BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013

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1 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE

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3 ÍNDICE ECONOMIA MERCADO IMOBILIÁRIO CIDADE SÃO PAULO Lançamentos Comercialização REGIÃO METROPOLITANA EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS MERCADO NACIONAL FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

4 Balanço - 1º Semestre de 2013 Mercado imobiliário encerra o semestre em alta Em momento de incerteza no ambiente econômico, o comportamento de vendas e lançamentos de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo surpreendeu no primeiro semestre de De acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário realizada mensalmente pelo Secovi-SP, as vendas de janeiro a junho deste ano atingiram unidades, volume 46% superior ao mesmo período de 2012, quando foram comercializadas unidades. A comercialização em valores acumulada no semestre, medida pelo indicador VGV (Valor Global de Vendas), representou movimento da ordem de R$ 10,6 bilhões, atualizado pela variação do INCC-DI (Índice Nacional de Custo da Construção), da Fundação Getúlio Vargas, equivalente ao crescimento de 63% em relação ao montante de R$ 6,5 bilhões do primeiro semestre do ano anterior. A análise do comportamento do mercado no primeiro semestre apresentou aspectos relevantes: - crescimento expressivo da venda de unidades de 1 dormitório, de 330%, passando de 964 unidades vendidas entre janeiro e junho de 2012 para imóveis até junho deste ano; - as unidades de 1 dormitório representaram 23% das vendas acumuladas nos seis primeiros meses deste ano, contra 8,0% de participação da primeira metade de 2012; - imóveis de 2 dormitórios continuam com a maior participação no mercado, de 44% sobre o total vendido e unidades no semestre; - ritmo de comercialização em alta em diversos bairros e regiões da cidade, diluído em vários lançamentos em oferta; 4

5 - o indicador de desempenho VSO (Vendas sobre Oferta) de 12 meses medido em junho foi de 64,9%, superior ao de dezembro de 2012, que apontava 56,7%. Lançamentos residenciais na cidade de São Paulo Se as vendas surpreenderam, os lançamentos residenciais no primeiro semestre também esboçaram reação, com unidades ofertadas diante das unidades do mesmo intervalo de meses de Houve incremento de 51% na comparação entre os dois períodos. De acordo com a Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), responsável pela apuração de lançamentos, o segmento de 2 dormitórios liderou em participação, com unidades ofertadas (41%). O destaque, porém, foi o segmento de 1 dormitório, que apresentou alta da ordem de 377% entre os primeiros semestres de 2012 e 2013, com 747 unidades e unidades, respectivamente. Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) O mercado nas cidades que compõem a Região Metropolitana de São Paulo mantém perfil conservador de unidades de 2 e 3 dormitórios. Tal aspecto ocorre em função de a demanda consistir principalmente em imóveis para a classe média, com valores unitários mais baixos e necessidade de financiamento imobiliário. Na região, que agrega a Capital e 38 municípios situados em seu entorno, foram comercializadas unidades na primeira metade do ano. O total equivale a aumento de 39% em relação às unidades vendidas no primeiro semestre de Cenário Econômico O temor em relação à perda de controle da inflação norteou a economia brasileira desde o início do ano. Uma das consequências desse receio foi a elevação da taxa básica de juros (Selic), atualmente em 8,5% ao ano e, se depender de sondagem do mercado - acompanhada semanalmente pelo Banco Central do Brasil -, poderá encerrar o ano em 9,25%. 5

