ANAMNESE (ENTREVISTA)
|
|
- Marina de Lacerda Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ANAMNESE (ENTREVISTA) Anamnese (Ana = trazer de volta; mnesis = memória) significa trazer de volta à mente todos os fatos relacionados com o doente e a pessoa doente. Se bem feita, acompanha-se de decisões diagnósticas e terapêuticas corretas; se malfeita, em contrapartida, desencadeia uma série de consequências negativas, as quais não podem ser compensadas com a realização de exames complementares, por mais sofisticados que sejam. A anamnese é um instrumento para a triagem de sintomas anormais, problemas de saúde e preocupações, e registra as maneiras como a pessoa responde a essas situações, abrindo espaço para a promoção da saúde. No exercício da profissão médica, é definida por um processo social de interação entre o médico e o paciente (ou seu acompanhante), diante de uma situação que envolve um problema de saúde. A situação apresenta elementos de orientação para a ação das pessoas envolvidas na entrevista, quais sejam os objetos físicos (o local de trabalho, os instrumentos), os objetos culturais (os conhecimentos prévios, os valores, as crenças) e os objetos sociais (as pessoas envolvidas na entrevista). A interação entre o paciente e o médico não é só um relacionamento científico, mas também um ritual social centrado em uma situação de controle e preenchimento de expectativas recíprocas.
2 2 Os pacientes podem não conseguir expressar plenamente suas necessidades e temer perder o controle sobre a capacidade de determinar seu próprio futuro médico. Por outro lado, os médicos também têm expectativas que às vezes devem considerar e atender para si mesmos: a necessidade de sentir que não deixaram de registrar algo importante ao se depararem com desafios diagnósticos, a necessidade de limitar o tempo dedicado a cada interação e a necessidade de manter a objetividade para que sua avaliação e suas recomendações não sofram a interferência de sentimentos e emoções desencadeados pelo paciente. Quando o paciente precisa saber se está com saúde ou precisa de diagnóstico para um sintoma, a experiência e perícia do médico se expressam pela realização e interpretação de um exame clínico racional. Geralmente, a iniciativa da consulta cabe ao paciente, que, ao sentir-se convicto de que alvo não está bem consigo, decide procurar o médico para confirmar ou não sua situação como doente. Já, sua plena execução cabe ao médico. Ao conhecer os fatores capazes de interferir na anamnese, o médico, poderá criar condições que favoreçam uma compreensão maior entre ele e seu paciente, tornando possível uma ótima interação entre ambos. O médico obterá êxito se conseguir do paciente uma predisposição positiva para fornecer informações durante toda a entrevista. Os objetos físicos que interferem na anamnese são: O ambiente: o Consultório; o Ambulatório; o Enfermaria; o Quarto de hospital; o Residência do paciente. O instrumental utilizado pelo médico; Condições indispensáveis para uma boa entrevista: O ambiente: o Silencioso;
3 3 o Agradável; o Limpo. Um instrumental apropriado: o Aparelhos que funcionam bem. OBS1: não é conveniente o emprego de gravadores, pois poderá atuar como forte inibidor para o paciente; OBS2: As anotações de próprio punho continuam sendo a melhor maneira de registrar as informações prestadas pelo paciente; O médico deve dar atenção especial à linguagem utilizada durante a entrevista, pois o conjunto de símbolos (termos e expressões) utilizado pela profissão médica nem sempre é compreendido pelo paciente, uma vez que seu quadro de referência pode ser distinto. A entrevista médico-paciente desenvolve-se em um ambiente específico, seguindo padrões normativos preestabelecidos pela cultura. Portanto, o médico deve conhecer, também, os padrões normativos que a cultura criou para ele e para seu paciente. A nossa cultura estabelece, por exemplo, que tanto o médico, quanto o paciente devem se apresentar bem compostos em termos de higiene e aparência pessoal; o paciente espera que o médico se interesse por seu caso e lhe dê atenção, enquanto o médico espera que o paciente responda de modo adequado às suas perguntas. O conhecimento adequado do médico, dos padrões normativos que regem a sua conduta e a do paciente, bem como o conhecimento das
4 4 expectativas de comportamento que o paciente tem do profissional médico, são elementos úteis para se realizar uma boa anamnese. O médico, ao conhecer que os objetos sociais (médico e paciente) se interestimulam, deve ter o máximo cuidado em controlar e alterar o comportamento do paciente; por outro lado, deve desenvolver sua intuição no sentido de captar no paciente indícios subliminares, como uma leve hesitação ao apresentar uma resposta ou um franzir de testa, que permitirão desenvolver condições que levem a uma interação mais eficaz com o paciente.
