Projeto de reflexão, investigação e debate: O papel das empresas na comunidade
|
|
- Rodrigo da Fonseca Lacerda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto de reflexão, investigação e debate: O papel das empresas na comunidade Edição
2 ÍNDICE 1. A METODOLOGIA UTILIZADA 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO 4 3. RESULTADOS FINANCEIROS 5 4. PRINCIPAIS CONCLUSÕES 6 2
3 A Sair da Casca Criada em 1994, a Sair da Casca foi a primeira empresa em Portugal de consultoria em desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. É a única consultora nacional que baseia a sua oferta nas diferentes abordagens da sustentabilidade, da estratégia e gestão à inovação social passando pela comunicação e educação para o desenvolvimento sustentável, tendo desenvolvido conhecimentos, ferramentas e formação contínua das suas equipas nestas áreas. 1. A METODOLOGIA UTILIZADA Esta pesquisa, teve como principal objetivo apresentar o estado de arte no que respeita ao investimento das empresas na comunidade. O trabalho da Sair da Casca, na análise dos relatórios de sustentabilidade, teve por objetivo refletir sobre os posicionamentos que estes relatórios traduzem. Estamos conscientes que o facto de a empresa não reportar não significa que não tem essa prática. A análise dos relatórios seguiu uma metodologia que resultou do cruzamento de alguns standards de referência (GRI, AccountAbility, LBG) e das necessidades de informação identificadas durante a primeira escuta das partes interessadas. Método de recolha de informações Consulta de relatórios de sustentabilidade: o o Amostra total: 27 relatórios de sustentabilidade publicados no site do BCSD Portugal até dia 31 de outubro de 2011 relativos ao desempenho das empresas, em território nacional: Análise de 22 relatórios que reportam 2011 (19 destas empresas foram analisadas na primeira edição do estudo). Análise de 5 relatórios que reportam 2010 (5 1 empresas que foram analisadas na primeira edição do estudo). Universo: 22 empresas, nacionais e multinacionais, pertencentes a 9 setores diferentes (telecomunicações, petrolífero, banca e seguros, utilities, logística e transportes, agroalimentar, indústria, construção e outros). Os objetivos: Aferir qual o contributo das empresas para a comunidade, se se verificaram mudanças nas últimas edições do estudo: Como é que as empresas relatam o seu desempenho social? Quais são as práticas mais comuns? Que perceções e posicionamento traduzem os relatórios de sustentabilidade? Refletir sobre o papel social das empresas: Podem as empresas contribuir para a resolução de problemas sociais? Qual pode ser o papel das empresas no combate à pobreza e à exclusão social? Quais são as novas abordagens e formas de atuar para maximizar os impactes e tornar mais eficiente o contributo das empresas? 1 A análise destas 5 empresas permitiu completar o histórico dos últimos 4 anos. 3
4 2. SUMÁRIO EXECUTIVO As principais conclusões: O resultado antes de imposto das empresas analisadas reduziu 15% entre 2009 e 2011, tendo-se também verificado que o valor investido na comunidade sofreu uma redução de 12% de 2009 para O que indicia que a situação de crise socioeconómica poderá estar a influenciar os montantes investidos na comunidade. Cerca de 18% das empresas analisadas aumentaram o investimento na comunidade entre 2009 e O voluntariado empresarial continua a ser uma tendência geral. Cerca de 86% das empresas desenvolvem ações de voluntariado para ter impacto a nível interno (colaboradores) e simultaneamente a nível externo (comunidade). O compromisso de contribuir para o combate à pobreza e à exclusão social a nível interno foi reforçado, pois cerca de 96% das empresas analisadas comunicam práticas internas no âmbito da criação de condições de empregabilidade e também de acessibilidade a produtos. A Solidariedade foi a causa mais apoiada pelas empresas seguindo-se a Educação e a Cultura. A comunicação dos critérios de escolha dos projetos, instituições, iniciativas apoiadas é já uma tendência com 68% das empresas analisadas a comunicarem faze-lo. O amadurecimento da visão estratégica sobre o envolvimento e investimento na comunidade, que já se vinha a sentir nos estudos anteriores, é reforçado nesta análise pela percentagem de empresas que comunica a importância da medição do impacto das suas iniciativas (40%). Verificou-se na análise efetuada que cerca de 40% das empresas comunica fazer medição do impacto social dos projetos que desenvolve, apoia ou investe, no entanto, o que comunicam são essencialmente resultados (por exemplo, número de beneficiários ou número de refeições entregues). 4 empresas utilizam uma ferramenta de gestão e medição de impacto social como é o caso do LBG 2 (London Benchmarking Group). 2 Modelos de gestão e medição para a avaliação do impacto social de projetos 4
