RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA"

Transcrição

1 RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA

2 APRESENTAÇÃO Nosso tema é a relação família e escola. Esta relação pode se mostrar na maioria das vezes conturbada e difícil, porém é de extrema importância, pois tem como centro o mesmo objeto, a criança. Utilizamos como método de pesquisa questionários destinado a pais e a professores, computamos os resultados em gráficos explicativos, além da utilização de textos base. Temos como finalidade compreender as propostas construtivistas, para a relação família e escola.

3 A EDUCAÇÃO DOS PAIS ESTÁ MELHORANDO A DOS FILHOS O Índice de desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) apresentou avanços em 2007 com relação a Fatores por trás da melhora do IDEB: O aumento recente da escolarização dos pais das crianças entre 7 e 14 anos. Em 1992 esses pais tinham em média apenas 4 anos de estudo, e atualmente passaram para pouco mais de 6 anos. Além disso, segundo Menezes, a educação dos pais é o principal fator responsável pela maior permanência das crianças na escola. Segundo o autor, pesquisas indicam que a escolaridade dos pais é o fator que mais explica o desempenho dos alunos nos exames de proficiência, como a prova Brasil. A melhora da educação dos pais afetou os componentes do índice, contribuindo significativamente para explicar a melhora de desempenho observada agora.

4 PERGUNTAS PARA OS PAIS 1. O que desejam para seu filho no futuro? 2. Qual a maior dificuldade em relação à escola de seu filho? Por quê? Qual seria a solução para esta dificuldade? 3. Como você interpreta os bilhetes enviados pela escola?

5 GRÁFICO REFERENTE À RESPOSTA DAS PERGUNTAS Elaborado pelo grupo

6 GRÁFICO REFERENTE À RESPOSTA DAS PERGUNTAS Elaborado pelo grupo

7 GRÁFICO REFERENTE À RESPOSTA DAS PERGUNTAS Elaborado pelo grupo

8 GRÁFICO REFERENTE À RESPOSTA DAS PERGUNTAS Elaborado pelo grupo

9 CONCLUSÕES SOBRE OS GRÁFICOS Do ponto de vista quantitativo não obtivemos um grande número de respostas iguais. Houve um número significativo de pais que disseram que não teem problemas com as escolas dos filhos. Quanto a solução para os conflitos entre os pais e a escola, houve um grande número de pais que não responderam, o que pode nos revelar que os pais não fizeram esta reflexão ainda. Apesar dos bilhetes serem utilizados de forma erronia em alguns casos os pais ainda o teem como um bom meio de comunicação.

10 PERGUNTAS PARA OS PROFESSORES 1. Para você qual o nível de comprometimento dos pais em relação à escola? 2. Qual a maior dificuldade que você enfrenta na comunicação com os pais? Qual seria a solução para esta dificuldade?

11 GRÁFICO REFERENTE À RESPOSTA DAS PERGUNTAS Elaborado pelo grupo

12 GRÁFICO REFERENTE À RESPOSTA DAS PERGUNTAS Elaborado pelo grupo

13 GRÁFICO REFERENTE À RESPOSTA DAS PERGUNTAS Elaborado pelo grupo

14 CONCLUSÕES SOBRE OS GRÁFICOS A maioria dos professores encaram o nivel de comprometimento dos pais em relação a escola - médio. A maioria dos professores acredita que a dificuldade na comunicação com os pais é devido a falta de interece dos mesmos. Para a maioria dos professores, os pais deveriam ser mais participativos na vida escolar dos filhos e receber mais informações dentro da escola.

15 CONFLITOS Segundo Vinha, em sua pesquisa A desobediência e os conflitos entre os alunos: Discutindo o papel da família e da escola, os conflitos que ocorrem no interior da escola são tidos como antinaturais, porém para a perspectiva construtivista os conflitos são necessário para o desenvolvimento. A escola tem a idéia de que paz seja ausência de conflitos e tende a agir em três direções: conter, evitar e ignorar, como fica claro em seu trabalho. Segundo Telma um dos procedimento mais comuns é a Terceirização de Conflitos.

