GRUPO DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICO COM MULHERES COM CANCRO DA MAMA EM DIFERENTES FASES DO CURSO DA DOENÇA: EXPRESSAR,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRUPO DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICO COM MULHERES COM CANCRO DA MAMA EM DIFERENTES FASES DO CURSO DA DOENÇA: EXPRESSAR,"

Transcrição

1 GRUPO DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICO COM MULHERES COM CANCRO DA MAMA EM DIFERENTES FASES DO CURSO DA DOENÇA: EXPRESSAR, ENTREAJUDAR, RESIGNIFICAR, CRESCER E CURAR SÓNIA REMONDES-COSTA 1 & JOSÉ LUÍS PAIS-RIBEIRO 2 Os avanços da medicina explicam o aumento da longevidade dos doentes com cancro, não obstante, na trajectória de luta contra a doença e adaptação aos tratamentos, a integridade psíquica e a qualidade de vida dos doentes oncológicos é largamente comprometida. A qualidade de vida dos doentes oncológicos é assim um preocupação fundamental na actualidade (Pinto & Pais-Ribeiro, 2007). A experiência de doença do cancro da mama coloca muitos desafios às doentes. Por essa razão, doentes oncológicas e familiares solicitam apoio psicossocial. Embora muitas doentes enfrentem o processo apenas com o apoio dos familiares e amigos, o apoio psicossocial institucionalizou-se. Conhecem franca expansão as consultas especializadas de psico-oncologia nos hospitais gerais e institutos de oncologia, mais recentemente na Liga Portuguesa Contra o Cancro, quer nos meios urbanos, quer nos meios rurais. Este apoio tem vindo a conhecer aumento da procura por das doentes e familiares, de tal forma, que os serviços começam a evidenciar congestionamento. Tendo em conta que o cancro da mama é o cancro feminino mais frequentemente em todo o mundo, e demonstrada a eficácia da intervenção terapêutica junto das doentes, em termos clínicos e empíricos, o número de pedidos de apoio psicossocial por doentes com cancro da mama tem vindo a aumentar. Daí que para evitar a saturação dos pedidos de consulta individual, seja impreterível apostar na intervenção terapêutica em grupo. A formação de grupos com pessoas que experimentam situações de vida ameaçadoras à sua saúde e à existência humana são de reconhecido potencial terapêutico. Aliando ao benefícios terapêuticos da participação em grupo, o igualmente benéfico, fornecimento de suporte social, bem como, a redução de custos em saúde, na medida que com menos recursos humanos se ajuda um maior número de pessoas (Guerra & Lima, 2005). 1-Departamento de Educação e Psicologia, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Consulta de Psico-oncologia (Liga Portuguesa Contra o Cancro & Laços para a Vida) Vila Real; 2-Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Porto. 1184

2 ACTAS DO 9 CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE ORGANIZADO POR: JOSÉ LUÍS PAIS RIBEIRO, ISABEL LEAL, ANABELA PEREIRA, PAULA VAGOS, E INÊS DIREITO. Em Portugal, o desenvolvimento da Psicologia da Saúde nas últimas duas décadas, fomentou o interesse pela elaboração, aplicação e avaliação da eficácia de programas de intervenção psicossocial em oncologia (McIntyre, Fernandes & Pereira, 2001). A Universidade do Minho tem vindo a desenvolver programas de intervenção em grupo dirigidos a pacientes com patologia oncológica, em diferentes fases do curso da doença, e programas breves de intervenção psicológica para doentes em quimioterapia, estruturados por sessões (6 sessões de 90 minutos cada), com vista à sua implementar em serviços de oncologia. Tinham como objectivo trabalhar a adesão ao tratamento, dor, morbilidade psicológica, efeitos colaterais do tratamento, stresse, suporte social, crenças relativamente à doença e a relação profissional de saúde-doente. Desenvolveram-se ainda programas breves de intervenção psicológica dirigidos a patologias específicas, o programa breve de intervenção de grupo para mulheres mastectomizadas, estruturado em 4 sessões, com objectivo de trabalhar a adesão ao tratamento, morbilidade psicológica, stresse, dor, crenças relativas à doença, imagem corporal, perdas, relacionamento conjugal e /ou interpessoal (McIntyre, et al., 2001). Em Espanha, o grupo de Estrella Durá da Universidade de Valência (Durá & Hernández, 2001), defende a pertinência de Programas de Apoio Social em grupo, centrados no apoio informativoeducacional e experiencial-emocional, na melhoria da saúde física e psíquica dos doentes oncológicos. Acreditamos que o investimento em intervenções terapêuticas de grupo com doentes oncológicos em todos os serviços de saúde (cuidados primários e secundários), nomeadamente, nos serviços de oncologia e em instituição particulares de apoio aos doentes com cancro, traria benefícios a curto, médio e a longo prazo, quer em eficácia, diminuição dos custos em saúde (com doentes e profissionais), quer na consolidação da psicologia oncológica, na prática clínica e empírica, e no avanço científico da psicologia em geral. Por esta razão, pretendemos contribuir para o desenvolvimento e incremento de grupos de intervenção terapêutica com doentes oncológicos. Constitui o propósito do presente trabalho apresentar um programa de grupo de intervenção terapêutica com mulheres com cancro da mama, em diferentes fases do curso da doença. Denominámos o programa de grupo de expressar, entre-ajudar, re-signifcar, crescer e curar, pois esses são os objectivos gerias do mesmo. Este foi pensado tendo em conta as características sóciodemográficas e socioculturais das doentes com cancro da mama transmontanas, bem como, a experiência clínica em consulta psico-oncológica individual com estas doentes. MÉTODO Apresentação do programa de intervenção terapêutica em grupo 1185