5 3. RESULTADOS FINANCEIROS Em 2011 foram analisadas 22 empresas que investiram mais de 52 milhões de euros na comunidade. Das empresas analisadas mantém-se a tendência, em relação a 2009 e 2010, de serem mais representativas as que investem mais de 1 milhão de euros (45%). Continua a haver uma percentagem significativa (14%) de empresas que não comunicam esta tipologia de valores. A informação recolhida em 2011 diz respeito a 22 empresas, destas 17 são comparáveis com os anos anteriores. Ao analisarmos a evolução do investimento na comunidade ao longo do tempo verifica-se ocorreu uma redução de 12% entre 2009 e Esta variação poderá estar relacionada com uma redução de 15% nos resultados antes de imposto obtidos pelas mesmas empresas entre 2009 e Analisando as variações nos resultados antes de imposto e do investimento na comunidade, entre 2009 e 2011, para cada uma das empresas concluímos que não é possível estabelecer uma correlação linear entre ambos. Se por vezes um aumento dos resultados conduz a um aumento no investimento na comunidade, noutros casos verifica-se o inverso, em que uma variação negativa nos resultados não influencia o investimento na comunidade. 5
6 4. PRINCIPAIS CONCLUSÕES O investimento na comunidade é um conceito complexo, muito abrangente e alvo de várias interpretações; na realidade, pode abranger quase toda a atividade da empresa afinal todas as suas operações têm impacte na comunidade ou apenas a sua ação social. A título de exemplo, algumas empresas integram a construção de infraestruturas no capítulo comunidade do seu relatório de sustentabilidade, outras limitam-se a citar os projetos de caridade apoiados. Há ainda outras que incluem projetos para criação de produtos acessíveis e outros patrocínios comerciais ou cedência de instalações. Voluntariado Para além dos apoios financeiros, cerca 86% das empresas desenvolve atualmente programas de voluntariado. Verificou-se um aumento significativo na percentagem de empresas que participa em projetos interempresas, provavelmente numa ótica de partilha de recursos, e que organizam recolhas de bens junto dos seus colaboradores. A percentagem de empresas com projetos próprios manteve-se relativamente aos anos anteriores. O envolvimento dos colaboradores em iniciativas de envolvimento com a comunidade é um fator importante para a coesão interna da organização, sendo este aspeto reforçado nos relatórios analisados. Empresas que comunicam ter ou participar em projetos de voluntariado 86,4% 65,2% 65,4% 13,0% 34,8% 32,7% Sim Não comunicam ,9% Tipologia de voluntariado comunicado pelas empresas 81,8% 46,2% 48,1% 39,1% 17,4% 27,3% 26,1% 13,5% 0,0% 34,8% 32,7% Projectos inter-empresas Recolhas de bens Projectos próprios Não comunicam As causas mais apoiadas A causa mais apoiada, à semelhança dos anos anteriores, pelas empresas analisadas continua a ser a Solidariedade, seguida da Educação (crianças e jovens) e da Cultura. Associadas à Solidariedade estão, nomeadamente, instituições que entregam bens alimentares a pessoas carenciadas, que apoiam pessoas sem-abrigo, pessoas com deficiência e associações de bombeiros voluntários, etc. No caso da educação destacam-se as escolas e universidades e instituições que promovem o sucesso escolar e o empreendedorismo nas escolas. No caso da cultura as fundações de âmbito cultural, os museus, as iniciativas culturais locais e a conservação do património, mereceram destaque. De entre as empresas analisadas 68% comunicaram os critérios de escolha das instituições e/ou projetos que apoiam, sendo estes principalmente questões territoriais (27%) e as causas do projeto ou da instituição (9%). No entanto, a maioria ainda não comunica critérios para a escolha de instituições / projetos que apoia (64%). Se por um lado às causas mais apoiadas, como a Solidariedade e a Educação, estão associadas instituições com notoriedade e dimensão, cuja ação tem uma abrangência nacional, por outro lado as empresas tendem 6
