Folha Informativa A ENFERMAGEM É IMPORTANTE. Tuberculose. A grande assassina

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1 A ENFERMAGEM É IMPORTANTE A Enfermagem é importante fornece informação breve de referência, com uma perspectiva internacional da profissão de enfermagem sobre questões sociais e de saúde actuais A grande assassina Tuberculose Folha Informativa A tuberculose (TB) constitui um grave problema social, económico e de saúde pública, que se estima causar 8 milhões de casos por ano em todo o mundo. Ainda que a estratégia DOTS (Directly Observed Treatment -Short Course / Toma de medicamentos directamente observada TOD) tenha provado curar mais de 85% dos casos, apenas uma pequena fracção (16%) tem acesso a este regime de tratamento. Todos os anos, há mais de 1,9 milhões de mortes devidas à TB. A TB mata mais jovens e adultos do que qualquer outra doença infecciosa. O fardo da doença é maior nos países em desenvolvimento, onde ocorrem 95% dos casos. Mesmo nos países desenvolvidos, a TB está a reemergir como preocupação de saúde pública. As principais razões para o crescente fardo global da doença são: aumento da pobreza, convulsões sociais e condições de vida em locais sobrepovoados nos países em desenvolvimentos e nas populações do interior das cidades nos países desenvolvidos; cobertura de saúde inadequada e fraco acesso aos serviços de saúde; programas ineficazes de controlo da TB, com baixas taxas de cura devido a tratamentos inadequados e interrompidos; relutância em notificar os suspeitos de TB a programas com má administração; impacto da epidemia de VIH, sobretudo na África e na Ásia; ausência de liderança e compromisso políticos para implementar, manter e expandir a estratégia DOTS. A TB causa mais mortes maternas do que qualquer outra causa de mortalidade materna, que se estima na ordem de mais de um milhão de mulheres por ano. É a causa de morte mais comum nos doentes com SIDA, dado ser reactivada pelo sistema imunitário enfraquecido. Tem impacto sobre as crianças, porque são deixadas sem cuidados devido à doença dos pais e um número desconhecido de crianças adoecem, elas próprias, e morrem de TB todos os anos. Os instrumentos para o controlo da TB estão disponíveis, mas é desesperadamente necessária uma aplicação mais alargada da estratégia DOTS. Tal irá requerer uma coligação dos profissionais de saúde, responsáveis pela tomada de decisão política e do público, que tem o direito a viver livre de TB. ICN CIE CII 3, Place Jean-Marteau, 1201 Geneve - Switzerland - Tel Fax: icn@icn.ch - web:

2 Tuberculose, pág. 2/5 O que é a TB? Os sintomas de TB são: tosse, que é persistente e não responde aos antibióticos, febre e perda de peso. A TB pode ocorrer fora dos pulmões, nos gânglios linfáticos, ossos, rins e sistema nervoso central. Estas localizações poderão provocar doença grave, mas não é provável que os doentes transmitam a doença a menos que tenham TB pulmonar. Como se propaga a TB? A infecção por TB é propagada ao expelir o microrganismo, Mycobacterium tuberculosis, através da tosse, para o ar, onde pode ser inalado por pessoas que estão a respirar no mesmo local. Apenas uma em dez pessoas infectadas com o microrganismo desenvolve efectivamente TB activa sintomática. As restantes têm um sistema imunitário que faz a contenção da infecção num estado latente. No entanto, muitos anos ou décadas mais tarde, as infecções latentes pode reactivar-se ou causar doença quando houver uma falha no sistema imunitário. Estima-se que um valor tão elevado quanto um terço da população mundial, de 6 biliões de pessoas, tenha sido infectado (ou seja, 1,9 biliões de pessoas). A maior parte dos novos casos de tuberculose activa desenvolve-se a partir deste reservatório de pessoas infectadas. A probabilidade de que qualquer pessoa fique doente com TB após a infecção é baixa (uma em dez), mas nas pessoas infectadas pelo VIH a probabilidade de desenvolver TB é acelerada pelo sistema imunitário enfraquecido e poderá ser tão elevada quanto um risco de 50% para a vida inteira ou 10% por ano. À medida que a infecção pelo VIH progride, a TB previamente latente é reactivada e a nova infecção progride rapidamente. A TB acelera a doença provocada pelo VIH e é responsável por 32% do total de mortes relacionadas com o VIH. O tratamento da TB tem quase a mesma eficácia nos doentes infectados pelo VIH e a DOTS é duplamente importante para garantir o tratamento curativo àqueles que têm dupla infecção. Como se descobre e cura a TB? O profissional de cuidados de saúde primários é geralmente o primeiro contacto do doente. E é este profissional que terá de saber em que situações deverá suspeitar de TB e quando mandar fazer um exame à expectoração. Em muitos países, os enfermeiros representam os principais prestadores de cuidados de saúde primários, bem como os formadores e supervisores de outros profissionais de cuidados de saúde que devem ter conhecimentos sobre o controlo da TB. Assim que um laboratório tenha confirmado o diagnóstico, deve proporcionar-se tratamento com apoio do profissional de cuidados de saúde. O tratamento tem de continuar por 6-8 meses até que o doente esteja curado, o que deverá ser verificado por análise negativa à expectoração. Os prestadores de cuidados de saúde primários são aqueles que descobrem os suspeitos de TB, os encaminham para diagnóstico e garantem que o tratamento é completado. Estas tarefas constituem a coluna vertebral da estratégia DOTS. Para garantir que a estratégia DOTS é implementada em todas as regiões, as associações nacionais de saúde e os enfermeiros a nível individual devem exercer pressão junto dos governos no sentido de uma estratégia a longo prazo para o controlo da TB.

3 Tuberculose, pág. 3/5 O que é a estratégia DOTS? A estratégia DOTS é composta de cinco elementos, sendo todos eles essenciais para um resultado positivo no programa de controlo da TB. Estes elementos são: 1. Empenhamento do governo no sentido de tornar a TB num programa prioritário e fornecer recursos para uma cobertura que abranja todo o país. 2. Detecção de casos entre pessoas com tosse persistente, sobretudo através de microscopia do esfregaço da expectoração, numa rede de laboratórios em todo o país. 3. Fornecimento ininterrupto de fármacos aos centros de saúde, para o tratamento de todos os doentes TB. 4. Uso de uma série curta normalizada de quimioterapia e comprometimento do doente e do profissional de saúde em completarem o tratamento, garantindo que sejam tomadas todas as doses de fármaco. 5. Sistema de registo e notificação para a monitorização do resultado do tratamento; análise de cores para atingir objectivos de 85% de cura; e formação e supervisão para garantir que este objectivo é atingido. Tratamento da TB O tratamento da TB não só cura e salva vidas como também previne a propagação da infecção e o desenvolvimento de TB resistente aos fármacos, que é muito mais difícil e dispendiosa de tratar. O tratamento inadequado pode originar resistência aos fármacos. Na verdade, não fazer qualquer tratamento é melhor do que fazer um tratamento inadequado. O tratamento recomendado para a TB requer uns 6-8 meses de combinação de fármacos tomados diariamente para conseguir a cura. O custo dos fármacos foi reduzido nalguns países para tão pouco quanto 13 dólares (EUA) para curar um doente. O tratamento da TB foi declarado pelo Banco Mundial como sendo uma das estratégias de intervenção de saúde mais eficazes em termos de custos, no que se refere aos anos de vida salvos. Lembrar-se de tomar os fármacos durante 6 a 8 meses pode ser um problema. Recomenda-se que um profissional ou voluntário de cuidados de saúde ajude o doente a completar o tratamento através de todos os meios que estiverem à disposição, incluindo a observação directa do tratamento. Papel dos enfermeiros e outros profissionais de cuidados de saúde na estratégia DOTS A Organização Mundial de Saúde trabalhou com os representantes nacionais e com doadores para implementar a estratégia DOTS nos programas nacionais da TB em mais de 100 países. Cada elemento da estratégia depende de profissionais e voluntários de cuidados de saúde formados e empenhados, sem os quais a estratégia não pode funcionar. Por detrás dos profissionais, encontra-se uma comunidade que quer viver livre de tuberculose. O controlo da TB precisa do apoio e envolvimento da comunidade! Uma