6 Por enquanto, apesar de se manter sempre acima da meta de 4,5%, a inflação parece estar controlada, com expectativa de chegar ao final de 2013 em torno de 5,75%. Essa preocupação envolveu a economia em um clima de ceticismo - de pessimismo até -, e o primeiro semestre foi marcado por estagnação e apatia. A perspectiva em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 reflete a crescente sensação de incerteza que pairou sobre o ambiente econômico. Do otimismo quanto à retomada, com previsão de 3,5% a 4% para este ano, a expectativa em julho era de encerrar o ano com crescimento do PIB em torno de 2,3%. O emprego é um indicador importante e interessante. A taxa de desemprego medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apresentou movimento de queda nos últimos anos. Basta lembrar que a taxa média em 2009 ficou em 8,1% e, em junho de 2013, a mesma alcançou 6,0% - patamar pouco superior à média anual de 2012, de 5,5%. Ou seja, o indicador se estabilizou em nível que se convencionou chamar de pleno emprego. Dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, apontam a geração de mais de 826 mil postos de trabalho formais (com registro em carteira), um número significativo, porém, abaixo do assinalado nos últimos anos. Demanda Em um país com dimensões continentais, onde vivem quase 194 milhões de pessoas, os indicadores demográficos são superlativos. Estima-se que, em média, ocorram cerca de um milhão de casamentos e mais de 240 mil divórcios anualmente. Todo esse movimento resulta em demanda por habitação. Observando dados históricos dos últimos 8 anos, estima-se no período uma demanda de produção de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo de 30 mil a 35 mil unidades ao ano. 6

7 Crédito Imobiliário Os comentários anteriores sobre a economia não incluíram a captação de recursos na poupança. Talvez até por precaução, para atravessar a época de incertezas com reservas, o poupador fez o saldo das cadernetas de poupança atingir a cifra recorde de R$ 420 bilhões em junho deste ano. Vale lembrar que o saldo em dezembro de 2012 era de R$ 389 bilhões. O volume de crédito imobiliário concedido no País também aponta para cima. De janeiro a junho deste ano, o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) concedeu R$ 49,6 bilhões em financiamento, um aumento de 34% diante do crédito cedido no primeiro semestre de 2012 (R$ 37 bilhões). Esse movimento de recursos representou 244,7 mil unidades beneficiadas com contratação no primeiro semestre de 2013, uma alta de 14% diante de 214,3 mil unidades contratadas em igual período do ano passado. Além de os indicadores de financiamento imobiliário mostrarem crescimento, vale ressaltar que o sistema é extremamente saudável, por vários motivos, dentre os quais, destaca-se o rigor na concessão de crédito. A LTV (Loan-to-Value), participação do crédito no valor do imóvel, por exemplo, era de 65% em junho passado. Ou seja, o comprador que busca financiamento participa com 35% de poupança própria. Outro indicador importante é a taxa de inadimplência, atualmente na faixa de 1,9% do total de créditos existentes. Esses e outros fatores contribuem para que o crédito imobiliário seja, hoje, objeto de disputa entre todos os bancos - ainda que o Brasil figure entre os últimos países do mundo quando se compara o saldo de crédito imobiliário e o PIB nacional. Mesmo com o crescimento dos últimos anos, essa relação em maio de 2013 indicava 7,4%, muito aquém dos índices europeus: Espanha 63,9%; Portugal 66,6%; França 42,4%; e Alemanha com 45,3%. Considerações Finais Embora a percepção geral em relação à economia sinalize desconfiança quanto ao futuro, o setor imobiliário em São Paulo segue na contra mão, com evolução diante de Qual a razão? A resposta inclui uma conjunção de fatores: 7

