Seminário O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE
|
|
- Nathalie Olivares Imperial
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE Porto, 22 e 23 de Novembro 2011
2 1. Objectivos Operacionais
3 Orientação estratégica do PNT em linha com o Plano Global Stop TB 1. Prosseguir com a expansão da estratégia DOTS 2. Abordar especificamente TB/VIH e a TBMR e outros desafios 3. Envolver todos os agentes da saúde 4. Contribuir para o fortalecimento do sistema de saúde 5. Reconhecer o poder dos doentes e comunidade 6. Promover a investigação e desenvolvimento
4 Controlo da Tuberculose: Objectivos de implementação do Programa Objectivos Gerais Curar os doentes Reduzir a transmissão Prevenir a emergência e expansão da resistência Objectivos operacionais Imunização Tratamentos preventivos Diagnóstico precoce Tratamento standardizado Adesão ao tratamento Diagnóstico precoce da Resist Qualificação do tratamento2ºl Controlo da infecção TB vs TBMR Identificação e controlo de surtos
5 História Natural da Doença Detecção precoce da resistencia? Rastreio Detecção Insucesso/ Abandono Transferido??? Ainda em Trat. Transferido curada curada Susceptíveis Expostos Infectados Mt TB Sensiveis Mono/ Poli/TB-MR Adqª TB-XDR Abandono Insucesso/ Recidiva? Morte? Monitor Confirm
6 2. Medidas de Frequência
7 Casos Novos e Retratamentos em Casos Novos Recidivas Outros Retrat Nacional /100K 157 6% 31 1% Reg Norte /100K 76 8% 12 0,8% TB em Portugal Evolução dos casos novos em 20 anos -6,4% / ano Pt: 23/ UE: 16/
8 Ana Maria Correia Joana Gomes Dias
9 TB em Portugal Evolução dos casos novos em 11 anos(
10 TB na Região norte: ACES C/ Nível Endémico estacionário ACES Nordeste ACES Baixo Tâmega ULS Alto Minho ACES Marão e Douro Norte ACES Barcelos Esposende 1º Nível de Investigação: Referenciação geográfica Grupos etários Dados de incidência no passado Demora do diagnóstico Taxa de curas Prevalência de factores de risco VIH Estrangeiros Reclusos Toxicodependentes
11 TB MR (azul) e XDR (encarnado) em Portugal Evolução dos casos novos em 11 anos( )
12 Resistência HR (Nac) Resistência HR (Norte)
13 TB no País e na Região norte: Distribuição etária: variação em 10 anos Nacional /100mil R Norte /100mil Norte 2001 Norte > >64
14 TB no País e na Região norte: Distribuição etária e Evolução do risco por gerações: variação em 10 anos Nacional /100mil R Norte /100mil Geração dos nascidos na década Norte 2001 Norte > >64 Geração dos nascidos na década 85-95
15 Imigrantes: 16% RR: 1 a 20 VIH/SIDA : 11-13% RR: >50 Reclusos: 188/100K RR: 8
16 Países de origem das pessoas com risco acrescido de TB País de origem (de comunidades com mais de 20 casos detectados) Nº de casos notificados em 2010 Risco de TB relativamente à população geral Brasil 22 0,8 x mais Cabo Verde 36 3 x mais Guiné-Bissau 51 9 x mais Angola x mais Moçambique x mais Todos os países 397 3,5 x mais
17 % Seminário % sem factores de risco Dependência do alcool Dependência a drogas IV Dependência a outras drogas Reclusos Sem abrigo Residência comunitária Migrantes HIV positivo
18 3. História Natural 3.1 desafio do Rastreio
19 Um pequeno número de bacilos entra na circulação sanguínea e dissemina-se, podendo atingir qualquer parte do corpo, incluindo as áreas onde a TB é mais frequente: Pulmões e vias aéreas (laringe), Gânglios, Pleura, Ossos e articulações (incluindo a espinha), rim e Cérebro.
