Projeto TRILHAS Evento de Lançamento
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- Leonor Vilaverde Avelar
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2 Projeto TRILHAS Evento de Lançamento
3 !"##"$"%&'()"$ Daqui a 15 anos
4 Daqui a pouco tempo
5 Daqui a um pouco mais de tempo
6 *"+",$ Projeto TRILHAS: Material de apoio à prática dos educadores para promover a aprendizagem da leitura e da escrita em sala de aula. Parceria entre: Instituto Natura + Comunidade Educativa CEDAC + MEC = Política Educacional para alunos de 6 anos em sala de aula
7 -.'+$#/"$"#$01"2'#$3'#1'$42"5'##",$ Círculo virtuoso de PPP! "#$%&'&(!)*&'+*,!-(.(!#*$!$/+01$!0#0.0*0$!1!210&'+*3!! C12*!512E(+0*!6*$!.(#60FG1$!61!*C+1#60H*I15!15!+161$! CJK20.*$!61!1#$0#(3!! L74,!+1$C(#$M812!C12*$!60+1&+0H1$!#*.0(#*0$!1! 05C2151#&*FN(!61!C(2O%.*$!16'.*.0(#*0$!#(!C*O$P!
8 6"2$7.'$.+$5825.9"$):21."#",$ Regime de colaboração entre os setores Criação de soluções Possibilidade de ganho de escala
9 ;#1"$:+49:50<$ Competência técnica para identificar um problema real que ocorre em ampla escala e propor soluções + Capacidade de diálogo com o financiador e com o poder público = Flexibilidade e capacidade de adaptação para prestar um serviço público
10 =9>.+0#$42'+:##0#$ Da Comunidade Educativa CEDAC Toda criança pode aprender: lema da nossa campanha junto à Clinton Global Initiative All Kids Can Learn Trabalhar com a rede pública de ensino como um todo O princípio da Ação-Reflexão-Ação Apoiar as redes públicas de educação para constituir uma cultura profissional de planejamento, acompanhamento e análise de acordo com as expectativas de aprendizagem
11 O caminho percorrido... $ Agosto de 2009: lançamento pelo Programa Crer para Ver, do Instituto Natura em parceria com a Comunidade Educativa CEDAC Produção de materiais de apoio aos profissionais da Educação Infantil (crianças de 4 a 6 anos) Outubro de 2010: acordo oficializado entre o MEC e a Natura, adaptação do TRILHAS para crianças de 6 anos da rede pública Outubro e novembro de 2011: previsão de que BQPRS@T escolas recebam o material!
12 É possível fazer do Brasil um país leitor?$
13 Estimular as crianças para que se transformem em verdadeiros usuários da leitura e escrita; Instrumentalizar os professores para que o livro, a leitura, a literatura e, acima de tudo, o desenvolvimento das capacidades intelectuais tenham lugar no cotidiano escolar; Favorecer na escola a criação ou sistematização de encontros de formação continuada com a perspectiva de troca, reflexões e aprendizados coletivos. Aumentar o acesso de crianças de 6 anos à literatura infantil e, consequentemente, à cultura escrita;
14 Breve histórico $ Contexto e riscos que nos fizeram entrar na aventura ousada de produzir material didático!! Nova vara de condão: o santo milagreiro dos sistemas de ensino!! Crença no potencial de material de qualidade em sala de aula!! Colaborar com oferta de material e boas práticas em sala!! Necessidade de escala para enfrentar um problema que é nacional
15 Princípios e fundamentos do TRILHAS $ Fundamentos no campo da leitura e escrita Temos a pretensão de dar um passo além, colocando intencionalidade no ensino para que as crianças tenham acesso a atividades que favorecem Metacognição e Metalinguagem Democratização
16 B83'"$ Cenas explícitas de aprendizagem metalinguistica
17 Princípios e fundamentos do TRILHAS $ No campo da leitura e escrita Garantir que o aprendizado da leitura e escrita tenha origem no livro (no texto). Garantir leitura de qualidade. Criar condições para que as crianças: - criem o gosto pela leitura; - experimentem a leitura e a escrita como prática social; - usem a leitura e a escrita para desenvolvimento intelectual; - desenvolvam a competência linguística.