3 Grupo- Escolhemos a designação de grupo terapêutico por se tratarem, como define Zimerman (1997) de grupos com vista à melhoria de situação física ou psíquica perturbadora, ou ambas. Grupo será constituído por 8/10 doentes com cancro da mama em diferentes fases do curso da doença (diagnóstico, tratamentos, sobrevivência, recidiva). Seguindo a ideia da eficácia dos processos de grupo ser maior em pequenos grupos (Maisonneuve, 2004). Exclusão de doentes em fase terminal, nestes casos, consideramos aplicar-se melhor a intervenção individual. Será um grupo fechado, ou seja, depois de iniciado não se aceitam novos elementos. Desta forma, acreditamos que se trabalha de forma mais eficaz a coesão, união e crescimento pessoal. Integrarão o grupo doentes que frequentaram com sucesso terapia psico-oncológica individual, completando assim o seu processo terapêutico, por um lado, e desempenhando um papel positivo de modelo da experiência de doença, por outro. E doentes que não beneficiaram de qualquer ajuda terapêutica, que não apresentem quadros clínicos de sintomatologia psicopatológica, mais indicadas para terapia individual. Duração do grupo-o grupo terá a duração de 12 sessões semanais, distribuídas por quatro módulos, ao longo de quatro meses. Ou seja, um módulo por cada mês. Cada sessão terão a duração 90 minutos. Facilitação-Escolhemos o termo facilitação descrito por Carl Rogers ( 1972), assente no paradigma do modelo não directivo, ao invés de liderança, não no sentido de não ter um objectivo (direcção) específico, uma estrutura, pois o grupo tem um programa a seguir, mas no sentido de possibilitar e promover as condições necessárias para a expressão, partilha e comunicação, num sentido de aceitação, compreensão, entre ajuda e o crescimento pessoal individual e grupal. Facilitação ainda, no sentido de potenciar a função terapêutica de cada uma das participantes nas demais e de respeitar a auto-direcção do grupo. A facilitação do grupo estará a cargo de psicóloga com experiência clínica em psico-oncologia, contando ainda com uma co-facilitadora, igualmente psicóloga, que desempenhará o papel de observadora participante. Objectivos Gerais 1. Fomentar a partilha de experiências de doença 2. Promover o espírito de entre-ajuda nas doentes 3. Capacitar para o crescimento pessoal na experiência de doença 4. Resignificar a experiencia de doença no ciclo da vida Objectivos específicos 1186