5 5 TÉCNICAS DA ANAMNESE TIPOS DE PERGUNTAS: o Perguntas abertas são mais úteis no início da entrevista, pois permitem ao paciente contar sua história espontaneamente. Que tipo de problema o(a) senhor(a) está tendo? Quais eram suas condições de saúde antes de sentir essa dor? As perguntas abertas também são utilizadas para facilitar a narrativa do paciente, o que permite ao médico uma compreensão biopsicossocial do processo de adoecimento. o Perguntas diretas reduzem as informações, mas permitem obter dados mais específicos. Usa-se esse tipo de pergunta para o procedimento da ficha médica ou do prontuário. A compreensão da narrativa e o direcionamento da anamnese por meio de perguntas objetivas, possibilitam ao profissional médico levantar pontos importantes para o direcionamento do raciocínio clínico. Há quanto tempo surgiu o sintoma? Em que região sente a dor? TÉCNICAS PARA ENTREVISTAR
6 6
7 7 ELEMENTOS COMPONENTES DA ANAMNESE A anamnese se inicia com perguntas do tipo: o O que o(a) senhor(a) está sentindo? o Qual é o seu problema? A anamnese é classicamente desdobrada nas seguintes partes: Identificação perfil sociodemográfico que possibilita a interpretação dos dados individuais e coletivos do paciente; Queixa principal é o motivo da consulta. Sintomas ou problemas que motivaram o paciente a procurar atendimento médico; História de doença atual registro cronológico e detalhado do problema atual de saúde do paciente; Interrogatório sintomatológico avaliação detalhada dos sintomas de cada sistema corporal. Complementar a HDA e avaliar práticas de promoção à saúde; Antecedentes pessoais e familiares avaliação do estado de saúde passado e presente do paciente, conhecendo os fatores pessoais e familiares que influenciam seu processo saúde-doença; Hábitos de vida documentar hábitos e estilo de vida do paciente, incluindo ingestão alimentar diária e usual, prática de exercícios, história ocupacional, uso de tabaco, consumo de bebidas alcoólicas e utilização de outras substâncias e drogas ilícitas; Condições socioeconômicas e culturais avaliar as condições de habitação do paciente, além de vínculos afetivos familiares, condições financeiras, atividades de lazer, filiação religiosa e crenças espirituais, bem como a escolaridade.
8 8 REFERÊNCIA PORTO, C.C. Semiologia Médica. 7ª ed. Rio de janeiro. Guanabara, 2014;
12/03/2012. Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias.
PROF. ADRIANO SOUSA prof.adrianosousa@gmail.com @adrsou1 Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias. É qualquer alteração da percepção
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 2 A N A M N E S E PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica.
Leia mais26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL
PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com ANALISAR A CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO
Leia maisMETODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 3 o e 4 o Períodos Disciplina: SEMIOLOGIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO Parte I Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 Levantamentos Epidemiológicos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO PACIENTE
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO PACIENTE O tratamento para pacientes com abuso de substâncias psicoativas pode ter diferentes abordagens que irão determinar a indicação correta do tipo de tratamento. Para
Leia maisANAMNESE Queixa Principal e História da Doença Atual (HDA)
1 ANAMNESE Queixa Principal e História da Doença Atual (HDA) Queixa Principal e duração : É o motivo, sinais ou/e sintomas, que levaram o paciente a procurar o atendimento de saúde. Para determinar a queixa
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: ORIENTAÇÃO DE ENFERMAGEM PARA ALTA HOSPITALAR E CUIDADOS DOMICILIARES 2. Definição: Consiste em orientações prestadas ao cliente/acompanhante após prescrição da alta médica/hospitalar. 3. Objetivos:
Leia maisRaciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico?
