GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA Relatório de Actividades do 1º Período Técnica Superior de Educação: Catarina Miranda Oliveira 2010/2011 E S C O L A S E C U N D Á R I A D O C A S T Ê L O D A M A IA 1

2 ÍNDICE I. Nota introdutória 3 II. Competências do Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) 4 III. Objectivos 4 IV. Constituição da equipa 5 V. Valências do GAAF 6 VI. Metodologias 6 VII. Estratégias 7 VIII. Funcionamento 7 IX. Descrição das actividades desenvolvidas no 1º Período 9 X. Dificuldades sentidas 14 2

3 I. NOTA INTRODUTÓRIA O Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) enquadra-se no Clube Mais Sucesso Escolar da Escola Secundária do Castêlo da Maia, sendo Coordenadora a Dra. Fátima Fradinho. A duração deste Projecto é de um ano lectivo e teve início no dia 6 de Outubro de 2010 e irá terminar a 31 de Agosto de O seu funcionamento é a tempo inteiro, contanto sempre com a presença de uma equipa multidisciplinar de profissionais capazes de resolver todos os problemas e assuntos relacionados com a educação e formação dos alunos e da sua família. Assim sendo, para a dinamização das actividades propostas foram colocadas docentes da Escola e a responsável Dra. Catarina Miranda Oliveira. O objectivo central deste Gabinete remete para a prestação de apoio aos alunos e às respectivas famílias, disponibilizando algumas vertentes que contribuem para o desenvolvimento global da jovem e do adolescente, sempre com um olhar direccionado para o sucesso escolar dos mesmos. Neste sentido, o sucesso educativo é visto como uma abordagem sistémica, ou seja, o aluno a família a escola e a comunidade devem ser encarados como sistemas abertos e em constante interacção. Assim, o sucesso de todos e de cada um depende especialmente da comunicação e do diálogo que é estabelecido entre si, baseado na criação de uma rede de relações apoiadas na cooperação, co-responsabilidade e no trabalho em conjunto, reflectido e participado. Como refere Canário (2001), o aluno é a comunidade dentro da escola. Contudo, com este Projecto pretende-se desenvolver um processo harmonioso e pleno da personalidade de todos os envolvidos, com o intuito de formar cidadãos livres, responsáveis, solidários e autónomos. 3

4 II. COMPETÊNCIAS DO GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA - Acompanhar directa e individualmente alunos e famílias que voluntariamente se dirigem ao GAAF, sempre em articulação com os outros Profissionais da Escola quando necessário; - Acompanhar directa e individualmente alunos e famílias sinalizadas pelos docentes, sempre em articulação com os outros Profissionais da Escola quando necessário; - Prestar apoio sócio-educativo a alunos e família; - Estabelecer estratégias adequadas às características individuais de cada aluno e família, mas contando sempre com a colaboração dos Profissionais envolvidos; - Mediar a relação aluno escola família, desenvolvendo uma aproximação, comunicação e colaboração entre todos; - Desenvolver actividades que incentivem a participação e o envolvimento dos Encarregados de Educação e Família no processo de formação dos seus filhos. III. OBJECTIVOS Delineamos os seguintes objectivos: Objectivos Gerais - Discernir situações de ocorrência disciplinar no recinto escolar; - Promover o sucesso educativo e formativo dos alunos; - Desenvolver uma relação de interacção e comunicação entre os diferentes agentes educativos, particularmente o aluno, a família, a escola e a comunidade; - Prevenir e evitar situações de risco; - Ajudar na promoção do desenvolvimento global do jovem e do adolescente, contribuindo para um crescimento harmonioso. 4