4 ACTAS DO 9 CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE ORGANIZADO POR: JOSÉ LUÍS PAIS RIBEIRO, ISABEL LEAL, ANABELA PEREIRA, PAULA VAGOS, E INÊS DIREITO. 1. Ventilar pensamentos, crenças, sentimentos e emoções relacionadas com a doença 2. Promover a entreajuda e aprendizagem com base na partilha das experiências da doença em diferentes fases do seu curso 3. Potenciar o suporte social 4. Fornecer suporte instrumental sobre a doença e tratamentos 5. Incrementar estratégias positivas/activas de coping 6. Capacitar para o ajustamento aos tratamentos e seus efeitos secundários 7. Trabalhar a imagem corporal, corporalidade, sexualidade, relacionamentos íntimos e sociais 8. Promover a adaptação ao novo estilo de vida 9. Implementar técnicas de relaxamento 10. Promover estilos de vida saudáveis 11. Trabalhar a significação da doença na trajectória de vida 12. Trabalhar a dimensão existencial e espiritual associada à experiência de doença Planificação do Programa de Intervenção Num primeiro momento, realizar-se-á entrevista prévia para selecção das participantes com o objectivo de avaliar a existência de condições para integrar o grupo e motivação para integrar o mesmo. Serão igualmente explicados os objectivos do programa, conteúdos e duração. Módulo I 1. Apresentação dos objectivos do grupo 2. Integração do grupo 3. Partilha das experiências de doença 4. Explorar crenças de doença 5. Ventilar sentimentos e emoções 6. Oferecer suporte instrumental sobre a doença e tratamentos 7. Activar o suporte social 8. Promover a entre-ajuda Módulo II 1. Promover formas activas e eficazes de confronto com a doença 2. Elaboração de perdas sofridas 3. Trabalhar a imagem corporal, relacionamentos íntimos, sexuais e sociais 4. Ajustamento ás mudanças no estilo de vida e desempenho de funções e papéis 5. Aprendizagem de técnicas de relaxamento e mentalização positiva para redução da ansiedade e stresse 6. Resignificação da experiência de doença Módulo III 1. Facilitar a auto-regulação do grupo 2. Promover estilos de vida saudáveis 3. Trabalhar a auto-estima, auto-regulação e auto-eficácia 4. Desenvolvimento de competências de ajustamento ao processo de doença 5. Potenciar e exercitar o treino de auto-relaxamento e mentalização positiva 6. Promover a consolidação de competências desenvolvidas 7. Reforço das competências de entre-ajuda Módulo IV 1. Reforço e manutenção das competências desenvolvidas 2. Capacitação para a autonomização do grupo 3. Preparação para o fim do grupo 4. Desmame 5. Avaliação do grupo 6. Finalização do grupo terapêutico 1187

5 REFERÊNCIAS Durá, E., & Hernández, S. (2001). Programas de apoyo social para enfermos oncológicos. In. M.R. Dias & E. Durá (Coord.). Territórios da Psicologia Oncológica (pp ). Lisboa: Climepsi. Guerra, M.P., & Lima, L. (2005). Intervenção psicológica em grupos em contextos de saúde. Lisboa: Climepsi. Maisonneuve, J. (2004). A dinâmica dos grupos. Lisboa: Livros do Brasil. McIntyre, T., Fernandes, S., & Pereira, M. G. (2001). Intervenção Psicossocial Breve em Situação Oncológica em Contexto de Grupo. In. M.R. Dias & E. Durá (Coord.). Territórios da Psicologia Oncológica. (pp ) Lisboa: Climepsi. Pinto, C. A., & Pais-Ribeiro, J. L. (2007). Sobrevivente de cancro: uma outra realidade. Texto Contexto Enfermagem, 16 (1), Rogers, C. (1972). Grupos de encontro. Lisboa: Morais Editores. Zimerman, D. (1997). Classificação geral dos grupos. In. D.E. Zimerman & L.C. Osorio. Como trabalhamos com grupos (pp.75-81). Porto Alegre: Artmed. 1188

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIAS DO TERAPEUTA EXPRESSIVO

PERFIL E COMPETÊNCIAS DO TERAPEUTA EXPRESSIVO APRESENTAÇÃO As terapias expressivas, consideradas práticas psicoterapêuticas de mediação corporal, têm vindo a crescer em termos de campos de acção desde a saúde mental, passando pelas dificuldades de

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;

Leia mais

I Jornadas de Psico-Oncologia da UTAD. A Psico-oncologia em Trás-os-Montes: da realidade presente aos desafios futuros

I Jornadas de Psico-Oncologia da UTAD. A Psico-oncologia em Trás-os-Montes: da realidade presente aos desafios futuros I Jornadas de Psico-Oncologia da UTAD A Psico-oncologia em Trás-os-Montes: da realidade presente aos desafios futuros COMISSÃO ORGANIZADORA Professora Doutora Sónia Remondes Costa (UTAD) Dr. Miguel Barbosa

Leia mais

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso

Leia mais

Serviço de Psicologia Externato da Luz

Serviço de Psicologia Externato da Luz Serviço de Psicologia Externato da Luz Índice Apresentação do Programa 3 Estrutura do Programa 4 Portefólio e Blogue Interactivo 5 Implementação do Programa 7 Grupos, horários e respectivos orientadores

Leia mais

Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias

Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Sara Guerra, Álvaro Mendes, Daniela Figueiredo, Liliana Sousa Mundialmente 2000: mais de 25 milhões de pessoas com demência.