20 Um pequeno número de bacilos entra na circulação sanguínea e dissemina-se, podendo atingir qualquer parte do corpo, incluindo as áreas onde a TB é mais frequente: Pulmões e vias aéreas (laringe), Gânglios, Pleura, Ossos e articulações (incluindo a espinha), rim e Cérebro. Dentro de 2 a 8 semanas, os macrófagos fagocitam e encapsulam os bacilos de forma a criar uma barreira (granuloma) que retém os bacilos controlados: Infecção Tuberculosa Latente Se o sistema imunitário não consegue conter os bacilos, eles começam a multiplicar-se rapidamente com expressão patológica em qualquer órgão - mais frequentemente nos pulmões Tuberculose Activa (ou TB Doença)
21 TB Nacional por localizações
22 Topo do Algoritmo para Priorizar o Rastreio dos contactos Contacto Próximo Tempo de permanência Confinamento Distanciamento Arejamento e circulação de ar Aerossóis/ tosse induzida Observância Plano de Controlo de Inf. Características do índice Tosse Rx Cavitado / D+ ou D+ TB MR Não PRIORIDADE SIM SINTOMÁTICOS VIH & outras IDs < 5 anos de idade Contactos Próximos Revisão das prioridades após o resultado dos prioritários Tratamento de suposta infecção VIH & outras IDs < 5 anos de idade Rastreio Exaustivo >>>> Tratamento de ITBL Validade dos resultados dos testes??
23 3. História Natural 3.2 desafio da Detecção
24 MEIO DE DETECÇÃO DOS CASOS Norte População Geral Detecção? Norte População VIH+ Susceptíveis Expostos Infectados Mt TB Sensiveis Norte idade 0-14 anos
25 Topo do Algoritmo para a Detecção de Caso de TB Pulmonar Doente com sintomas Tosse 2-3 semanas Febre arrastada Suores nocturnos Perda de peso RX Anormal Não Factores de Risco SIM VIH & outras IDs Contacto recente TB/TBMR Profissional de risco País de Alta Prevalência Contexto de Surto OUTROS Rx Pesquisa de BK (?)Detecção Mol Res Rif(?) Validade dos resultados??: Microscopia positiva? Outros? Validade dos resultados??: Microscopia positiva? Outros?
26 Tempos de demora TP Novos D Nacional Região Norte
27
28 Padrão Radiológico TB Pulmonar Norte Popul Geral Popul VIH+ Não Cavitada Não Cavitada Normal Normal Cavitada Cavitada (Surtos CDC: Cavitação = 37%)
29 Risco de desenvolver TB activa depois de infectado pelo Mt Core Curriculum on Tuberculosis: what the Clinician Should Know (CDC, 2011)
30 TRANSMISSÃO DA TUBERCULOSE (TB) NOS HOSPITAIS Taxa de produção de quantidades em surtos de TB e Sarampo reportados por várias através da aplicação de diversos modelos Surtos reportados TB normal (média) TB laringea Surto relacionado por Broncoscopia Outrorelacionado por Broncoscopia Surto relacionado c/ irrig de abcesso Surto relacionado c/ autópsia Surto relacionado c/ intubação Surto de Sarampo em escola Quantidades/h 1, Conceito de quantum of infection O número de partículas nucleares infectantes necessárias para infectar uma pessoa susceptível. [William Firth Wells (Havard University) Airborne Contagion and Air Hygiene, 1955.] Beggs CB, Noakes CJ, Sleigh PA, Fletcher LA, Siddigi K. The Transmission of Tuberculosis in Confined Spaces: an analytical review of alternative epidemiological Models. Int J Tuberc Lung Dis, 2003, 7(11):
31 Problema da TB nos Profissionais de Saúde ,7 TB Latente (nº em tratamento) TB Activa (nº notificados) Dias de Internamento (centenas) 446, ,5 407,0 357,4 370, ,2 328,9 314,5 245,
32 Problema da TB nos Profissionais de Saúde Notificação por local de trabalho Pulido Valente Santo António V. Nova de Gaia S. Marcos S. João Hospital de S. João: ; ; ; ;
33 3. História Natural 3.3 Desafio da Confirmação do Diagnóstico
34 Definição Europeia de Caso de tuberculose Definição e classificação de caso de tuberculose para efeitos de vigilância Decisão da Comissão Europeia de 28/04/2008 Caso Confirmado Sintomas, sinais e Rx consistentes E decisão de tratar OU pm* + Cultura Positiva p/ M.t.Complex OU TAAN Positivo + Microscopia Posit Caso Provável Caso Possível Sintomas, sinais e Rx consistentes E decisão de tratar OU pm* Sintomas, sinais e Rx consistentes E decisão de tratar OU pm* + Microscopia Posit OU TAAN Positivo OU Histologia com granuloma TB + Ausência de Lab positivo *Achados patológicos pós-mortem compatíveis com TB activa, que teriam feito decidir tratamento anti-tb se tivessem sido detectados em vida.