7 também a comunicar a escolha de instituições de âmbito mais local, junto às suas instalações. De referir que no âmbito da Solidariedade o Banco Alimentar Contra a Fome foi a entidade que mereceu maior destaque. Pobreza e exclusão social A pobreza e a exclusão social continuam, atualmente, temáticas prementes e as empresas procuram canalizar esforços primeiro internamente. Empresas que comunicam um compromisso interno no combate à pobreza e exclusão social 95,5% 82,6% 71,2% 4,5% 17,4% 28,8% Sim Não comunicam As principais iniciativas das empresas que demonstram a preocupação com os seus colaboradores dizem respeito a programas de empregabilidade como apoio à formação, acesso ao programa novas oportunidades e bolsas de estudo. Outra das iniciativas são os descontos para colaboradores e seus familiares em produtos ou serviços ligados ao core business da empresa. Em paralelo as empresas desenvolvem iniciativas externas. No entanto, nesta análise, verificou-se um decréscimo na percentagem de empresas que comunicam este tipo de compromissos, dedicando-lhes também menos destaque em relação às iniciativas internas. Empresas que comunicam um compromisso externo no combate à pobreza e exclusão social 73,9% 50,0% 53,8% 50,0% 46,2% 26,1% Sim Não comunicam Medição do impacto Relativamente à medição do impacto social dos projetos na comunidade ocorreu uma maior comunicação do tema por parte da amostra. Se em 2009 e 2010, 92% e 82% das empresas, respetivamente, não comunicaram qualquer iniciativa neste sentido, em 2011 cerca de 40% das empresas comunica a preocupação de medir o impacto social do seu investimento. No entanto, destas, apenas 44% aplicam de facto modelos de gestão e medição como por exemplo, o LBG e o SROI (Social Return on Investment), as restantes comunicam indicadores de resultados como o nº de beneficiários, nº de voluntários, nº de atividades ou quantidade de bens entregues. Apesar da crescente consciencialização da importância de medir os impactos do investimento realizado na comunidade, as empresas ainda têm de percorrer um caminho reflexão e aprofundamento do tema. 7
8 Abordagem estratégica Tendencialmente as empresas, na presente análise, mantiveram a comunicação de eixos / áreas de atuação, que indicia a estruturação da sua área de envolvimento com a comunidade, ainda que, algumas não apresentem uma efetiva estratégia / política de envolvimento com a Comunidade. Terminologias Nas empresas analisadas verificou-se que 50% das empresas usam a terminologia Comunidade (50%) enquanto que, 23% das empresas utilizaram responsabilidade social para se referirem a estes temas. 8
Projeto de reflexão, investigação e debate: O apoio das empresas à comunidade
Projeto de reflexão, investigação e debate: O apoio das empresas à comunidade Novembro de 2013 1 ÍNDICE 1. MENSAGEM DA SAIR DA CASCA E INFORMA D&B 3 2. AGRADECIMENTOS 3 3. SUMÁRIO EXECUTIVO 4 4. A METODOLOGIA
Leia maisProjeto de reflexão, investigação e debate: O investimento das empresas na comunidade
Projeto de reflexão, investigação e debate: O investimento das empresas na comunidade Edição 2011 Uma iniciativa desenvolvida com o apoio da Caixa Geral de Depósitos, da Fidelidade Mundial e da Império
Leia maisREALIZAR MAIS Sustentabilidade
REALIZAR MAIS Sustentabilidade Grupo Banco Espírito Santo Índice Cultura de cidadania empresarial no modelo de : uma visão integrada para a sustentabilidade ADN Realizar Mais: pioneirismo e profundidade
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Sonae MC Diretor(a) Nádia Reis Setor de Atividade Retalho Alimentar Número de Efetivos 22100 NIF 502 011 475 Morada Rua João Mendonça, 529-6º Esq. 4464-501 Senhora da
Leia maisREGULAMENTO. Orçamento Participativo de Arruda dos Vinhos
REGULAMENTO Orçamento Participativo de Arruda dos Vinhos Aprovação Câmara Municipal: 03-08-2015 Assembleia Municipal: 21-09-2015 REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ARRUDA DOS VINHOS PREÂMBULO A
Leia maisedp produção política de investimento social
edp produção política de investimento social visão A EDP Produção, sendo o Centro de Competências do Grupo EDP para o negócio da produção de eletricidade, assume de forma proativa as responsabilidades
Leia maisGalp Energia reduz fatura de eletricidade das empresas com formação gratuita em eficiência energética
Galp Energia reduz fatura de eletricidade das empresas com formação gratuita em eficiência energética Procurando ir ao encontro das necessidades das empresas da região e tendo em conta o interesse desta
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisAngelini University Award 2011/2012. Melhor Nutrição, Melhor Saúde
Angelini University Award 2011/2012 Melhor Nutrição, Melhor Saúde Angelini University Award 2011/2012 Objetivos Objetivos Objetivos O Angelini University Award 2011/2012 tem por finalidade atribuir um
Leia maisResponsabilidade Social das Empresas no futuro das organizações
www.pwc.pt Responsabilidade Social das Empresas no futuro das organizações Cláudia Coelho - PwC Colóquio E3S 6 de dezembro de 2016 Agenda 1. Sobre a PwC 2. O que é esperado das empresas? 3. O que é esperado
Leia maisSustentabilidade transversal
Galp Voluntária 1 Galp Voluntária A Galp Voluntária é o programa estruturado de voluntariado da Galp Energia que procura facilitar, concretizar e potenciar iniciativas de voluntariado empresarial destinadas
