Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS

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1 Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS

2 INTRODUÇÃO Relevância da adesão à terapêutica para a actividade da indústria farmacêutica e para a prática clínica. Objectivos do estudo: Contribuir para o conhecimento e compreensão do fenómeno da não-adesão à terapêutica Propor estratégias preventivas e remediativas para este fenómeno. Dar uma voz aos pacientes

3 CARACTERÍSTICAS DO ESTUDO Dimensão da amostra Características da amostra Metodologia qualitativa/exploratória+quantitativa

4 QUESTIONÁRIO Interesse como instrumento adequado a outros objectivos de investigação e clínicos Estruturado em 2 partes complementares: Respostas de tipo prescritivo/normativo Respostas de tipo descritivo ou auto-avaliativo, retratando a vivência individual e idiossincrática da doença e do tratamento

5 RESULTADOS 1ª PARTE PORQUE É QUE AS PESSOAS NÃO CUMPREM OS TRATAMENTOS? Respostas leigas consistentes com literatura especializada causalidade múltipla: Começam por enfatizar a responsabilidade num paciente menorizado ou esquecido, com receio de tomar a iniciativa na relação médico-doente; Mas identificam as atitudes dos profissionais que poderiam ultrapassar estas faltas ou lacunas deslizando o foco da responsabilidade para o clínico.

6 CRENÇAS SOBRE A RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE Atitudes dos prissionais que dificultam a adesão: Usam jargão técnico excessivo Não dizem sempre a verdade Prescrevem demasiados medicamentos

7 PAPEL DO FARMACÊUTICO NA ADESÃO Conhecimento relativamente adequado das funções do farmacêutico comunitário; Fidelização a um estabelecimento; Papel de esclarecimento e reforço da adesão sobretudo na doença crónica.

8 RESULTADOS 2ª PARTE ATITUDES E COMPORTAMENTOS DE ADESÃO PESSOAL Resposta uma escala subjectiva global: Nível global de adesão muito elevado Não-adesão com motivos possíveis de corrigir pela melhoria da comunicação médico-paciente Adesão mais elevada para marcação de consultas ou exames, muito menor para alterações do estilo de vida

9 Resposta a questões sobre dificuldades de cumprir tratamento: Já aconteceu não cumprir Pensou em formas de melhorar adesão Já recorreu a auto-medicação Já utilizou medicamentos naturais não prescritos Identificam uso de estratégias para melhorar adesão

10 PAPEL DA RELAÇÃO MÉDICO-DOENTE De forma geral há intenção de cumprir, e avaliação de cumprimento global; A relação médico-doente é colocada no centro da problemática da não adesão e avaliada de forma globalmente positiva; São identificadas faltas ou limitações nas atitudes dos clínicos.

11 ANÁLISE DAS EVENTUAIS DISCREPÂNCIAS NA AVALIAÇÃO DA ADESÃO As pessoas têm intenção de cumprir, consideram que cumprem, reconhecem que é difícil cumprir, atribuem ao clínico a possibilidade de os ajudar, MAS atribuem-se a si próprios o mérito por cumprir. Não reconhecem a adaptação do regime terapêutico ao ritmo de vida e rotinas, ou para diminuir efeitos secundários, como integrando formas de não adesão.

12 UM ÚLTIMO DESAFIO Puzzle inacabado Passar do estudo centrado nas variáveis para o estudo centrado nos sujeitos: Que concepção de saúde têm os sujeitos que valorizam mais a comunicação com o médico? E aqueles que relatam níveis mais baixos de adesão global? Quais os níveis de adesão dos (poucos) sujeitos que relatam experiências de prescrição erradas

13 CONCLUSÃO: Avanço significativo no conhecimento da problemática da não-adesão; Contributo relevante para o trabalho dos clínicos e farmacêuticos; Coloca claramente o tema da comunicação médico-paciente e farmacêutico-paciente no centro da problemática da não-adesão.

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