5 Objectivos Específicos PROFESSORES ESCOLA Apoiar o aluno, de forma individualizada, no contexto da sua vida escolar e familiar. Conhecer o fenómeno da indisciplina na nossa escola. Fomentar o desenvolvimento pessoal e social dos alunos. Extrair conclusões que nos permitam actuar na prevenção e combate do fenómeno da indisciplina. Mediar os conflitos entre os alunos, docentes e auxiliares de acção educativa. Estimular e desenvolver o envolvimento da família no percurso escolar do aluno. Prevenir as situações de risco. Combater a falta de assiduidade dos alunos. Continuar a melhorar a imagem da Escola junto da comunidade local. IV. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA A equipa é constituída por uma Coordenadora (Dra. Fátima Fradinho) e por uma equipa multidisciplinar de docentes. A coordenadora do Gabinete é responsável pela coordenação da equipa e pela ligação e articulação com outras estruturas de orientação educativa, designadamente a Coordenadora de Directores de Turma, os Directores de Turma, a Direcção e os vários serviços disponibilizados pela Escola. Neste sentido, a Técnica Superior de Educação (Dra. Catarina Oliveira) efectuará relatórios periódicos onde conste, entre outras, a incidência do número de situações acompanhadas, bem como a eficácia das soluções encontradas. 5

6 V. VALÊNCIAS DO GAAF a. Situação de indisciplina dentro e fora da sala de aula; b. Sessões formativas e informativas; c. Apoio individualizado a famílias e alunos em situações de fragilidade escolar, familiar e social. VI. METODOLOGIAS - Desenvolver uma Intervenção individual, formal ou informal, com o intuito de estabelecer relações de empatia e proximidade entre Profissionais, alunos e respectivas famílias; - Desenvolver um trabalho com o apoio, se necessário, dos serviços disponibilizados pela Escola; - Usufruir das parcerias com as Instituições da Comunidade Escolar e Educativa para a melhoria dos problemas dos alunos e das suas famílias; - Apoiar os alunos e as famílias a definirem projectos de vida; - Sensibilizar os alunos e as suas famílias para a importância da escola no processo e construção de um projecto de vida; - Apoiar e ajudar os alunos e suas famílias a resolver os seus problemas, aproveitando os seus próprios recursos e os existentes na Comunidade e na Escola, de forma a tentar desenvolver a autonomia e a inserção social dos mesmos; - Estabelecer a mediação sócio-educativa. VII. ESTRATÉGIAS - Solicitar, caso seja imprescindível, o encaminhamento para entidades de Apoio Social; - Encaminhar, caso seja necessário, os alunos e famílias para Técnicos Profissionais; 6

7 - Realizar atendimentos aos alunos e às suas famílias; - Intervir com os alunos e famílias individualmente, excepcionalmente em grupo caso seja necessário; - Efectuar um trabalho articulado com os Docentes e os Directores de Turma; - Organizar reuniões com a Associação de Pais e Associação de Estudantes; - Organizar reuniões com os delegados e subdelegados de turma; - Organizar reuniões com as respectivas parcerias efectuadas pela Escola; - Realizar um trabalho articulado com os restantes Serviços e Projectos da Escola; - Organizar formações de sensibilização e prevenção aos pais, aos alunos, aos docentes e à comunidade local acerca de determinadas temáticas; - Promover actividades lúdicas e pedagógicas aos alunos. VIII. FUNCIONAMENTO O Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família encontra-se aberto diariamente e localizase no Pavilhão D. Contudo, caso seja necessário, as ocorrências devem ser encaminhadas para a Direcção. Situação de Indisciplina Dentro e Fora da Sala de Aula Quando um Docente dá ordem de saída da sala de aula a um Aluno, este deverá ser acompanhado para o Gabinete do Aluno por um/a Auxiliar de Acção Educativa, seguindo o procedimento: - O Professor da disciplina entrega ao Auxiliar de Acção Educativa o impresso com a identificação do tipo de ocorrência. - O Profissional do Gabinete ajuda o Aluno a fazer uma reflexão crítica da situação. 7

8 - O Aluno elabora, por escrito, a reflexão crítica da ocorrência e realizará a tarefa indicada pelo Docente da disciplina e/ou Profissional do Gabinete. - O profissional do Gabinete conversa abertamente com o aluno, de forma a compreender o que o levou a praticar tal episódio. - Entretanto, o Profissional do Gabinete, se achar extremamente necessário, contacta o Encarregado de Educação, por telefone. - Para finalizar, a Coordenadora do Gabinete, de dois em dois dias, fotocopia o documento do Aluno e a ocorrência assinada pelo Professor e entrega ao Director de Turma. Apoio ao Aluno e à Família Apoio e mediação de problemas/conflitos apresentados pelos alunos e família: - Dificuldades de adaptação na Escola. - Problemas de saúde, de foro psicológico - Situações pessoais de violência familiar ou de namoro. - Sexualidade / gravidez na adolescência. - Anorexia, Bulimia, obesidade, entre outras. - Consumo de substâncias ilícitas. - Casos de roubo nas instalações da Escola. - Conflitos entre alunos, docentes, auxiliares de acção educativa e os demais profissionais da Escola. - Bullying. - Orientação vocacional. - Entre Outros 8

