PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL
|
|
- Elza Candal Figueiredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico, ambiental ou estabelecido, bem como às suas famílias. Subjacente à nossa actuação, estão as perspectivas actuais em Intervenção Precoce, baseadas no modelo ecossistémico e no modelo transaccional que realçam o papel dos diferentes contextos de vida das crianças e o seu impacto no desenvolvimento. Estes são modelos conceptuais importantes para a teoria e prática da Intervenção Precoce (IP), nomeadamente, para a compreensão da ecologia da família e a promoção de oportunidades de aprendizagem em contextos naturais (Bairrão & Almeida, 2003). Consideram-se contextos naturais ou normais, aqueles que são natural ou normalmente frequentados por crianças sem problemas de desenvolvimento. As crianças com necessidades educativas especiais, com idades compreendidas entre os 0 e os 6 anos, têm como contextos naturais de desenvolvimento, a família e a creche ou jardim-de infância. Assim, a intervenção precoce e este programa em particular, prevê uma actuação centrada na família e de natureza comunitária, assente em programas individualizados, desenvolvidos nos ambientes em que a criança habitualmente se encontra (Despacho Conjunto nº 891/99). 2. OBJECTIVOS 1- Criar condições facilitadoras do desenvolvimento global da criança, minimizando os problemas das deficiências ou o risco de atraso de desenvolvimento e prevenir eventuais sequelas.
2 Avaliação Elaboração do PIAF Apoio Pedagógico Especializado Apoio Terapêutico 2- Responder às necessidades da família e incrementar o reforço das suas capacidades e competências. Apresentação do Projecto aos Pais; Avaliação das Necessidades da Família; Acções de Formação/Sensibilização; Avaliação do projecto pelos Pais. 3- Promover o envolvimento da comunidade no processo de intervenção, fomentando a resposta integrada dos Serviços de educação, saúde, acção social e de outros parceiros comunitários. Contactos com os serviços da comunidade em intervenção com as crianças / famílias apoiadas pelo projecto. 4- Promover o desenvolvimento de práticas e ambientes educativos inclusivos. Apresentação do Projecto; Reuniões de equipa; Acções de formação às equipas do regular; Supervisão; Avaliação do Projecto. 5- Promover a formação técnica da equipa. Modelo Interdisciplinar / Transdisciplinar; Frequência de formações. 6- Apoiar o processo de transição das crianças/famílias para outros contextos educativos. Discutir com a Família questões relacionadas com a transição; Promover visitas ao novo contexto;
3 Contactos com a nova equipa. 3. COMO TRABALHAMOS Em conjunto com as famílias Em conjunto com os educadores Em conjunto com outros serviços da comunidade Directamente com a criança O esquema seguinte sintetiza a dinâmica do processo de atendimento à população elegível ao presente Programa. Sinalização Não precisa de Serviços especializados Encaminhamento Vigilância Primeiros contactos Avaliação Criança/família/Escola Planificação da avaliação Definição de objectivos Identificação de Recursos e Necessidades da Família Implementação Avaliação Quadro nº 3: Démarche do atendimento IP CAP Funchal
4 4- A EQUIPA A equipa procura trabalhar com base no modelo interdisciplinar, sendo constituída pelos seguintes técnicos: Educadoras Especializadas Terapeuta da Fala Terapeuta Ocupacional Fisioterapeuta Técnico Superior de Educação Especial e Reabilitação Técnica Superior de Serviço Social Psicóloga Genericamente, as funções de cada um destes técnicos são descritas de seguida: DISCIPLINA/ EQUIPA OBJECTIVO FUNCIONAL FUNÇÕES Apoio Pedagógico Especializado Assegurar um ambiente facilitador do desenvolvimento das competências sociais, motoras, de comunicação, de autonomia, cognitivas, comportamentais da criança e promover o auto- conceito, sentimentos de competência e de controlo e independência das crianças. 1. Avaliar o desenvolvimento da criança 2. Planear intervenções educativas 3. Fornecer serviços educativos 4. Coordenar apoios interdisciplinares 5. Implementar recomendações/orientações de outros técnicos 6. Avaliar as necessidades das famílias 7. Planear e implementar serviços de apoio à família 8. Avaliar a eficácia do programa