Leia mais

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família INDICE pp. INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I - A TRANSIÇÃO PARA A PATERNIDADE 1. A parentalidade 1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família 10 10 14 1.2 O desejo de paternidade

Leia mais

Psicologia e Educação

Psicologia e Educação Psicologia e Educação 2016.2 Profª. MSc. Fernanda Lima. Unidade III: O que pode fazer o psicólogo na escola. Psicólogo escolar: Papéis e funções na escola. Escola é um espaço social onde pessoas convivem

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento

Leia mais

Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares

Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares Liliana Sousa Universidade de aveiro Lilianax@cs.ua.pt Elementos da equipa de investigação José Rente, Eunice

Leia mais

1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa

1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa 1 ª sessão Sessão com o treinador Treinador Motivação para o programa Discussão sobre a importância das competências psicológicas Descrição do programa Importância do reforço Importância da colaboração

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES CONQUISTE A LIDERANçA INSCRIÇÕES ABERTAS Prepare-se para novos desafios e seja o destaque no mercado de trabalho. Muitas vezes, a liderança não sabe quais

Leia mais

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. GAL Eu Também Conto!

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. GAL Eu Também Conto! ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL GAL Eu Também Conto! ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL 1 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL (EDL) A EDL incide em traços gerais nas seguintes problemáticas: Acesso

Leia mais

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: Curso: OPÇÃO: Problemática da Doença Oncológica Licenciatura em Enfermagem Ano Lectivo 2012-2013 Ano Curricular 2º e 3º Semestre 1º Nº de Ects 3 Equipa Pedagógica: Regente/Coordenador

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS RELACIONAIS

PÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS RELACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS RELACIONAIS DIRECÇÃO DO CURSO Ernesto SPINELLI Londres, Reino Unido Daniel SOUSA DURAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO O curso tem a duração de um ano lectivo dividido

Leia mais

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental Estado da Arte em de Saúde Mental Prática Clínica em de Saúde Mental e Psiquiátrica Carlos Sequeira, PhD. Prof. Coordenador - Escola Sup. de do Porto Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Leia mais

Módulo 1 Gestão de stresse

Módulo 1 Gestão de stresse Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.ardh-gi.com Módulo 1 Gestão de stresse 1 Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ

Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt/ www.ardh-gi.com/ O que são? 2 Competências de vida Definição Potencialidades pessoais

Leia mais

Criatividade e Inteligência Emocional

Criatividade e Inteligência Emocional Criatividade e Inteligência Emocional Formato do curso: Presencial Preço: 730 Nível: Intermédio Duração: 24 horas As emoções determinam em grande medida a direção da nossa vida, tanto no que se refere

Leia mais

DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO

DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva

Leia mais

Proporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais

Proporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais Assertividade Formato do curso: Presencial Localidade: Lisboa Data: 07 Nov. 2016 a 08 Nov. 2016 Preço: 625 Horário: Laboral - 09h00-17h00 Nível: Intermédio Duração: 14 horas No final desta ação, os participantes

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

Projecto de Experiências Pré- Profissionais

Projecto de Experiências Pré- Profissionais Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização

Leia mais

Apresentação do programa (1)

Apresentação do programa (1) SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS 7º ANO 2014/2015 Apresentação do programa (1) Inspira-te! é um programa de intervenção para a Promoção de Competências Sociais,

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1

Leia mais

Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida -

Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida - Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida - CUIDADOS DE SUPORTE: Saúde Mental na Comunidade SANDRA MOREIRA Enf.ª ULSM - Coordenadora UCCSMI Título de Especialista em Enfermagem de Saúde Mental

Leia mais

CURSO GESTÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL. Porquê a Gestão e o Desenvolvimento Pessoal. Programa do Curso Gestão e Desenvolvimento Pessoal

CURSO GESTÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL. Porquê a Gestão e o Desenvolvimento Pessoal. Programa do Curso Gestão e Desenvolvimento Pessoal CURSO GESTÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL Porquê a Gestão e o Desenvolvimento Pessoal A importância de uma boa gestão de pessoas e equipas é facilmente reconhecida no contexto organizacional da atualidade.