16 PAIS X PROFESSORES No dia 10 de abril, Paulinho foi portador do seguinte bilhete de sua professora para sua mãe: Prezada Ana Maria, Paulinho hoje se comportou muito mal, não fez a lição e atrapalhou o trabalho de seu grupo. Peço tomar providencias. Assinado: Teca, professora do pré. No dia 12 de abril, Paulinho entregou para sua professora o seguinte bilhete, mandado pela sua mãe: Prezada Teca, Hoje o Paulinho se comportou mal, não quis escovar os dentes e brigou com a irmã menor. Peço tomar providencias. Assinado: Ana Maria, mãe.

17 TERCEIRIZAÇÃO DE CONFLITOS Ocorre principalmente na forma de bilhetes, telefonemas ou recados direcionados aos responsáveis da crianças pedindo que os mesmos tomem providencias sobre conflitos que ocorreram na escola. Resultado: Utilidade dos bilhetes: Uso intencional- professores esperam que os pais resolvam os problemas informados Parceria na visão dos educadores: crença- pais não fazem nada para auxiliar a escola diverge do encontrado Familiares- angústia, desânimo Já tentei de tudo!

18 Ela afirma ainda que 100% das famílias legitimam informações da escola e se esforçam para que os filhos façam o mesmo. [...] seria mais construtivo que a escola fizesse uma análise profundas dos fatores responsáveis pelo comportamento indisciplinado desses alunos e atuasse de forma que os conflitos fosse oportunidades de aprendizagem, tanto para os alunos quanto para os educadores. (Vinha)

19 REUNIÕES ESCOLARES Artigo: Reuniões de pais na educação infantil: modos de gestão ( Heloisa Garcia e Lino de Macedo)- O artigo apresenta um estudo de caso sobre reuniões de pais no contexto da educação infantil paulistana. As reuniões de pais são espaços potencialmente transformadores da atual e da futura relação entre a escola e a família. [...] Os resultados indicaram modos de gestão que dificultam a participação dos pais e descaracterizam os objetivos das reuniões.

20 OMBUDSMAE Queridos educadores, vocês vivem nos dizendo que a relação escola família é fundamental para o aprendizado dos nossos filhos. Eu também acredito nisso. Por isso lhes peço, na próxima reunião de Pais e Mestres, não me convidem. (...) Muitas coisas mudaram na didática e um tempo da reunião poderia ser usado para nos mostrar como são as novas práticas. Podem até passar um vídeo que ilustre o que estão dizendo. Desde que seja um complemento do assunto, um exemplo de como os alunos elaboram hipóteses matemáticas ou de como trabalham em grupo, se esse é o assunto que estamos conversando. Nada de vídeos de 20 minutos de crianças sorridentes e saltitantes, porque isso é encher lingüiça e não contribui em nada para a minha formação de mãe participativa.

21 Segundo os autores: Deve-se evitar reuniões repletas de cobranças dos pais e reclamações sobre as crianças, quanto reuniões didáticas ou normativas em que se pretenda ensinar os pais a educar seus filhos; As reuniões devem ser um momento oportuno para que a família conheça e reflita sobre o que as crianças aprendem e fazem na escola, favorecendo assim a integração e o crescimento dos envolvidos. As reuniões devem ser bem planejadas de modo que os pais possam interagir com o docente; O ambiente deve deixá-los a vontade para que tirem suas dúvidas; O tempo usado para falar sobre normas e regras da escola deve ser bem administrado de modo que não ocupe o tempo destinado ao projeto político pedagógico. As variações nos modos de gestão das reuniões não são inócuas, e podem favorecer ou impedir a consolidação de uma relação cooperativa entre a escola e as famílias.

22 Projeto de Convivência Ética Colégio: Biocêntrico- Nova Odessa. Diretora: Simone. O projeto surgiu a partir da necessidade sentida, principalmente, pela diretora do colégio Simone, de realizar um projeto de prevenção e educação que envolvesse alunos-família-escola. O projeto teve início no começo deste ano (2016). Houve uma semana de formação para os professores e colaboradores do colégio. Há assessoria mensal para a formação de todos. E a cada 15 dias assessoria das aulas específicas de ética.