8 1 Demanda contínua de imóveis novos residenciais, superior a 30 mil unidades/ano; 2 Financiamento farto em oferta e com taxas de juros atraentes; 3 Novo momento na aprovação de plantas, com unidades no primeiro semestre deste ano, uma alta de 22,2% diante das unidades aprovadas em igual período de 2012; 4 Retração de 14,75% no volume de lançamentos de conjuntos comerciais na comparação entre os períodos de julho de 2011 a junho de 2012 (7.661 unidades) e os últimos 12 meses até junho de 2013 (6.531 unidades). Esse comportamento pode significar o retorno do empreendedor ao mercado residencial, principalmente, no segmento de 1 dormitório. Em síntese, o primeiro semestre surpreendeu. A previsão era de retomada do mercado após dois anos de ajustes em um cenário pós-euforia econômica mundial. Mesmo assim, diante de um ambiente de incertezas, é motivo de reflexão um crescimento de vendas superior a 50% entre os primeiros semestres deste ano e do ano passado. Mais que uma necessidade básica, o bem imóvel é uma tradição cultural do brasileiro. Aliado a isso, há disponibilidade de crédito imobiliário dentro de uma estrutura sólida, com prestações que cabem no bolso do comprador. A oferta está bastante aderente aos anseios do consumidor. Todos esses aspectos contribuem para o bom desempenho do setor na primeira metade deste ano. Poderia ser melhor? Sim, considerando que o valor médio do metro quadrado de lançamentos verticais aumentou nominalmente 12% no período de 12 meses encerrado em junho de Entretanto, os custos se elevam porque os empreendimentos viáveis em regiões tradicionais da cidade sofrem a pressão de preços dos terrenos, em conseqüência, dentre outros fatores, das contrapartidas previstas na legislação urbanística. A exigência dessas contrapartidas poderá modificar a relação de proporcionalidade de lançamentos e vendas dos últimos anos, quando o segundo semestre costuma registra maior movimento no mercado. Porém, se o comportamento for semelhante ao segundo semestre de 2012, será possível encerrar o ano com 33 mil unidades lançadas e 35 mil unidades vendidas. 8

9 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013 ECONOMIA 9

10 INFLAÇÃO - IPCA 1,0% 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% IPCA Var% mensal 0,86% 0,26% A inflação, no início do ano, apresentou variações mensais maiores do que em ,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% IPCA Var% Acum. 12 meses 6,7% 4,9% jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 12 M Superior Inferior Comprometendo a meta superior do governo de inflação anual de 6,5%. Fonte: IBGE / Elaboração: Secovi-SP 10

11 TAXA SELIC 28,0 24,0 26,5% 20,0 % 16,0 12,0 8,0 Jul/13 8,5% 4,0 0,0 Relatório Focus de 3/8/2013 A expectativa do mercado é que a Selic encerre o ano com índice de 9,25% e a inflação (IPCA) com 5,8%. Fonte: Banco Central 11

12 EXPECTATIVAS DO PIB DE 2013 RELATÓRIO FOCUS 4 Variação% 3,26 3 3,10 3,09 3,00 2,53 2,34 2,28 2,24 2 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto A perspectiva de crescimento do PIB foi decrescendo, refletindo a sensação de incerteza que atingiu a economia. Fonte: Banco Central 12

13 EMPREGO Taxa de desocupação (%) Jun/13 6, ,0 1,8 3,6 Emprego formal acumulado Brasil Em milhões 5,1 6,6 8,6 10,2 11,6 14,2 16,2 17,5 18, jun/13 Fonte: IBGE 13

14 EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Em Milhão Crescimento de 3,4% no ano 3,49 3,49 3,49 3,41 3,43 3,45 3,37 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego / Fundação Getúlio Vargas 14

15 Fonte: Abecip 15

16 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013 MERCADO IMOBILIÁRIO CIDADE DE SÃO PAULO 16

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18 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013 LANÇAMENTOS 18

19 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Em mil unidades Período anterior ao IPO 22,6 24,9 25,7 IPO Crise Mundial PMCMV 39,0 Demanda aquecida Alta dos custos e preços Fase de ajustes 34,5 31,6 38,2 38,1 28,5 Projeção 33,0 14, * Média = 24 mil Média = 35 mil Média = 35 mil Fonte: Embraesp/ Secovi-SP * 1S13 = 14,0 mil unid. 19

20 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS POR SEMESTRE Município de São Paulo Em mil unidades 39,0 38,2 38,1 34,5 31,6 28,5 22,6 24,9 25,7 25,8 17,7 24,6 24,0 13,8 15,7 16,1 23,4 19,3 8,7 9,2 9,6 13,2 16,8 8,2 13,6 14,1 9,2 14, º Semestre 2º Semestre Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 20