Raciocínio Clínico Profa. Dra. Juliana Nery de Souza Talarico Prof. Dra. Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Raciocínio clínico:
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFG10 Habilidades em Enfermagem I Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos:
Leia maisROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CURSO DE NUTRIÇÃO E METABOLISMO ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AMBULATORIAL E ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA IMPLANTE COCLEAR ETAPAS DO PROCEDIMENTO
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 07 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina IMPLANTE COCLEAR Versão:
Leia maisFAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás
FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás Fone: (64) 3321-2439 (64)3321-2440 e-mail: medicina@fesurv.br PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina:
Leia maisDimensão Focalização no Utente 2017
Nota explicativa A presente check-list destina-se a integrar a avaliação da qualidade dos estabelecimentos hospitalares no âmbito da dimensão Focalização no Utente do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação
Leia maisl. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
Leia maisDimensão Focalização no Utente. Check-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado Check-list Focalização no Utente 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para atos clínicos É garantido
Leia maisENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias
ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da
Leia maisCHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de
CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente
Leia maisSemana de Psicologia PUC RJ
Semana de Psicologia PUC RJ O Psicólogo no Hospital Geral Apresentação: Decio Tenenbaum Material didático e concepções: Prof. Abram Eksterman Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MEDICINA SEMIOLOGIA PEDIÁTRICA (MED128) 2º SEMESTRE DE 2015
Coordenação: Profa. Aline Joice Pereira Gonçalves Nicolato alinenicolato@yahoo.com.br professor.ufop.br/alinenicolato (31) 98874-1802 1) ATIVIDADES TEÓRICAS (CH 2) LOCAL: Escola de Medicina / Bloco de
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisDimensão Focalização no Utente
1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção de consentimento informado e esclarecido para atos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido
Leia maisANAMNESE OCUPACIONAL. defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg
Maria Izabel de Freitas Filhote izabelfilhote@iesc.ufrj.br 2017 defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x 244-27k - jpg INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE SAÚDE E TRABALHO DETECÇÃO
Leia maisXXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de Curso Gestão da Informação em Saúde
XXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de 2014 Curso Gestão da Informação em Saúde Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC Registro Eletrônico de Saúde RES O QUE SÃO
Leia maisCheck-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para actos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido
Leia maisSIC. Casos Clínicos PSIQUIATRIA CLÍNICA MÉDICA
SIC Casos Clínicos CLÍNICA MÉDICA PSIQUIATRIA AUTORES Licia Milena de Oliveira Graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e em Filosofia pela Universidade São Judas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MÓDULO DE ABORDAGEM DO PACIENTE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA
A IMPORTÂNCIA DO MÓDULO DE ABORDAGEM DO PACIENTE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA Rafaelly Duarte Fernandes¹ Sandra Barreto Fernandes² Raul Rodrigues Barros¹ Kédma Suelen Braga Barros¹ Neylson
Leia maisCOGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP
COGNIÇÃO e DOR Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP Fabiana Goto
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO SERVIÇO NEFROLOGIA
GUIA DE ACOLHIMENTO SERVIÇO NEFROLOGIA Internamento HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PISO 8 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA Praceta Prof. Mota Pinto,3000-075 Coimbra; Telefone: 239 400
Leia maisRISCO DE ADIÇÃO A ÁLCOOL E DROGAS
RISCO DE ADIÇÃO A ÁLCOOL E DROGAS Alcoolismo A dependência de álcool, droga mais popular, atinge 12% dos adultos brasileiros e responde por 90% das mortes associadas ao uso de outras drogas. Ou seja, o
Leia maisRAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
Leia maisAnamnese Nutricional Funcional
1 Anamnese Nutricional Funcional Nutricionista Funcional e Farmacêutico Bioquímico Presidente de Honra do CBNF Diplomado pelo The Institute for Functional Medicine Introdutor da Nutrição Funcional no Brasil
Leia maisEntrevistando Famílias
Entrevistando Famílias Estágios da Entrevista com Famílias 1) ENGAJAMENTO 2) AVALIAÇÃO 3) INTERVENÇÃO 4) FINALIZAÇÃO Estágios da Entrevista com Famílias 1. Engajamento Engajamento: Quando se aproxima da
Leia mais* descrição das características do aluno (sociabilidade e afetividade); * antecedentes de atendimento de outra natureza (clínico e terapêutico).
ANEXO I - TEA AVALIAÇÃO INICIAL DO ALUNO I- Dados Gerais: 1- Mês e Ano: / 2- Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / / 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: 6- Escola: 7- Ano/Série:
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica I) ESTUDOS DE CASO SEMANAIS (Nutricionista DEPNUT) 1. Introdução: embasamento teórico/científico. Correlação entre fisiologia
Leia maisComunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f
Comunicação em Cuidados Paliativos Ana Valeria de Melo Mendes Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte
Leia maisINTRODUÇÃO A PSICOPATOLOGIA E FUNDAMENTOS DA CLÍNICA
1 INTRODUÇÃO A PSICOPATOLOGIA E FUNDAMENTOS DA CLÍNICA FUNDAMENTOS DA CLÍNICA: Pinel 2 A Clínica surgiu em uma data precisa e um autor particular PINEL No plano do método fundou uma tradição : A CLÍNICA
Leia maisINTERNAÇÃO PEDIÁTRICA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 10 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA Versão:
Leia maisAnálise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI
Análise do Prontuário Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Conceito: Prontuário do Paciente é o conjunto de documentos padronizados e ordenados, destinados ao registro dos cuidados profissionais,prestados
Leia maisA PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA.