23 VÍDEO-ENTREVISTA Simone- Diretora do Colégio Biocêntrico e da escola Passo-a-Passo; Sócio-Porprietária; Pedagoga; Psicopedagoga; Participante do GEPEM.

24 VÍDEO-ENTREVISTA Diego, professor de historia e ética do colégio Biocentrico- Nova Odessa.

25 QUESTÕES Explique-nos melhor o papel do projeto na relação família e escola. Inicialmente os pais se mostraram abertos ao projeto ou receosos? O progresso pode ser sentido a partir de quanto tempo? Conforme andamento do projeto mudanças puderam ser notadas nos pais? Quais por exemplo? Qual o reflexo do projeto nas crianças?

26 VÍDEO-ENTREVISTA Considerações a cerca das questões anteriores.

27 CONTRIBUIÇÕES CONSTRUTIVISTAS Segundo Piaget(2007), os pais possuem o direito de escolha e controle sobre a educação de seus filhos. Piaget também ressalta o fato de que os pais existem da mesma forma que as outras coisas, ou seja, existem excelentes pais, mas também existem os menos bons, existem os inteligentes, mas existem também os retrógrados que irão hesitar, por exemplo, em seguir os conselhos do professor e da escola e, os quais se mostrarão resistentes em falar de educação e de novas pedagogias. Para Piaget, a questão está em saber como agir em relação aos pais desse último tipo, que em geral são pessoas de bem que desejam o melhor para seus filhos, porém que se opõem a novas formas de oferta da escola de uma educação de qualidade.

28 Segundo o autor um dos motivos é a confiança dos pais nos métodos antigos e o segundo é a preocupação dos pais de que seus filhos não estejam atrasados, ou seja, a educação só é válida se os resultados forem rápidos e claramente perceptíveis. Piaget diz que apesar de todas as mudanças que ocorreram na estrutura da família, ela continua sendo uma mola essencial da vida social. Portanto, [...] se toda pessoa tem direito à educação, é evidente que os pais também possuem o direito de serem, senão educados, ao menos, informados no tocante à melhor educação a ser proporcionada a seus filhos. (PIAGET, 2007, p. 57)

29 Sobre a relação Escola-Família o Piaget conclui, Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva, pois a muita coisa que a uma informação mútua: este intercâmbio acaba resultando em ajuda recíproca e, frequentemente, em aperfeiçoamento real dos métodos. Ao aproximar a escola da vida ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos pais um interesse pelas coisas da escola chega-se até mesmo a uma divisão de responsabilidades [...]. (PIAGET, 2007, p. 57)

30 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esperamos atraves deste trabalho ter apresentado dados referentes as relações entre escola e familia, bem como apresentado contribuições piagetianas acerca do tema.

31 REFERÊNCIAS A educação dos pais esta melhorando a dos filhos - Naércio Menezes Filho, disponível em: < A desobediência e o conflito entre alunos: Discutindo o papel da família e da escola - Telma Vinha. Reuniões de pais na educação infantil: modos de gestão - Heloisa H. G. O. Garcia e Lino de Macedo. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Tradução de Ivette Braga, 14ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, Ombusmae, disponível em:

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos

Leia mais

Relatório de Avaliação do Programa Escola da Família 2º Semestre/2010. Raquel Maria Rodrigues PCOP Programa Escola da Família. Oficina Pedagógica

Relatório de Avaliação do Programa Escola da Família 2º Semestre/2010. Raquel Maria Rodrigues PCOP Programa Escola da Família. Oficina Pedagógica Diretoria de Ensino Região Guarulhos Norte Relatório de Avaliação do Programa Escola da Família 2º Semestre/2010 Raquel Maria Rodrigues PCOP Programa Escola da Família Oficina Pedagógica Guarulhos, Dezembro

Leia mais

A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros

A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, campus

Leia mais

TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.

TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. 16 TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

Leia mais

VISÃO GERAL DA DISCIPLINA

VISÃO GERAL DA DISCIPLINA VISÃO GERAL DA DISCIPLINA Antes eu não gostava de Matemática, mas agora a professora joga, conta história e deixa a gente falar né? Então é bem mais divertido, eu estou gostando mais. Pedro, 9 anos. Neste

Leia mais

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana

Leia mais

Contrato didático e (in)disciplina. Professora: Dra. Eduarda Maria Schneider

Contrato didático e (in)disciplina. Professora: Dra. Eduarda Maria Schneider Contrato didático e (in)disciplina Professora: Dra. Eduarda Maria Schneider Objetivos Trabalhar o Contrato Didático como um conceito da didática e importante teoria na compreensão das diversas situações

Leia mais

Alunas: Jessica, Raquel, Vera, Camila e Thais

Alunas: Jessica, Raquel, Vera, Camila e Thais Alunas: Jessica, Raquel, Vera, Camila e Thais Objetivo Explanar ideias acerca do eixo família-escola a partir da formação patriarcal, até um momento e lugar mais atual e próximo de nós. Abordar as dificuldades

Leia mais

CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1

CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Vitoria Cardoso Batista 3 INTRODUÇÃO O ensinar e aprender a matemática nas salas de aula da

Leia mais

Objetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas.

Objetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas. Pacto Nacional Para o Fortalecimento do Ensino Médio Encontro de Planejamento Professor Formador de IES Duílio Tavares de Lima 03/2015 CADERNO 5 - Áreas de conhecimento e integração curricular Tema: Apresentação

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual

Leia mais

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

Colégio Anglo-Brasileiro

Colégio Anglo-Brasileiro Colégio Anglo-Brasileiro Rua Mangalô, n 156 Colina A Patamares, Salvador/Bahia CEP: 41680-380 Tels: 33672173 / 33674510 Projeto Social Do 6 ao 9 ano EFII 2014 Colégio Anglo-Brasileiro/Projeto Social 2014/Cristina

Leia mais

REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO

REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO Não é no silêncio que

Leia mais

Programas de Atendimento aos Estudantes

Programas de Atendimento aos Estudantes Programas de Atendimento aos Estudantes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos 1. Integração dos Ingressantes O atendimento ao estudante no IFSP Guarulhos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 17/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 17/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 17/2014 CARGO E UNIDADES: Professor de Educação Infantil e Fundamental (Natal) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova:

Leia mais

TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL

TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Josemaris Aparecida Martinelli - Universidade Estadual de Londrina Josemaris2012@gmail.com

Leia mais

PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre

PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre - 2010 INFORME GESTOR teste capa verde.indd 1 13/1/2010 08:40:47 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação

Leia mais

PNAIC/2016. Módulo I Analisando o Boletim da ANA

PNAIC/2016. Módulo I Analisando o Boletim da ANA PNAIC/2016 Módulo I Analisando o Boletim da ANA Objetivos: Compreender o papel da Avaliação Nacional da Alfabetização ANA no contexto das avaliações de aprendizagem no ciclo da alfabetização; Conhecer

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida

Leia mais

A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Eriveth Silva Teixeira¹ ¹Acadêmica do 7º período do curso

Leia mais

ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK

ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Revista de Ed ucação ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Vol. 1 nº 1 jan./jun. 2006 p. 77-81 Eliseu Santana 1 Orientador: André Paulo Castanha 2 Pistrak foi um grande

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

TÍTULO: FAMÍLIA E ESCOLA: PARCERIA E ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

TÍTULO: FAMÍLIA E ESCOLA: PARCERIA E ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA TÍTULO: FAMÍLIA E ESCOLA: PARCERIA E ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE JOINVILLE AUTOR(ES): DAIANE

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições

Leia mais

Escola SENAI Antônio Souza Noschese Santos -SP. Proposta Pedagógica. Uma nova visão