5 Psicólogo Obter um quadro compreensivo da criança e funcionamento familiar e identificar, implementar e/ou avaliar intervenções psicológicas 1.Avaliar as características psicológicas/comportamentais das crianças e/ou suas famílias 2. Identificar necessidades e recursos 3.Planear e desenvolver intervenções psicológicas/desenvolvimentais 4.Coordenar esforços interdisciplinares 5.Consultadoria com famílias e/ou outros profissionais 6.Delinear e implementar avaliações da eficácia dos programas Terapeuta da Fala Promover as competências de comunicação das crianças no contexto das interacções sociais com os pares, membros da família, na escola e na comunidade 1.Avaliar as competências de comunicação das crianças 2.Despistar crianças com problemas de comunicação 3.Recomendar, planear e/ou implementar intervenções 4.Reavaliar as crianças periodicamente 5.Consultadoria à família e/ou outros profissionais 6.Avaliar a eficácia da intervenção Terapeuta Ocupacional Promover o desenvolvimento emocional, físico e social das crianças através de actividades tais como o jogo e actividades da vida diária. 1.Avaliar o desempenho da criança no jogo, na autonomia pessoal, e na interacção com o ambiente físico e social 2.Desenvolver e implementar intervenções com o objectivo de promover competências sensório-motoras, físicas, emocionais, cognitivas e adaptativas. 3.Conceber e desenvolver equipamentos e ambientes adaptativos de modo a promover as capacidades funcionais e a interacção com o ambiente. 4.Consultadoria Fisioterapeuta Maximizar o desenvolvimento sensório motor e a organização neuro- comportamental das crianças com deficiência ou em risco 1.Avaliar e diagnosticar as competências motoras e o estado neuromuscular das crianças 2.Planear e implementar intervenções terapêuticas 3. Avaliar a eficácia da intervenção 4.Despistar disfunções neuromusculares e cardio-pulmonares 5.Desenvolver e monitorizar recomendações à família 6.Participar no planeamento interdisciplinar 7.Consultadoria a outros profissionais e membros da família 8.Recomendar equipamentos adaptados 9.Recomendar/implementar modificações ambientais
6 Técnico de Serviço Social Apoiar a família no seu contexto social de forma a que esta possa proporcionar à criança um ambiente adequado ao seu desenvolvimento 1. Avaliar a capacidade da família para gerir necessidades básicas (alimentação, cuidados de saúde, emprego, etc.) 2. Mobilizar as famílias para redes de apoio disponíveis (família alargada, grupos da comunidade, amigos, serviços) incluindo a avaliação e fortalecimento dos recursos da família 3. Despistar eventuais situações de abuso e negligência 4. Avaliar e disponibilizar serviços relacionados com problemas no funcionamento familiar 5. Defender os direitos da família e o acesso a serviços da comunidade 6. Servir como gestores de caso 7. Consultadoria a outros profissionais relativamente a questões familiares 8. Planear e implementar serviços para a família tais como grupos de pais. Técnico Psicomotricidade Identificar problemas de desenvolvimento e de maturação psicomotora, de comportamento, de aprendizagem e de âmbito afectivo, com vista a promover a expressão motora adequada. 1. Avaliar o desenvolvimento psicomotor da criança, com base numa visão holística do ser humano 2. Planear e intervir no âmbito da motricidade humana 3. Prestar consultadoria a outros profissionais 4.Promover adaptações envolvimentais com vista a maximizar respostas terapêuticas decorrentes da intervenção. 5. Planear e implementar em equipa a avaliação da eficácia da intervenção. Quadro nº 2: Âmbito funcional dos técnicos do Programa 5- ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Entre as actividades desenvolvidas no âmbito do Projecto de Intervenção Precoce seleccionamos as seguintes: Acções de Formação/Sensibilização dinamizados: Reunião mensal de carácter formativo com as educadoras do JI D. Livia Nosolini (iniciadas no último trimestre de 2006). Temáticas Abordadas: Trissomia 21 Autismo Maus-tratos a crianças/institucionalização Alterações alimentares