35 3. História Natural 3.4 desafio da Monitorização da eficácia do Tratamento
36 Insucesso/ Abandono Transferido? Ainda em Trat. Transferido curada curada Susceptíveis Expostos Infectados Mt TB Sensivel Mono/ Poli/TB-MR Adqª? Primª? TB-XDR Abandono Insucesso/ Recidiva Tratamento standard 2HRZE/4HR Morte TSA Teste VIH Adesão ao tratamento Convencional Ou Molecular Monitorização Lab 2/3m?
37 Provavelment e inclui os 56 MR TPD+ notificados
38 3. História Natural 3.5 desafio da Detecção precoce da Resistência às Drogas
39 RESISTÊNCIA (Mono- Poli- ou Multirresistência ) Padrão de resistência Freq Região Nacional Freq Região Norte Recomendação Mono Resis S 5,1% 5,8% Geralmente tratamento 1ª Linha Mono Resis H 2,4% 2,5% Tratamento prolongado (6-12M) e eventualmente Drogas de 2ª Linha: Referenciar a Serv Especializado Poli Resis HS 2,5% 2,5% Tratamento prolongado (6-12M) e eventualmente Drogas de 2ª Linha: Referenciar a Serv Especializado Mono Resis Z 1,1% 2,3% Bovis? Geralmente tratamento 1ª Linha Mono Resis E 0,4% 0,6% Geralmente tratamento 1ª Linha Mono Resis R 0,2% 0,2% Exige tratamento MAIS prolongado (12-18M) e SEGURAMENTE Drogas de 2ª Linha: Referenciar a Serv Especializado Poli Resis R+? 0% 0% Exige tratamento MAIS prolongado (12-18M) e SEGURAMENTE Drogas de 2ª Linha: Referenciar a Serv Especializado Poli Resis HE ou HZ 0% 0% Tratamento prolongado (6-12M) e eventualmente Drogas de 2ª Linha: Referenciar a Serv Especializado MR/XDR 2% 1,1% Exige tratamento MUITO prolongado (18-24M) COM Drogas de 2ª Linha: Referenciar a Serv Especializado
40 4. Standards Internacionais
41 Pilares Universais de Aplicação dos Standards Pacote de conhecimentos/habilitações & atitudes 1. Tosse > 3 semanas (Rx/Lab) 8. Tratamento standard 9. Adesão ao tratamento 11. TSA 1ª Linha Sistemático 12. Referenciação da TB R 14. Teste VIH sistemático 18. Prioridades nos contactos 19. Tratar suposta ITBL nos contactos <5 anos ou VIH
42
43 INDICADOR Indicadores de Gestão de caso Análise em 2011 META Resultado Nacional Resultado LVT Resultado Norte Proporção dos casos bacilíferos (Coorte 2010) >50 % 49,8% 45,5% 51,7 Taxa de confirmação por cultura (Coorte 2010) >50 % 61,1% 54,2% 68,7% Taxa de cobertura do TSA (Coorte 2010) >80 % 76,4% 73,6% 82,2% Taxa de cobertura do Teste VIH (Coorte 2010) >80 % 66,0% 61,8% 69,9% Taxa de aplicação da TOD nos TBP D+ (Coorte 2010) >80 % 80,4% 72,9% 94,8% Taxa de Sucesso terapêutico (coorte 2009, não TB-MR) >85 % 84,5% 79,1% 88,9% Taxa de Sucesso terapêutico (coorte 2008, TB-M/XDR) >75% 67,7% 54,5% 100% Taxa dos casos perdidos no follow up (coorte 2009 não TB-MR) <5% 6,5% 11,2% 2,6% Taxa dos casos " perdidos no follow up " (coorte 2008 TB-M/XDR) <10 % Taxa de abandonos (coorte 2008 TB-M/XDR) 0% 25,9% (8: todoslvt) 36,5%(8casos) 0% 6,5% (2: todoslvt) 9,1%(2casos) 0% Fonte: SVIG-TB Programa Nacional de Tuberculose - Direção-Geral da Saúde - Dados definitivos em 2011 Perdidos no follow up: casos ainda em tratamento + transferidos
Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose. Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho. Stop TB 2012
Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho Stop TB 2012 D I A M U N D I A L D A T U B E R C U L O S E DIA MUNDIAL DA TUBERCULOSE 24 de março de 2012
Leia maisPrograma Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose
Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Dia Mundial da tuberculose 24 de março de 2014 Programa Nacional para a Tuberculose Sumário Relatório de atividades de 2013 Dados nacionais provisórios
Leia maisDia Mundial da Tuberculose
Dia Mundial da Tuberculose 24 de março de 2015 Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Programa Nacional para a Tuberculose O Dia Mundial da Tuberculose e as frases-chave 2012 Melhor é
Leia maisPrograma Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose
Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Dia Mundial da tuberculose 24 de março de 2015 Programa Nacional para a Tuberculose Sumário Abertura Dados nacionais provisórios (10 de março de
Leia maisTuberculose 22 de março de 2018
Tuberculose 22 de março de 2018 Tuberculose Benefício individual do doente Diagnóstico célere Benefício da comunidade risco de transmissão Tratamento adequado Identificação da população em risco mortalidade
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2016 1 milhão casos Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos por
Leia maisO Papel dos Diferentes Serviços de Saúde no Controlo da Tuberculose
O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento Porto, 22 e 23 de Novembro 2011 O Papel dos Diferentes Serviços de Saúde no Controlo da Tuberculose Ana Maria Correia DSP ARS Norte, I.P. Sumário Modelos
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose TB no mundo 2015 10 Milhões casos novos 1,4 Milhão mortes 1 Milhão casos crianças 11% HIV+ 500.000 casostb-mdr India, Indonesia, China, Nigeria, Paquistão, Africa
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE
22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico
Leia maisEstado de S. Paulo 2016
Estado de S. Paulo 2016 86% Os 30 países de alta carga para TB, TB/HIV e TB MDR Brasil 89% O Brasil representa 33% da TB nas Américas 67 mil casos novos de TB diagnosticados Cerca de 4,4 mil mortes por
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Brasil incidência 2005-2014 22 países com maior carga de doença 2013 88.000 casos notificados 72.000 novos Sudeste 1994-2014 Estado do RJ - TB e HIV (realizado
Leia maisO Técnico de Radiologia no Centro de Diagnóstico Pneumológico. Carla Pereira Centro de Saúde Bragança Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E.
O Técnico de Radiologia no Centro de Diagnóstico Pneumológico Carla Pereira Centro de Saúde Bragança Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E. Fevereiro 2013 Tuberculose Centro de Diagnostico Pneumológico
Leia maisInfeção VIH, SIDA e Tuberculose em números Resultados finais do ano 2013
Infeção VIH, SIDA e Tuberculose em números 214 Resultados finais do ano 213 dezembro 214 Raquel Duarte DGS Joana Bettencourt Teresa de Melo Carla Caldeira Oleana Oliveira Marta Gomes Departamento de Doenças
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE PONTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E INDICADORES DE DESEMPENHO ANO 2003 (RELATÓRIO DEFINITIVO)
PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE PONTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E INDICADORES DE DESEMPENHO ANO 2003 (RELATÓRIO DEFINITIVO) ANO 2004 (RELATÓRIO PRELIMINAR) DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE DIVISÃO
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE. Ponto da Situação. Epidemiológica e de Desempenho R E L A T Ó R I O P A R A O
PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho R E L A T Ó R I O P A R A O D I A M U N D I A L D A T U B E R C U L O S E Março 2011 2 Índice Síntese...
Leia maisA tuberculose na região de saúde do Norte
A tuberculose na região de saúde do Norte RESULTADOS DEFINITIVOS 2016 2018 DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A tuberculose na região de saúde do Norte RESULTADOS DEFINITIVOS 2016 Ficha Técnica Título A tuberculose
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
03 de abril de 2017 Página 1/9 DEFINIÇÃO DE A Tuberculose/TB é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de Bacilo de Koch
Leia maisASPECTOS DA ORGANIZAÇÃO DO COMBATE À TUBERCULOSE. Ramiro Ávila
ASPECTOS DA ORGANIZAÇÃO DO COMBATE À TUBERCULOSE Ramiro Ávila Não restam dúvidas sobre o facto de que em Portugal a situação da Tuberculose continua a representar um importante problema de Saúde Pública.