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013
Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo
Leia maisO que muda na comunidade local com a operação de uma empresa? JUNHO 2016
O que muda na comunidade local com a operação de uma empresa? JUNHO 2016 YOUR SOCIAL MARK STARTS LOCALLY O QUE MUDA NA COMUNIDADE LOCAL COM A OPERAÇÃO DE UMA EMPRESA? O QUÊ? PORQUÊ? COMO? QUE RESULTADOS?
Leia maisNovas vestes da União Europeia? O papel do IVA. Clotilde Celorico Palma
Europeia? O papel do IVA Clotilde Celorico Palma Europeia? O papel do IVA Temas a abordar: Estratégia recente da Comissão: - Relatório Monti - Comunicação de Outubro de 2010 - O IVA europeu - Livro verde
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Setor de Atividade Atividades de apoio social para pessoas idosas, com alojamento.
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Centro Social Paroquial de Dornelas Diretor(a) Dra. Ana Lopes Fernandes Setor de Atividade 87301 Atividades de apoio social para pessoas idosas, com alojamento. Número
Leia maisREGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda
REGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda PREÂMBULO A Democracia Participativa não se reduz a um mero sistema político e social, mas a um modo de ser, agir e pensar que abrange a totalidade da pessoa.
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Évora, 9 de setembro de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Sonae MC Diretor(a) Nádia Reis Setor de Atividade Retalho Alimentar Número de Efetivos 22100 NIF 502 011 475 Morada Rua João Mendonça, 529-6º Esq. 4464-501 Senhora da
Leia maisXXII INQUÉRITO À ATIVIDADE EMPRESARIAL. Relatório 2018
XXII INQUÉRITO À ATIVIDADE EMPRESARIAL Relatório 2018 Inquérito à Atividade Empresarial 2018 ÍNDICE I. NOTA PRÉVIA... 1 II. SUMÁRIO... 2 III.ANÁLISE DOS RESULTADOS... 4 1. Volume de Negócios em 2017...
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil
Leia maisPonto 10.1. Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal
Cópia de parte da ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Pombal nº0014/cmp/15, celebrada em 25 de Junho de 2015 e aprovada em minuta para efeitos de imediata execução. Ponto 10.1. Proposta das
Leia maisConselho Local de Ação Social
Conselho Local de Ação Social Índice Introdução... 6 Eixo I - Demografia... 7 Eixo II Educação/Nível de Instrução... 8 Eixo III Economia... 11 Eixo IV Grupos Vulneráveis... 13 Avaliação.26 2 Ficha Técnica
Leia maisNovas tendências no relato de sustentabilidade: GRI G4 e Relatório Integrado
www.pwc.pt/academy Novas tendências no relato de sustentabilidade: GRI G4 e Relatório Integrado PwC s Academy Formação de profissionais para profissionais, com qualidade e distintiva. Novas tendências
Leia maisSubsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação
Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisGreen Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
2015 2030 Green Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 1. Introdução Nos dias 25 a 27 de setembro de 2015, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, os chefes de Estado, governos e altos representantes
Leia maisGestão de resíduos no ArrábidaShopping
Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia maisCase study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA
Case study 2010 Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA A EDP Energias de Portugal e a Sair da Casca Consultoria em Desenvolvimento Sustentável, são duas empresas que, embora operando em áreas de actividade
Leia maisEVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM
Leia maisIndicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 3 de maio de 2017 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030 Para procurar concentrar numa mesma plataforma a informação estatística existente, o INE
Leia mais% 70 54,5. 2 Inclui atividades de inovação abandonadas ou incompletas
Principais resultados do CIS 214 - Inquérito Figura 1 Atividades de, CIS 212 - CIS 214 () Comunitário à Inovação 7 6 54,5 53,8 Setembro de 216 5 4 3 41,2 44,6 25,9 28,3 35,2 33,5 33, 32,6 26,1 2 A Direção-Geral
Leia maisPlano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)
Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os
Leia maisACEPI/Netsonda Barómetro Trimestral do Comércio Electrónico em Portugal 1º Trimestre 2010. Página 1
Página 1 Sobre a ACEPI A ACEPI - Associação de Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva, nova designação da ACEP, após ter passado a integrar também as entidades e os profissionais da área da publicidade
Leia maisProjeto INCLUIR. Enquadramento. O envolvimento na avaliação de tecnologias de saúde