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial

Leia mais

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS INTRODUÇÃO Relevância da adesão à terapêutica para a actividade da indústria

Leia mais

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,

Leia mais

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos

Leia mais

O Toque Terapêutico é uma técnica energética, holística, não invasiva, com fins terapêuticos.

O Toque Terapêutico é uma técnica energética, holística, não invasiva, com fins terapêuticos. Descrição O Toque Terapêutico é uma técnica energética, holística, não invasiva, com fins terapêuticos. É uma técnica de imposição de mãos com raízes milenares em que o terapeuta usa as suas mãos e objectivamente

Leia mais

CURSO BÁSICO DE CUIDADOS PALIATIVOS

CURSO BÁSICO DE CUIDADOS PALIATIVOS CURSO BÁSICO DE CUIDADOS PALIATIVOS OBJECTIVOS: Objectivos gerais: Aquisição de conhecimentos científicos e técnicos pertinentes e actualizados para adequar as práticas dos Serviços de Medicina à prestação

Leia mais

ELEIÇÕES / PROGRAMA ELEITORAL LISTA B

ELEIÇÕES / PROGRAMA ELEITORAL LISTA B ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON ELEIÇÕES / 2012-2014 PROGRAMA ELEITORAL LISTA B Todos juntos somos fortes Não há nada a temer Ao meu lado há um amigo Que é preciso proteger Chico Buarque

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado

Leia mais

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

Leia mais

Estratégias para gestão do stresse

Estratégias para gestão do stresse GESTÃO DO STRESSE Estratégias para gestão do stresse 1. Utilizar estratégias de coping adequadas 2. Saber parar e não forçar (saber dizer não e/ou delegar) 3. Saber controlar o próprio comportamento 4.

Leia mais

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem XXXII Congresso Português de Cardiologia Enf.ª Patrícia Alves UCIC CHVNGaia/Espinho,Epe Abril 2011 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR Principal causa

Leia mais

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... 5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fragoso 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fragoso

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE

MESTRADO EM PSICOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE MESTRADO EM PSICOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE -MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-PROFISSIONAL- Saul Neves de Jesus Universidade do Algarve PLANIFICAÇÃO DAS AULAS 1ª aula (11 de Novembro):

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié e Lui Leal Apoiadoras GUIA DE ARGUMENTOS

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017 Psicólogas do Externato Pré-Escolar Vera Almeida 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Manuela Pires 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário

Leia mais

Transições familiares Processos biológicos X psicológicos adaptativos Bárbara Figueiredo bbfi@psi.uminho.pt

Transições familiares Processos biológicos X psicológicos adaptativos Bárbara Figueiredo bbfi@psi.uminho.pt Transições familiares Processos biológicos X psicológicos adaptativos Bárbara Figueiredo bbfi@psi.uminho.pt Background: Processos biológicos e psicológicos (comportamentos, emoções e representações) colaboram

Leia mais

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se

Leia mais

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO No Município de Oeiras é entendida como: Um agente facilitador do desenvolvimento socioprofissional dos colaboradores Um Instrumento de Criação de Valor

Leia mais

AS DIFERENTES DIMENSÕES DO SOFRIEMNTO EM DOENTES COM CACNRO DA MAMA

AS DIFERENTES DIMENSÕES DO SOFRIEMNTO EM DOENTES COM CACNRO DA MAMA AS DIFERENTES DIMENSÕES DO SOFRIEMNTO EM DOENTES COM CACNRO DA MAMA Sónia Remondes-Costa (costas@utad.pt)¹; Magda Rocha²; José Luís Pais-Ribeiro² & Fernando Jiménez ³ ¹Universidade de Trás-os-Montes e

Leia mais

Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações

Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Aulas 6 e 7 EAD-610 2017 1 SUMÁRIO Contextualizando A Escola de Relações Humanas Elton Mayo e o efeito Hawthorne Conceitos relacionados: Motivação:

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA HUMANISTA CARL ROGERS Dá grande importância às experiências da pessoa, a seus sentimentos e valores.