21 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS POR TIPOLOGIA Município de São Paulo - Lançamentos residenciais no primeiro semestre Em mil unidades 1S04 1S05 1S06 1S07 1S08 1S09 1S10 1S11 1S12 1S13 Média 1 Dorm. 0,4 0,5 0,3 0,2 1,0 0,3 1,6 2,1 0,7 3,6 1,1 2 Dorms. 3,7 3,0 3,7 5,3 5,4 4,2 5,7 5,7 5,0 5,7 4,8 3 Dorms. 3,4 3,5 2,6 4,5 6,1 2,1 5,2 4,8 2,3 3,3 3,8 4 Dorms. 1,2 2,2 3,0 3,1 4,3 1,5 1,1 1,5 1,2 1,4 2,1 Total 8,7 9,2 9,6 13,2 16,8 8,2 13,6 14,1 9,2 14,0 11,7 Maior Participação Menor Participação Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 21

22 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS 1 DORMITÓRIO 22

23 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS 2 DORMITÓRIOS 23

24 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS 3 DORMITÓRIOS 24

25 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS 4 DORMITÓRIOS 25

26 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS POR DORMITÓRIOS 26

27 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS ACUMULADO 12 MESES Município de São Paulo Ago/08 45,6 Em mil unidades Média = 31,8 Jun/13 33, Jul/09 25,0 15 Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 27

28 PROJETOS RESIDENCIAIS APROVADOS ACUM. 12 MESES Município de São Paulo Em mil unidades Média = 36,2 Out/08 47,0 Set/11 54,5 Jun/13 42, Set/10 32, Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 28

29 LANÇAMENTOS X PROJETOS APROVADOS Município de São Paulo - Comparativo entre lançamentos e projetos aprovados residenciais Ago/08 45,6 Out/08 47,0 Jul/09 25,0 Set/10 32,1 Set/11 54,5 Em mil unidades Jun/13 42,3 Jun/13 33,3 Lançamentos Projetos Aprovados Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 29

30 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS EM VALORES - VGVL Município de São Paulo - Em R$ bilhões atualizados pelo INCC-DI de junho 2013 R$ 350 milhões lançados por semana no primeiro semestre de ,8 8,1 9,1 Média = 6,3 Bi 5,2 5,3 5,9 6,2 5,9 5,9 2% 11% 5% 26% -58% 79% 37% -79% 54% 3,3 1S04 1S05 1S06 1S07 1S08 1S09 1S10 1S11 1S12 1S13 Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 30

31 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS EM VGVL - TIPOLOGIA Município de São Paulo - Em R$ bilhões atualizados pelo INCC-DI de junho S04 1S05 1S06 1S07 1S08 1S09 1S10 1S11 1S12 1S13 Média 1 Dorm. 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,6 0,9 0,4 1,7 0,4 2 Dorms. 1,0 0,6 0,7 1,0 1,0 0,8 1,7 2,2 1,8 2,4 1,3 3 Dorms. 1,3 1,4 1,3 1,6 2,1 0,8 2,4 2,7 1,5 2,3 1,7 4 Dorms. 2,7 3,1 3,8 3,5 4,5 1,6 1,2 2,3 2,2 2,6 2,8 Total 5,2 5,3 5,9 6,2 7,8 3,3 5,9 8,1 5,9 9,1 6,3 Maior Participação Menor Participação Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 31

32 PREÇO MÉDIO ANUAL M² ÁREA ÚTIL Município de São Paulo - Imóveis Residenciais Verticais Novos 2,7 3,1 3,2 3,5 3,2 3,6 3,9 5,2 6,6 7,2 7, * Var % do Preço e Var % Real em relação ao ano anterior 33% 27% 9% 16% 10% 12% 7% 11% 12% 2% 23,8% 4,7% -8% 17,7% -4,6% 4,8% 0,4% 3,8% 3,2% 6,0% -5,0% -12,9% * Preço Var% Real Acumulado 12 meses (julho 2012 a junho 2013) Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 32