7 Alterações Comportamentais Acção de Sensibilização Medos na Infância que decorreu no Infantário O Girassol, no dia 16 de Maio de 2007 com a duração de uma hora e trinta minutos, dirigida a toda a comunidade educativa (pessoal docente, não docente e pais). Seminário Intervenção Precoce que decorreu nos dias 23 e 24 de Maio de 2007 num total de 4 horas dirigido a uma turma do 3º ano do curso de Licenciatura em Psicologia da Universidade da Madeira. Temáticas Abordadas: Modelos Teóricos de Referencia em Intervenção Precoce Implicações para a Prática (Práticas recomendadas): o Trabalho de Equipa o Abordagem Centrada na Família o A avaliação numa perspectiva ecológica o A Inclusão O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal Acção de Formação Perturbações Desenvolvimentais da Infância dirigida a educadores de infância dos Infantários apoiados pelo PIP do CAP Funchal, que decorreu no dia 19 de Junho de 2007 Acção de Sensibilização Jogo e Imaginação: Contributos para o desenvolvimento das crianças que decorreu no Infantário D. Livia Nosolini, no dia 28 de Junho de 2007 com a duração de uma hora e trinta minutos, dirigida a toda a comunidade educativa (pessoal docente, não docente e pais). Fotos que podem ser usadas
PLANO DE INTERVENÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia maisServiço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme
Serviço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme Índice I NOTA INTRODUTÓRIA...3 Missão do STEDI Quinta do Leme...3 Ambiente Interno...5 Ambiente Externo...5 Identificação dos Cliente...5
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisPlano de Estudos. Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628)
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628) 1. o Ano - 1. o Semestre Educação, Aprendizagem e Inclusão Ciências da
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL SETEMBRO DE 2014 1 Regimento Interno do Grupo de Educação Especial 1.1. DEFINIÇÃO O grupo de Educação Especial (GEE) é uma estrutura
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisAgrupamento de Escolas Monte da Lua
Agrupamento de Escolas Monte da Lua Serviço de Psicologia e Orientação PLANO DE TRABALHO Ano letivo de 2016-2017 INTRODUÇÃO O alargamento progressivo da escolaridade obrigatória e a preocupação em melhorar
Leia maisPlano de Atividades. Relatório de Atividades Intervenção Precoce
Plano de Atividades Relatório de Atividades Intervenção Precoce Mod221/V01.PG01 (02.02.2015) Página 1 de 14 Mod221/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 14 2016 Elaborado: Ângela Madureira Data: 31.01.2017
Leia maisDespacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março
Despacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março O regime jurídico da formação especializada de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário foi aprovado pelo Decreto Lei n.º 95/97,
Leia maisEquipa Local de Intervenção Precoce (ELI) Feira/Arouca
Equipa Local de Intervenção Precoce (ELI) Feira/Arouca Santa Maria da Feira, 03 de maio de 2016 Missão O Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância tem a missão de garantir a Intervenção Precoce
Leia maisPlano de Atividades Intervenção Precoce
Página 1 de 9 2018 Elaborado: Ângela Madureira Data: 31.01.2018 Aprovado: Conselho Administração Data:01.02.2018 Página 2 de 9 Introdução...3 Objetivos Estratégicos... 3 Descrição da IP...4 Plano de Atividades
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2015/2016
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 3 FUNCIONAMENTO DA VALÊNCIA CENTRO DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO 3 ESPAÇO FÍSICO 4 EQUIPA 4 FUNÇÕES DA
Leia maisDECRETO LEI Nº 281/2009, de 6 de Outubro
Miranda do Corvo, 24 de outubro de 2015 DECRETO LEI Nº 281/2009, de 6 de Outubro O SNIPI consiste num conjunto organizado de entidades institucionais e de natureza familiar com a missão de garantir de
Leia maisA Problemática da Deficiência Mental: Da Avaliação à Intervenção Psicológica
https://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoenc&id=900&action=letra&search=a A Problemática da Deficiência Mental: Da Avaliação à Intervenção Psicológica A Deficiência Mental Em todas as sociedades
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na
Leia maisColégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo
Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo 1.Educação Especial e Apoio Educativo 1.1.