Escola SENAI Antônio Souza Noschese Santos -SP. Proposta Pedagógica. Uma nova visão Escola SENAI Antônio Souza Noschese Santos -SP Proposta Pedagógica Uma nova visão Nossa Proposta Pedagógica é a tradução do nosso compromisso com o desenvolvimento das pessoas, da sociedade e da indústria

Leia mais

PALAVRA & VIDA 4º TRIMESTRE/2016

PALAVRA & VIDA 4º TRIMESTRE/2016 LIÇÃO 11 A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO ENCONTROS DIVINOS Textos Bíblicos: Atos 15:36 a 18:22 Objetivos: - Apresentar cinco encontros divinos que marcaram a segunda viagem missionaria. - Aprender que a desavença

Leia mais

COOPERAÇÃO PARANÁ UTAH

COOPERAÇÃO PARANÁ UTAH COOPERAÇÃO PARANÁ UTAH PROCESSO SELETIVO: CONTRAÇÃO DE PROFESSORES PELO ESTADO DE UTAH (U.S.A.) Considerando o Memorando de Entendimento entre a Secretaria de Educação do Estado de Utah, EUA, e a Secretaria

Leia mais

FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS

FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é

Leia mais

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade

Leia mais

Educação de Jovens e Adultos no Brasil

Educação de Jovens e Adultos no Brasil Educação de Jovens e Adultos no Brasil Objetivo Surgimento do EJA; como funciona; o que trouxe de melhorias; Entrevistas: professor e aluno; como é o convívio; relação entre ambos; aprendizado do aluno;

Leia mais

AULA 04. Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois.

AULA 04. Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois. AULA 04 Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois. Jussara Hoffmann Avaliar respeitar primeiro, educar depois Interesse questões avaliativas As crianças permanecem

Leia mais

APRENDENDO COM O LUDO AÇÃO E RADICAL

APRENDENDO COM O LUDO AÇÃO E RADICAL ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES IPEZAL/ANGÉLICA- MS APRENDENDO COM O LUDO AÇÃO E RADICAL Ipezal/Angélica MS Abril 2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES IPEZAL/ANGÉLICA- MS APRENDENDO COM O LUDO AÇÃO

Leia mais

UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE CONSELHO PARTICIPATIVO NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL. Sala 11 Temas Diversos EF II Integral

UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE CONSELHO PARTICIPATIVO NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL. Sala 11 Temas Diversos EF II Integral UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE CONSELHO PARTICIPATIVO NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL Sala 11 Temas Diversos EF II Integral E.E.CARLOS MAXIMILIANO PEREIRA DOS SANTOS Professores Apresentadores: M Maria Emilia A.S.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCADZMT1 IMPORTÂNCIA DA MONITORIA NA DISCIPLINA DE NUTRIÇÃO ANIMAL PARA O PROFISSIONAL ZOOTECNISTA Aldivan Rodrigues Alves (1), Ariosvaldo Nunes de Medeiros (2), Ludmila da Paz Gomes da Silva (3) Centro

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa

Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES 2014 Língua Portuguesa Momentos de formação 1º Momento: Avaliação Externa e em Larga Escala. 2º Momento: Resultados. 2 1º Momento Avaliação

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR E O SUCESSO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR E O SUCESSO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR E O SUCESSO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Celeida B. Garcia Cintra Pinto * Resumo: O presente trabalho busca apreender como a prática pedagógica se desenvolve no contexto

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:

Leia mais

Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.

Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor

Leia mais

Palavras-chave: Subprojeto PIBID da Licenciatura em Matemática, Laboratório de Educação Matemática, Formação de professores.