A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA. SUZANNA GALVÃO SOARES MUNIZ ASSISTENTE SOCIAL ESPECIALISTA EM SAÚDE
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...4 2. ACOMPANAHNTES...5 3. VISITAS...6 Horários...6 4. INFORMAÇÕES GERAIS...7 4.1 Itens permitidos aos pacientes...7 4.2 Itens
Leia maisPROJETO SEMINÁRIO PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA SEGURA E EFICAZ
PROJETO SEMINÁRIO PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA SEGURA E EFICAZ JUSTIFICATIVA A prescrição farmacêutica é uma atribuição clínica do farmacêutico, em que este realiza recomendações ao paciente que vão desde a
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA A hipertensão arterial sistêmica (HAS), usualmente chamada de pressão alta é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão
Leia maisProcesso de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias
Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da
Leia maisO Psicólogo no Hospital Geral
O Psicólogo no Hospital Geral Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica (C.M.P.) Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro Decio Tenenbaum Psicologia Hospitalar Psicologia
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença
Leia maisOFICINA DE FORMAÇÃO PARA INSTRUTORES EM SIMULAÇÃO CLÍNICA LABORATÓRIO DE HABILIDADE E SIMULAÇÃO - LHABSIM UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA
OFICINA DE FORMAÇÃO PARA INSTRUTORES EM SIMULAÇÃO CLÍNICA LABORATÓRIO DE HABILIDADE E SIMULAÇÃO - LHABSIM UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA Laboratório de Simulação Realística 1º. LH- Maastricht (Holanda)
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia maisRedação de Documentos em Avaliação Psicológica. Comissão de Orientação e Fiscalização/ CRP-03.
Redação de Documentos em Avaliação Psicológica Comissão de Orientação e Fiscalização/ CRP-03. Fundamentos da Avaliação Psicológica Lei nº 4.119/ 62 Regulamenta a profissão de psicólogo(a) no Brasil: 1º-
Leia maisIntrodução a patologia
Introdução a patologia SAÚDE Organização Mundial da Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. A percepção de saúde varia muito entre as
Leia maisMED 1110 Unidade II- Bases Fisiopatológicas e Propedêutica da Maturidade e de Envelhecimento I Eixo temático: Semiologia
MED 1110 Unidade II- Bases Fisiopatológicas e Propedêutica da Maturidade e de Envelhecimento I Eixo temático: Semiologia CONTEÚDO Estudo da semiotécnica da anamnese, do exame físico geral, cardiovascular,
Leia maisCFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.
CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de
Leia maisUSO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA
USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA Enfº Msc. Bruno César Teodoro Martins Doutorando em Ciência da Saúde pela UFG Introdução Fadiga é definida como uma sensação
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES
DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,
Leia maisEmergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos
Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina PGS II Emergência HUAP Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos Reconhecimento do cenário, Identificação
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diagnóstico Clínico. Sinais e Sintomas. Diagnóstico Diferencial.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisProjeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP
Projeto Acolher HC Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Escuta qualificada e orientação para os pacientes que procuram o HCFMUSP Diretoria Clínica Superintendência do HCFMUSP Núcleo Técnico de
Leia maisO plano. saúde. uso do. Unimed Cuiabá «1
O plano uso do e sua saúde Unimed Cuiabá «1 Unimed Cuiabá 2016-2019 Rubens Carlos de Oliveira Júnior Presidente Arlan de Azevedo Ferreira Vice-presidente Eloar Vicenzi Diretor de Intercâmbio e Relacionamento
Leia maisCOORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO. Unidade Curricular: CUIDADOS EM NEUROLOGIA. Co-requisito: Grau: Bacharelad o
! COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: CUIDADOS EM NEUROLOGIA Coordenador de eixo: Viviane Accarino Grobério Nome do Coordenador da Unidade Curricular:
Leia maisResolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL. 4- Endereço residencial:
Resolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 I- Dados Gerais: 1- Mês e Ano: / ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / / 4- Endereço residencial: 5- Telefone
Leia maisAdolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS
Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS São Caetano do Sul Alexandre Yamaçake Número de jovens com HIV cresce no Brasil.