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS Dirigido às turmas de 7º Ano (3º Ciclo) 2008/2009

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS Dirigido às turmas de 7º Ano (3º Ciclo) 2008/2009 PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS Dirigido às turmas de 7º Ano (3º Ciclo) 2008/2009 é um programa de intervenção para a Promoção de Competências Sociais, dirigido às turmas de 7º Ano do Externato

Leia mais

PROTAGONISMOS E PRÁTICAS DE SAÚDE: A ONCOLOGIA COMO PROPOSTA PARA A CONSTRUÇÃO DE NOVAS IDENTIDADES

PROTAGONISMOS E PRÁTICAS DE SAÚDE: A ONCOLOGIA COMO PROPOSTA PARA A CONSTRUÇÃO DE NOVAS IDENTIDADES Paula Silva Doutoramento em Sociologia PROTAGONISMOS E PRÁTICAS DE SAÚDE: Orientadora: Prof. Graça Carapinheiro Co-orientador: Prof. Rui Mota Cardoso DOENTES Experiência da doença/ Conhecimento leigo PROFISSIONAIS

Leia mais

Programa de Transformação Pessoal LIFE, SELF, SPIRITUAL & PROFESSIONAL COACHING HOLO & SYSTEMIC MENTORING

Programa de Transformação Pessoal LIFE, SELF, SPIRITUAL & PROFESSIONAL COACHING HOLO & SYSTEMIC MENTORING Programa de Transformação Pessoal LIFE, SELF, SPIRITUAL & PROFESSIONAL COACHING HOLO & SYSTEMIC MENTORING O HOLO COACHING THERAPY O Holo Coaching Therapy é um programa altamente eficaz, com técnicas e

Leia mais

Preconceito Sexual e Homoparentalidade

Preconceito Sexual e Homoparentalidade Preconceito Sexual e Homoparentalidade Pedro Alexandre Costa, Ph.D. Unidade de Investigação em Psicologia e Saúde (UIPES), ISPA-IU pcosta@ispa.pt Co-autores: Henrique Pereira & Isabel Leal Homoparentalidade

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar?

Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Idade vs Riscos Psicossociais. Como actuar? Competitividade -Produtividade Competitividade Produtividade

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA RECRUTAMENTO

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA RECRUTAMENTO TERMOS DE REFERÊNCIA PARA RECRUTAMENTO HIGIENISTA ORAL NA INICIATIVA INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL - C.A.S.O BRAGA - PORTUGAL MUNDO A SORRIR A MUNDO A SORRIR é uma organização não governamental fundada

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Samira Rahhal.

APRESENTAÇÃO. Samira Rahhal. APRESENTAÇÃO Psicóloga especialista em Gestão de Pessoas; Master personal e executive Coaching pela Febracis; Facilitadora do método Coaching Emocional Augusto Cury; Analista Avançado em Inteligência Emocional

Leia mais

Integridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses

Integridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses Integridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses Filipa Marques e Liliana Sousa Secção Autónoma de Ciências da Saúde - Universidade de Aveiro II Congresso Internacional A voz dos avós:

Leia mais

Centro Clínico Champalimaud

Centro Clínico Champalimaud Centro Clínico Champalimaud O Centro Clínico Champalimaud (CCC) é uma instituição médica, científica e tecnológica de última geração, onde, a par da prestação integrada e interdisciplinar de cuidados clínicos

Leia mais

A Educação para os Media em Portugal

A Educação para os Media em Portugal A Educação para os Media em Portugal Experiências, Actores e Contextos Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade Novembro de 2009 1. Enquadramento Teórico A Educação para os Media é hoje uma área-chave

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP Regulamenta o Núcleo de Apoio Psicopedagógico O Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão Consaepe, tendo em conta a Portaria n. 34, de

Leia mais

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR

OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DO DESPORTO, EXERCÍCIO E PERFORMANCE ÍNDICE P. 04 1. Intervenção e Importância dos/as Psicólogos/as do Desporto,

Leia mais

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital:

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Um projecto de intervenção-acção Grupo de Trabalho: Fernanda Dantas Raquel Flores Avaliação da Dor: 5º SINAL VITAL Circular Normativa nº 9 da Direcção-Geral da Saúde

Leia mais

Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC): Um estudo de consensos para definição das intervenções de âmbito psicoterapêutico em Portugal

Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC): Um estudo de consensos para definição das intervenções de âmbito psicoterapêutico em Portugal Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC): Um estudo de consensos para definição das intervenções de âmbito psicoterapêutico em Portugal Francisco Sampaio Porto, 22 de dezembro de 2015 Objetivos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA

ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES V 4 APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES b) Âmbito da Associação A Myos Associação Nacional

Leia mais

Palavras-chave: Asma; função do psicólogo; psicoterapia.

