PREVENÇÃO DE QUEDAS EM MEIO HOSPITALAR

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1 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMEGEM DE COIMBRA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM MEIO HOSPITALAR Cidalina Abreu ESEnfC, Marta Campos, CHUC Almiro Santos, CHUC Manuela Frederico, ESEnfC, UICISA:E Aida Cruz Mendes, ESEnfC, UICISA:E

2 PREVENÇÃO DE QUEDAS EM MEIO HOSPITALAR Enquadramento Dimensão do fenómeno: em 67 hospitais portugueses, em 25 meses (IGAS, 2009); 1 serviço HUC, em 3 anos: 64 (Abreu, Mendes, Monteiro e Santos, 2012)

3 ENQUADRAMENTO 1. Apoio da liderança 2. Envolvimento da equipa responsável na conceção do programa 3. Orientação multidisciplinar 4. Teste com intervenções piloto 5. Informatização de dados 6. Educação e formação do pessoal 7. Convicção de que quedas podem ser prevenidas Isomi Miake-Lye, 2013

4 OBJETIVO Implementar um programa de prevenção de quedas em meio hospitalar nos CHUC Reduzir o número de quedas Introduzir medidas preventivas gerais e específicas de prevenção de quedas

5 METODOLOGIA 1. Apoio da liderança 1. Programa de prevenção faz parte do plano estratégico dos CHUC 2. Mobilização das chefias de serviço e designação de responsáveis por serviço para implementação do projeto 3. Nomeação de grupo coordenador e parceria com unidade de investigação

6 METODOLOGIA 2. Envolvimento da equipa responsável na conceção do programa 1. Desenho do projeto e submissão para aprovação da direção dos CHUC 1. Estudo diagnóstico 2. Formação dos elos de ligação nos serviços e replicação em todos os serviços 3. Seleção de instrumentos de recolha de dados e informatização 4. Elaboração de fluxograma de procedimento

7 Queda Cair é um tipo de auto-cuidado: actividade física com as seguintes características específicas: descida rápida do corpo de um nível superior para um nível mais baixo, devido a perda de equilíbrio corporal ou falta de capacidade de sustentar o peso do corpo em diferentes posições (CIPE,1999) Avaliação da Queda A ocorrência de queda pode originar lesões, assim o enfermeiro deve: Observar o doente e o ambiente envolvente ao local da queda Avaliar a condição do doente Identificar a gravidade da situação Promover medidas imediatas de tratamento Avaliar as circunstâncias da queda Informar/solicitar a informação do médico Informar a família Identificar diagnóstico QUEDA Prescrever Intervenções Monitorizar queda Supervisionar actividades da pessoa Documentaçã o da queda Notificação da Queda O que se documenta (de acordo com os suportes de registo em vigor no serviço): Descrição da queda (data, hora e local, se testemunhada ou não testemunhada); Avaliação da condição do doente (estado de consciência, sinais vitais, sintomas); Circunstâncias da queda (contexto em que ocorreu, actividade que estava a realizar); Consequências da queda; Informação ao médico; Informação ao prestador de cuidados / acompanhante de referência. Seguir procedimento de notificação Registo das intervenções no plano de trabalho na hora em que o doente caiu: Supervisionar actividades da pessoa: Registos da descrição da queda e circunstancias da queda a efectuar no plano de trabalho na intervenção Monitorizar queda : (1) queda Monitorizações efectuadas Registos em notas de enfermagem: A informação ao médico e á família Registos na avaliação inicial e nos diferentes domínios das alterações que o doente apresenta

8 RESULTADOS Estudo diagnóstico (Mendes, Campos, Santos e Frederico, 2012) níveis de envolvimento e de desenvolvimento tipos de suporte de documentação Escassa notificação Avaliação diagnóstica propostas Formação de enfermeiros de referência ; Elaboração de procedimentos para uniformização de registos de ocorrência; Elaboração de procedimentos para uniformização de avaliação de risco; Propositura de um sistema de notificação; Elaboração de orientações para a prevenção de quedas; Produção de indicadores globais do CHUC

9 RESULTADOS Avaliação de Progresso (Mendes, Campos, Santos e Frederico, 2013) Introdução da Escala de Morse no aplicativo informático Apresentação de resultados da avaliação diagnóstica a enfermeiros chefes/responsáveis de serviço Formação dos enfermeiros de referencia: 96 serviço x 2enfº= 192 enf.º de referência - 2 sessões em maio, 2013 Replicação: até dezembro 2013 Estratégias utilizadas na replicação: - Face a face - Trabalho de grupo - Dossier de apoio - Passagem de turno - Formação em sala de aula

10 AVALIAÇÃO DE PROGRESSO: DISCUSSÃO E CONCLUSÃO s Estratégias Alvo/ Interessados Interesse ou compromisso com o programa O que o programa precisa do alvo Percepção de atitudes e riscos Acções a tomar Análise e avaliação de resultados em contexto Por tipologia de doente Por unidade ou serviço Por localização geográfica Por equipamento Por circunstância Morse, 2002

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