Palavras-chave: Subprojeto PIBID da Licenciatura em Matemática, Laboratório de Educação Matemática, Formação de professores. 00465 A IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA Regina Helena Munhoz Professora Adjunta Departamento de Matemática UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina RESUMO

Leia mais

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:

Leia mais

Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP. Disciplina: Metodologia do ensino de português: a alfabetização

Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP. Disciplina: Metodologia do ensino de português: a alfabetização Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP Disciplina: Metodologia do ensino de português: a alfabetização Professora: Doutora Nilce da Silva Aluna: Cecilia Palazetti Carvalho Numero USP:

Leia mais

APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO

APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO Willian Carvalho da Silva (Bolsista)¹ Prof. a Dr. a Regina Litz Lablém (Orientadora)² 1 Estudante Bolsista do Curso de matemática da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO

OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO O QUE É O PLANEJAMENTO? O planejamento escolar é um processo de reflexão sobre os desafios do cotidiano tendo em vista o comprometimento com

Leia mais

SELEÇÃO E USO DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA POR PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: RESULTADOS PRELIMINARES

SELEÇÃO E USO DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA POR PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: RESULTADOS PRELIMINARES SELEÇÃO E USO DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA POR PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: RESULTADOS PRELIMINARES Diego Machado de Lima (Curso de Ciências Biológicas, Licenciatura, UFPB) Ageu Santos

Leia mais

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.

Leia mais

PROJETO ROBÓTICA EDUCACIONAL

PROJETO ROBÓTICA EDUCACIONAL PROJETO ROBÓTICA EDUCACIONAL A vida tem mais imaginação do que carregamos dentro dos nossos sonhos. Cristóvão Colombo APRESENTAÇÃO O crescimento atual da robótica tanto educacional como competitiva, nos

Leia mais

RECURSOS DIDÁTICOS PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS

RECURSOS DIDÁTICOS PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS RECURSOS DIDÁTICOS PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS TÁSSIA ALESSANDRA DE SOUZA FERRAZ ferraz.tassia@gmail.com INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (INES) 1 INTRODUÇÃO A inclusão de alunos com necessidades

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Higiene Jessica Queretti Pereira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO Higiene consiste em um conjunto de regras e técnicas referentes à preservação da saúde e prevenção de doenças no organismo

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL 08932243409 Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. RESUMO: Este trabalho visa

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA A visão de educação da Escola Sonho de Criança é de concepção humanista, já que valoriza o ser humano no desenvolvimento das suas potencialidades. Acreditamos

Leia mais

Após um dia longo no trabalho, os pais ainda se veem diante de mais um compromisso: apoiar os filhos na realização da lição de casa. E o cansaço que s

Após um dia longo no trabalho, os pais ainda se veem diante de mais um compromisso: apoiar os filhos na realização da lição de casa. E o cansaço que s Após um dia longo no trabalho, os pais ainda se veem diante de mais um compromisso: apoiar os filhos na realização da lição de casa. E o cansaço que surge neste momento faz muitos se perguntarem por que,

Leia mais

O ENSINO DE DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO DO IFRS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Laura, D. A. 1 ; Letícia S.F. 2

O ENSINO DE DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO DO IFRS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Laura, D. A. 1 ; Letícia S.F. 2 O ENSINO DE DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO DO IFRS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Laura, D. A. 1 ; Letícia S.F. 2 RESUMO- A temática dos direitos humanos é uma pauta cada vez mais presente no

Leia mais

TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA

TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO

REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO Ionice da Silva Debus1 O livro contribuição de Emília Ferreiro para os educadores da contem- - zem repensar a prática escolar da alfabetização, como resultados A representação

Leia mais

Instituto de Educação Universidade de Lisboa

Instituto de Educação Universidade de Lisboa Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO RELATÓRIO OUVIDORIA GERAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO RELATÓRIO OUVIDORIA GERAL CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO RELATÓRIO OUVIDORIA GERAL São Paulo, Agosto de 2013 REITORIA Dr. Marcos Vinicius Busoli Cascino Chanceler Prof. Dr. Marcos Antonio Gagliardi Cascino Reitor Prof. Ms.