Projeto INCLUIR Enquadramento O Infarmed tem mantido contacto e interação com associações de doentes ao longo da última década, seja no desenvolvimento de campanhas de comunicação e envio de materiais,
Leia maisCase study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA
Case study 2010 Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA O grupo Águas de Portugal (AdP) actua nas áreas de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e tratamento
Leia maisAliança para a prevenção rodoviária
Aliança para a prevenção rodoviária 1 Aliança para a prevenção rodoviária O número de vítimas mortais resultante de acidentes rodoviários em Portugal continua a ser preocupante. Apesar da gravidade atribuída
Leia maisBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR
ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na
Leia maisSustentabilidade Workshops
www.pwc.pt/academy Workshops PwC s Academy Portefólio de soluções formativas de profissionais para profissionais Workshops As empresas do futuro devem ser capazes de garantir a gestão dos seus pilares
Leia maisA Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:
: Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO
Leia maisObjetivos. Prioridades de temáticos. investimento
1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência
Leia maisAvaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes, parceiros e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções
Avaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes, parceiros e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções No quadro do Sistema de Gestão da Qualidade do Centro procedeu-se,
Leia maisExpectativas de crescimento do investimento empresarial em 2015
Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de abril de 2015 09 de junho de 2015 Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2015 De acordo com as intenções manifestadas pelas empresas
Leia maisANÁLISE SROI SOCIAL RETURN ON INVESTMENT
ANÁLISE SROI SOCIAL RETURN ON INVESTMENT Sumário Executivo Social Return on Investment (SROI) é uma análise custo-benefício do valor social gerado pela intervenção de uma organização. Ou seja, o SROI compara
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015
CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015 Regulamento Municipal orçamento participativo de Lagoa NOTA JUSTIFICATIVA A implementação do primeiro orçamento participativo em Lagoa vai buscar
Leia maiswww.zerodesperdicio.pt A REALIDADE NACIONAL : A crise mundial refletiu-se em Portugal, sendo a recessão da economia portuguesa mais profunda das últimas décadas. Estes factos traduzem-se por: - Taxa de
Leia maisPosition Paper. Preâmbulo
Position Paper Transposição da Diretiva 2014/95/EU - Divulgação por parte de grandes empresas e grupos de informações não financeiras e de informações sobre a diversidade Preâmbulo O BCSD Portugal Conselho
Leia maisComo criar uma empresa
Como criar uma empresa Social Business in PROGRESS PORT_Part2_B68.indd 1 12/09/2013 16:10 Como criar uma empresa Introdução '' é um projeto integrado no programa PROGRESS, um instrumento financeiro da
Leia maisSOS digital Gestão de dados de investigação
SOS digital Gestão de dados de investigação 2014.07.10 Porto, FEUP - INESC TEC Ana Rodrigues, Francisco Barbedo, Lucília Runa, Mário Sant Ana (DGLAB) SOS digital: a iniciativa O SOS digital surgiu, em
Leia maisGuia para Municipios
Guia para Municipios 1. Como seria o mundo, se as crianças fossem ouvidas? No dia 20 de novembro aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança as crianças irão fazer ouvir as suas vozes em solidariedade
Leia mais7. APOIAR AS COMUNIDADES ENVOLVENTES
7. APOIAR AS COMUNIDADES ENVOLVENTES proximidade com as comunidades onde estamos presentes procurando contribuir positivamente para o seu progresso social e económico. 7.1. Introdução Medição de Impactes
Leia maisPrincipais alterações nas estatísticas do Banco de Portugal decorrentes dos novos manuais internacionais
Principais alterações nas estatísticas do Banco de Portugal decorrentes dos novos manuais internacionais Filipa Lima Diretora-Adjunta 10 de outubro de 2014 14ª Reunião da Secção Permanente de Estatísticas
Leia maisEstudo dos Custos de Tecnologias de Informação nas Entidades Financeiras
Estudo dos Custos de Tecnologias de Informação nas Entidades Financeiras Objectivos Objectivos do estudo: Proporcionar uma visão global de evolução dos custos e a utilização das TI; Comparar a evolução
Leia maisO Futuro das AHBV e o seu Financiamento. Carlos Rabaçal Vereador da Proteção Civil e Bombeiros da CM Setúbal (AHBV Sacavém 30/05/2015) 1