Palavras-chave: Asma; função do psicólogo; psicoterapia. O papel do psicólogo perante o doente asmático. 1 ARTIGO Vítor Hugo Mendes Fragoso RESUMO A asma é uma doença crônica que afecta uma grande parte da população mundial. Devido à sua multidiversidade de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Planificação Psicologia 11º Ano ANO LETIVO 2014/2015 10º GRUPO B MÓDULO 5- Fatores e Processos de Aprendizagem 1. Aprendizagem

Leia mais

4.2. Psicologia social da música Preferência musical, motivação e emoção Preferência musical e personalidade...

4.2. Psicologia social da música Preferência musical, motivação e emoção Preferência musical e personalidade... Índice Dedicatória.1 Adradecimentos.2 Resumo...3 Abstract.5 Epígrafe.8 Introdução..9 Parte I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 18 Capítulo I: Doente operado como indivíduo em contexto de vulnerabilidade psicosocial.......19

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E JOVENS DIABÉTICOS

ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E JOVENS DIABÉTICOS ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E JOVENS DIABÉTICOS ACES Porto Oriental / Centro de Saúde de Campanhã Emília Aparício, Assistente Social Cristina Campos, Psicóloga INTRODUÇÃO Desde 2007, o Serviço

Leia mais

Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007

Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Dra. Joana Alexandre Dra. Teresa Babo Dra. Sofia Moreira Introdução

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Comunicação e Relações Públicas Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Psicologia da Comunicação ECTS 5 Regime Obrigatória Ano 1º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Isabel Portugal;

Leia mais

CENTRO PSICOPEDAGÓGICO DA LINHA. Programa Formativo. Atenção! Este Programa Formativo pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado!

CENTRO PSICOPEDAGÓGICO DA LINHA. Programa Formativo. Atenção! Este Programa Formativo pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado! Atenção! Este pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado! Treino de Competências Sociais em Crianças e Jovens: Uma Abordagem Prática Contribuir para o enriquecimento teo rico-pra tico

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Gestão Integrada da Doença

Gestão Integrada da Doença Gestão Integrada da Doença Anabela Coelho Candeias Chefe de Divisão de Gestão Integrada da Doença & Inovação Departamento da Qualidade na Saúde anabelacandeias@dgs.pt Modelo Global ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO:

Leia mais

Ficha de Caracterização de Projecto. Mar de Oportunidades

Ficha de Caracterização de Projecto. Mar de Oportunidades Ficha de Caracterização de Projecto Mar de Oportunidades 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Mar de Oportunidades Promotor(es): Aporvela e Casa Pia de Lisboa Sigla Mar de Oportunidades Morada

Leia mais

Europass curriculum vitae

Europass curriculum vitae Europass curriculum vitae Informação pessoal Apelido(s) - Nome(s) Morada(s) Correio(s) eletrónico(s) Carvalho, Rute Alexandra Tomás Rua António Pinheiro Lacerda, N.º 7, 2630-370 Arruda dos Vinhos Telefone(s)

Leia mais

ANAMNESE (ENTREVISTA)

ANAMNESE (ENTREVISTA) 1 ANAMNESE (ENTREVISTA) Anamnese (Ana = trazer de volta; mnesis = memória) significa trazer de volta à mente todos os fatos relacionados com o doente e a pessoa doente. Se bem feita, acompanha-se de decisões

Leia mais

Curso de extensão em Psicocardiologia por EAD

Curso de extensão em Psicocardiologia por EAD 1 O Instituto Brasileiro de PsicoCardiologia oferece: Curso de extensão em Psicocardiologia por EAD Período: 2 de janeiro à 7 de abril de 2017 Inscrições: até 26 de dezembro de 2016 O objetivo do curso

Leia mais

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos GUIA DO FORMANDO Curso: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Duração: 90h. Coordenação da Formação: Conceição Nobre Rodrigues. Equipa de Formadores: Cláudia A. Senra, Margarida M. Guimarães, Paulo