4 Tuberculose, pág. 4/5 estratégia DOTS bem sucedida requer uma parceria entre a equipa de cuidados de saúde primários, outros sectores e a comunidade. O enfermeiro ou outro profissional de cuidados de saúde primários poderá ser o primeiro a suspeitar de TB em doentes que estejam com tosse há mais de três semanas, ou que não tenham respondido aos antibióticos, tenham perdido peso ou se sintam cansados. O voluntário da localidade, uma extensão da equipa de cuidados de saúde primários na comunidade, ajuda os doentes com TB a completarem o seu tratamento mantendo um fornecimento regular de fármacos e garantindo que estes estão a ser tomados correctamente. Os doentes com suspeita de TB podem ser encaminhados para o agente médico local e para o laboratório, para fazer uma microscopia de esfregaço da expectoração, que irá identificar o bacilo. O médico irá então prescrever o regime de tratamento, mas o trabalhador de saúde será o responsável por ensinar ao doente aquilo que deve saber sobre a doença e o tratamento. O tratamento é o melhor método de prevenir a propagação da TB, mas também é importante ensinar aos doentes a cobrirem a boca quando tossem. Deve ficar bem clara a importância de tomar os fármacos todos os dias durante 6-8 meses, com a supervisão da pessoa que faz o apoio ao tratamento. Por último, são feitas verificações da expectoração a intervalos de cerca de dois meses, para monitorizar o progresso em direcção à cura. Os enfermeiros são os melhores aliados dos doentes no reconhecimento dos sintomas de TB, no encaminhamento para diagnóstico e no assegurar do tratamento. Devem: garantir que é iniciado o tratamento correcto e que o cartão de tratamento é preenchido; garantir que é enviado um fornecimento regular de fármacos à pessoa que está a apoiar o tratamento, por toda a duração do mesmo; notificar e encaminhar os efeitos secundários dos fármacos; notificar o cumprimento completo e resultado do tratamento. Os enfermeiros precisam ainda de trabalhar em estreita colaboração com a respectiva comunidade, com o pessoal de laboratório e com os gestores do programa nacional para a TB no sentido de: disponibilizar informações e formação sobre a estratégia DOTS; reforçar o apoio da comunidade (através dos líderes, escolas e meios de comunicação social) para conseguir um programa nacional sólido para a TB; registar todos os casos de TB; formar e supervisionar os profissionais de cuidados de saúde no sentido de descobrirem, educarem e tratarem os doentes. As organizações de enfermagem devem ser defensores activos da estratégia DOTS para o controlo da TB e podem ajudar a manter programas nacionais de controlo da TB sólidos em todos os países. O que é que VOC pode fazer? Aumentar a consciencialização da comunidade para o direito de todos ao livre acesso a cuidados eficazes para a TB.

5 Tuberculose, pág. 5/5 Consciencializar amigos, vizinhos e colegas para a estratégia DOTS e para o facto de o seu programa nacional para a tuberculose poder salvar vidas e prevenir a propagação da TB. Contactar o seu Programa Nacional para a TB, a Associação de Enfermeiros e o Ministro da Saúde para averiguar como pode participar na iniciativa STOP TB. A iniciativa Stop TB está a trabalhar para estimular o movimento político no sentido do controlo da TB em toda a parte. Em conjunto, conseguimos fazer STOP à TB Para mais informações, contacte: Tesfamicael Ghebrehiwet: Tesfa@icn.ch 12/11/01 Esta Folha Informativa foi preparada em conjunto com a Organização Mundial de Saúde Edição Portuguesa Tradução do original inglês "Tuberculosis" Ordem dos Enfermeiros (Hermínia Castro) Revisão Maria Isabel Soares / Lisete Fradique

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