33 ÁREA ÚTIL MÉDIA POR TIPOLOGIA Área útil média de imóveis residenciais lançados na cidade de São Paulo (m²) Ano 1 Dorm 2 Dorms 3 Dorms 4 Dorms ,4 60,6 90,2 196, ,9 55,5 88,2 180, ,4 53,4 89,8 177, ,2 52,6 85,4 167, ,1 53,0 82,7 173, ,7 53,4 83,5 162, ,6 56,4 84,3 168, ,1 57,8 81,3 171, ,5 56,5 85,9 185,7 2013* 40,7 59,6 91,2 183,5 Média 45,8 55,9 86,3 176,7 Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP *2013 até junho 33

34 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS TOTAL DE UNIDADES 34

35 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS TOTAL DE UNIDADES Barra Funda

36 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS TOTAL DE UNIDADES Vila Andrade

37 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS TOTAL DE UNIDADES Lapa

38 LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS TOTAL DE UNIDADES Lapa 787 Barra Funda Vila Andrade

39 CONCENTRAÇÃO DOS LANÇAMENTOS DE 1 DORMITÓRIO 39

40 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013 COMERCIALIZAÇÃO 40

41 VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS Município de São Paulo - Comercialização de imóveis novos Em mil unidades Período anterior ao IPO 28,3 23,8 20,2 Demanda aquecida IPO Alta dos custos e preços Crise Mundial Fase de ajustes PMCMV 36,6 32,8 35,8 35,9 28,3 27,0 Projeção 35,0 17, * Média = 24 mil Média = 35 mil Média = 30 mil Fonte: Secovi-SP * 1S13 = 17,5 mil unid. 41

42 VENDAS RESIDENCIAIS POR TIPOLOGIA Município de São Paulo - Vendas de imóveis residenciais no primeiro semestre Em mil unidades 1S04 1S05 1S06 1S07 1S08 1S09 1S10 1S11 1S12 1S13 Média 1 Dorm. 1,0 0,4 0,8 0,4 0,6 0,6 1,9 1,9 1,0 4,1 1,3 2 Dorms. 3,5 4,2 4,1 5,9 5,4 6,3 6,0 4,7 6,2 7,8 5,4 3 Dorms. 2,9 3,7 4,6 4,8 7,7 4,6 6,0 3,4 3,6 3,8 4,5 4 Dorms. 1,8 2,7 3,7 3,4 5,6 2,9 3,2 1,6 1,2 1,8 2,8 Total 9,2 11,2 13,1 14,4 19,2 14,4 17,0 11,7 12,0 17,5 14,0 Maior Participação Menor Participação Fonte: Secovi-SP 42

43 VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS EM VALORES - VGV Município de São Paulo - Em R$ bilhões atualizados pelo INCC-DI junho 2013 R$ 410 milhões comercializados por semana no primeiro semestre de ,0 10,7 Média = 7,3 bilhões 5,1 6,0 6,9 6,9 6,0 8,4 6,6 6,5 18% 15% 1% 45% -40% 40% -21% -2% 65% 1S04 1S05 1S06 1S07 1S08 1S09 1S10 1S11 1S12 1S13 Fonte: Secovi-SP 43

44 LANÇAMENTOS E VENDAS NO PRIMEIRO SEMESTRE Município de São Paulo Comparativo entre Lançamentos e Vendas no Primeiro Semestre Em mil unidades 1S13 14,0 17,5 1S12 9,2 12,0 1S11 11,7 14,1 1S10 13,6 17,0 1S09 8,2 14,4 Vendas Lançamentos Fonte: Secovi-SP 44

45 LANÇAMENTOS E VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS Município de São Paulo - Acumulado de 12 meses - em mil unidades Ago/08 45, Ago/08 43,1 Ago/09 27,0 Jun/13 33,3 Jun/13 32, Jul/09 25, Fonte: Embraesp / Secovi-SP Lançamentos Vendas 45

46 LANÇAMENTOS E VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS Município de São Paulo - Acumulado de 12 meses Em bilhões de reais atualizados pelo INCC-DI de junho/ Ago/08 22,8 Jun/13 19,3 15 Ago/09 21,6 Ago/09 11,3 Jun/13 18,5 10 Ago/09 11,0 5 0 Lançamentos Vendas Fonte: Embraesp / Secovi-SP 46

