Os sistemas de Informação e Indicadores de Gestão Sensíveis aos Cuidados de Enfermagem
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- João Victor Natal Graça
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1 IV CONGRESSO INTERNACIONAL APEGEL Os sistemas de Informação e Indicadores de Gestão Sensíveis aos Cuidados de Enfermagem Irene Cerejeira 8 Novembro Segurança Novos rumos Indicadores sensíveis aos cuidados de enfermagem Qualidade Desafios Gestão 2 1
2 Sistemas de Informação em Enfermagem Produzir indicadores Analisar indicadores Utilizar os resultados Documentar com rigor Documentar 3 Condições para produzir indicadores Linguagem classificada (CIPE) RMDE SIE (SClínico) Mesmos enunciados Mesma fórmula de cálculo 4 2
3 Fonte de dados Processo clínico do doente SIE - SClínico Business Intelligence Gestão Indicadores Gestão Sensíveis aos cuidados de enfermagem 5 Objetivos dos indicadores de enfermagem Monitorizar as práticas dos enfermeiros Monitorizar o cumprimento dos objetivos contratualizados Identificar aspetos críticos Implementar mudanças nas práticas Promover a melhoria continua da qualidade dos cuidados Avaliar a idoneidade dos contextos Benchmarking Investigar ( ) 6 3
4 Indicadores de gestão Indicadores de gestão sensíveis aos cuidados de enfermagem Ganhos em conhecimentos Ganhos em habilidades Taxa de resolução ou melhoria de status Indicadores epidemiológicos Úlceras de pressão Quedas Integridade perineal 7 Bussiness Intelligence 8 4
5 Indicadores de Enfermagem 9 9 Fenómenos mais frequentes 10 5
6 Fenómenos mais frequentes Intervenções mais realizadas 12 6
7 Capacidade dos enfermeiros para diagnóstico prévio antes de problema real 13 Prevenção de complicações com intervenções autónoma 14 7
8 Ganhos em conhecimentos no serviço de Ortopedia 15 Ganhos em habilidades no serviço Medicina Homens 16 8
9 Ganhos adquiridos pela intervenção autónoma dos enfermeiros no serviço de Obstetrícia Ganhos na resolução ou melhoria de um diagnóstico de enfermagem 18 9
10 Incidência de fenómenos 19 Prevalência de fenómenos 20 10
11 Integridade perineal Contratualização interna
12 SIADAP 23 Fiabilidade dos indicadores Auditorias sistemáticas aos registos (normas de registo) Trimestrais (serviços) Semestrais (Grupo PQCE) Auditorias às praticas 24 12
13 Programas de melhoria da qualidade Visita de enfermagem pré e pós operatória Consulta de enfermagem reabilitação para PTA E PTJ Manual da qualidade para Admissão e organização do atendimento dos clientes na UCA Ajudar para vencer centrado na pessoa com CA da mama Método Canguru Gestão do erro do medicamento Preparação para o parto no solo e em meio aquático ( ) 25 Produção de indicadores SIE/RMDE análise e comparação dos resultados O ciclo da melhoria contínua da qualidade dos cuidados de enfermagem melhores cuidados reflexão sobre as práticas mudança
14 Vencendo desafios, traçando novos Rumos 27 Referências bibliográficas CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS Classificação Internacional Para a Prática de Enfermagem. Versão Beta 2. Lisboa, CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS Classificação Internacional Para a Prática de Enfermagem. Versão 1.0. Lisboa, Imagens do portal da Intranet do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde EPE, Maio 2014 ORDEM DOS ENFERMEIROS - Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Enquadramento conceptual, Enunciados Descritivos. Divulgar, 2001 ORDEM DOS ENFERMEIROS - Sistemas de Informação de Enfermagem - Resumo Mínimo de Dados e Core de Indicadores de Enfermagem para o Reportório Central de Dados de Saúde. Disponível em [ MARTINS, C - PEREIRA, F. - Informação e Qualidade do Exercício Profissional dos Enfermeiros. Coimbra: Formasau, 2009 PEREIRA, F. - Dos Resumos Mínimos de Dados de Enfermagem aos indicadores de ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem: o caminho percorrido. Revistas da Ordem dos Enfermeiros. 13. Suplemento da revista, p.14-22,
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