Leia mais

PROGRAMA DE ATIVIDADES

PROGRAMA DE ATIVIDADES PROGRAMA DE ATIVIDADES com amor e sexualidade. Ano letivo 2013-2014 Alunos ANO TEMA PÚBLICO- ALVO COMPETÊNCIAS DATAS DURAÇÃO 1 º ano gostar de ti I Alunos do 1º ano Estabelece a ligação entre pensar e

Leia mais

Cuidados em Fim de Vida numa USF

Cuidados em Fim de Vida numa USF Cuidados em Fim de Vida numa USF Caracterização da prática e do seu impacto na morte no domicílio de pacientes terminais Ana Resende Mateus Olívia Matos USF FF- mais, Fernão Ferro Setembro 2013 Cuidados

Leia mais

Dia. Actividade Objectivos Organização /Local Visita do Movimento Paroquial da Palavra de Vida Leitura e reflexão da mensagem mensal de Chiara Lubich

Dia. Actividade Objectivos Organização /Local Visita do Movimento Paroquial da Palavra de Vida Leitura e reflexão da mensagem mensal de Chiara Lubich Mês 04 (3ªfeira) 07 (6ªfeira) Dia (Data a 31 (2ªfeira) 31 (2ªfeira) 01 (3ªfeira) (data a 28 (2ªfeira) 28 (2ªfeira) 01 (3ªfeira) (data a 22 (3ª feira) Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software Actividade

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 051 BOUTIQUE DO BAIRRO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA - Curso de Psicologia Currículo 2011/01 e 2013/01 Descrição do Curso: O Curso de Psicologia

Leia mais

III SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO

III SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO III SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO EDUCAR PARA O FUTURO (RE)PENSAR O ENSINO WORKSHOP KIT EMOCIONAL DO DOCENTE Câmara de Lobos, 6 e 7 de Maio de 2016 Anabela Pereira e Jacinto Jardim KIT EMOCIONAL DOCENTE AS EMOÇÕES

Leia mais

COMPORTAMENTO E SAÚDE

COMPORTAMENTO E SAÚDE COMPORTAMENTO E SAÚDE TÍTULO: COMPORTAMENTO E SAÚDE COORDENADOR: JOSÉ A. CARVALHO TEIXEIRA INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA CRL RUA JARDIM DO TABACO, 34, 1149-041 LISBOA 1.ª EDIÇÃO: JULHO DE 2011

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE ESTRUTURA CURRICULAR - 2017 CURSO: PSICOLOGIA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA C. H. TEORICA C.H. PRÁTICA Nº DE 1 SEMESTRE 1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1 ANATOMIA HUMANA 60 60 ---- 3 1/2 1 PSICOLOGIA GERAL 90 90 ----

Leia mais

Isabel Cardoso, Filipa Guerra, Ana Pinto, Violeta Alarcão, Milene Fernandes, Sofia Guiomar, Paulo Nicola, Evangelista Rocha

Isabel Cardoso, Filipa Guerra, Ana Pinto, Violeta Alarcão, Milene Fernandes, Sofia Guiomar, Paulo Nicola, Evangelista Rocha CONHECIMENTOS E HÁBITOS ALIMENTARES CONSIDERANDO AS RECOMENDAÇÕES PARA HIPERTENSOS MEDICADOS IMIGRANTES E NATIVOS SEGUIDOS NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS DA REGIÃO DE LISBOA: DETERMINANTES DA ADESÃO ÀS

Leia mais

Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco.

Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco. Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco. Risco e cultura de risco? O risco é a probabilidade de ocorrência de perturbações que alterem

Leia mais

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR NO TRABALHO

PROMOÇÃO DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR NO TRABALHO O início de atividades. 1983 2017 Em 1983, apesar de não obrigado legalmente, o Município criou o Serviço de Saúde Ocupacional e em 1986 foi criado o Serviço de Prevenção, Higiene e Segurança e Apoio Social

Leia mais

Stresse no Trabalho: Risco e Oportunidade

Stresse no Trabalho: Risco e Oportunidade 9.º Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho Porto, 28 de Janeiro de 2010 Stresse no Trabalho: Risco e Oportunidade Marco Ramos (marco.ramos@ua.pt) 1 Uma pessoa em stresse é um acidente

Leia mais