Leia maisMódulo 1: Descrição geral da tuberculose (TB) e do diagnóstico de TB. Iniciativa Laboratorial Global Pacote de formação sobre o Xpert MTB/RIF
Módulo 1: Descrição geral da tuberculose (TB) e do diagnóstico de TB Conteúdo deste módulo O que é a TB e como é tratada? Qual é a prevalência global e nacional da TB? Como é transmitida a TB e quem está
Leia maisDescentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças
Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA REGIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE
Programa de Luta contra a Tuberculose na Região de Saúde do Norte CENTRO DE REFERÊNCIA REGIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE Termos de Referência 23 de Abril 2009 Índice Página 1. Fundamentação
Leia maisDEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2015
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2015 Março de 2017 Ficha Técnica Título A Tuberculose na Região de Saúde do Norte 2015 Editor Administração Regional de Saúde do
Leia maisTuberculose em Portugal. Desafios e Estratégias
Tuberculose em Portugal Desafios e Estratégias 2018 Tuberculose em Portugal Desafios e Estratégias 2018 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. Tuberculose em Portugal Desafios
Leia maisPROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente
Leia maisJulian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública
Prevenção e tratamento do VIH/SIDA nos migrantes e não migrantes: alguns aspectos económicos Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública (com a colaboração de Alexandre Carvalho e Helena Vaz, Coordenação
Leia maisDEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2013
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2013 Dezembro de 2014 Ficha Técnica Título A Tuberculose na Região de Saúde do Norte 2013 Editor Administração Regional de Saúde
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Tuberculose
Programa Nacional de Controle da Tuberculose FERNANDA DOCKHORN COSTA CGPNCT / DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Julho/ 2016 Tuberculose no Brasil - 2015
Leia maisO interesse do rastreio da tuberculose em Portugal. Lisboa, 8 de Maio de 2009
O interesse do rastreio da tuberculose em Portugal Lisboa, 8 de Maio de 2009 Tuberculose do diagnóstico ao tratamento Qual é o papel da detecção na luta contra a tuberculose? A detecção é um elemento essencial
Leia maisÁrea de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo
Leia maisValor diagnóstico do algorítmo clínico e confirmação bacteriológica da tuberculose em crianças com e sem infecção por HIV, Maputo, 2017
Valor diagnóstico do algorítmo clínico e confirmação bacteriológica da tuberculose em crianças com e sem infecção por HIV, Maputo, 2017 Co-investigadores: Nehaben Ramanlal, Cacilda Massicane, Dulce Bila,
Leia maisTuberculose Pulmonar na Urgência Geral
Serviço Urgência Geral Direcção Dra Francisca Frade Tuberculose Pulmonar na Urgência Geral Impacto e Abordagem A. Salema, P. Gondar, R. Carvalho, F. Louro Europa, 2009 Maio 2011 O Super bacilo do inicio
Leia maisFolha Informativa A ENFERMAGEM É IMPORTANTE. Tuberculose. A grande assassina
A ENFERMAGEM É IMPORTANTE A Enfermagem é importante fornece informação breve de referência, com uma perspectiva internacional da profissão de enfermagem sobre questões sociais e de saúde actuais A grande
Leia maisPrograma Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios)
Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Dia Mundial da Tuberculose 24 de março de 2013 Índice Introdução... 3 Metodologia...
Leia maisFórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose 03/07/2012. Goiânia 28 a 30 de junho de 2012
Fórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia 28 a 30 de junho de 2012 Josué Lima Programa Nacional de Controle da Tuberculose - MS Tuberculose
Leia maisA Tuberculose pulmonar e os Profissionais de Saúde
A Tuberculose pulmonar e os Profissionais de Saúde 1. Serviço de Endocrinologia; 2. Serviço de Medicina Interna 14 de Outubro de 2011 Tuberculose uma epidemia global Deterioração programas controlo comunidade
Leia maisFICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE. ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde
FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde RESPONSÁVEL DA ÁREA FUNCIONAL: Drª Maria Lurdes Maio Título Programa Regional para a Infeção VIH/Sida Justificação
Leia maisCoinfecção Tuberculose-AIDS. Gilberto Ramos Sandin
apresentam Coinfecção Tuberculose-AIDS Gilberto Ramos Sandin TB em números, 2016 TB no mundo 6,3 milhões de novos casos notificados (61% da incidência estimada 10,4 mi) 9ª causa de morte global Mortalidade
Leia maisPRIORIDADES AÇÕES PRIORITÁRIAS
INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS UNIDADES FEDERADAS 2010 2011 TUBERCULOSE 1 INTRODUÇÃO O presente instrutivo tem como objetivo orientar as Secretarias Estaduais
Leia maisÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ
ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com
Leia maisA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da
Leia maisCoinfecçãoTB-HIV no Brasil:
CoinfecçãoTB-HIV no Brasil: Panorama epidemiológico e atividades colaborativas Patricia Werlang CGPNCT / DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br 27/06/2018
Leia maisTuberculose avaliação do rastreio de contactos Região de Saúde do Norte
Tuberculose avaliação do rastreio de contactos 2013 Região de Saúde do Norte Junho 2014 Ficha Técnica Título Tuberculose avaliação do rastreio de contactos 2013 Região de Saúde do Norte Editor Administração
Leia maisPLANO DE ACÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INFECÇÃO VIH / SIDA 2007 / 2010 REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO
PLANO DE ACÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INFECÇÃO VIH / SIDA 27 / 21 REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO Manuela Lucas Com a colaboração de: Ana Cristina Neves Eduardo Magalhães Lina Guarda Maria João Barros
Leia maisPrograma de. Controle da Tuberculose
Programa de Controle da Tuberculose Coordenação Estadual: Nardele Maria Juncks Sérgio Adam Mendonça Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder Secretaria de Estado da Saúde EPIDEMIOLOGIA 1/3 população mundial
Leia maisO que é a Tuberculose?