O Futuro das AHBV e o seu Financiamento Carlos Rabaçal Vereador da Proteção Civil e Bombeiros da CM Setúbal (AHBV Sacavém 30/05/2015) 1 O QUE INVESTIMOS NOS BOMBEIROS PROFISSIONAIS A Câmara Municipal de
Leia maisCompras Públicas Ecológicas Um instrumento para a transição para a sustentabilidade
Compras Públicas Ecológicas Um instrumento para a transição para a sustentabilidade Paula Antunes 1, Rui Santos 1, Paula Trindade 2 1 CENSE Centro de Investigação em Ambiente e Sustentabilidade Faculdade
Leia maisPrograma de Parcerias para o Impacto
Programa de Parcerias para o Impacto PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA IIES O Plano de Desenvolvimento da IIES (PD) é um documento que apresenta a estratégia de desenvolvimento de uma Iniciativa de Inovação
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia maisNota Metodológica. 1. Taxas de certificação (conclusão), de empregabilidade e de prosseguimento de estudos (dados históricos)
GRELHA DE ANÁLISE E SELEÇÃO DE CANDIDATURAS TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES: CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) Nota Metodológica 1. Taxas de certificação (conclusão), de empregabilidade e de prosseguimento
Leia maisPROJECTO FUNDAMENTAÇÃO
PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora
Leia maisRegulamento de Funcionamento. da Junta de Freguesia de Arroios, 2015. Preâmbulo
Regulamento de Funcionamento do Orçamento da Junta de, 2015 Preâmbulo A promove o aprofundamento da democracia participativa, nomeadamente no que concerne na afetação de recursos às políticas públicas
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOSFORMAÇÃO-AÇÃO (FSE) PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME I. Identificação e enquadramento do projeto: Aviso: AVISO N.º
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisPRIMEIRA CONVOCATÓRIA PARA PARTICIPAÇÃO DE EMPREENDEDORES E INVESTIDORES NO PROJETO ESPOBAN
PRIMEIRA CONVOCATÓRIA PARA PARTICIPAÇÃO DE EMPREENDEDORES E INVESTIDORES NO PROJETO ESPOBAN 15 de Junho a 15 de Julho de 2018 A Associação Nacional de Jovens Empresários participa como parceira no Projeto
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016
REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Biotecnologia PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR: Odir Antônio Dellagostin COORDENADORA
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Via Directa - Companhia de Seguros, S.A. Responsável da entidade Miguel António Vilarinho Setor de Atividade Atividade Seguradora Número de Efetivos 82 NIF 504011944
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisAlimentamos Resultados
Alimentamos Resultados www..pt Somos uma equipa que defende que cada empresa é única, tem as suas características e necessidades e por isso cada projeto é elaborado especificamente para cada cliente. Feed
Leia maisGrupo Santander Relatório Anual 2003. Responsabilidade Social Corporativa
-57 OK BRA 7/6/04 19:25 Página 24 24 -57 OK BRA 7/6/04 19:25 Página 25 25 José Antonio Durán García-Siñériz e Santiago Paniagua Caparrós Fachada sul, edifício Manglar Cidade -57 OK BRA 7/6/04 19:25 Página
Leia mais10434/16 mc/ap/ip 1 DG B 3A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de junho de 2016 (OR. en) 10434/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações SOC 419 EMPL 278 ECOFIN 630 SAN 271 EDUC 243 n.º
Leia maisTRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS. Alguns Indicadores
TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS Alguns Indicadores FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO E EQUIPA TÉCNICA: Área de Monitorização e Avaliação AUTORIDADE DE GESTÃO DO PDR2020 Rua de São Julião,
Leia mais27 de junho de Domingos Lopes
27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento
Leia maisREUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra
REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra CENTRO 2020 POR EIXOS Eixo 1 Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDEIAS) 7,8% 169 M 2,5% 54 M Eixo 10 Assistência Técnica Eixo 2 Competitividade
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO DO AGROALIMENTAR Orientações estratégicas e políticas públicas para a internacionalização do sector agroalimentar 1. A VISÃO ESTRATÉGICA: O GRANDE OBJECTIVO
Leia maisObservatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa
Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Comissão Social de Freguesia Prazeres www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos
Leia maisAvaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções
Avaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções 2018 No quadro do Sistema de Gestão da Qualidade do Centro procedeu-se, em
Leia maisRegime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.