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisPlano de Atividades Intervenção Precoce
Página 1 de 9 2019 Elaborado: Ângela Madureira Data: 31.01.2019 Aprovado: Conselho Administração Data:31.01.2019 Página 2 de 9 Introdução..3 Objetivos Estratégicos...3 Descrição da IP. 4 da IP 5 a 8 Recursos
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2018/2019. Proposta do Gabinete de Psicologia. Psicólogas do Externato
PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Proposta do Psicólogas do Externato Pré-Escolar Rita Vilhena 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Rita Vilhena 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário
Leia maisEncontro Equidade, Efectividade e Eficiência em Saúde. 3ª Edição Prémio de Boas Práticas NOVARTIS ONCOLOGY/ APDH
Encontro Equidade, Efectividade e Eficiência em Saúde 3ª Edição Prémio de Boas Práticas NOVARTIS ONCOLOGY/ APDH Beja, 22 e 23 de Outubro de 2009 Encontro Equidade, Efectividade e Eficiência em Saúde Beja,
Leia maisPlano de Atividades Serviço Sócio-Educativo Plano de Atividades Serviço Sócio-Educativo
Página 1 de 12 Página 1 de 14 SETEMBRO DE 2016 A AGOSTO DE 2017 Elaborado: Mónica Coelho Data: 15.09.2016 Aprovado: Direção Data: 22.09.2016 Página 2 de 12 ÍNDICE Introdução... 3 Objetivos Estratégicos...
Leia maisProposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial
PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia Ano Lectivo 2010/2011
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia Ano Lectivo 2010/2011 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos e Representante
Leia maisDAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO
DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva
Leia maisMulher (M) Director Técnico / Chefe de Divisão 1 1 Técnicos Superiores de Educação Especial e Reabilitação
I NOTA INTRODUTÓRIA: 1. Caracterização do Ambiente Interno: MISSÃO: Prestar apoio técnico aos serviços, centros e estabelecimentos afectos à DREER, no despiste, diagnóstico e desenvolvimento das capacidades
Leia maisDecreto-Lei n.º 3/2008: Análise Concetual e Avaliação da sua Implementação
Conferência Parlamentar sobre a Educação Especial Decreto-Lei n.º 3/2008: Análise Concetual e Avaliação da sua Implementação 21 de Março Manuela Sanches Ferreira manuelaferreira@ese.ipp.pt Escola Superior
Leia maisPEDIDO DE REFERENCIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ANO LETIVO 2016 /2017
PEDIDO DE REFERENCIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ANO LETIVO 2016 /2017 Eu,, solicito ao Diretor do Agrupamento de Escolas de Valadares que dê início aos procedimentos de referenciação
Leia maisPlano de Atividades. Relatório de Atividades Intervenção Precoce
Plano de Atividades Relatório de Atividades Mod221/V01.PG01 (02.02.2015) Página 1 de 15 Página 1 de 15 2017 Elaborado: Ângela Madureira Data: 31.01.2018 Aprovado: Conselho de Administração Data: 01.02.2018
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO REGIME JURÍDICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E DO APOIO EDUCATIVO
PROJETO DE RESOLUÇÃO REGIME JURÍDICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E DO APOIO EDUCATIVO O Decreto Legislativo Regional n.º 15/2006/A, de 7 de abril, estabelece o regime jurídico da educação especial e do apoio
Leia maisLEGISLAÇÃO IMPORTANTE
LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com
Leia maisPlano de Atividades Serviço Sócio-Educativo Plano de Atividades Serviço Sócio-Educativo
Plano de Atividades Página 1 de 13 Página 1 de 14 SETEMBRO DE 2018 A AGOSTO DE 2019 Elaborado: Mónica Coelho Data: 13.09.2018 Aprovado: Direção Data: 27.09.2018 Página 2 de 13 ÍNDICE Introdução... 3 Objetivos
Leia maisPERTURBAÇÕES DESENVOLVIMENTAIS NA INFÂNCIA
DREER Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal Projecto Intervenção Precoce PERTURBAÇÕES DESENVOLVIMENTAIS NA INFÂNCIA Ana Luísa Cabral; Mónica Marques; Teresa Gonçalves; 17 de Junho 2008 1- Necessidades
Leia mais1. Try to be a little More Social
0 1. Try to be a little More Social Fonte: Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE) vídeo 1 Plano de Actividades e Orçamento para 2018 1. Sumário Executivo 2. Projectos Sociais 3. Novos
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários
PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO () Ano letivo 2014/ O plano de ação do que se segue foi elaborado tendo por base o Plano Estratégico do Agrupamento, emanando dos seus quatro objetivos
Leia mais4- Projecto de Intervenção Precoce de Matosinhos (1996-em curso) [Matosinhos Early Childhood Intervention (1996-ongoing)]
4- Projecto de Intervenção Precoce de Matosinhos (1996-em curso) [Matosinhos Early Childhood Intervention (1996-ongoing)] OBJECTIVOS [GOALS OF THE STUDY] Objectivo Geral [General Goal] Este Projecto resulta
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO [DREER] A tem por missão assegurar a inclusão familiar, educacional e social de crianças, jovens e adultos com deficiência ou outras necessidades especiais.