Leia maisSOAP e a CIAP na prática da ESF
SOAP e a CIAP na prática da ESF Michele Borsoi Telerreguladora de Enfermagem Prontuário promptuarim (latim) Lugar onde se guardam ou depositam as coisas de que se pode necessitar a qualquer instante; Manual
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diagnóstico Clínico. Sinais e Sintomas. Diagnóstico Diferencial.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria. Disciplina Pediatria II
Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Disciplina Pediatria II 5 o período do Curso de Medicina 2 o semestre de 2017 Coordenação Prof a Flávia Gomes Faleiro
Leia maisCódigo de Ética Profissional Para terapeutas de Reiki
Código de Ética Profissional Para terapeutas de Reiki João Magalhães Monte Kurama, Associação Portuguesa de Reiki www.montekurama.org 1/1/2008 Revisto em 28/07/2008 Este documento contém os códigos de
Leia maisTESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR
TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR Este questionário, originalmente publicado na página web do IAPMEI e da autoria da SPA Consultoria, poderá servir de parâmetro para a sua auto-avaliação
Leia maisPSICOLOGIA HOSPITALAR
PSICOLOGIA HOSPITALAR 2012 Diogo Batista Pereira da Silva Psicólogo formado pela UNISUL em 2012. Atualmente atuando como palestrante e desenvolvedor estratégico (Brasil) Email: diogobatista.p@gmail.com
Leia maisDISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES
DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES Caro Aluno, Responda as questões abaixo, em seguida justificar sua escolha, explicando por quê a alternativa
Leia maisQualidade de Vida 02/03/2012
Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.
Leia maisPrograma de Treinamento Médico em Clínica Médica 2017
Programa de Treinamento Médico em Clínica Médica 2017 do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades (IBEPEGE) Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Clínica
Leia maisINTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NO ÂMBITO AMBULATORIAL 1
INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NO ÂMBITO AMBULATORIAL 1 SILVA, Suelem Lopes 2 ; KRUEL, Cristina Saling 3 1 Trabalho de Prática de Estágio_UNIFRA 2 Acadêmico do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano
Leia maisORTOTANÁSIA: A AUTONOMIA DA VONTADE DO PACIENTE E A OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA DO MÉDICO
ORTOTANÁSIA: A AUTONOMIA DA VONTADE DO PACIENTE E A OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA DO MÉDICO Carlos Vital Tavares Correa Lima Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) O FUTURO UM MUNDO MELHOR AUTONOMIA
Leia maisANÁLISE DIDÁTICA. ceevix.com. Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata
ANÁLISE DIDÁTICA ceevix.com Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata 27 992246450 O QUE É ANÁLISE DIDÁTICA? Todo psicanalista deve passar pelo processo das análise clínicas e didáticas;
Leia mais25 Regras Para o Sucesso no Atendimento à Criança Com Dificuldade Alimentar
25 Regras Para o Sucesso no Atendimento à Criança Com Dificuldade Alimentar Fonoaudióloga Dra. Patrícia Junqueira Aproveitando que esse ano completo meu 25º aniversário como fonoaudióloga, decidi contar
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisANAMNESE OCUPACIONAL. defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg. Maria Izabel de Freitas Filhote 2012
defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x 244-27k - jpg Maria Izabel de Freitas Filhote 2012 INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃ ÇÃO O DA RELAÇÃ ÇÃO ENTRE SAÚDE E TRABALHO DETECÇÃ ÇÃO O E AVALIAÇÃ ÇÃO
Leia maisPRÉ-NATAL DE ALTO RISCO
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 09 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO
Leia maisMaio/2010 GRAMADO-RS
UNIVERSIDADE FEDRAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU REAST/CEREST ROSA AMÉLIA ANDRADE DANTAS Maio/2010 GRAMADO-RS Formação médica e o conhecimento da medicina do trabalho/medicina
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º
PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MANUAL DOS RESIDENTES
Leia maisROTEIRO PARA ENTREVISTA
ROTEIRO PARA ENTREVISTA Entrevistar é buscar informações de alguém até então desconhecido, a fim de conhecer suas experiências de vida e profissionais, procurando analisar através de um diálogo, os pontos
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA 2 DEFINIÇÃO É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. Para que a comunicação seja efetiva, o significado aprendido pela pessoa que houve,
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisPLANO DE ENSINO. 1) Revisar e aprofundar a semiologia dos sistemas discutidos nas disciplinas de CLM 1 e CLM 2
NOVO NOME: CLÍNICA MÉDICA 3 Código: CLM026 Carga horária atual: 150 HORAS-AULA (150 HORAS PRÁTICAS) Créditos: 10 Período do curso: 6 PERÍODO PRÉ-REQUISITOS: CLM025 EMENTA PLANO DE ENSINO Desenvolvimento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO À PRÁTICA TERAPÊUTICA CURSO DE FISIOTERAPIA - IESA
REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO À PRÁTICA TERAPÊUTICA CURSO DE FISIOTERAPIA - IESA O estágio curricular é disciplina obrigatória do Curso, portanto há necessidade de sua realização dentro da série e carga
Leia maisEmergências no Uso de Drogas
Emergências no Uso de Drogas Palavras eu preciso Preciso com urgência Palavras que se usem Em casos de emergência Titãs Alessandro Alves Quando se pensa em uma situação de emergência relacionada ao uso
Leia maisEm relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.
Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA Parte 1
UFPR DETF Curso de Engenharia Industrial Madeireira METODOLOGIA CIENTÍFICA Parte 1 AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Prof. Dr. Umberto Klock METODOLOGIA CIENTÍFICA disciplina que "estuda
Leia maisFique por Dentro. Orientações para PACIENTES INTERNADOS E ACOMPANHANTES
Fique por Dentro Orientações para PACIENTES INTERNADOS E ACOMPANHANTES Pacientes Pertences Você pode trazer ao hospital: roupas, chinelo e objetos de higiene pessoal (escova e creme dental, sabonete, xampu,
Leia maisEstrada Nacional nº Vila Pouca de Aguiar Telefone: Fax:
MANUAL DE ACOLHIMENTO UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS DE VILA POUC A DE AGUIAR Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. Estrada Nacional nº2 5450-011 Vila Pouca de Aguiar Telefone: 259 408
Leia maisO atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo
O atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo APRESENTAÇÃO P.p Ana Paula Caterino Pedagoga, Psicopedagoga e Mestranda em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana
Leia maisInformatização Essencial do Registro Clinico na APS. Um instrumento de suporte às equipes da Estratégia Saúde da Família
Informatização Essencial do Registro Clinico na APS Um instrumento de suporte às equipes da Estratégia Saúde da Família Angel Mar C. Roman MFC - Curitiba (PR) Professor titular de Saúde Coletiva - Universidade
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA
UFPR DETF Curso de Engenharia Industrial Madeireira METODOLOGIA CIENTÍFICA AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Prof. Dr. Umberto Klock METODOLOGIA CIENTÍFICA disciplina que "estuda os caminhos
Leia maisComunicação e Imagem do Assistente Técnico no Atendimento
Comunicação e Imagem do Assistente Técnico no Atendimento Claudia Nogueira Rodrigues 28 de Maio de 2011 Centro Hospitalar do Porto Papel do Assistente Técnico de Saúde Visão Melhor Hospital para cuidar
Leia maisCATÁLOGO DE CURSOS AGOSTO 2018
CATÁLOGO DE CURSOS AGOSTO 2018 ÍNDICE O que é o projeto Onco Ensino... 4 Como funcionam os cursos... 5 Programe-se para iniciar e concluir seu curso... 6 Cuidados Paliativos em Oncologia... 7 Enfermagem
Leia maisModelo de Apresentação de Caso para Supervisão
Aluno:... Curso:... Turma/Cidade:... Data:... Modelo de Apresentação de Caso para Supervisão PARTE I: INFORMAÇÕES DO PACIENTE 1. DADOS GERAIS Data de início do atendimento Intervalo médio entre as sessões
Leia maisDiretos do paciente sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde
Diretos do paciente Criada a Lei 10.241/99, para incentivar a humanização do atendimento ao paciente, dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde no Estado. Artigo 1º - A prestação
Leia mais1. Texto publicado na revista In VIVO
Ética, Direitos Humanos, Saúde Mental e Enfermagem Ana Albuquerque Queiroz 1 Ninguém pode ficar indiferente a nada do que é humano, particularmente a doença mental. 1 Quando se trata de saúde mental, sabe-se
Leia mais