Leia maisPrincipais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança
Principais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança (Retirado do estudo promovido pela CCDR-N) Introdução A Comissão de Coordenação da Região Norte,
Leia maisRECRUTAMENTO EM ADVOCACIA NÃO ESTAGNOU CONTRATAÇÃO DE ADVOGAFOS DA EMPRESA CRESCE EM 2011
No âmbito do dia do Advogado, celebrado a 19 de Maio, a Michael Page Portugal faz levantamento de informação e revela dados sobre o sector da Advocacia em Portugal. RECRUTAMENTO EM ADVOCACIA NÃO ESTAGNOU
Leia maisResultados da monitorização dos indicadores de desempenho
Resultados da monitorização dos indicadores de desempenho O IPP para o sistema de gestão de responsabilidade social no ano de 2011 estabeleceu os seguintes indicadores: Nível de satisfação das PI significativas
Leia maisGrupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação
Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação sem fins lucrativos, constituída a 25 de Fevereiro de 2000. Missão. Reflexão, promoção
Leia maisInspirar colaboradores: empresas com missão e propósito. Porto, 27 de Setembro 2017
Inspirar colaboradores: empresas com missão e propósito Porto, 27 de Setembro 2017 Propósito Propósito e missão valores Missão Visão Missão e propósito Para criar a missão é necessário compreender quais
Leia maisBélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737
Leia mais20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES)
20.1. Linhas de crédito e contas correntes Taxa anual nominal (TAN) Taxa anual efetiva (TAE) Outras condições Empréstimos a taxa variável 1. Conta Corrente Conta Corrente Euribor 1, 3 e 6 meses + spread
Leia maisPlano Anual de Atividades 2016/17. Relatório Final de Execução
Plano Anual de Atividades 2016/17 Relatório Final de Execução Índice Conteúdo Nota Introdutória... 2 I. Concretização das atividades... 2 II. Tipologia das atividades... 6 III. Destinatários das atividades...
Leia maisEstudo de avaliação das Orientações Curriculares e da qualidade na educação pré-escolar SUMÁRIO EXECUTIVO
Estudo de avaliação das Orientações Curriculares e da qualidade na educação pré-escolar SUMÁRIO EXECUTIVO 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO Este documento sintetiza os resultados obtidos através da administração
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisPlano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã
Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem
Leia maisRespostas a Carlos Pereira do Diário Económico sobre Soluções Financeiras para PME. Em 19.09.11
Respostas a Carlos Pereira do Diário Económico sobre Soluções Financeiras para PME. Em 19.09.11 1- Existem soluções financeiras no Capital de Risco destinadas a PME? Antes de mais é importante salientar
Leia mais3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS
REGULAMENTO 1. BOLSA DE INVESTIGAÇÃO 1.1. A bolsa de investigação do Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal (doravante designado GEDII) tem como finalidade apoiar a realização de projectos de
Leia maisMercados. informação de negócios. Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado
Mercados informação de negócios Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado Novembro 2014 Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado (novembro 2014) Índice 1. Oportunidades 3 1.1. Comércio 3 1.1.1
Leia mais4PAGERS #2 VOEI. Voluntariado Empresarial Internacional
4PAGERS #2 VOEI Voluntariado Empresarial Internacional ß Sumário Executivo VOEI é a evolução natural do conceito de filantropia, colocando as empresas internacionalizadas na liderança do desenvolvimento
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 46 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 1º TRIMESTRE DE 2016 - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO
Leia mais10392/16 arg/ip 1 DG C 1
Conselho da União Europeia Luxemburgo, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10392/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10339/16
Leia mais