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
PLANO DE ATIVIDADES SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Lado a lado na Solução OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO POSSUIR UMA OFERTA EDUCATIVA DIVERSIFICADA E DE ACORDO COM OS VÁRIOS
Leia maisPromover condições de empregabilidade das pessoas com deficiências e incapacidades, visando a consagração do direito de exercício pleno da cidadania.
Formação Profissional para Pessoas ou Grupos com Necessidades Especiais Práticas do Centro de Reabilitação Profissional da CERCIPENICHE Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de
Leia maisDECRETO-LEI 3/ de Janeiro
DECRETO-LEI 3/2008 7 de Janeiro ÂMBITO Define os apoios especializados a prestar na Educação Pré-Escolar e nos ensinos básico b e secundário dos sectores públicos, p particular e cooperativo. Princípios
Leia maisPerturbações do Neurodesenvolvimento
Curso Intensivo de Verão 4ª edição Duração da Formação Destinatários Local 28 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação. Auditório do INR Av. Conde de Valbom, 63 - Lisboa
Leia maisA Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados
CATEGORIA AUTORIA AGOSTO 15 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos A Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados Tomada de Posição OPP Sugestão de
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato
1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017 Psicólogas do Externato Pré-Escolar Vera Almeida 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Manuela Pires 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário
Leia maisORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Psicologia da Educação Janeiro 2018
ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular # Categoria # Documento Psicologia da Educação Janeiro 2018 Lisboa PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Definição da área: Consideram-se especialistas, em Psicologia
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 CRESCER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322 73 6
Leia maisAnálise do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro
ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO MENDES PINTO Análise do Decreto-Lei nº 3/2008 Graça Campos Fevereiro de 2008 Concepção de Educação Especial sistema de educação flexível, pautado por uma política global integrada,
Leia maisDesenvolvimento, Contextos Familiares e Educativos: Resumo de Projectos
Desenvolvimento, Contextos Familiares e Educativos: Resumo de Projectos 3- Projecto de Intervenção Socioeducativa para Crianças e Famílias da Cruz de Pau (1995-2002) [ Cruz de Pau Social and Educational
Leia maisPrograma Educativo Individualizado 20 /
Programa Educativo Individualizado 20 / Cap. III, Art.º 8.º do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro 1 IDENTIFICAÇÃO Nome do aluno: Data de Nascimento: Idade: Morada: Código Postal: Filiação: Pai: Mãe: Encarregado
Leia maisFNE Proposta de Intervenção Escola Inclusiva Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/ Recomendações (a montante do Decreto-lei nº 3/2008):
FNE Proposta de Intervenção Escola Inclusiva Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/2008 1. Recomendações (a montante do Decreto-lei nº 3/2008): 1.1 Implementar políticas educativas de inclusão que favoreçam
Leia maisArtigo 34.º. Tecnologias de apoio e adaptações tecnológicas
irhh SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIOS TÉCNICOS E ESPECIALIZADOS DIVISÃO DE ACESSIBILIDADES E AJUDAS TÉCNICAS GRAÇA FERREIRA
Leia maisOS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR
OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DO DESPORTO, EXERCÍCIO E PERFORMANCE ÍNDICE P. 04 1. Intervenção e Importância dos/as Psicólogos/as do Desporto,