18 $$ Garantir que o aprendizado da leitura e escrita tenha origem no livro: Ler Comentar Visualizar textos (livros), poesia e jogos de linguagem / narrativas / informativos Analisar Escutar Escrever Fonte: Ana teberosky
19 !"#$%C&$%#$%' gerem ações cognitivas que favoreçam a aprendizagem Assegurar que as ações do ambiente/professor
20 Programação do input! Textos, em particular livros de literatura infantil!!! Linguagem dos livros em primeiro plano Materialidade do texto no livro Professor que lê, comenta e analisa Programação do output!!! Escrever como atividade de reescrita e análise Interação diferida com o texto-fonte (ferramenta que organiza o conhecimento do aluno que aprende) Atividades intermediadas pela professora
21 D0E'2$4020$042'A3'2$ Ir além da compreensão colocando em jogo o que se aprendeu Fazer algo para tornar a tarefa possível e produtiva fazer algo torna a tarefa possível e produtiva (ex. Jogos de linguagem ou desenhar triângulo X barco)
22 Princípios e fundamentos do TRILHAS$ No campo da formação do professor O conjunto do material pretende:
23 Princípios e fundamentos do TRILHAS$ No campo da formação do professor! Qualificar a sua ação por meio de orientações objetivas inseridas dentro de um contexto de ação profissional! Favorecer a autonomia ao mesmo tempo em que o essencial está garantido! Que ele considere as crianças sujeitos sociais, históricos e de direitos! Garantir um currículo subentendido em que desde muito cedo e, de acordo com suas possibilidades, as crianças possam ler, escrever e conviver com livros, experimentando, de diversas formas, os modos de pensar por escrito e sobre o escrito.! Criar condições para que o professor aprenda a fazer fazendo e por meio da ação-reflexão-ação
24 Questões com as quais deparamos$ Dilema entre fundamentação e prática: até onde explicar? Como evitar que as atividades propostas não se convertam em uma prática escolarizada? Distribuir no conjunto do material as explicações e reafirmar as premissas. Escolarização X 1º ano do ensino fundamental de nove anos Garantir nas propostas as necessidades próprias da faixa etária.
25 Desafios ao longo do caminho$ Definição do conteúdo Definição de formato Relacionar conteúdo e imagens Tradução de nossas premissas: a cultura profissional, autonomia, capacidade dos professores, o valor do trabalho em equipe, profundidade e estudo Restrições de tamanho e orçamento Professores não leitores Interface com os parceiros Supervisão internacional Estruturar setor de produção editorial
26 O que faz do TRILHAS...$... um projeto diferenciado? Orienta a prática ao mesmo tempo em que permite flexibilidade. Cria desafios para o professor e ao mesmo tempo garante a aprendizagem das crianças. Estabelece de forma coerente e consistente a sequência de atividades e os desafios propostos. É centrado em livros e literatura, mas não restrito a eles. Fornece aos professores apoio técnico para a prática, mas também para a construção da autonomia. É baseado em um posicionamento cognitivo e ideológico.
27 Desafio:$ Ser capaz de traduzir no conteúdo e na forma do material os princípios básicos que dão subsídios à proposta do TRILHAS
28 Recursos: Avaliações contínuas ao longo do processo de produção Diferentes autores, especialistas da área de linguagem, de comunicação etc.
29 F'3'$3'$0A5"20>'+$
30 O conjunto de materiais Trilhas para ler e escrever textos Trilhas para abrir o apetite poético Trilhas de jogos
31 *"A&.A1"$3'$+01'2:0:#$ Caderno de apresentação: intenções, princípios e concepções do projeto; O Caderno do diretor: gestão do trabalho, organização e uso do acervo de livros; Acervo de livros: referência para as atividades propostas nos Cadernos de orientações; O Caderno Trilhas de jogos: repertório de jogos a serem desenvolvidos em sala; Os Cadernos de orientações: sequência de atividades; Os Cadernos de estudos: aprofundamento dos conteúdos; Materiais pedagógicos: elaborados para realização de algumas atividades propostas nos Cadernos de orientações e no Caderno Trilhas de jogos.
32 Cadernos de orientações Caderno de estudo Caderno de apresentação Caderno do diretor Acervo de livros Materiais pedagógicos Acervo de livros Materiais pedagógicos Cadernos de orientações Caderno de estudo Materiais pedagógicos Jogos de linguagem
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