47 OFERTA FINAL DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS NOVOS Município de São Paulo Em mil unidades 21,6 21,9 17,2 18,1 20,0 19,7 20,5 Média = 18,1 mil unidades 17,3 12,7 12,0 Fonte: Secovi-SP 47

48 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013 REGIÃO METROPOLITANA 48

49 LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS - ANO Região Metropolitana de São Paulo Mil unidades 70,8 67,4 62,1 63,0 53,5 56,4 55% 54% 63% 57% 33,7 34,7 59% 51% 28,2 74% 80% 74% 37% 45% 41% 46% 43% 49% 20% 26% 26% OUTRAS CIDADES MUN. SÃO PAULO Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 49

50 LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS - SEMESTRE Região Metropolitana de São Paulo Mil unidades 31,8 10,5 17% 12,9 13,9 28% 31% 83% 72% 69% 18,7 30% 70% 47% 53% 14,3 43% 57% 27,2 25,2 50% 44% 50% 56% 15,7 41% 59% 22,1 37% 63% 1S04 1S05 1S06 1S07 1S08 1S09 1S10 1S11 1S12 1S13 MSP OUTROS Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 50

51 LANÇAMENTOS IMÓVEIS RESIDENCIAIS Região Metropolitana de São Paulo Atualizados pelo INCC Junho ,1 11,4 Em R$ bilhões 11,5 7,9 7,2 6,4 22% 5,8 18% 10% 17% 90% 83% 82% 78% 36% 64% 4,7 30% 70% 9,3 36% 64% 29% 71% 8,1 27% 73% 22% 78% 1S04 1S05 1S06 1S07 1S08 1S09 1S10 1S11 1S12 1S13 MSP OUTROS Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 51

52 COMPARATIVO DE LANÇAMENTOS E VENDAS Região Metropolitana de São Paulo 1S13 22,1 28,7 Mil unidades 1S12 1S11 15,7 20,6 25,2 24,2 Lançamentos Vendas 1S10 27,2 33, Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 52

53 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013 EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS 53

54 LANÇAMENTOS IMÓVEIS COMERCIAIS CIDADE SÃO PAULO Acumulado em 12 meses em mil unidades 9 8 Out/12 7, Jun/13 6, Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 54

55 EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS CIDADE SÃO PAULO Referente ao 1º semestre de 2013 Em mil unidades 2,8 2,4 Em R$ milhões Atualizado pelo INCC (Junho 2013) 1.896, ,1 Lançto 1S13 Vendas Lançto 1S13 Vendas Fonte: Embraesp / Elaboração: Secovi-SP 55

56 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013 MERCADO NACIONAL 56

57 LANÇAMENTOS DE UNIDADES RESIDENCIAIS Comparativo janeiro a maio 2013 com o mesmo período de 2012 Mil unidades ENTIDADES ADEMI - AL ADEMI - BA ADEMI - GO ADEMI - PE ADEMI - RJ SECOVI - SP SINDUSCON - CE SINDUSCON - MG SINDUSCON - MT SINDUSCON - PR SINDUSCON - RS SINDUSCON - JP TOTAL AJUSTADO Un. Lançadas (jan. a mai 2013) Un. Lançadas (jan. a mai 2012) 0,06 0,9 2,0 3,2 4,5 15,9 1,0 1,1 7,3 1,9 1,2 1,8 33,6 0,15 1,2 2,3 3,7 4,1 12,8 1,3 1,6 N.D 4,0 2,0 2,6 35,7 Var. % -63% -27% -16% -14% 10% 24% -22% -27% N.D -52% -40% -30% -6% 12 entidades responderam a enquete, mas MT não possui série histórica; 2 entidades apresentaram crescimento nos lançamentos (SP e RJ); Participação % de SP e RJ passou de 47% em 2012 para 60% em Queda de 6% no número de unidades lançadas comparativamente ao mesmo período de 2012 Fonte: CBIC/CII Elaboração: Secovi-SP 57