Leia mais1 de :27
1 de 3 01-12-2015 09:27 Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #87056) Ficha da Acção Designação A Dislexia e a Escola: da Avaliação à Intervenção em Todos os Níveis de Ensino Região de Educação
Leia maisImplementação do PAPES (Programa de Apoio à promoção e Educação para a Saúde) Horário das docentes da Equipa da Promoção e Educação para a Saúde
INTRODUÇÃO Saúde é a capacidade de cada Homem, Mulher ou Criança para criar e lutar pelo seu projeto de vida, pessoal e original, em direção ao bem-estar. (C. Déjours) O projeto de Promoção e Educação
Leia mais2 - Encaminhar e apoiar em terapia da fala ou psicoterapia, em caso de necessidade;
Construir para aprender 1.º ano, 2.º ano, Sucesso deficitário no 1º e 2º ano de escolaridade (24%). Elevado número de alunos com: - imaturidade (dificuldade no controlo de impulsos, na atenção/concentração,
Leia maisANEXO I INTERVENÇÃO PRECOCE NA INFÂNCIA
ANEXO I INTERVENÇÃO PRECOCE NA INFÂNCIA IN T E R V E N Ç Ã O PR E C O C E: em 1997 para dar lugar ao actual sistema de Apoios Educativos. Estas eram constituídas por docentes de todos os níveis de ensino
Leia maisModelo Curricular High/Scope
Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década
Leia maisEstratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP
Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável 2017-2025 Contributo da OPP Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Março 2017 Lisboa Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável
Leia maisPEDIDO DE REFERENCIAÇÃO / REAVALIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ANO LETIVO 2017 /2018
PEDIDO DE REFERENCIAÇÃO / REAVALIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ANO LETIVO 2017 /2018 Eu,, solicito à Diretora do Agrupamento de Escolas de Valadares que dê início aos procedimentos
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisPlanificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013
Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Psicóloga Ana Rita Antunes (2º e 3º Ciclos e Coordenadora do Serviço de Psicologia e Orientação) Psicóloga Filipa
Leia maissaúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL JM Caldas de Almeida Coordenação Nacional para a Saúde Mental Lisboa, 22 de Abril de 2010 Saúde Mental e Deficiência Intelectual WHO Europe High-level Meeting Better
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Modalidades Especiais de Ensino
EDUCAÇÃO ESPECIAL Modalidades Especiais de Ensino EDUCAÇÃO EM NÚMEROS- GERAL- 2013/2014 INSCRITOS NO ENSINO SUPERIOR Subsistema de Ensino 2013/2014 Público Universitário 198 380 Politécnico 103 274 Privado
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas D. Afonso III 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas D. Afonso
Leia mais(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS
ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga"
Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisCENTRO PSICOPEDAGÓGICO DA LINHA. Programa Formativo. Atenção! Este Programa Formativo pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado!
Atenção! Este pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado! Treino de Competências Sociais em Crianças e Jovens: Uma Abordagem Prática Contribuir para o enriquecimento teo rico-pra tico
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 205 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisO Perfil dos Psicólogos do Trabalho
CATEGORIA AUTORIA JULHO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil dos Psicólogos do Trabalho Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil dos Psicólogos do Trabalho.