O que é a Tuberculose? A tuberculose é uma doença a infecto- contagiosa causada por uma bactéria, visível vel apenas ao microscópio, chamada bacilo de Koch. Em geral a Tuberculose acomete os pulmões Mas
Leia maisTUBERCULOSE CONGÉNITA
51 TUBERCULOSE CONGÉNITA A Tuberculose (TB) continua a ser um grave problema de saúde pública a nível nacional e mundial. Em Portugal, a TB não recrudesceu mas a sua incidência mantém-se alta: 42 e 37
Leia maisPlano Regional de Saúde Lisboa e
Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento
Leia maisJoseney Santos
Joseney Santos joseney.santos@saude.gov.br O Brasil está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de Tb no mundo. (OMS) Responsável, junto com o Peru por 50% dos Casos nas Américas. (OMS) Média
Leia maisDEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA REGIONAL VIH/SIDA PLANO DE AÇÃO 2016 Ficha Técnica Título Plano de Ação Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. Diretora Dra. Maria Neto Área Funcional Promoção
Leia maisTuberculose: tratamento (manual do Ministério da Saúde comentado) CNPED /04/ :50 SALA - LOUVRE I. Clemax Couto Sant Anna
Tuberculose: tratamento (manual do Ministério da Saúde comentado) CNPED2019 27/04/2019 13:50 SALA - LOUVRE I Clemax Couto Sant Anna 1 Esquema de tratamento para crianças (
Leia maisPainel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde
Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente
Leia mais12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS
12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 1) Mortalidade por Doenças Respiratórias RESUMO DOS DADOS As doenças do sistema respiratório são uma das principais causas de morte na União
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE. Boletim Epidemiológico - TUBERCULOSE
SECRETARIA Período DIRETORIA EXECUTIVA DE SAÚDE VIGILÂNCIA À SAÚDE SECRETARIA UNIDADE EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA À SAÚDE Ano 2018 nº 01 Período de referência: 01/01 a 31/12/2017
Leia maisadoptadas as medidas adequadas, contribuir para um agravamento da situação. Da actuação organizada e em sintonia das várias estruturas de Saúde a
INTRODUÇÃO Ao reconhecer que a tuberculose é o problema de saúde mais descurado no tempo presente e que esta epidemia grassa, sem controlo, em muitas regiões do mundo, a OMS declarou a doença como uma
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( )
ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB (2010-2012) Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Fernanda Darliane Tavares
Leia maisPrograma de Luta contra a Tuberculose na região de saúde do Norte. Caracterização da Utilização dos Testes IGRA 2010
Programa de Luta contra a Tuberculose na região de saúde do Norte Caracterização da Utilização dos Testes IGRA 2010 Abril 2011 ÍNDICE Página 1. Introdução 1 2. Metodologia 3 3. Resultados 4 4. Discussão
Leia maisManual para Orientação Básica TUBERCULOSE TEM CURA! Saiba como vencer essa doença
Manual para Orientação Básica TUBERCULOSE TEM CURA! Saiba como vencer essa doença Ano 1 / Edição nº 01-2011 Prezado Trabalhador Apresentamos informações e orientações sobre a tuberculose porque ela é uma
Leia maisDOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 29-212 VOLUME I DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 29-212 29-212 VOLUME I DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Março de 214 Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços
Leia maisTUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE SINOPSE PARA SELEÇÃO DOS REGIMES TERAPÊUTICOS CENTRO DE REFERÊNCIA NACIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE
TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE SINOPSE PARA SELEÇÃO DOS REGIMES TERAPÊUTICOS CENTRO DE REFERÊNCIA NACIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE DIRECÇÃO GERAL
Leia maisEpidemiologia de intervenção aplicada às IACS
associação portuguesa de infecção hospitalar Seminário Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) Epidemiologia de intervenção aplicada às IACS Eugénio Cordeiro Coimbra, 9 de Maio de 2013 Departamento