9 IX. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º PERÍODO Realização de Diagnóstico e Encaminhamento de Situações Durante o 1º período do ano lectivo de 2010/2011, foram realizadas 49 sinalizações para o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família, sendo sinalizadas pelos Professores da Escola Secundária do Castêlo da Maia. A todas estas ocorrências foi realizado o diagnóstico e o respectivo encaminhamento. O diagnóstico e o encaminhamento foram efectuados pelo professor da disciplina, segundo a problemática em questão, bem como a tarefa a cumprir. O Gráfico 1 apresenta a distribuição do número de sinalizações que foram efectuadas para o GAAF no 1º período, por ciclo, onde é possível observar-se que o ciclo que apresenta maior número de ocorrências é o 3º ciclo do Ensino Básico (40), seguido do Ensino Secundário (9). Neste sentido, na sua maioria, as problemáticas sinalizadas são de desrespeito para com o professor, perturbação sistemática da aula e comportamentos inadequados no espaço escolar. 9

10 No que diz respeito à distinção por género relativamente aos alunos sinalizados, verifica-se, no Gráfico 2, que a maioria das sinalizações (78%) é do sexo masculino, sendo 22% do sexo feminino. Em suma pode concluir-se que na sua grande maioria as ocorrências sinalizadas para o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família são de alunos do sexo Masculino. 10

11 No Gráfico 3 pode verificar-se que, no 3º ciclo, o ano que apresenta maior número de sinalizações é o 9º ano. Contudo, este número não é significativo, visto que para o 8º e 9º ano a diferença é de apenas 5 sinalizações. Na generalidade as problemáticas incidem no desrespeito para com o professor, perturbação sistemática da aula e comportamentos inadequados no espaço escolar. Relativamente ao Gráfico 4, número de alunos sinalizados no Ensino Secundário, pode constatar-se que o maior número de sinalizações refere-se a alunos do 10º ano e as problemáticas são de desrespeito para com o professor, perturbação sistemática da aula e comportamentos inadequados no espaço escolar. 11

12 O gráfico 5 apresenta a distribuição dos alunos pelas 7 turmas do 7º ano, sendo que a turma com maior número de sinalizados são o 7º A e 7º C e a com menor número o 7º D. O Gráfico 6 apresenta a distribuição das sinalizações dos alunos do 8º ano. Salientase a turma do 8º E com maior número de sinalizações. 12

13 Relativamente às sinalizações efectuadas referentes aos alunos do 9º ano, como se confirma no Gráfico 7, a grande maioria das sinalizações refere-se à turma do 9º E. Assim, o 9º ano, particularmente o 9º E, apresenta-se com a maior parte das sinalizações do Ensino Básico. Ao analisarmos o Gráfico 8 relativo às sinalizações no 10º ano, por turma, o 10º L foi a turma com maior número e o 10º K com menor. 13

14 Como se verifica no Gráfico 9, registaram-se 1 sinalização em cada uma das turmas do 11º G e 11º I. É importante salientar a inexistência de sinalizações nas turmas do 12º Ano. Em conclusão, no Gráfico 8 e 9, verifica-se que o 10º L apresenta a maior parte das sinalizações do Ensino Secundário. X. DIFICULDADES SENTIDAS Tal como foi possível perceber ao longo do presente relatório, este 1º período caracterizou-se por um número pouco significativo de sinalizações para o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família. Este facto deveu-se ao desconhecimento que os docentes possuíam acerca das funcionalidades e competências deste Gabinete, bem como o facto de ser o primeiro ano que este foi implementado. 14

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