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea

Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea Avaliar é dar nota? Quando a professora Rose Neubauer publicou seu livro É Proibido Repetir, em 1993, causou o maior tumulto

Leia mais

Licenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Licenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização de estágios nas modalidades de estágio obrigatório e

Leia mais

O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA

O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA Laurena Fragoso Martinez Blanco Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNICENTRO Irati e bolsista do Programa Institucional de Iniciação á

Leia mais

Institucional. Nossa História

Institucional. Nossa História Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos

Leia mais

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo

Leia mais

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual. SARESP Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Avaliação de Aprendizagem em Processo

Leia mais

Reunião por Tutoria E.E. Profª Olga Benatti Sala 6 / 1ª. Sessão

Reunião por Tutoria E.E. Profª Olga Benatti Sala 6 / 1ª. Sessão Reunião por Tutoria E.E. Profª Olga Benatti Sala 6 / 1ª. Sessão Professor(es) Apresentador(es): Rodrigo Alves de Barros Suzilei Aparecida Crepaldi Realização: Foco A reunião de pais/responsáveis por tutor

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT - 2010 Grau de Satisfação para Colaboradores sobre a Satisfação Global Nº de inquéritos recebidos 90 P1. Imagem global da organização. 0 2

Leia mais

Objetos de Aprendizagem para professores da Ciberinfância

Objetos de Aprendizagem para professores da Ciberinfância Objetos de Aprendizagem para professores da Ciberinfância Profa. Dra. Patricia Alejandra Behar Profa. Dra. Leni Vieira Dornelles Mestranda Ana Paula Frozi Mestranda Caroline Bohrer do Amaral Contexto das

Leia mais

Projeto TRILHAS Evento de Lançamento

Projeto TRILHAS Evento de Lançamento Projeto TRILHAS Evento de Lançamento !"##"$"%&'()"$ Daqui a 15 anos Daqui a pouco tempo Daqui a um pouco mais de tempo *"+",$ Projeto TRILHAS: Material de apoio à prática dos educadores para promover a

Leia mais

A TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA

A TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA Centro Universitário Leonardo Da Vinci NEAD Núcleo de Ensino a Distância Everton Leite A TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA BLUMENAU 2009 EVERTON LEITE A TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA Projeto apresentado

Leia mais

FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS HORIZONTINA - RS 2011 PAE Programa de Acompanhamento de Egressos I HISTÓRICO Desde 2006, ano em que formou a sua primeira turma,

Leia mais

OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA

OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Angeline Batista da Cruz Universidade Estadual da Paraíba pibidcruz@bol.com.br Clara Mayara de Almeida Vasconcelos

Leia mais

Aula. Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti

Aula. Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti Aula Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

Programa Anual do Português

Programa Anual do Português Montevideo Programa Anual do Português 1. Abrangência: Objetivo geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos do idioma português permitindo um intercâmbio nas distintas situações de comunicação oral e

Leia mais

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

A EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNADAMENAL E MÉDIO JOSÉ PAULO DE FRANÇA-MARI/PB

A EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNADAMENAL E MÉDIO JOSÉ PAULO DE FRANÇA-MARI/PB A EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNADAMENAL E MÉDIO JOSÉ PAULO DE FRANÇA-MARI/PB Fernanda Barbosa da Silva Universidade Estadual da Paraíba-UEPB/ Campus III- Guarabira (fer_94barbosa@hotmail.com)

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO 2013-2017 Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia 1 Para responder aos desafios de uma sociedade em transformação, é necessário

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA SETOR ESPAÇO DE INCLUSÃO - EDITAL 2/2014 SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Fundação de Apoio à Escola Técnica Estadual

Leia mais

Estágio - Experimento Didático. Câmpus Camboriú

Estágio - Experimento Didático. Câmpus Camboriú Estágio - Experimento Didático Câmpus Camboriú O CURSO Formação encadeada Disciplinas planejadas Professores organizados Práticas Articuladas TERCEIRO SEMESTRE Tecnologias no Ensino da Matemática Primeiras

Leia mais

Ponto de Apoio. Edição 156

Ponto de Apoio. Edição 156 Ponto de Apoio Edição 156 1 Tema do Mês Altruísmo Apresentar os benefícios desta prática de forma clara, compreendendo que, se todos mantiverem atitudes de altruísmo, muitas outras qualidades surgirão

Leia mais

EXTENSÃO DE ESPANHOL

EXTENSÃO DE ESPANHOL 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXTENSÃO DE ESPANHOL Ivana Cristina Ribas Abrão 1 Sebastião