Leia maisVírus do Papiloma Humanos (HPV) DSR-
Vírus do Papiloma Humanos (HPV) O que é o HPV? O HPV é um vírus frequente nos humanos, responsável pela formação de lesões chamadas papilomas. Existem diferentes tipos de HPV Alguns podem infectar a zona
Leia maisPROTOCOLO ENTRE A DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E A DIREÇÃO-GERAL DE REINSERÇÃO E SERVIÇOS PRISIONAIS PARA A DEFINIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE
PROTOCOLO ENTRE A DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E A DIREÇÃO-GERAL DE REINSERÇÃO E SERVIÇOS PRISIONAIS PARA A DEFINIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE DETEÇÃO E PREVENÇÃO DA TUBERCULOSE NOS ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS Apesar
Leia maisTUBERCULOSE MULTIRESISTENTE SINOPSE PARA A SELECÇÃO DOS REGIMES TERAPÊUTICOS
DGS/PNT/CRTMR/2007.001 TUBERCULOSE MULTIRESISTENTE SINOPSE PARA A SELECÇÃO DOS REGIMES TERAPÊUTICOS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA A TUBERCULOSE MULTIRESISTENTE (CRTMR) A tuberculose multiresistente e especialmente
Leia maisTUBERCULOSE E VIH/SIDA: ESTRATÉGIA PARA O CONTROLO DE UMA DUPLA EPIDEMIA NA REGIÃO AFRICANA DA OMS. Relatório do Director Regional RESUMO
30 de Agosto de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sétima sessão Brazzaville, República do Congo, 27 31 de Agosto de 2007 Ponto 7.8 da ordem do dia provisória TUBERCULOSE E VIH/SIDA:
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS Direção Geral da Saúde Julho de 2012 Áreas de intervenção ASSISTÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZADA
Leia maisTUBERCULOSE ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA
TUBERCULOSE * ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Participação patrocinada em reunião de atualização
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 453/XIII/1.ª
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 453/XIII/1.ª (Recomenda ao Governo o reforço das medidas de eliminação das Hepatites Virais) A hepatite é uma inflamação do fígado. Esta inflamação pode desaparecer espontaneamente
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
16 de março de 2018 Página 1/11 BRASIL LIVRE DA Em 1993, a tuberculose passou a ser reconhecida, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma emergência global. Ela foi inserida nas políticas de saúde
Leia maisCONTROLO DA TUBERCULOSE: SITUAÇÃO ACTUAL NA REGIÃO AFRICANA. Documento Informativo RESUMO
WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTÉ BUREAU RÉGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quinta
Leia mais1. - Introdução. Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto
Ministério da Saúde Assunto: Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto Nº: 17/DSIA DATA: 10.12.2003 Para: Contacto na DGS: Todos os profissionais de saúde de unidades de
Leia maisJ. Health Biol Sci. 2017; 5(1):31-36 doi: / jhbs.v5i1.902.p
J. Health Biol Sci. 2017; 5(1):31-36 doi:10.12662/2317-3076jhbs.v5i1.902.p.31-36.2017 ARTIGO ORIGINAL Jéssica Chaves 1, Betânia Andres Tomilin 1, Davi Brun 1 1 1, Karine Pilletti 1, Maria Luiza Krummenauer
Leia maisPrograma de Luta contra a Tuberculose na Região de Saúde do Norte Definição de Metas e Implementação 2008/2010
Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Norte, IP Programa de Luta contra a Tuberculose na Região de Saúde do Norte Definição de Metas e Implementação 2008/2010 Janeiro 2008 Índice 1. Enquadramento
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 Gerência de Doenças Imunopreveníveis
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisPrograma de Intercâmbio de Militares da CPLP para Formação e Investigação em Saúde Militar
Programa de Intercâmbio de Militares da CPLP para Formação e Investigação em Saúde Militar Plano de Formação 2017 Curso Doenças da Adição I Refer.ª SM/CPLP 01/2017 Data Março 2017 Destinatários Oficiais
Leia maisFormação em HIV/SIDA Pediátrico
