo Código de Governança Corporativa de empresas por um grupo de trabalho integrantes. 6) Diversificação da base de investidores: aperfeiçoamentos na autorregulação da indústria de fundos pela ANBIMA, melhoria para padronização de fundos de direitos creditórios e estímulos para investidores não residentes, entidades (abertas e fechadas) de previdência privada no mercado de dívida corporativa, bem como maior internacionalização do arcabouço regulatório e de nossa legislação. 7) Revisão e redução do papel dos Bancos Públicos: BNDES e o novo modelo de financiamento de longo prazo sem foco setorial; participação menor de crédito subsídiado; custo relativo da TJLP; maior interação e complementariedade com produtos financeiros estruturados, fundos de investimento e securitizações.

25 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Entretanto, sem a redução dos juros e o reequilíbrio fiscal, num cenário de taxas de inflação controladas e desindexação financeira, as ações de aprimoramento serão pontuais e de curta duração. Apesar da experiência internacional apontar para a característica cíclica dos mercados de capitais, no Brasil os desequilíbrios estruturais da Economia condenam o mercado de capitais a uma sucessão de eventos oportunistas.

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