Leia mais

EU TRABÃLHO PRIMEIRO NO CONCRETO

EU TRABÃLHO PRIMEIRO NO CONCRETO ISSN 1676-8868 Revista de Educaçáo Mateinárica - Ano 9. Nos. 9-10 (2004-20053. 1-6 OSociedade Brasileira de Educação Matemática EU TRABÃLHO PRIMEIRO NO CONCRETO Adair Mendes Nacarato Quem de nós, formadores

Leia mais

Operações com Números Decimais

Operações com Números Decimais Operações com Números Decimais Resumo Iconográfico Duração Pré-requisitos Pré-requisitos técnicos Estratégias Avaliação LEGENDA Uma hora-aula de 45 minutos Livro Didático Conhecimentos adquiridos em aaulas

Leia mais

MMC E MDC: COMO ENSINAR? UM DESAFIO PARA O PROFESSOR

MMC E MDC: COMO ENSINAR? UM DESAFIO PARA O PROFESSOR MMC E MDC: COMO ENSINAR? UM DESAFIO PARA O PROFESSOR Erysson Romero Gomes de Brito, Neuziene Garcia Pereira; Patrícia Conrado de Souza; Tâmila Kasimura da silva Fernandes Universidade estadual da Paraíba,

Leia mais

A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO: o uso do telefone celular em sala de aula

A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO: o uso do telefone celular em sala de aula HÊNIO DELFINO heniohd@hotmail.com MÁRCIA A. DE SOUZA marciasouzajr@gmail.com A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO: o uso do telefone celular em sala de aula RESUMO O uso das tecnologias da informação

Leia mais

COLÉGIO LA SALLE NITERÓI

COLÉGIO LA SALLE NITERÓI COLÉGIO LA SALLE NITERÓI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ABRIL E MAIO DE 2016 Atendentes do Turno Integral: Leonilda Teresinha Souza e Mairilin Zanetti da Silva Silveira Coordenação do Turno Integral: Maria Claudia

Leia mais

FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem

FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO Ensino-aprendizagem 1. Quais os materiais didáticos na área do(s) subprojeto(s) existentes na escola? Recursos didáticos, materiais diferenciados e/ou alternativos.

Leia mais

NÓS? apaixonado por educação. apaixonado por alto desempenho. apaixonado por matemática e ensino

NÓS? apaixonado por educação. apaixonado por alto desempenho. apaixonado por matemática e ensino QUEM NÓS? SOMOS CO-FUNDADOR DO SISTEMA POLIEDRO, ONDE FOI DIRETOR EXECUTIVO POR 14 ANOS. FUNDADOR E CEO DA AOG CONSULTORIA EDUCACIONAL, SÓCIO DO QMÁGICO TECNOLOGIA EDUCACIONAL E MEMBRO DO GRUPO DE EDUCADORES

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

Boletim CPA/UFRPE Curso de Engenharia de Alimentos Unidade Acadêmica de Garanhuns Edição n. 01 Ciclo Avaliativo:

Boletim CPA/UFRPE Curso de Engenharia de Alimentos Unidade Acadêmica de Garanhuns Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014 Apresentando o Boletim CPA: É com enorme satisfação que a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UFRPE), responsável por coordenar os processos internos de avaliação

Leia mais

Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CÊ CIÊNCIASC. Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik

Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CÊ CIÊNCIASC. Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CÊ CIÊNCIASC Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik O ensino de ciências segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais O ensino de Ciências tem

Leia mais

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 PROMOVENDO O MELHOR APRENDIZADO DOS ALUNOS: ELABORAÇÃO DE APOSTILA DE CITOLOGIA Camilla Maria Campelo De Araújo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA/ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA/ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Entendimentos docentes sobre o tema saúde no contexto escolar: um estudo de caso nos Anos Iniciais de uma escola estadual

Leia mais

PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003

PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 CAP. 1 Alunos, professores e escola face à sociedade da informação A sociedade da informação em que vivemos;

Leia mais