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2017
Programa BIP/ZIP 217 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 1 Novas GerAções Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322
Leia maisIntervenção nas Perturbações do Neurodesenvolvimento
Intervenção nas Perturbações do Neurodesenvolvimento Duração da Formação Destinatários Local 28 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação Auditório do CADIn Estrada da
Leia maisEducação Especial Josefa d Óbidos 2008/98
1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute
Leia maisPROJETO EUROPEU HEALTHY DS
PROJETO EUROPEU HEALTHY DS O projeto Europeu HEALTHY DS é financiado pelo PROGRAMA ERASMUS+ 2015, com uma duração de 24 meses, e liderado pela fundação ASINDOWN Valência (Espanha) que prevê o desenvolvimento
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 Inovação social na saúde pediátrica, Porque o lugar de uma criança não é no hospital 1 Índice A. Sumário Executivo Sumário Executivo B. Projectos Sociais Projectos
Leia maisPlano de Atividades Intervenção Precoce Plano de Atividades Intervenção Precoce
Mod46/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 8 2015 Elaborado: Ângela Madureira Data: 20.02.2015 Aprovado: Direção Data: 26.02.2015 1 Mod46/V01. Org (09.02.2015) Página 2 de 9 ÍNDICE Introdução... 3 Objetivos
Leia maissociais e económicos
A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos José Miguel Nogueira - FPDA Fundação Gulbenkian 2
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE MULTIDEFICIÊNCIA E SURDO CEGUEIRA CONGÉNITA
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DA UNIDADE DE MULTIDEFICIÊNCIA E SURDO CEGUEIRA CONGÉNITA abrill2014 Índice Página Introdução... 2 Artigo 1.º - Âmbito de
Leia maisCurrículo Específico Individual (CEI) 20 /20
Programa Educativo Individualizado Cap. III, Art.º 8.º do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Currículo Específico Individual (CEI) Cap. IV, art.º. 21º, decreto-lei 3/2008, de 7 de janeiro 20 /20 1 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisDiploma da Educação Inclusiva Síntese
Diploma da Educação Inclusiva Síntese Ciclo de reuniões com as Escolas junho e julho de 2018 A escolaridade obrigatória de 12 anos a todos os alunos Porquê? Assegurar O direito de todos os alunos a um
Leia maisProcedimentos nos Casos dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais D.L. 3/2008
A chegada do novo Decreto 3/2008 em Janeiro de 2008 não foi tarefa fácil de compreender E depois de várias reuniões e entreajuda chegámos a algumas conclusões importantes que consideramos fundamental partilhar
Leia mais. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) desenvolve a sua ação nos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, sendo três os domínios
Leia maisPlano de Atividades Serviço Sócio-Educativo Plano de Atividades Serviço Sócio-Educativo
Página 1 de 13 Mod46/V01.PG01 Página 1 de 14 OUTUBRO DE 2015 A AGOSTO DE 2016 Elaborado: Mónica Coelho Data: 01.10.2015 Aprovado: Direção Data:08.10.2015 Página 2 de 13 ÍNDICE Introdução... 3 Objetivos
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 057 Consultar para Ajudar
Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 057 Consultar para Ajudar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia maisINSTRUMENTOS DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO ENSINO NO IST: O Programa de Tutorado
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa II SEMINÁRIO TEMÁTICO Docência, Aprendizagem, Desenvolvimento e Avaliação no Ensino Superior INSTRUMENTOS DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO ENSINO
Leia maisINTRODUÇÃO 2. Artigo 1º - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 2. Artigo 2º - NATUREZA 2. Artigo 3º - PRINCÍPIOS ORIENTADORES 2. Artigo 4º - CONSTITUIÇÃO 3
1 ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 Artigo 1º - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 2 Artigo 2º - NATUREZA 2 Artigo 3º - PRINCÍPIOS ORIENTADORES 2 Artigo 4º - CONSTITUIÇÃO 3 Artigo 5º - COMPETÊNCIAS DO DOCENTE DE ED. ESPECIAL 4 Artigo
Leia maisORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Janeiro 2018 Lisboa. Psicologia Clínica e da Saúde
ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular # Categoria # Documento Psicologia Clínica e da Saúde Janeiro 2018 Lisboa PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Definição da área: Considera-se especialista
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisTécnico Superior de Educação Especial e Reabilitação do Centro de Apoio Psicopedagógico da Ribeira Brava
Este plano de actividades divide-se em 2 partes, sendo a primeira de âmbito generalista, onde se descrevem as competências do Técnico Superior de Educação Especial e Reabilitação na Direcção Regional de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ANEXO G - COORDENADORES DE CARGOS INSTITUÍDOS E DE INSTALAÇÕES
ANEXO G - COORDENADORES DE CARGOS INSTITUÍDOS E DE INSTALAÇÕES 1. Coordenadores das Atividades de Complemento Curricular (ACC) (Culturais e Desportivas) Os Coordenadores das Atividades de Complemento Curricular,
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Montelongo 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Montelongo
Leia maisGABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA Relatório de Actividades do 1º Período Técnica Superior de Educação: Catarina Miranda Oliveira 2010/2011 E S C O L A S E C U N D Á R I A D
Leia mais