58 VENDAS DE UNIDADES RESIDENCIAIS NOVAS Comparativo janeiro a maio 2013 com o mesmo período de 2012 Mil unidades ENTIDADES ADEMI - AL ADEMI - BA ADEMI - GO ADEMI - PE ADEMI - RJ SECOVI - SP SINDUSCON - CE SINDUSCON - MG SINDUSCON - MT SINDUSCON - RS SINDUSCON - JP TOTAL AJUSTADO Un. Vendidas (jan. a mai 2013) Un. Vendidas (jan. a mai 2012) 0,24 3,2 3,2 2,9 4,8 23,1 1,7 1,2 3,1 1,6 2,3 44,4 0,21 3,4 4,0 2,7 4,5 17,2 2,1 1,7 N.D 1,7 2,6 40,1 Var. % 13% -5% -20% 7% 6% 35% -20% -28% N.D -1% -8% 11% 11 entidades responderam a enquete, mas MT não possui série histórica; 4 entidades apresentaram crescimento nos lançamentos (AL, PE, SP e RJ). Fonte: CBIC/CII Elaboração: Secovi-SP Aumento de 11% no número de unidades vendidas comparativamente ao mesmo período de

59 IVV/VSO ÍNDICES DE VENDAS IMÓVEIS RESIDENCIAIS NOVOS Comparativo janeiro a maio 2013 com o mesmo período de 2012 ENTIDADES ADEMI - AL ADEMI - BA ADEMI - GO ADEMI - PE ADEMI - RJ SECOVI - SP SINDUSCON - CE SINDUSCON - MG SINDUSCON - PR SINDUSCON - RS SINDUSCON - JP Média Mensal IVV (jan. a mai 2013) IVV (jan. a mai 2012) 3,5% 6,2% 5,9% 12,5% 11,6% 11,6% 6,6% 11,5% 9,9% 6,5% 7,3% 8,5% 3,4% 5,4% 6,4% 14,5% 10,5% 9,5% 8,4% 14,3% 9,5% 7,9% 7,9% 8,9% Var. % 3% 15% -8% -14% 10% 22% -21% -20% 4% -18% -8% -5% Comparação de 11 entidades; 5 municípios apresentaram IVV acima da média (PE, RJ, SP, MG e PR). Queda de 5% na velocidade de vendas comparativamente a 2012 Fonte: CBIC/CII Elaboração: Secovi-SP 59

60 BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º SEMESTRE DE 2013 FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO 60

61 Fonte: Abecip 61

62 Fonte: Abecip 62

63 Fonte: Abecip 63

64 Fonte: Abecip 64

65 Fonte: Abecip 65

66 Fonte: Abecip 66

67 Fonte: Abecip 67

68 Fonte: Abecip 68

69 Fonte: Abecip 69

70 Fonte: Abecip 70

71 Fonte: Abecip 71

72 Fonte: Abecip 72

73 PROJEÇÕES PARA 2013 Mercado imobiliário da cidade de São Paulo em ,2 38,1 Δ% = 16% 33 28, ,9 Δ% = 30% 28,3 27, , , E Lançto Previsão E Vendas Previsão Fonte: Secovi-SP 73

74 Ficha Técnica Claudio Bernardes Presidente do Secovi-SP Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Assessoria de Comunicação do Secovi-SP (11) /1189/1190/1191/1197/1216/1248/1249/1253/1256 Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP Roberto Akazawa Edson Etsuji Kitamura Fabrício Augusto Gomes Pereira Laryssa Kakuiti Jane Oliveira economia@secovi.com.br (11) /1240/1244/1245 GeoSecovi Silvana Marques André Rodrigues Lusivo Valéria de Souza Pereira Emerson Tadeo de Oliveira Jr. geosecovi@secovi.com.br (11) /1243 Departamento de Marketing do Secovi-SP marketing@secovi.com.br (11) /1199/1254/1294/1296 Fotos Arquivo Secovi-SP / Calão Jorge 74

75 75

76 Rua Dr. Bacelar, Vila Mariana CEP: São Paulo - SP Tel.: (11) Fax: (11) secovi@secovi.com.br 76

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