HOSPITAL CENTRAL DE MAPUTO Formação em HIV/SIDA Pediátrico Panorama Geral de HIV no mundo e em Moçambique e as tendências actuais Carla Palege 13 de Setembro de 2017 INTRODUÇÃO A infecção pelo HIV/SIDA
Leia maisPORTA DE ENTRADA DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
PORTA DE ENTRADA DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - 16 Laís Haase Lanziotti Letícia Possebon Müller Enfª da Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Patrícia Zancan Lopes Simone
Leia maisAlgoritmos diagnósticos de tuberculose em PVHA, com Teste Rápido Molecular (TRM-TB)
Manejo da Coinfecção TB-HIV Algoritmos diagnósticos de tuberculose em PVHA, com Teste Rápido Molecular (TRM-TB) Professora: Denise Arakaki-Sanchez O Ministério de Saúde, através da Nota Informativa CGPNCT/DEVEP/SVS/MS
Leia maisVigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018
Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais doenças e formas de transmissão vertical Outras DTV: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Momento
Leia maisCAMPANHA DE PRECAUÇÕES BÁSICAS DE CONTROLO DE INFECÇÃO PPCIRA
CAMPANHA DE PRECAUÇÕES BÁSICAS DE CONTROLO DE INFECÇÃO PPCIRA Caso 1. LIÇÕES APRENDIDAS COM O SARS (Experiência de 2 hospitais no Canadá, durante a epidemia de SARS/SRA) Homem cuja mãe falece dias antes
Leia maisQuadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130
Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisTUBERCULOSE PULMONAR. Mª Luísa Pereira (Pneumologista) Hospital Municipal da Samba 1ªs jornadas de pneumologia Luanda, 15 de Maio de 2015
TUBERCULOSE PULMONAR Mª Luísa Pereira (Pneumologista) Hospital Municipal da Samba 1ªs jornadas de pneumologia Luanda, 15 de Maio de 2015 INTRODUÇÃO A Tuberculose (TB) é uma doença provocada por uma bactéria
Leia mais27/04/2016. GeneXpert no diagnóstico da tuberculose: como interpretar os resultados. GeneXpert no diagnóstico da tuberculose:
GeneXpert no diagnóstico da tuberculose: como interpretar os resultados. Dra. Tatiana Galvão Doutora e Pneumologista pela UFBA Professora Adjunta EMSP/UNIFACS 21 de abril 2016 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO TÉCNICA
Leia maisSeminário O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento. Tuberculose latente. Raquel Duarte ARSN, CDP VNG, CHVNG, CRRTBMR
O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento Tuberculose latente Raquel Duarte ARSN, CDP VNG, CHVNG, CRRTBMR Porto, 22 e 23 de Novembro 2011 Sumário Imunologia da tuberculose Tuberculose doença e
Leia maisPneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)
Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas
Leia maisAVANÇOS NO DIAGNÓSTICO DA. Tatiana Galvão. Doutorado UFBA Prof. Adjunta - EMSP-HEOM BA-FTC I- EPIDEMIOLOGIA II- MÉTODOS DIAGNÓSTICOS CONVENCIONAIS
CURSO DE ATUALIZAÇÃO SBPT Tatiana Galvão Doutorado UFBA Prof. Adjunta - EMSP-HEOM BA-FTC I- EPIDEMIOLOGIA II- MÉTODOS DIAGNÓSTICOS CONVENCIONAIS III- MÉTODOS DIAGNÓSTICOS MOLECULARES IV- APLICABILIDADE
Leia maisWORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018
WORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018 Gestão de surtos em Saúde Pública João Pedro Pimentel Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de
Leia maisDepartamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club. Setembro 2018
Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club Setembro 2018 Sumário Introdução Objectivos Metodologia Resultados Discussão Limitações do Estudo Conclusão Perspectivas Vírus
Leia maisModalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida
Anexo IV Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida Princípios orientadores Em Portugal estima-se que existem cerca de 32.000 indivíduos infectados (19.000-53 000). Não se conhece a dimensão das
Leia maisMonitorização Epidemiológica VIH/Sida, na RAM, até
Monitorização Epidemiológica VIH/Sida, na RAM, até 31.12.2017 VIH Prevalência Por género: Gráfico 1 Distribuição do n.º de casos de infeção por VIH notificados, por género, na RAM, até 31/12/2017. Por
Leia mais